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Tratado sobre as Religiões e Filosofias de Vida
Tratado sobre as Religiões e Filosofias de Vida
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Tratado sobre as Religiões e Filosofias de Vida

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Existem diversas religiões e doutrinas espalhadas pelo mundo. Assim como também há várias filosofias de vida e correntes filosóficas.
Em relação às religiões, se fizermos um estudo comparativo, iremos constatar que há mais semelhanças do que propriamente diferenças entre elas.
No que se refere às correntes filosóficas, o mesmo não ocorre; pois, elas se apresentam com várias diferenças entre si.
Entretanto, intrinsecamente, ambas têm propósitos distintos e complementares. Enquanto o propósito das religiões é a evolução espiritual do homem, o propósito das correntes filosóficas é a elevação da sua consciência.
Em síntese, apesar das diferenças existentes, os sistemas religiosos e filosóficos visam a melhoria e o crescimento do ser humano de um modo geral.
Nesta obra, o leitor terá acesso a um breve histórico de cada sistema (religioso e filosófico) e chegará às suas próprias conclusões a respeito de cada um deles.
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LanguagePortuguês
PublisherEditora
Release dateMay 6, 2017
ISBN9781370704712
Tratado sobre as Religiões e Filosofias de Vida
Author

Rômulo B. Rodrigues

Rômulo Borges Rodrigues é Escritor, Terapeuta Holístico, Mestre de Reiki, Numerólogo e Consultor.Trabalha com Reflexologia, Reiki, Massagem, Florais, Aconselhamento Terapêutico, Técnicas de Relaxamento, Hipnose, Regressão, Terapia de Vidas Passadas e Numerologia. Estuda e pesquisa sobre a espiritualidade há mais de vinte anos. Foi membro da Associação Internacional Amigos da Natureza (AIANATU - SP), na qual fez parte do trabalho de cura espiritual. Também foi membro da Ordem dos Filhos da Luz (Piracicaba - SP). Foi integrante da Ordem dos Templários, onde foi dirigente do hospital de cura espiritual de uma das suas sedes. Escreve sobre vários temas; bem como, canaliza textos transmitidos pela Grande Fraternidade Branca Universal através da mentalização consciente. Atualmente, é coordenador do Projeto Nova Era na cidade de São Paulo, no qual dá palestras e ministra tratamento alternativo gratuito para o público utilizando várias técnicas terapêuticas.É autor das seguintes obras:“Uma Civilização Adormecida e Decadente”“Momento Apocalíptico – Prelúdio do Juízo Final”“Arcanjos e Arquétipos”“Guia Prático dos Anjos”“Numerologia – A Ciência Milenar dos Números”“REIKI – ENERGIA VITAL UNIVERSAL” (Harmonia, Equilíbrio e Cura)“OS FLORAIS DE BACH – Equilíbrio e Harmonia Através das Essências”“O PODER DA MENTE – A Chave Para o Desenvolvimento das Potencialidades do Ser Humano”“Os Ensinamentos de Siddartha Gautama, o Buda”“Cuide de Você e Tenha Mais Qualidade de Vida” (Vols. I, II e III)A Regência Cósmica“Alimentação Saudável = Saúde Perfeita” (Vols. I e II)“REFLEXOLOGIA (Massagem Podal) – Equilíbrio e bem-estar através da planta dos pés”“A PODEROSA INFLUÊNCIA DOS NÚMEROS SOBRE AS NOSSAS VIDAS – O que a Numerologia revela sobre nosso passado, presente e futuro”“HIPNOSE, REGRESSÃO, TERAPIA DE VIDAS PASSADAS – Metodologia, efeitos e benefícios”.

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    Tratado sobre as Religiões e Filosofias de Vida - Rômulo B. Rodrigues

    Ao longo da História, civilizações se destruíram, inundaram-se cidades e campos em verdadeiros rios de sangue e lágrimas, em nome de instituições religiosas que se antagonizaram.

    Sob bandeiras das mais diversas cores e emblemas, que se traduziam significados diversos, mas na realidade expressavam, acima de tudo, posições de egoísmo e orgulho, exércitos se trucidavam mutualmente arrastando consigo legiões de civis que, incautos, foram envolvidos ou inocentemente manipulados em seus sentimentos e emoções religiosas.

    O homem tem procurado perceber sempre as diferenças entre povos e religiões, observando apenas as diversidades e pouco aprendendo sobre o seu semelhante, supervalorizando suas diferenças até o ponto da incompatibilização total com as demais filosofias religiosas.

    O desejo de poder, aliado ao temor da perda de adeptos, tem criado, ao longo da história das civilizações, os mais absurdos conflitos entre povos irmãos.

    Estudando, rapidamente, os chamados livros sagrados, desde o Alcorão com suas interessantes Suras, até a Bíblia, passando por diversas obras do Ocidente e Oriente, surpreendemo-nos com a semelhança de determinados conceitos expressos em toda a literatura pesquisada. Conceitos esses que a Ciência moderna, através da Física Quântica, os faz renascer com novo enfoque, mas mesma essência.

    Procurando estabelecer um estudo comparativo sobre a concepção da reencarnação, chegamos à conclusão de que se não tivessem os homens, no decorrer dos séculos, criado a Torre de Babel dos interesses pessoais, parece mesmo que a linguagem seria única...

    CAPÍTULO I

    BRAMANISMO (HINDUÍSMO) E REENCARNAÇÃO

    Considera-se o Bramanismo (ou Hinduísmo), a religião mais antiga do mundo. Citemos de forma condensada os aspectos básicos desta religião.

    Brahma é a causa, o ser, a essência do Universo e, segundo o Bramanismo, não é possível conceituá-lo nem explicá-lo; apenas senti-lo.

    Os primeiros livros sagrados da religião brâmane são os Vedas, os quais são completados em seguida pelos Upanishades.

    O Bramanismo foi à primeira religião a conceber a ideia da evolução da mônada (ou princípio espiritual) incrustada em todas as criaturas. No ser humano, ela se refere ao ego.

    Na visão brâmane, fala-se em três aspectos do componente espiritual. São eles: "Sat, Ananda e Chit". No reino mineral é que surge Sat, ou seja, a manifestação de Brahma significando apenas existência. Ananda e Chit só existem em estado latente. No reino vegetal, Ananda, que é a manifestação de Brahma na fase da sensibilidade, principia o seu despertar e posteriormente, no transcorrer da evolução, originará uma forma superior de manifestação nos animais.

    No reino animal há o início de Chit, que é a manifestação de Brahma na fase do conhecimento. No reino hominal, segundo a raça e os indivíduos , Sat, Ananda e Chit se evidenciam com maior ou menor expressão. A finalidade da evolução desses três aspectos é a identificação do homem com Brahma, ou a plenitude da sabedoria.

    O ciclo das reencarnações é que torna viável a pretendida identificação com Brahma. O Bramanismo se refere ao lento e incessante girar da roda dos nascimentos e mortes, com a passagem pelos três mundos: o físico, o astral e o mental, até que chegue a libertação. O objetivo de todas as escolas do Bramanismo é essa libertação da roda dos nascimentos e mortes, a qual denomina Samsara, o que corresponde às reencarnações sucessivas.

    Uma palavra sânscrita, Karma, que significa ação, é uma lei eterna e imutável, e determina o ciclo das existências. É a lei de causa e efeito, de mérito e demérito, de semeadura e colheita, no sentido de que a colheita depende obrigatoriamente da semeadura.

    A responsabilidade por suas atitudes cabe sempre ao homem, segundo a Lei do Karma. Os atos praticados são, efetivamente, a causa, produzindo efeito idêntico. Essa lei explica o destino do homem como trama por ele próprio urdida. Ela não fala propriamente em castigo ou recompensa. Apenas, relata à justa e inexorável consequência de atos bons ou ruins por ele praticados. É a lei atuando dentro do mais rígido espírito de justiça.

    O Karma não prevê o envio do indivíduo faltoso às penas eternas (como o inferno, purgatório, etc), mas, através do ciclo de existências, dá-lhe a oportunidade de anular ou atenuar pela ação construtiva, o mau karma que criou para si próprio.

    Frente às adversidades da vida e das injustiças, o homem aprende a ser generoso e justo. Vida após vida, o trabalho regenerador, o burilamento, por assim dizer, do espírito, vai-se efetuando paulatinamente e na dependência única e exclusiva do esforço da própria pessoa.

    Segundo o Bramanismo, cabe ao homem encurtar ou prolongar seu período de evolução.

    Na concepção brâmane, não há fatalismo no karma; porque ao homem é conferido o livre arbítrio que lhe propicia tomar decisões que permitam que o karma seja reduzido e até eliminado precocemente.

    A reencarnação é, portanto, a oportunidade renovada de dirigir o ser humano para os elevados fins de sua criação; ou seja, a identificação com o Criador.

    As escrituras sagradas dos hindus, os Vedas, remontam a datas muito recuadas. O mais antigo e o mais importante deles, o Rigveda, deve ter sido escrito 10.000 anos a.C.

    Os Upanishades, palavra sânscrita que significa sentar-se ao lado, são considerados como conclusão dos Vedas.

    Existe na literatura sagrada do Bramanismo referência clara e minuciosa sobre as vidas sucessivas e progressivas.

    As escrituras hindus não fazem qualquer menção à regressão ou involução; ficando essa crença para a mente crédula e supersticiosa do povo menos esclarecido que interpretou certas alegorias, como a possibilidade de homens reencarnarem em animais. Referências mal-intencionadas também podem ser encontradas em literaturas que procuram denegrir a imagem do Hinduísmo, correlacionando esta religião com as absurdas reencarnações em espécies animais de espíritos humanos.

    CAPÍTULO II

    JAINISMO

    Logo após o Bramanismo, é necessário falar sobre o Janismo, por ter o mesmo surgido com um ramo derivado de uma diversificação dos brâmanes. Embora não tão antigos quanto os hinduístas, os jainas, que é o nome atribuído aos partidários do Jainismo, começaram o seu movimento religioso aproximadamente 600 anos a.C. Caracterizam-se por ser um rica e influente derivação do Hinduísmo (Bramanismo), com o qual se identificam na aceitação da eternidade da matéria e do espírito. Denominam de Draya a matéria e Jiva o espírito. Ambos possuíam a característica da eternidade, no sentido da inexistência de princípio e fim para os mesmos.

    O fundador deste movimento religioso passou a história como mestre Mahavira, e viveu na mesma época de Siddartha Gautama, o Buda. Mahavira se tornou vencedor sobre as misérias da vida, assumindo assim, a denominação Jina. Desta denominação proveio a palavra Jaina, que representa o partidário do Jainismo.

    No que se refere ao estudo comparativo sobre as concepções da reencarnação, conforme os jainas, Jiva (o espírito) tem sua evolução através dos nascimentos sucessivos e igualmente pela Lei do Karma. Talvez pela contemporaneidade com Buda, há muitos aspectos semelhantes entre a filosofia de vida dos jainas e budistas.

    Atualmente, os jainas contam alguns milhões de adeptos, localizados principalmente na Índia.

    Um dos aspectos notórios na filosofia jaina é a questão da não violência. Os ascetas jainas tem por norma respeitar a todo ser vivente; o que inclui até os insetos que não eliminam.

    Os templos jainas são famosos pela beleza arquitetônica, sendo o monte Abu, riquíssimo e considerado com uma das maravilhas da Índia.

    Segue um trecho do livro Filosofia Jainista, do autor Dr. Mohan lai Mehta:

    "Nossa vida presente nada mais é do que um elo da grande cadeia do circuito transmigratório. A doutrina do karma perde a significação se estiver ausente uma doutrina de transmigração amplamente desenvolvida. A alma, que passa através de vários estágios de nascimento e morte, não deve ser tida como uma coleção de hábitos e atitudes. Ela existe sob a forma de entidade independente, à qual todos esses hábitos e atitudes pertencem. É entidade espiritual e imaterial, mostrando-se permanente e eterna em meio a todas as modificações."

    CAPÍTULO III

    SIKHISMO

    O Sikhismo é considerado como uma das sete grandes religiões do planeta em termos de número de adeptos, sendo muito mais recente que o Bramanismo e o Janaísmo, pois conta com a tradição ter sido o Sikhismo fundado por Nanak, nascido em 1469 e falecido 72 anos mais tarde.

    Nanak, desde a infância, apresentava-se como uma criatura voltada à meditação e à filosofia. Possuía dons de captar telepaticamente os pensamentos dos presentes, tendo dado inúmeras e espontâneas comprovações no decorrer de sua vida.

    A comunidade dos sikhis, palavra que significa discípulo, desenvolveu-se incialmente ao norte da Índia, na região do Punjab. Sua cidade santa é denominada Amritsar, onde o quinto sucessor de Nanak levantou um templo de ouro para o centro das reuniões. Os religiosos sikhis tiveram, no sexto sucessor de Nanak, um líder que se notabilizou pela luta contra as castas na Índia. As castas indianas correspondiam às camadas sociais hereditárias, cujos membros compunham uma mesma raça, etnia, profissão ou religião, e se casavam entre si, exclusivamente.

    A intenção de Nanak era reunir, em uma só religião, os brâmanes e mulçumanos, aceitando dos primeiros, a doutrina da reencarnação e dos segundos, a missão de Maomé.

    Apesar dos esforços, ocorreram inúmeras guerras e rixas com os muçulmanos da Índia.

    Atualmente, são diversos milhões de seguidores, em sua maioria radicada no território indiano.

    O código de moral dos sikhis é elevado, tornando seus adeptos compassivos, tolerantes e benevolentes.

    No que se refere ao estudo comparativo, o Sikhismo também admite a reencarnação e o karma, além da identidade do espírito humano com Deus.

    Para os seguidores do Sikhismo, o ciclo das existências pela própria identificação do espírito com o meio ambiente; o que determina, após a morte, um novo renascimento.

    Quando o ser humano estiver vivendo na Terra voltado para a beatitude da eternidade celestial, ficará livre do Samsara (roda das reencarnações).

    CAPÍTULO IV

    O PANTEÍSMO

    Existem vários tipos de doutrinas filosóficas. Uma delas é o Panteísmo, doutrina caracterizada pela extrema aproximação ou identificação total entre Deus e o universo. Neste sentido, a filosofia panteísta conclui que Deus é o universo; ou seja, a divindade se une ao material até o ponto de estabelecer entre ambos uma unificação. Baseando-se neste ponto de vista, Deus está literalmente presente na natureza.

    DEUS É A NATUREZA

    Diferentemente do pensamento escolástico de Tomás de Aquino, onde a criação é uma obra de Deus e consequentemente sua essência, não deixa de ser uma entidade independente da divindade; pelo contrário, na visão filosófica panteísta não existe uma distância entre Deus e o universo, mas sim uma relação de equivalência criticada por aqueles que consideram que esta doutrina reduz o sentido de transcendência ao idolatrar Deus em tudo.

    O termo Panteísmo deriva de monismo, ou seja, tudo o que existe está composto por uma única essência. A partir deste ponto de vista, existem vários exemplos que ajudam a compreender o que significa o Panteísmo. Dentro deste contexto podemos dizer qualquer planta é Deus. Existem também formas de Panteísmo ateu que reduzem a verdadeira realidade em um sentido totalmente materialista.

    ADEUS À TRANSCENDÊNCIA

    A partir deste ponto de vista, vale ressaltar que o Panteísmo não tem nada a ver com a onipotência de Deus; esta que é uma qualidade própria da divindade dentro do pensamento escolástico, onde Deus tem precisamente o poder de estar em todas as partes porque sua essência é diferente do material do universo criado.

    UMA ESSÊNCIA INFINITA COM BASES FILOSÓFICAS

    Sua essência é infinita em oposição à essência do universo material que é finito. Dentro do contexto escolástico, a natureza pode ser um meio de conectar-se com a transcendência, uma vez que a cria é reflexo de Deus. Entretanto, no Panteísmo, a natureza deixa de ter certo valor para ser um objetivo. O Panteísmo não é uma religião, mas sim uma interpretação filosófica do mundo que pode dar lugar a uma cosmologia que adquire seu maior significado a partir de valor do materialismo, este que mostra a verdadeira essência da divindade.

    CAPÍTULO V

    BUDISMO

    O Budismo teve seu berço na Índia, propagando-se celeremente pela China, Tibet, Ceilão, Birmânia e Japão, chegando a atingir 33% da população mundial.

    Com relação à figura de seu fundador, o príncipe Siddartha Gautama, o Buda, e sobre o Budismo, há muitas informações contraditórias e, sobretudo, tendenciosas que parecem visar denegrir a sua imagem. Uma destas versões atribui a morte de Buda a uma indigestão por carne de porco, quando, na verdade, Buda era vegetariano e abstêmio.

    Siddartha Gautama nasceu no século VI a.C., filho de um rei que governava o reino Kapilavasta, nos Himalaias. Foi desde cedo, instruído por um sábio chamado Vivamitra.

    Siddartha Gautama demonstrou sempre um precoce e elevado potencial intuitivo. Apesar do austero controle do seu pai, procurou se informar sobre as reais condições de vida além dos muros palacianos. Decidiu descobrir a causa da dor e da morte.

    De família aristocrata, instruído, ficou chocado com a miséria, a fome e o flagelo dos ascetas, que se mortificavam em jejum rigoroso.

    Peregrinou pelo mundo meditando em busca de explicações para o enigma da vida. Estabeleceu as verdades para se chegar à sabedoria. Criou o Budismo, doutrina religiosa, filosófica e espiritual, onde os seguidores aprendem a desapegar-se de tudo o que é transitório. Pregava que o ódio não termina com o ódio, mas com o amor.

    Buda não queria ser conhecido como um deus, para ele não existia intermediários entre um ser superior e as pessoas. Para o mestre, o importante era buscar a pureza da mente, e compreender corretamente o mundo, para alcançar a salvação.

    O NASCIMENTO DE SIDDHARTA GAUTAMA

    Um país dividido por pequenas guerras étnicas e dominado pelos arianos, que, para continuar com o poder sobre o povo, dividiram a sociedade em quatro varnas (castas).

    As três varnas superiores são de arianos: os brâmanes (sacerdotes), os xátrias (guerreiros) e os váisias (comerciantes, agricultores e artesãos). Abaixo estão os sudras, descendentes do povo conquistado. No fim de todos, sem direito, estão os daísias (escravos).

    Mas, com o passar do tempo, todos foram se misturando, e esse conceito de civilização perdeu

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