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Reflexão Crítica

Curso: Técnico de Informação e Animação Turística

Módulo: CLC 5 – Cultura, Língua e Comunicação

Formadora: Susana Mendes

Jorge Santos nº13

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Índice

Índice pág. 1

Resumo da matéria pág. 2

Impacto da aprendizagem ao nível da minha vida Social e Pessoal pág. 3

Pontos fortes e pontos fracos pág. 4

Capacidade de reflexão sobre mim mesmo pág. 5

Comparação entre expectativas iniciais e resultados finais pág. 6

Sugestões e recomendações pág. 7

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Resumo da matéria

1. Tecnologias e Métodos de Comunicação trazidas com a Revolução


informacional;
2. Características das TIC (Tecnologias de Informação e Comunicação);
3. Impacto no emprego;
4. Terciarização da Economia;
5. Alteração da dimensão das empresas;
6. Arte digital;
7. Realidade Virtual;
8. Novidades trazidas pela arte interactiva;
9. Consequências das TIC nos direitos de autor;
10. Convenção de Berna;
11. Importância da imagem;
12. Os Media;
13. Comunidade;
14. Comunidade Virtual;
15. Como é que as TIC estão ao serviço do Mundo e da Comunicação.

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Impacto da aprendizagem ao nível da minha vida Social e
Pessoal

Considero que a matéria abordada neste módulo tem um enorme valor,


não só no que diz respeito à formação enquanto Técnico de Informação e
Animação Turística como também para qualquer profissional em outras áreas.
O seu conteúdo foi demonstrado com um conjunto de conceitos, técnicas e
características que contribuem para a importância das TIC.

Uma vez que já tinha alguns conhecimentos relativamente às novas


tecnologias, o conteúdo deste módulo já me era familiar, embora tenha feito
com que reforçasse os conhecimentos ao nível da história da sua evolução.

Hoje sinto-me, sem dúvida, mais bem preparado para aplicar todos estes
conhecimentos na minha futura área profissional.

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Pontos fortes e pontos fracos

Pontos fortes – Do meu ponto de vista, a formadora apresentou toda a


matéria, esclarecendo todas as dúvidas expostas de uma forma motivadora e
contagiante.

Pontos fracos – No meu entender, a falta de meios informáticos foi um


ponto menos positivo. Não querendo dizer com isto que fui prejudicado (uma
vez que disponho de computador portátil), mas considero que por ter sido
privado, por algum tempo da sua utilização, tivesse tido o dobro do trabalho. Ao
chegar a casa tinha de abrir o caderno e passar tudo a limpo para o
computador, sendo este o meu método de organização e de apresentação final
dos mesmos.

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Capacidade de reflexão sobre mim mesmo

Desde os meus 6 anos de idade, considero que tive a sorte e a


felicidade de iniciar o contacto com as então novas tecnologias (como exemplo
fig.1). Este exemplo que vos dou foi aquele que me despertou o interesse para
tentar compreender e aprender o funcionamento e organização digital.

O teclado apresentado como exemplo que vos dou, tinha um leitor de disquetes
incorporado na parte lateral direita. Todo o seu funcionamento era visualizado
num monitor, cuja as únicas cores eram verde e preto.

Fazendo agora uma


pequena comparação, se por
exemplo, quisesse-mos inserir um
documento escrito do programa
Microsoft Office Word nesta
máquina, talvez tivesse-mos que o
repartir, só podendo desta forma
Fig. 1 – Philips MSX VG8020
visualizar menos de um quarto
desse mesmo documento; e mesmo assim imagino que sob carregava o
sistema de tal ordem fazendo-o bloquear por tempo indeterminado!

Viajando vinte anos para a frente, estando agora, mais propriamente no


ano 2010, olhando para trás, posso constatar que a tecnologia tem vindo a
evoluir de uma forma estonteante. Imagino então, como será daqui a outros
tantos para a frente…

Suponho que, com tamanha evolução, o homem terá ao seu dispor tanto
facilitismo que perderá a capacidade sócio afectiva.

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Comparação entre expectativas iniciais e resultados finais

Inicialmente, idealizei que este módulo fosse dado no sentido de


compreender melhor o funcionamento das tecnologias.

Nunca me passando pela cabeça que a formação tivesse sido dada sem
acompanhamento informático, visto que o próprio nome do módulo indica
Tecnologias de Informação e Comunicação. Nem imaginava que houvesse tão
heterogeneidade de conhecimentos informáticos na minha turma. Justifico esta
minha afirmação com o facto de, por exemplo, ter de sair do meu lugar, porque
me era pedido, para explicar ou resolver situações tão básicas como formatar
um documento Word, ou até mesmo como alterar o nome de um ficheiro.

Posto isto, à medida que a formação foi avançando, e o grau de


exigência foi aumentando, esta situação agravou-se, era solicitado de tal ordem
que por vezes não tinha tempo para realizar os meus trabalhos, ficando estes
por terminar em casa. Foi com bastante empenho e esforço da minha parte que
consegui, penso eu, levar a cabo esta formação até ao fim.

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Sugestões e recomendações

Sugiro então, com isto, que em próximos módulos que incluem trabalhos
realizados em computador, que analisem bem os conhecimentos dos
formandos antes de lhes pedirem a execução dos mesmos, e verificarão
certamente a carência de conhecimentos base nesta área.

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