You are on page 1of 10

A defesa da concorrncia no

direito comunitrio e interno


Continuao Art 81 e 82
T. Roma
Autoridade da Concorrncia

A maior preocupao do T. Roma a de


garantir a cada agente econmico a maior
liberdade de escolha no mercado, e uma
perfeita autonomia na determinao dos
seus comportamentos.
Na defesa da concorrncia no direito
comunitrio temos de atender ao:
_ Regulamento (CEE) n. 17/62 do
Conselho.
_ Regulamento (CE) n. 1/2003 do
Conselho.

Regulamento 1/2003 para uma


boa aplicao dos art.s 81 e 82
TCE

Prev disposies adaptadas aos


desafios de um mercado integrado, e
ao futuro alargamento da comunidade.

A poltica europeia de
concorrncia deve:

_ garantir unidade no mercado interno;


_ evitar monopolizao de determinados
(no todos) sectores;
_ eliminar todas as formas de explorao
abusiva do poder econmico face a agentes
econmicos mais dbeis;
_ impedir que os governos dos Estados
membros falseiem as regras do mercado
mediante a concesso de auxlios estatais.

O art. 81/1 TCE Probe os acordos e as


prticas concertadas entre empresas que
sejam
susceptveis
de
falsear/restringir/alterar a concorrncia.

O art. 82 TCE Probe o abuso de posio


dominante. H abuso quando determinada
empresa influencia o mercado em causa
com o seu comportamento.

A defesa da concorrncia
encontra-se actualmente
regulada ao nvel do
ordenamento portugus pelo DL
10/2003 de 18 Janeiro
Em alterao do inicial DL
422/83 de 3 Dezembro

Pretende-se:

A) Garantir aos consumidores uma escolha


diversificada de bens e servios, nas
melhores condies de qualidade e preos;

B) Estimular os agentes econmicos a


racionalizar ao mximo a produo e
distribuio dos bens e servios adoptandose inovao tecnolgica.

Em 2003 foi criada a Autoridade da


Concorrncia, numa perspectiva de um
novo regime de defesa de concorrncia.

Nascida para garantir a credibilidade plena


e desgovernamentalizada da regulao
nestes domnio estruturante do prprio
mercado.

Indica o prembulo do diploma


da constituio da AC:

uma autoridade da concorrncia que


seja efectivamente capaz de promover
a aplicao das normas comunitrias
em vigor, e de se inserir com eficcia
na
rede
de
reguladores
da
concorrncia que sob gide da
Comisso Europeia se estender a
todos os Estados membros da
comunidade.

Prxima aula:

A ASAE como entidade de fiscalizao


econmica.

You might also like