You are on page 1of 7

MCP 03.07.

09

Act a d a reuni ão d o Me ca nism o de Coor dena çã o do País ( MC P) - Fund o Gl ob al

Dat a d e reali za ção : 03 de Julho de 2009


Loc al : ONUSIDA
Ho ra e d ur aç ão : 08:00 – 10:30h

Quórum: 10/20 membros (o quórum foi alcançado)

Presen tes:
Me mbr os presentes
Presidente do MCP Prof. Dr. Narciso Matos
Vice-Presidente do MCP Dr. Maurício Cysne
MISAU Dra. Adelina Dumangane
MJD Dra. Celmira Da Silva
CNCS Dr. Diogo Milagre
CNJ Dr. Osvaldo Petersburgo;
MONASO Dr. Hélder White
Kuyakana Dra. Josélia Mbanze
NAIMA Dra. Linda Chongo
FDC Dra. Joaquim Uate
DFID Dr. Neil Squires
OMS Dr. Abdou Moha
USAID Dra. Nancy Lowentul

Se cret ari ad o do M CP
Sra. Abigail David
Sra. Joice Ubisse

Me mbr os Ausentes
RENSIDA Dr. Júlio Ramos Mujojo
MF Dr. António Laíce
MEC Dra. Cristina Tomo
Conselho Inter Religioso Sem membro identificado
CRM Sem membro identificado
CNCS Dr. Diogo Milagre
MMAS Dr. Sansão Buque
ECOSIDA Dr. Cornelio Balane

Ou tros P ar ti cip an tes


Dra. Eva de Carvalho, OMS
Dra. Shalala Ahmadova , OMS
Dr. Cristiano Matsinhe, Consultor
Dra. Branca Cruz, USAID
Dr. Armando Tovela, CNJ

1
MCP 03.07.09

Ord Agenda Discussão e Decisões A fazer Responsável Prazo


1 Apreciação da Acta Anterior 1. Foi apreciada a acta anterior, contudo Verificar a Acta e enviar Membros 15/05
nem todos os membros traziam o comentários para o
documento impresso pelo que não se secretariado se necessário
concluiu a aprovação ou não da
mesma.
2 Apresentação e Aprovação do Plano 2. Foi apresentado o resumo do Plano Rever o plano em função das Consultor +
Bienal de Actividades 2009-2010 Bienal pelo consultor, Dr. Cristiano observações feitas com o apoio Secretariado
Matsinhe. Segundo o consultor o do secretariado e circular para
plano propõe se a sistematizar as os membros. Estes que podem
actividades por realizar ao longo do reler o plano e enviar
ano. Porem, constatou-se que comentários. A aprovação final
algumas actividades poderiam deverá ser na próxima reunião.
ultrapassar o prazo de 1 ano, pelo que
se poderia agregar essas actividades
para o ano seguinte. O documento
tem 7 páginas e sintetiza 3 objectivos
principais que reflectem o papel do
MCP e a estratégia de alcance dos
seus objectivos. Feita a apresentação
sumarizada do Plano pelo consultor o
Presidente do MCP sugeriu que
fossem feitos comentários ao plano
em geral e dos 3 objectivos
especificamente.
a) Comentários Gerais:
De modo geral os membros consideram o
plano bom e apresentaram algumas
sugestões:
• Definir responsáveis para
cada actividade, o custo da
actividade e a fonte de
financiamento;
• No que concerne as
componentes (HIV, TB e
malária) sugerem que as
discussões tomem em conta
os três documentos de
2
MCP 03.07.09

• orientação nomeadamente
PEN III; e outros documentos
nacionais chave.
• A nível de desenvolvimento
institucional, existem 2 grupos
de trabalho já estabelecidos,
era importante correlacionar
os objectivos e actividades
com base nessa estrutura
interna, ou se esta não for
ajustada criar uma nova;
• Sugeriu-se também que os
membros sejam agrupados de
forma sistemática, i.e., com
base nas constituintes
representadas. Classificar
com base nas organizações:
governo, SC, Sector Privado,
etc. e incluir a categoria dos
membros.

b) Comentários aos Objectivos


• Objectivo 1: Consolidação dos
sistemas e mecanismos de
governação do MCP.
No que toca a este ponto os
membros teceram alguns
comentários:
• E importante sublinhar a função
do MCP entre o mecanismo e os
grupos lá fora. Qual é a função do
membro aqui representado lá
fora?
• É necessário uma actividade que
ajude a reforçar a capacidade das
constituintes nos seus grupos.
Talvez um trabalho de divulgação
3
MCP 03.07.09

do MCP nos grupos para reforçar


e legitimar a representatividade
desses grupos no MCP. Analisar
junto com o governo qual seria a
sua contribuição para o suporte
deste trabalho não
necessariamente financeira, mas
também em meios.
• Objectivo 2: Coordenação e
mobilização de parceiros. Neste
ponto os membros sublinharam a
importância de definir como
financiar a actividade e a
assistência técnica em particular.
• Referiram se também a
diferenciação clara entre as
funções do MCP em si e do
secretariado, anexando os TORs
de cada um.
• Os membros discutiram ainda a
questão da descentralização das
propostas, ou seja, até que ponto
as províncias estão abarcadas?
Neste ponto, é importante olhar
para o papel principal do MCP
como órgão decisório de acordo
com o Fundo global, o que não
exclui a sua tarefa de dar
seguimento da implementação
das propostas junto aos principais
recipientes.
Pronunciando se sobre os
comentários ao objectivo 2, o
consultor informou que há actividades
possíveis de estabelecer um
orçamento e há actividades sem
custos. Quanto ao papel do MCP, este
tem que ter uma base informada, um
mecanismo que permita avaliar o grau
4
MCP 03.07.09

e nível de implementação das


propostas.

• Objectivo 3. Garantir a
comunicação efectiva com os
parceiros e implementadores.
O vice-presidente do MCP sublinhou a
importância deste objectivo reflectida
na actividade nº 16. O
desenvolvimento de uma base de
conhecimento facilitaria muito a troca
de informação, propondo que se
avance logo.

3 Apresentação dos resultados dos grupos Desenvolvimento Institucional: O grupo O grupo de Desenvolvimento MJD 13/07
de trabalho. não realizou outro encontro. institucional vai se reunir

Coordenação da Assistência Técnica: o


• Desenvolvimento Institucional grupo reuniu-se e discutiu os TORs do
grupo interino e sua composição
• Coordenação da Assistência
estabelecida pelo MISAU.
Técnica e Termos de Referência
para o Grupo Interino de Revisão
Sugeriu-se que o MCP através do grupo
de assistência técnica apoiasse o grupo
interino do MISAU quando necessário e
fizesse sugestões.

4 Subvenções Ronda 2: O MISAU informou que há 15 Enviar indicadores a Genebra MISAU 2ª feira, 6 de
• Ronda 2- Ficha de indicadores dias recebeu do Fundo Global um email Julho
solicitando que os indicadores fossem
Ano 5 reportados.
• Ronda 6 Fase 2 - Questões
levantadas por LFA Ronda 6: O MISAU informou que decorre
• Ronda 8 HSS há um mês o processo de pedido de
- Plano de M&A; financiamento, os documentos são
enviados a Genebra em conexão com a
- Plano PSM (procurement and
Delloite (agente local para avaliação). No
supply management);
5
MCP 03.07.09

- Enquadramento do desempenho dia 23 de Junho houve um encontro para


clarificar as questões relacionadas a
matriz de indicadores. Aconselharam a
manter os mesmos indicadores da fase I,
embora nem todos serão financiados pelo
Fundo global. Sendo assim os indicadores
da fase I vão manter-se.

O MCP sugeriu que o MISAU submetesse


ao Fundo Global os documentos relativos
a necessidade de reprogramação de
fundos; os planos de trabalho dos
programas de HIV e malária, o que prova
que as actividades vão continuar
independentemente do financiamento do
FG.

R8 : O MISAU informou que os pedidos de


desembolso estão em curso. O Fundo
Global colocou questões relacionadas ao
plano de procurement
5 Actualização sobre a composição do
MCP O secretariado informou a adesão do
Deverá enviar uma carta Secretariado
CNJ representado pelo Presidente,
solicitando uma resposta até o
Osvaldo Petersburgo e pelo Sr. Armando
dia 30 de Julho, caso contrário,
Tovela. Está em falta a resposta do
solicitar se a outras instituições.
conselho inter-religioso e do Conselho de
Reitores de Moçambique.

6 Diversos: - O MISAU não submeterá uma


6
MCP 03.07.09

- R10 Tuberculose – O MISAU não proposta para a R9, mas sim para a
submeterá uma proposta para a R9 , R10
mas sim para a R10

- Sílvia Bignamini – GF Coordination - Iniciará as suas funções no dia 16 de


Advisor Julho do corrente ano no DPC

You might also like