Professional Documents
Culture Documents
Camila Seixas
Calina Helena
Cristiani Garrido
Isabelle Cristinne
Susana Costa
INTRODUÇÃO
Monitorização
O que é
MONITORIZAR: Prevenir, avaliar, avisar, agir.
O que é
estudo dos movimentos e pressões da
circulação sanguínea.
MONITORIZAÇÃO HEMODINÂMICA
PROPÓSITO
FINALIDADE
MÉTODOS
RESPONSABILIDADE
Enfermeiro Médico
Intensivista
Pacientes graves
MONITORIZAÇÃO HEMODINÂMICA
Métodos utilizados para mensuração das
pressões
Impulso mecânico
ar
r m
fo
n s
a
Diafragma do transdutor Tr Impulso elétrico
Monitorização Invasiva
Monitorização da PAS
Monitorização da PAM
Monitorização da PVC
Monitorização da PAP
Monitorização da PIA
Monitorização da PIC
MONITORIZAÇÃO DA PRESSÃO
ARTERIAL SISTÊMICA
MONITORIZAÇÃO DA PAS
PRESSÃO ARTERIAL
pressão que o sangue exerce dentro das artérias
durante a sístole e diástole dos ventrículos
Depende do DC, RVP,
volume
sanguíneo e viscosidade sanguínea.
PA = DC X RVP(mmHg)
PA NORMAL
Sístole Diástole
Ventricular Ventricular
MONITORIZAÇÃO DA PAS
INDICAÇÃO:
Artéria radial
Artéria axilar
Complicações
Artéria radial
Mensuração
pouco
Localização distal Pequeno diâmetro
acurada
MONITORIZAÇÃO DA PAS
A punção da artéria
braquial deve ser evitada,
devido ao potencial risco de
complicações
tromboembólicas em
antebraço e mão.
Artéria braquial
MONITORIZAÇÃO DA PAS
Hematomas, trombos
intraluminais, impactação da
ponta ou dobras podem amortecer
a curva.
MONITORIZAÇÃO DA PAS
RISCOS E COMPLICAÇÕES
Comprometimento vascular (Ex: trombose; hematoma;
espasmo vascular);
Desconexão e exsanguinação;
Injeções acidentais de drogas;
Infecção local e sistêmica;
Lesão nervosa (neuropatia compressiva);
Formações aneurismáticas;
Fístulas arteriovenosas;
Necrose e gangrena dos dígitos;
Fenômenos embólicos distais e proximais;
Embolização da artéria vertebral (punção axilar).
MONITORIZAÇÃO DA PAS
Perfusão Manutenção
baixa
Posicionamento Precisão
do
manguito Rapidez (bat - bat)
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA MONITORIZAÇÃO
INVASIVA DA PAS
PAM = PS + (2 X PD)
__________________________
SINAIS ELÉTRICOS
3) Curvas no monitor - manômetro de
mercúrio ou esfigmomanômetro (PORTA DE
INFECÇÕES)
MONITORIZAÇÃO DA PAM
2 3
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA TÉCNICA DE
INSERÇÃO DO CATETER
Comunicar alterações;
Observar extremidade do membro envolvido;
Promover a fixação adequada do cateter;
Explicar em relação a retirada do sistema;
Fechar o fluído heparinizado ao cateter;
Despressurizar o sistema;
Retirar o curativo do sítio de punção e remover o
ponto de fixação do cateter (técnica asséptica);
Com gaze estéril e utilizando os dedos indicador e
médio de uma das mãos, pressionar cerca de 2 cm
acima do sítio de punção, com a outra mão, remover
o cateter e desprezá-lo;
Pressionar com o dedo indicador e médio sobre o
sítio de punção;
Diminuir a compressão manual gradualmente até
que cessse todo sangramento;
Fazer o curativo compressivo e mantê-lo por 12 a 12
horas.
MONITORIZAÇÃO DA PRESSÃO
VENOSA CENTRAL
MONITORIZAÇÃO DA PVC
PRESSÃO DO ÁTRIO DIREITO
Enchimento do VD no
Pré-carga do VD Capacidade
final da diástole
MONITORIZAÇÃO DA PVC
Qual o principal propósito da
mensuração
do PVC?
É estimar a pressão diastólica final do
VD;
É uma indicação do estado da hidratação e da
função cardíaca direita;
Dar informações da necessidade de infusão de
líquidos.
Em pacientes com reserva cardíaca e resistência vascular pulmonar
normal, a PVC pode orientar o manuseio hemodinâmico global.
MONITORIZAÇÃO DA PVC
INDICAÇÕES
Guia para reposição líquida;
Avaliação da função cardíaca;
Aspiração de ar em neurocirurgia;
Coleta de sangue;
Infusão de drogas;
Passagem de marcapasso;
Passagem de cateter de artéria pulmonar.
MONITORIZAÇÃO DA PVC
OBTENÇÃO DA PVC
É usualmente obtida através de um cateter
localizado na veia cava superior;
•Hipervolemia (Bradicardia);
•Hipovolemia (Taquicardia ); •Insuficiência do VD;
•A vasodilatação venosa, •Tamponamento cardíaco;
causada por sepse, droga ou
causas neurológicas, também •Sobrecarga de volume de liquido;
podem diminuir a PVC. •Hipertensão pulmonar
• Droga vasoconstrictora - •Doença da válvula tricúspide;
noradrenalina
•Insuficiência crônica do ventrículo
esquerdo.
• Droga vasodilatadora
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
NA MONITORIZAÇÃO INVASIVA
DA PVC
Checar radiologicamente a
posição do cateter antes de
instalar a PVC;
Preencher o sistema com solução
salina;
Retirar qualquer bolha de ar do
sistema de mensuração;
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA
MONITORIZAÇÃO INVASIVA DA PVC
•Diastólica
•Média
MONITORIZAÇÃO DA PAP
PAP PRESSÃO DA ARTÉRIA
PULMONAR
Fase Sistólica
Fluxo sanguíneo
rápido
VEM VD
Abertura da Artéria
valva APÓS pulmonar
pulmonar
PAPS = PSVD
MONITORIZAÇÃO DA PAP
Valva
pulmonar se
fecha
Aparecend
o
Incisura na curva, o
nó dicrótico
MONITORIZAÇÃO DA PAP
PAP PRESSÃO DA ARTÉRIA
PULMONAR
Fase Sistólica
Valores normais:
Valores normais:
PAPD x 2 + PAPS
3
MONITORIZAÇÃO DA PAP
Descrição do Cateter:
Existe nos tamanhos neonatal (3 French),
pediátrico (5 French) e adulto (7 French).
Estruturas do Cateter:
Inserção do cateter:
É um procedimento estéril e deve ser realizado
pelo médico.
Local de inserção:
Jugular interna e subclávica
Observações:
A integridade do balonete deve ser testado
Após a inserção do cateter deve ser feito um
raio-x para confirmar a posição.
Cateter de Swan-Ganz
Indicação:
Contra-indicações:
redução do
DC
aumento da
Valores normais 15 a 20 mmHg pressão
0 a 12 mmHg respiratória
redução do
débito urinário
Classificação
– PIC< 10mmHg – Normal.
– PIC entre 10 e 20 mmHg – levemente
aumentada.
– PIC entre 21 e 40 mmHg –
moderadamente aumentada.
– PIC acima de 40 mmHg – gravemente
elevada.
(Gambaroto, 2006)
MONITORIZAÇÃO DA PRESSÃO
INTRACRANIANA
FUNÇÕES
Acompanhamento contínuo da PIC;
Orientar a terapêutica e os cuidados
de enfermagem.
MONITORIZAÇÃO DA PRESSÃO
INTRACRANIANA
Procedimentos
– Trepanação no crânio passagem do
cateter ou fibra pressão para
equipamento externo;
– Monitorização PIC PAM PPC (70 mmHg)
conservar fluxo sangüíneo.
PPC = PAM -
PIC
A escolha do local vai denpender:
Condições clinicas do paciente
Etiologia da doença neurológica
Tamanho do ventrículo lateral
MONITORIZAÇÃO DA PRESSÃO
INTRACRANIANA
Fatores
que interferem na aplicação
do método:
Local de Espaço sub-
posição da Ventrículo Parênquim dural e
ponta lateral a cerebral subaracnóid
distal eo
Meio de Fibra
transmiss Água Fibra ótica metálica
ão
INDICAÇÃO
TCE grave;
Edema cerebral pós-operatório;
AVC hemorrágico e isquêmico;
Hemorragia subaracnóidea grave;
Encefalite;
Hidrocefalia;
Pós-parada cardiorespiratória
prolongada.
MONITORIZAÇÃO DA PRESSÃO
INTRACRANIANA
CATETER DE PIC
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA
MONITORIZAÇÃO INVASIVA DA PAS
OBJETIVO
SINAIS VITAIS
Fc
Temperatura
Frequência respiratória
Pressão arterial
MONITORIZAÇÃO NÃO-INVASIVA
100bat/min
• Déficits no fluxo FC
sanguíneo e no volume
sanguíneo; • Infecção; Ansiedade;
Estresse; Exercício; Dor;
Mal-estar; Febre.
FC lenta
•Isquemia;
•Bloqueio do nodo sinoatrial;
•Doenças cardíacas arterioscleróticas;
•Fluxo sanguíneo coronariano
insuficiente.
Hipertermia Hipotermia
•Infecção;
•Necrose tecidual; •Traumatismo cirúrgico;
•Carcinomatose;
•Doenças hipermetabólicas. •Ou acidental.
MONITORIZAÇÃO NÃO-INVASIVA
Como contar?
DURANTE 1 MINUTO
MONITORIZAÇÃO NÃO-INVASIVA
Pressão Arterial
Quantidade de sangue
Força de contração
lançada pelo coração
do ventrículo
em cada contração
Depende da capacidade
cardíaca de
bombear o sangue
Esfingmomanômetro + Estetoscópio
FUNÇÃO:
Medição da frequência;
Medição do rítmo cardíaco;
Detectar arritmias;
Função de marcapasso
Isquemia cardíaca
MONITORIZAÇÃO
ELETROCARDIOGRÁFICA
OBJETIVOS:
ÁREAS PROBLEMÁTICAS:
Paciente
Intalação do eletrodo;
Preparação da pele;
Pele úmida ou oleosa;
Superfície Pilosa;
Irritação cutânea;
Interferência do músculo;
Movimentos;
MONITORIZAÇÃO
ELETROCARDIOGRÁFICA
ÁREAS PROBLEMÁTICAS:
Eletrodos:
Tipo de eletrodo;
Gel do eletrodo seco;
Acondicionamento dos eletrodos;
eletrodos frios – pouca aderência;
Irritação cutânea;
MONITORIZAÇÃO
ELETROCARDIOGRÁFICA
ÁREAS PROBLEMÁTICAS:
Fios condutores:
ÁREAS PROBLEMÁTICAS:
Ambiente:
Equipamentos Eletrocirúrgicos;
Deve resistir a descargas emitidas pelo
desfibrilador;
manter afastados o paciente, os condutores e
os cabos das fontes conhecidas de 60Hz;
MONITORIZAÇÃO
ELETROCARDIOGRÁFICA
ÁREAS PROBLEMÁTICAS:
Cabos do paciente:
Ligações frouxas;
Fios desencapados ou frouxos;
MONITORIZAÇÃO
RESPIRATÓRIA NÃO INVASIVA
RESPIRATÓRIA NÃO INVASIVA
GASOMETRIA ARTERIAL
(INVASIVO)
Oxigenação – oxímetro de pulso e
medição transcutânea e oxigênio
Ventilação – capnografia e medição
transcutânea de gás carbônico
RESPIRATÓRIA NÃO INVASIVA
Pletismografia ótica
Espectrofitometria
Pletismografia ótica
Espectrofotometria
VENTILAÇÃO - CAPNOMETRIA
Capnometria
CO2 no final da expiração
Capnografia
VENTILAÇÃO - CAPNOMETRIA
VENTILAÇÃO - CAPNOMETRIA
CAPNÓGRAFOS:
VENTILAÇÃO - CAPNOMETRIA
CAPNOGRAMA:
PaCO2 de 0 na fase inspiratória.
Ascensão rápida após o início da expiração.
Platô alveolar.
VENTILAÇÃO - CAPNOMETRIA
CAPNOGRAM
A:
MONITORIZAÇÃO RESPIRATÓRIA NÃO
INVASIVA
DC = FC
VS
X VS
Verificação do DC
– Ecodoppler
– Bioimpedância torácica
Ecodoppler
– Vias de acesso
Supra-esternal
Transesofágica
MONITORIZAÇÃO DO DC
Supra-esternal
– VANTAGENS
Conforto do paciente consciente
– DESVANTAGENS
Manter em posição os transdutores
Uso de Doppler pulsátil (ambigüidade entre
distancia/veloc. e variações)
Pacientes com traqueostomia não realiza a supra-
esternal Condições
Curativos estéreis toraxicos desfavoráveis às
Esternotomia média medições ulta-
sônicas
Enfisema do mediastino
MONITORIZAÇÃO DO DC
Acesso transesofágico
– Medida relativamente fácil
– Provoca desconforto para o paciente
Dificulta
– Más-formações m ou
impedem
– Lesões anatômicas da orofaringe a
introduçã
– Deformidades toracomediastinais o da
sonda
MONITORIZAÇÃO DO DC
Introdução da sonda
– Determinada para cada paciente
– Transdutores sobre o tórax 3º
espaço intercostal justaesternal
– Via nasal ou oral
– Sonda não descartável esterelizada
após o uso
Conexão
Sonda Balão elétrica com
fixada preenchido o
debitômetro
MONITORIZAÇÃO DO DC
Bioimpedância Torácica
– Verifica:
Débito cardíaco
Função do ventrículo esquerdo
Estudo dos ciclo cardíaco
Índice de fluido torácico
MONITORIZAÇÃO DO DC
Vantagens do método
– Baixo custo
– Facilidade na instalação
– Dados contínuos com interpretações
precisas
– Ausencia de risco de morbi-mortalidade.
MONITORIZAÇÃO
NEUROLÓGICA
MONITORIZAÇÃO NEUROLÓGICA
Qual a finalidade?
MODALIDADES:
Espectroscopia transcraniana;
Ecoencefalografia;
Eletroencefalografia;
Doppler trancraniano;
Potencial equivocado
MONITORIZAÇÃO NEUROLÓGICA
Espectroscopia transcraniana;
Monitorar a oferta de O2 e
hemodinâmica cerebral
Ecoencefalografia;
Eletroencefalografia:
Doppler Transcraniano:
Diagnóstico de vasoespasmo
cerebral decorrente de hemorragia
subaracnóidea
MONITORIZAÇÃO NEUROLÓGICA
Potencial evocado: