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ESCRAVIDO Autor: Carngie Bacelar As marcas no rosto demonstram Com clareza a tristeza de viver acorrentado imbecilidade humana e vaidade

de Escravizados os sonhos o que resta? Em qual momento somos melhores? Certamente que a priso no o melhor lugar Mesmo que vendo a beleza do sol Ainda assim, sem liberdade de que vale No h mirante que alegre a mucama Ou o secador de caf no ptio Quando a chibata constante no no Sem poder falar de balangands Sem poder entregar o amor ao aio Sem amor, sem po, sem cano!

So Lus MA, 18 de Novembro de 2013.

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