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O HOMEM ELIAS
1 REIS 16:29–34.
Valor e virtude, falha e fraqueza, força e habilidade, os conflitos que o herói e sua sociedade enfrentam
mostram-nos que esta é a maneira da vida. Revelam o que nós necessitamos saber, para nos adequarmos,
e para evitar a maneira que vivemos em nossa sociedade.
1 REIS 17.1 ENTÃO Elias, o tisbita, dos moradores de Gileade, disse a Acabe: Vive o
Senhor Deus de Israel, perante cuja face estou, que nestes anos nem orvalho nem chuva
haverá, senão segundo a minha palavra.
Observe como Elias aparece de repente na cena. Pouco se sabe sobre ele. Nada é mencionado sobre seus
pais, seus ancestrais, treinamento, ou vida anterior. É chamado simplesmente "o Tisbita, que era da
colônia de Gileade." Era conhecido como um profeta, como sugere a história que segue. Entretanto, a
Escritura não dá ênfase ao seu começo.
O objetivo da narrativa é encontrado em 1 reis 18, o desafio e a competição com os profetas de Baal
antes dos povos no monte Carmelo.
A queda de Acabe parece ter começado com sua união com Jezabel, a filha do rei dos Sidônios nomeou
Etbaal (1 os reis 16:31). Era uma mulher que parecia dirigir Acabe a umas das maiores profundezas do
mal, e quando Acabe era incapaz de resolver o problema por si mesmo, ela não hesitava em tomar
posição (veja 1Reis 21:4-16). Junto com sua esposa, Jezabel, Acabe reintroduziu a adoração de Baal e
outros falsos deuses em Israel (1 reis 16:31-33; e veja 11:1-8). No início, parecia que Jezabel e Acabe
estavam satisfeitos com o pluralismo religioso. Os israelitas poderiam adorar a Jeová, ou Baal, ou
ambos. É este tipo do pluralismo que vemos no mundo hoje.
O capítulo 19 é um completo contraste dos capítulos 17 e 18. Trata do mesmo homem, mas a diferença é
como a noite do dia. Os contrastes são notáveis, pois nos mostram apenas quão vulneráveis somos e
quão cuidadoso necessitamos ser.
Contraste 1: Nos capítulos 17 e 18, vimos Elias forte, sob o poder de Deus e de seus recursos, operando
divinamente -- a palavra e a oração. Mas no capítulo 19, vemos Elias fraco -- fraco em si mesmo e
operando fora de suas próprias táticas ou soluções.
Contraste 2: Nos capítulos 17 e 18, nós vimos Elias produtivo. Ali foi usado por Deus para ministrar a
outro, proclamando o nome do Senhor, para trazer seu povo a Deus. Mas no capítulo 19, nós vemos
Elias como desertor, sem produtividades.
Contraste 3: Nos capítulos 17 e 18, vimos Elias vitorioso, destemido, confiável em face de todos os
tipos das probabilidades, enfrentando 850 profetas de Baal de uma vez. Mas no capítulo 19, nós
encontramos Elias em falha, reprimido, temente a Jezabel, amedrontado, e desejando a morte.
MATEUS 11:14