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OK OBJETIVOS (O dominio do contetido deste capinua capacitard o estudante a: Explicar os princfpios e mecanismes da teimorregulagio Descrever medidas de enfermagem que promovam perda ¢ conservacio de calor Discutiralteragoes fisiolégicassssociadas a febre Avaliae covretamente as temperaturas timpinica, oral, etal ¢ sxilar, Avalias corretamente pulo, respitaygo, saturagte de oxigenio «© pressio arterial Explicara fisologia da regulacgo nomal ca pressio arterial pulso, saturacao de oxigénio ¢ respiragao. DesereverFatores qe causam varagdes na temperstua eoepora puiso,saruragao de exigénio, spiracao ¢ presao arterial. Antipiréticos, p. 518 Bradicardia, p. 527 Celsius, p. 509 Condugao, p. 505 Convecgio, p. 505 Débito cardiaeo, p. Déficie de palsio, p. 527 Diaforese, p. 505 Hipotensio ortostitica, Difusio, p. 528 p. 538 Dissitmia, p. 527 Hipotensio postural, p. 538 Esfigmomanémet, p. 543 Hipotensio, p. 538 Eupneia, p. 529 Hipotermia, p. 508 Fraporacio, p_ 505, Hipoxemia, p. 528 Bxaustao térmica, p.508 Tnsolacao, p. 507 Fahrenheit, p. 509 Intervale auscalatsrio, p. 546 Febre de origem Perfusio, p. 528 desconhecida (FOD), —_Pirexia, p. 507 p. 507 Pirdgenos, 9.507 rat6erito, p.536 Hiperteasio, p. 537 Hipertenia maligna, p.507 Hipertennia, p. 507 Hiporilame, p. 506 Deserever as variagSes culaaais« éenicas na deteminacio da pressio arterial, Identificar incervalos de variagio de valores accitives de Sinais vitals para um lactente, uma crianca e um adulo, Explicar as variagbes nas Uenicas utilizadas para avai sina vitais em lactente, criangas ¢ adultos Descrever os beneficios¢ as precangbes que envolvem a automedigzo da pressio arterial Identifiar 0 momento em que os snaie vitae deve ser verificades. [Regisuar¢ informar wretamente as medighes des sinals vis, Delegae corretamente 4 medisio de cinaieviai, Pressao arterial, p.536 Preesio de pulsaséo, p. 536 Pressio diastslica, p. 536 Pressio sisdlica, p. 536 Pulso radial, p. 521 Radiagao, p.505 Sinais vtais, p. 503 Taquicardia, p. 527 ‘Taxa metablica basal (TMB), p. 504 “Temperatura corpérea central, p. 504 Termogénese sem uemon p. 505 Termomregulasio, p. 504 Tremor, p. 504 Uleeracio produrida pelo fio, p. 508 Vensilagio, p. 528 Anetta de temperatura, pub presao ane (Pa), ensen cia espirardria © aturagio de oxginio aio az male frequeate mente obtas pelos prestadores de cuidado da sade. Como indicx- dores do estado de ade, esas medidas indicara a ofiéncia dis fungOes circulatéi, esprstria neural eendScrina do corpo. Devido $ sus impertincia, so rferidas como sine vita. A dor um sinconia subjetive, cambem ¢ um sinal vial loguentemente medido juats- sence com os demais sims visi (Cap. 43). A medide dos sinais vais fomece dados para determinar o esado usual da suide do clence (dados basis). Matos ftores, como 2 temperanaza do ambiente, 0 esforco fin do cliente cos eficos de umna docaga, causam alter unas ves fora dos limites de wii acstdncs. UUme mudanga nos sims vias indica uma musdanga na hancio fsio~ lbpiea. A determinagio dos sinais vitss formese dads para idenciscar diagnéstcos de enfermager, para implancar incervengBes plnejadas para avaliar os resultados da asst2oca. Ua alteragio dos sina ais sinalza a nevesidale de imtervensao mica ou da enfermagem. (Os sims vias io am modo efcicae © sipido de monitor a ondigio doclence ou de idensifcar problemas eavaia a resporta do dlicrtea um incervengio. Quando voc# aprende a vattves fsioligi- «as que influenciam os sinaisvtaserconhce a rela entre alter (0:5 dos snais vais coen ous achalos de ura avalagio fia, vooe pode dererminar precisimente os problemas ée sade do cliente. Voce suliza a ceaicas bias de inspego,palpasgo © aucalagio para ob- ‘eros sinais vita, Esa hahilidades io simples, ponim naa dever menosprezadas Técnicas de medigbes cuididosas garancem descober- tas acuradas. Os dinas vitae e tras medidas ialdigicasconstitaem a base para a rsolugso de um problems dinico, Diretrizes para Medicgao dos Sinais Vitais . (Oe snais vitals fanem ps rico) (Quadro 32-1 fisice completa (Cap. 33), ou consegue obti-los individualmente para avaiet a condicéo do diemte. O estabelecimenta de um banco de dos de sins vais darance o cxame Fain rovinciro scrvicé de hase pars avaligSes Fururas. As necessidades ea cendigio do cliente Temporalra rela 8 N N24 68 10M 2 4 6 8 TON Temp Figura 32-2 Ciclo de tem Febre. A piseaia ou febre ocarre devido’ incapacidade dos me- canismos de per de lor de aeomparhar ritmo de uma pendgao extessiva de caloy, sesultando em uh aumenio anormal da tempers tum corporal. Geralmente uma febre nio ¢ perigoss se permanece sbaiso de 39°C (102,2°T),c uma dnica letura da emperstura nem sempre indica febre. Alm dos sinaisFsicos e sinrommas de infect, 2 determinagio da ovoritnci de uma febze beseia-se na tomada de ‘iras leiruras da temperatura em diferentes tempos an longo do di, «de sua comparagio com o valor que essa pessoa ususlmente apre- ‘Unnafebre verdadeirasesulta da alteragae do ponto de ajaste hi poralimico. Pirdgenos, as coms bactéria:e views, clevam a tenpe ‘aura corporal Os pirdgenos aruam como anrigeros, desencadea do resportas do sicems imune. O hiporslamo reage pars aumentar 6 ponto de ajuse da temperatura, ¢ 0 corpo responde produzindo € conservando calor. Tacanyse virae horse anter que @ temperatura do compe atinja 0 novo valor. Durante ese peringo, & pessoa softe tabltios, cemore: « ente Fao mesnio gue « tmperatuna do corpo ‘tej subindo (Fg 32-3) A fase de caries tesmina quando o novo ponto de sjusts, ua temperatura mais alta, é atingido, Durante a préxima fase, o pla, es calafros diminuer ¢2 pesca se sente aque ‘dae sea Se 0 nove ponto de sjustehipotalimice ¢“ulrapassade” ‘U1 05 pitogenes sio removidos (p.ex., 2 destruigio das baccérias por antiiéticon), ocore a sereira fase do epieddio Febril. O ponte de ajuste hipotalémica baixa,iniciando respostas de petda de calor A pele torna-se aquecida e avermelhads per caust da vawndilacagic, A petda decalor por eaporagio ¢auslinda por uma diaforese. Quando afebre éabrandad o cliente passa a ser afebel, A febre é um importante mecarismo de delesa. Hevagtes me doradas da temperacura até 39°C: (102,2°F) intensificam o sistema imune do organism. A producdo de leuedcitos éesimulads durante 0 Planejamento Theses plea Jimenco acumalado na imegre a cone avaliacio ¢ historia do dente para desenv ver um plo individ Tirade (veja Plane cle Cuidado). Combine as necesiddes do cliente com aquelss interwenghes que 0 susientadas © rocomendadss ma Tuerasura de pesquisa clinica Metas ¢ Resultados. © plano de euidido de um dicate gue apresenra aeracio da temperstur inchs meta realists e individu jumamente com resultados televantes, Ito requer a colaborasao do BEM CO Eg te ea Implementaca Siernes Termorrequlagao Ineficaz Relacionada com o Envelhecimento e com a Incapacidade de Adaptacdo 4 Temperatura Ambiental tvidades de Avaliacdo Caracteristices Definidoras Obtenha os sinais vita, Temperature corporal a incluindo temperatura, pulse mentada acima da faixe (abilidade 322), espiracio _ normal (Habilidade 323), Sp0, Taguicardia (Habiidade 32-4) Taguipneia Hipexeria Apalpe a pele. Pele quente e seca Observe 2 apartncia¢ 0 com. portamento co cllente en- uanio fola e descansa. Agitacdo Contusao Aparéncia avermethada Revise & histéria méica Encontrado em apartament ‘sem vertilacao durante tums ends de calor; 85 anos de Idade com hictoria do demacia Cliente ¢ de sua familia no extabelecimente das metas ¢ das resaliads cn scl das inervenshies de cmfermager. Estabelegs ae respostas cxperadas para esimar 9 progresso rumo ao fexomno da emperaturt ‘yporal a una fain acitdvel. Nos casos em que a ateragie da tet reraura requer sjudar o cliente 2 modificar seu mein ambiente, os objesves podem ser de longo prazo (pics, obtceio de vestudrio adequado para usr quando o dima estver iro), Metas mais imedia- t24 tls como rcvobar a fais normal de temperstars corporal, mic- lhoram a saiide da cliente, No exemple dem cliente que apresenes Febve aka € vam diaforese ewessira, a mca do cuidado € aleansar 0 pile hidmeerolitco. 0) resilade espemda € que o chente aprescntenlves iguais de encaada esa de guides ras prdxinns 24 Estabelecendo as Prioridades. Faubelsss a: priosales dda cuidado com relagdo 4 exteaste com que lteragces de cempera- ta afer um dente O feito da gravidade da alkecagao da remperatura, juntamente com o estado geral da sade do cliente, inlluenciari eas prioridades no evidade de um cliente. Sogaranga principal prioridade, Muicas vezes, euros problemas médices complicam o plano de cuidado, Por exemple, 0 desequiibrio dx temperatura corporal aferaa necesidade de ingestio de iquidos do corganismo. Clientes com problemas cardeeos getslmentetém aif. en tolerar uma tera de repasigso de liquidos necessirin, Cuidado Colaborativo. 0 clientes com isco de desequiltrio da rempersture corporal rsquerem um plane de cuidado individ lizado, discionade paza a manutensao da eormotermia ¢ redusio dor fatores de rsco, Por exemplo, € importante esabeleser © resul- tado de que 0 cliente posi explcar apie apropriadas a seems tome das durante uma onda de calor. Ensine o cliente €@ peson que cud dele brea imporcincia da ceemonnegulasto c as ager 4 ctem £0 malas diante de um aguevimento ambiental cxcessivo. A educagio paicularments importante pars or pes, que precisam saber como ‘gir em casi quando um bebe vu umn ctianga apreseniam wn dese- piles de essporruce Base Cientifica para a Prattica de Enfermagem Promogao da Satide. Manceado 0 cqullsio ent a produgio 2 perda de calor, voce promove a said? des clientes que esta sob fico de apresentat utva temperatura corporal desepitbracls. Con- sidere a atvidede do cieme, a termperatura do ambiente 0 fo, finsine ao clientes 3 eta a prison de exoriciceextenuantse quando 0 tempo exiver quence ctimidos beer Kiquidos como dua leves,folgadas no compo e de cores cars. Tambsém ensine aos clientes ptatcar exereicis em dea sem veatilago, usr uma capa protetora para a eabeea quando se exercitarem. em amnbientes exter- nate se exper climar quenea de Forme gradual A prevencio & a chave para os clientes que apreseatam rsco de hiporermia. A provensao envalre a educsgio dos clientes de sous familiares amigos. Dentre os clientes que pertencem 30 grupo de rise Farem parte ax pessoas muito movas cas muieo vlhas, ¢ aquclas ddebiltadas por trauma, acidente vascular cerebral, diabetes, drogas to intoaieagia por dooul, spec docnga de Raynaud. Cliertcs com cena mental ou deficentesalgumas wes siovitimas de hipoter- mia devido 4 Glea de conscigncia sabre a perigo oferecico plas on Aicoes de emp fie, Pessoas que no pessuem condigies adecuadas de aquecimenco de suas cams, abrigo, dicta ou yenuitio tambént cortem risco. Fadiga, cor da pele (alo-smericanos sto mais susceri- ves), desuitiio © hiporcmia também concibacm para o risco de aparccimento de lesies causes pelo fri, Cuidado Agudo Febre. Quindo uma temperatura vorpéiea elevada se descavele, incie as intervengdss para crane febre. O abjeviva da terapia & aumentar a petda de calor, eduzir a podugdo de calor ¢ prevesir complicagies A cscelha ds incervengées depende da causa, de qualquer efivo adherue posfvel eda fora, inteneidade eduracio da elevagie da tert- peratura. As eafermeieas io esenciais na aval tagia de estratdgi para redagso da temperarura (Quadro 32-10), (© prestedor de cuidido da said sores pars determinar a causa da cleeasio da temperanura icolande © pirdgene caussdor. Algumas eves ¢ necessitia coletar amostras para ands laboratoria, cis como air argue, cxtarmo ¢ wnaetl de ects (Cop, 34), Aline Sut ticos sto determinados para serem daos 2pés as culeuras trem sido obtidas, Aadminiscragio de antibiicos devil bactris pnogénicas «elimina» esimulaga de cospo para a temperatura aumensada A maiorin das febres& de origem vital, tem duragio conse gira eos limitados. Entrtanto,criangs sina apresentam mecanismos de controle de temperatura imaturos ¢ por iswo as tomperstaras po- dem auimentar apidamente, Desidratagio « convalies fbris cor rem durante a elevagio da remperatues em eriangas com idade entre G mesese 5 anos. Convulsoes febris nao so comans em criangus com ras de5 anos de idado, A crtensin da temperate, qu mito verer excade 38,8°C [101,8°F), parece set um fator mais importante do ‘ue a rapide con que seu aumento ocoere, Ceiangas em particular correm rsco de te um deficit no volume de luides porgue poem parler apMlamenhs grands Guantidndes de Liquide Gom vlarso a5 Seu peso comporal.F importante fazer anovagies corres do ganho € ds perde deliguidos e eneorajar ingest de lguidos Algumas vexesafebre & uma resposta de hipersnsibiidadesa uma deoga, Tebees cousnda por dragas goralmente aio acompankadas de ‘outiossincomasde alergia. tis como erupcées¢ prurido (coceira), O Ln da ve Antipiréticas sio dropas que diminuem a febre, Dros cexeividas tas come acctaminofeng,sliilatos,indometacina © he Coleta de Dados 0 St. Coburn & um professor escalar de 56 anos de idade que chegou a0 ambulatéro clinica queixando-se de matestar. Sua historia de sauide inclu! uma infeccao do trate urinario no pas Atividades de Ave Apaloe a pele. Observe o comportameato do a0 lente enquanta conversa erepausa Obtenta os sinais vais Revise a histla de sate (eRe me SNCS PLANO DE CUIDADO DE ENFERMAGEM Temperatura Corporal Elevada ‘ado. Ihuitos de seus alunos t@m se ausentado da escola ult- ‘mamente com resfriados. Ele tem se seatido mal nas altimos 3dias. ‘Achados/Caractoristicas Definidorast ‘A pele do Sr. Cobum esté seca e quente ao ioaue Sr. Coburn parece respirar com dificuldade. Sua face ests avermelhada. Pressdo sanguinea no braca diveito de 16/62 mmbg, braco ex querdo, 14/64 mmMg; pulsacdo radial diclta 128 batidas or minuto, regular e delimitada: taxa de respiracao de 26 respiracées por minuto; Sa0, de 98% no ar co quarto, tem peratura oral de 39,2°C (102.6°P). Ele admite fumar um pacote ds cigarras por dia e recentemente comecou 2 expectorar catarto de cor amarelo-esverdeada. Ele tem se sentido cansado nos Gltimas 3 dias e sente ton ‘ura quanco acorda pela manna, ‘hs earacnnstieas defnloras ect em ser Diagnéstico de Enfermagem: Hipsrterm Planejamento Metas Retomo da tamporatura corpérea do cliente 3 faisa narmal dor tro das préximas 24 noras, Fazer com que o cilente sinta-se canfortvel e descance nas préximas 48 horas. 0 equiliorio hidiostetroitica seré mantico durante os pr6xi mos 3 dias. lacionada com procecso infectiozo. Resultados Esperedost ‘Termorregulacao ‘Atemparatura do compo cairé pelo mencs °C (1,8"F) dento das, proximas 8 horas. O clients ir verbalizaro aumento da catisfagio com um padtio, Ue descanso e sono. (0 liente iri descrever um aumonto de eneraia dentro dar pr mos 3 dias, © ganha a pera serio igualados nas prfximas 24 horas. Neshuma evidéncia de hipotenste postural durante a deamibulacdo, ‘RRetuNOS a Intervencdest Manejo da Febre * Instrua 0 cliente a reduziro uso de cobertas externas ¢ man fersecos 0 vestuaro ¢ ¢ roupa de cama, «Instr 0 cliente a monitorar 3 temperatura em casa ¢ adm istrar acetaminofeno a caca 4 horas, conforme determinado para temperaturas acima de 39°C (102,27 + Insta o cliente alimitar a atividace isica ea aumentara frequéncia de periodos de descanso nos présimos 2 dias. * Instruao cliente a aumentara ingestio oral de liquicos escol- hidos por ele, Avaliagao ‘Agbes de Enfermager Obteaha.a mecida ds temperatura corporal. Obtenha as medidas da pressio arterial ontostatiee. Pergunte ao Sr. Coburn se ele teve algun episéiie de tontura Pergunte ao Sr. Coburn se seu nivel ener- ‘Sético mudou desde a citima conculta. Resposta/Achado do Cliente Temperatura corporal de 37,8°C AAs medides da presszo arterial com o dl inte deitadn, sentada e de pS ecto den. tro de 5 mmtig cada uma, 0'Sr. Coburn nega ter sentido tontura Ele responde: “Eu tenho dormido muito ‘malhor e tenho veltago a trabalhar com uma energia muita maior.” ssfiagto des wesltados de Noarheedse outta: Marsha outeames clesafcation NOC. ea & SL. eas 2008, Mosby. Justificativa Promove a perda de color por condusao e conveccao. 0s antipiéticos reduzem o ponto de afuste hipotelamico. Atividade e estresse aumentam a taxa metabélica, contibuindo pata.a producdo de calor. Os Iiguidos que sao perdidos de forma imperceprivel necesst tam de eposicao. julbs de casio de iterengaa de Bulacha GM, Buldhar ike Deccman| Ws Nursing Interven clamicaton (NC, ed, St aus 2008, Mosby Obtencie do Resultado Temperatura corporal dentio dos timites Sem evidencias ce hipatensao postural. Melhor padrao de descanso econo e nivel de energia aumentado 520 _UnidadeVI_Sase Cientifica para a Pratica de Enfermagem Trem sss Pec IntervengBes (A Manos que Hajs Contrsindicasie) + Obrenia cuturas ce sangue casa seam prestras. Anos- tras de singue sho obtieas de modo cancciem com ob picos de temperatura, uondo 0 organise produter dean tigeno esta prevalecene. Nininize a produgdo de clon recuze a requtrcia dasa vidades ave aumentam a demanda por aizénio, como me Mimmentaio e deambuine3o excessive conceda perodos Ge descansc mite a atvidade fsa, + Maximize 2 porda de calor: reduza 3 cabertrsextena so- brea carp do client sem causartrenres: nanvenha 0 vestudio as upas de cane secos «+ Sntsfara as necessiades do metabolism eumertado: for recaterepia de oxgtrio suplementer conforme a deterina- Ge para melhor anspor ce ovigério paras clas oofmen'smo: proporcone medidas para estimuleroapette foferere rfeiegns bam balancencae ora quid 0 ‘nes 3 par aia pare um cente com fun cardia fal narmal pararepora nerda co iquidar que ceore aa {a perda do Sgus que 120 €percenida a0 00 + Cate para que clene fquecanforavelencevaie a hiziene ral ua vex que a membrane da acoso oral Fis ressecnda faclimenieem consequéncia de desirataao:contole = temmpemtur do smbsente sem provosar tremor na cient ce logue un saa leversente mid ratesta do cliente + lentiique a ocorcia a durao eas fares do eaizécio feb examines tendéreia das mealies de temperature antoeres. + Inkl arlentacao sone save confoe indcavo. + Contioleatempartara do-ambionte envre 20 27% 705 eco". torolac reduset a febre sumcanande a perda de calor. Ov eorticoes remides reirem a produsio de calor por interfere no ssrema imune cetambéia mascarain sina de jnfeego. Os cordeoesterodes ado so frados no traeament cs fob. Enecetanc, eles pose sprit Febre de arm ciate em resposta 3 um pirdycro, ‘A rerapia nbocfarmacolégica para Fore utili métodos pata au mentar a peida de calor por evaporagio, conduc, comvencio ou Jeradiagio. Banhos momos corn eapania, hanho com solutes hidro= aloodlicas, aplcacio de compress geladas ua drea das ass © sirlha e ventiladoree para refrigerasso foram wilzades proviamente para bear afebre;entreranto, esas terapias deve ser evitadas por- que podem causar temores, Nao enstem vantagens do tse desscx smetedos sabre as medicagtes anvipiréticss, Cobertrs refriados por creulicio de dg através de uniades rotorizadas aumentam a perda condita de eee. Siga a5 insraghes do Bbscante pra aplicar exes enbercoreshipoeéemicos devido 10 rc de danifica «pele e de “queimadurs por congelmenso". Colocar um ‘obertor de Bano enireo cliente eo coberior hiposérmico « enwoler 25 cemidades disnis (dedes das morc dos pis e envi ed 0 500 de cause danos& pele eoutrostscidoe com a erp de hipotermin ‘Cerufigue'se de que as medidas de enfermagem adotacas para umentar 0 reitiamence do corpo no estimulem tremores. Hees so contaprodutivos ¢ aumentam o gasto energstico em até 400%. Cobrir am extremidades do compo do dlisare edz « incidncia © a intensidade de uemors. Medicamentes como meperidina 9u buro™ patel tnicbGs sein sere Insolacao. A insclacao¢ unva situayao emenyencial. As medidas icra conven aero rsa eons de ilar taco dep snudaro cliente para um ambiente mai reftigerado, remover o exces so de roapas,colocartoalhas imidas ¢ Fisescbre sua pele o ular veadladores ocilantes para aumnrar a perda de calor por convecsa9.. O tntamento médico de emiergincia condiate em administer igu dos por va intravenosa (IV), inrgaro estdmago €@intestino inferior com solugieegeladaee rise eoberrore hipotérmicor Hipotermia. A priorxdade no tracamento da hipotermia ¢ pre- venir que a temperatura comporal caia ainda mais, Remover roupas molhadsse eroci-in por rows scas, ¢ eavolvero cliente com c- beroressio intervensice-chave de enfermagem. No caso de emer gen ocomend firs do lac de cided da ude, dece 0 cete Fe owe ion npeat has aaeleme Uae Conscenre pode ser bene po ingesto de Iiquidor quent tonu spay rancho batde dtd xp also Tan Cal master a eabeg do clntecobet,cleesto pert de una fopaieeireqeanq iro aqetoy nlc onmpiererguennt proximas is dreis do corpo por ende ccoteperda mais pi de Calor (eicago eae) Cidados Resteuradores © Continuos. Roque oclote tomiclos conforms sinless: atéo final do traramenco. Criangas decrees Aes lee plese ue poder pdr rpilamenee rads quantidades de guides com il es pee opel Uiesaien ide cig os cline bem como endo ingeririguios. uma intervengio + Conducao Avalie todas as incervengoes de enter sagem eomparando a rsposta real do cliente ane rtultadoe experades do plano de culdado, Deter- mine sas metas foram atingidas ov se € necessiio revsar 0 phiro. Apés qualquer intervengio, mesa a temperacura do cliente para 203- liar mudancas. Além disso, use outras madides de avallacio, ais orm palpi do pildie arallagSe do. poland repent Seon ferapias forem eficazs, a temperatura do corpo ind volta 2 faa ver uma sensagio de confor. bila © o cliente ini descre Pulso ( pubs €2 delimiracd palpivel da ciculacto sanguinea perebida em visi portas do corpo. O saague crcula pelo corpo através de um ircuito consinuo. Q pubo é um indicador do exado creula6rio, Fisiologia e Regulacdo Inapulesclescos originals no néle sinostial (SA) viajum ar sts do enc cardiaeo pars eximulas a conto cardia. Cerea de 60 2 70 mL. de sangue cturan 0a sorta a cada coatrio vetielar (volume de ero). Bm eda volume de ero, pasdes do sorta do dlsendids, ciando uma onds de pulso que viaje apidamente azar des ermingies dis aria. A onda de paleo move 15 ees ois ripilo pla ora © 100 veze mais eipido pels acerss pequenes da gic o volume desangue eado. Quando uma onda de palo ange tins aria penfrica rove consegue seer iso papardo a ane suavemense conic o cto on 0 miscul aubjacenee, © palo 6a del trivedo pabpve da correc sanguinea va atti peli, Oi eek pubes geese es ee Co Repeat ile (volume de sangue bombeado pelo coracto duran { minuto & ‘debits cardiac,» produto da requtncacardiaca (FC) co sok (en Oe aie Irene 521 CRITERIOS PARA AVALIAGKO feo Loca Locauizacho Temporal ‘Acima do osso temporal da cebeca, acima doe lateral 2 alho caiotide ‘Ao jongo da extremidade medial do mes- culo esternocleidomastoideo na pes: cago. Apical 4 2 §2 espacos intercostals na linha claw cular média esquerca Braquial Sulco entre os masculos bicaps e triceps na fossa antecubital Radial ‘No putso do antebraco, na lateral radial ou no lado éo polegar tear No lade ulnar do pulso co antebraco Femoral Abaixo do ligamento inguinal, a meio ca- ‘minh entre a sinfise pubiana e « espi ‘nna illaca anterosuperior Popliteo Atrés do joetho na fossa poplites ‘Tibial posterior Leda interno do tornozelo, abaixo do ma- lolo medial Ao longo de parte de cima do pé, entrea ‘extensio dos tendBes do dedo maior ‘Ataria dorsal ops ce cjesio (VE). Em um alulo, 0 coragio normalmente bomnbeis 5.0001 ml. de sangue por minuto. Uz ateraczo na fequéncia cardi «1 9u no volume de cegio nee sempre alicia a sespesta do eorayan fo o volume de sangue nas aréras. Por exemplo, xe a frqutnta cardiaca de wins pesos €de 70 buts por minuto ecu volume de creo €de70 ml. 0 débito caiaca ¢ de 4.900 ml. poe minato (7 bbusss por iinuco vezes 70 nl, por baida), Sea fiequénca caniace ‘ai para 60) hatichs por minuco eo volame de ejegio aimenca pars 15 mil. por bua, entio o débito cardiaeo aurnenta para 5.100 mi 0215.1 Le singue par minto (60 batdas por mina veres 85 ml por batida), Futores mecinicor, neuras equimiens ragalam a forga dh contr ‘lo vensricular e sea volume de ejeao. Port, quando esses fatores iodo cpa de shersrovwelame de eso, uni drssso a freguincia canliaca rsutara em uma akeragio no débito cardiaco, a qual afets a prasio sanguinea, Coaforme a feqadncia candisea aummenta, hi menos tempo para o coracio se encher ée sanguc. Conforme a fe quénca cardiuca samen se que lisa uma sleragio co volume de evi, a presso sanguinea inf cat, Conforme a fequéncia cardiach dliminui, © tempo pars 0 corsio fica: cheio auments © 4 presio snguines também. A incapacidade ca presto arterial de responder aaumentos ou redogies na Frequéncis cardiac indisa a exacencia de lum posse problema de saude. Informe ese fo an prestador de cuidado da savide ‘Um pulso anormalmente lento, ripido ou iregularaltra 0 dé bio cardiaco, Avalic a capscidede eardiaca pars sender 4 demands por nutrientes dos tecidos componis através da palpacio do pulse ‘lécico ov uilisando um eiccroscdpio pars ecutar os sons earcaces (feequencia apicad. Avaliacdo do Pulso oct pode accsar qualquer arteria para romar a pusasao, mas gral- rmeate voc ing ecenlher 4 aréris tadisl ow a carétida posque clas Local faciimente acessivel usado para criancas Local faciimente acessivel usado durante o chaque Fsiolei ‘a parada carcface quando outros locals ndo so pelpdveis Local usedo para auscultarao a fim de obter a pulsagae apical Local usedo pare acesser o estado da circulagao para 0 Draco inferior Local usedo pare auscultar a pressdo sanguinea Local comumente usado para acescar a pulsacdo pei ‘acessar 0 estado da circulayo para a mao Local usado para acessar o estado da circulagzo para a mie; também ulilizado para realizar teste de allen Local usado para acessar 0 pulso durante ¢ choquo fisiolé- sico ou na parada cardfaca quando outros locals nao seo palpiveis; usado para acesser 0 estado da circulacio para a peia Local usedo para acessar 0 estado da cireulacdo para a perna inferior Local usado para acescar o estado da circulagéo para » pé Local usado pars acess o estado da circulasdo para o pé Permiem uma pelpacio mais ficl. Quando a condigio do cliente pipes subitamente, «local ds earérida& ecomendade para encontrar lum pulso mais capidamente. © eoragae continaa bombcando san- ge acravés da avtirin cardrida para edrebro enguante. puder Quando 0 debito cardiaco diminui significarvamente, « pulsacio attra enfraquece sia palpapo se torna df As loclizagoes radial = apical so os lacais mais comuns para a ‘omada da puksasio, Usco pulse radial para casiar os clenies sobre como aprendera monitorar suas prdiptas Requénciascardecss (pes. arlets,pesioas que tomam medicages para 0 coragio e clientes que sido comecando urn regime de enercicins preseritos). Se pula #4- il ed anormal ou intermitente como resuleado de disriemias, ou vel por causa de um curative ox suporte imobilizador, cave o pulvo apical. Quando © clisnte roma medicagio que afeea a feequéacia cardia, = pulasio apical forneve uma avaliagio mais scurada da fungio cardia. © pulso braqual ou apical é @ melhor Jocal pam aval a pubsagio de um beb ou de ums erianga pequena, uma ver que 0s demas sitios periticos sio profundes & dics de palpar correramence. E desnecessirio avaliaroutos locas perifericos de pulsagii, como 2 sredria brag ‘outa femoral, quando re dessa a obtengio toxinci- rads sais vitais. Voce acest outros locas perifésicas quando da conducio de uma aaliagio sia complet, usnclo uma cieurg matamento impede 2 crculagio saaguinea para uma paree do corp, ou quando exiseem indicagdes elinicas de um impediments da cir- ‘ulagap sanguinea petéica (Cap. 33). A Tebela 32-2 apresenta um resumo dos locais eeritérios pare medida da pulsagio. A Habilidade 32-2 enfatizs a valiac da pulsicio, Uso do EstetoscOpio. Acessar frequéncia apical quer a usi- Fragio dem csietoscdpio. As cinco parts principais de um extecor- cépio so as olas os binauricalace, 0 tubo. a campinla © 0 Fraga ( Bee Consideracées sobre a Delegacdo ‘habliade de mecira pulsacdo pode ser delegava. Acs a resporsével nelaavalacio do imoacio des alteracBesna pulsacto. Aerfermeira instal o pessoal auliar de enfermagem a: * Considerar fatores espectics relacionados com a histéria do cliente, valores usuais ou risco de pulso iregular. + Obterde forma adequada as medidas da pulsacao ® a posi;30 para 0 cliente selecionado, PASSOS 1. Delermine a necessidade de acesso pulso radialou pulsacao apical 2 Avalfe cualquerfotor de rsco para alteregdes da pulsesdo. 2. Avaliesinaic# sintemas de alteracdo do volume de pulsa foe do debitocardfaca, tals como disprela,Fadiga, dos Torécica, ortopneia, sincone, patpitacdes (quando @ pes- goa tema consciansia perturbadors dor batimentor cardtacos),distensdo da vela jugular, edema de partes dependentes do corpo, cianose ou nalidez da pele. © Aalieaesistnca de snaise sintomas de doengavaccalr pe rigica, como paid, exvemidades fas; peefinaebrihante ‘com imiruigda de ctscimerta de plos; unnve grossa. 2. Faca urna avallacao sobre 2 exist2ncla de fatores que infuen ciam a frequencia e 0 ritmo da pulsacdo: dade, exercido, rmudaneas de porigSe, aqulhvio hides, medicagses, tempo. rature e estimulacao simpatica. 3. Determine a frequéncia basal apical privia dos registras do lente (se estiver cisponivel). Case conti, observe aire quencia basal racial 4, Explique que vocd ir mensurar 9 pulso ou 2 fequéncia car diace. Encurele 0 cilente 3 (eiaxa € 10 falar. Seo cliente es tiver agitado, espere 5a 10 minutos antes de tomar o pulso. 5. Faca a assepsia das mos 6. Se necesséro, puxe a corti ao reder da cama e/cufechea porta do quarto. 7. Tire a medida da puleagso, A. Palso radial 1) jude ocliente a ficardeitado de costas ou sentade. Se 0 cliente estiverdeitado de castas, posicione 0 antebrazo dele 20 lado do corpo ou sobre a pareir- feriar do trax ou do abdome superior com o pulso estendido (ver lustiacaa). Seo cliente estiverser~ tado, dobre cotovelo dele em um angulo de 90° e Sustnte 0 antebrago ne cadelra ou comp seu brego. Pee ret merece center acta Meta cae) AVALIANDO AS PULSACOES RADIAL E APICAL * Informar anormalidades espectficas 8 enformaira para mais avaliagies, Material + Estetoscépio (somente pare media da pulsacto apicaD + Reldgio de pulso com visor de segunda mie ou digital * Caneta, laps, dagrama de fluxo dos sinas vais ou formularo de tegistros + Cotonete embebido em alcool JUSTIFICATIVA ‘Acefermera utliza 0 julgamenta clinica para determinar a neces- sieade da avaliacio. Certas candigdes ptm os clientes em risco de sole alteragdes da puisacio. Doencas cardacas, dstitmias cardiacas, o cameo de turra dor sGbitano trax cu der aguda om qualquer Incalafetam 3 puisagdo. Testes dlagnésticosinvestios cariavasculares, crusia, infisto sibita deum grande volume deliguidos por va W, hems ‘agia interna ou extema e administrcio de mecicamentos cue alleram 2 fungdo carcaca também afetam 0 pulso, Sinais esintomas iedicam staracio na funcio eardiaca, Sinais esintomas fisicos indicam alteragbes no local da creulayda sanguinea arterial Pesmite una avallagao cometa da presenca e do signifcaco de alteraches da pulsaclo, A faxa aceitével de variagao da pulea- Permitea avalacio coreta de uma micanca de candice. famece dades para uma compararz0 com futuias medigées do pulso apical Aiividade @ ansiedade elevam a frequtnda cardiaca. A vor do, lente ncerfere na sua hadlidade de escutar 9s batimentos a0 acessar a frequéncia apical. A abtencdo das frequéncias de puisegdo ro cliente em repouso permite uma comparagio obje- twva dos valores. Redluz a tansmissao de microrganismos. Mantém 2 privacidade. Possibilta 0 acesso Fill aos ocais de vesifcacio do pulso. DO relaxamento do antebragn @a flexéo suave co pulso piomoven 2 exposicéo da artéra i palpa;do sem restricBes. Wirt A PASSO 7A(2) Checagem da pulsacto de uma cliente com 0 ante- ‘ago poscionade na laceral do corpo com o pul etendido (Ce ae ene} HABILIDADE 32-2 AVALIANDO AS PULSACOES RADIAL E APICAL—CONT. PASSO 7A) Poxicionamento da mio par checagem da pulagio PASSOS JUSTIFICATIVA, ) Coloque as pontas dos primeiros dois ou tésdedas Ac portac dos dedot fo as partes mais sensiveis da mio para médias de sua mo no sulea a longe do lade racial ‘tomas a pulsagdo arterial seu dedo aolegar tem uma puis (4 do laco do potegar no pulso do client. Estenda ‘@oque Interfere na acuracidade da medida, Suavemente 9 pulso dete cam a palma da mao vada pata bai até que voce perceba a pulsacio mals forte (veriustracto). () Faga uma proseio leve conta 9 rio, niialmente 0 ecesse a0 pulso melhore 20.se exercer uma press2e moderada, ‘biterendo 0 putso pare cepcis dminuitapressao, de —_Nuita presséo obstiul a pulso impede a ciculacSo. forma que 2 puisacio se tore fciimente palpsvel (6) Determine a forca do pulso. Observe sea prossiods _& forgarefleteo volume de sangue ejetado contra a parede arterial veia conta as pontas dos dedos élimitente (v4), 4 cada contragao do coracdo. Uma boa descicae da forca me- forte (3), faca (22) imperceptivel (1) ou ausente Ihora 9 comunicacao entre enfermeiras.e outrasprestadores de ©. cuidade da satde. (© Abs senirum pulso regula olhe para. relogona _Cetermine a ‘requencia somente apés saber que voc® pode palpar outta mda comece a conta a fequrcia: conte a pre ‘opulso. A contagem iniciace em zero. A contagem nimero um reir batida depois que a outra mio Fer digtagio, a primeira batida pelpada depo's que a contagem comeca. contando como um, cos, ese assim ocr diane @ Seo pulso esté regula tome afiequencia durente Ura contagem de 30 segundos € correta para frequéncias de pul- 30 segundas e muluiplique o total po" dois. sacio répidas, lentas ou reguiares (©) Seo pulso ests imegular tome afrequdncia durante Ura eantragie inefciente do comacdo falha na transmissio da 1 minuto (60 segundos). vale a frecuencia ¢ 0 pa ‘onda de pulse, interferindo no debito cardiaco,resultando em rao da iregularidade, Compare os pulses radials pulsajdo (regular. Um periodo mals longo de medicSo garente bilsteratmente tuma contagem correte (Evans e outios, 2004), Ponto de Decisdo Critica: Seo pulso est regula, faca uma avaliacao da pulsacéo aplcal/racial para detectar um deficit de pulsa¢io. Conte os pulsos apicals enquanto um colega carts os pulsos racials, Comece 4 cantagem da pulsaglo apical em vo: alta para acessar 2s pulsacbes simuitaneamerte. Se a con.agem de pulsardesdifere em mais de 2 pulsos, exists um deieit de pulsacdo, que algumas vezes indica alteragSes no o&bito cardface B. Pulsacio apical () Faga. higiene dasmicsa limpeasalivas ¢0 dis- Reus a transmissfo de microrganismes. fragina do esieioscspio can um coronete embedida () Pure acortina a0 redorda cama e/ou feche = porte __-Mantém a prvacidade. do quae, (Aunt cliente 2 fcardeitado de costas ou sen Expde uma parte da porede do térax para selecionarum sie pare tado. Alaste ¢ roupe de cama ea roupa para exporo auscultagdo esterio e olado esquerdo do torex. aerate sricbartiek Say eaued AVALIANDO AS PULSACOES RADIAL E APICAL—CONT Passos JUSTIFICATIVA (@) Localize pontos de referéncia aratOmices pare iden- 0 uso de pontos de refei@ucia anctOmicos permite» colocacio tificar 0 ponto de impulso maximo (91M), tanbem Correia do estetoscopie sobre 0 gpice do coracio, aumentando charade deimpulee apical (er lustrarSes AD).O a habilidade de essutar os sons cardiacos caramente. Se nic (olaydo esta lecallzade atrés e 8 esquerda do es- Tor capac de palpar 0 PIM, reposicione o cilente do lado es: tema, com a base ao topa ¢@ épice embabo. Encon- querdo. lla presenca de doencas cardiacas graves, 0 PIMA esti treo dngulo de Louis logo abalso do entaihe supraes: Tocaizado do lado esquerdo da LMC ov no Sexto EI. femal ene o compo do esterro eo mantibrio: € sentide como ura prosmindacia 6ssna (lustacdo 8). Passe os dedos em cada lado do Angulo para encon- frar espaco intercostal [EC (lustazao 8). Mava os ‘erios culdadosamente parao lado escuerdo do os temo até o quit EC Glustiacz0 C) e lateralmente paraa linha média clavicularesquerda (LMO (iusto 49 D) Ura pancade leve percebida em uma drea 19 2em (V/22 Ypolegaca) do PIM é refletia a partido pice do coragho. Coloque o diatragme do estetescdpio na palmada _O aquecimento dodiafragma de metalou de pldstico previne que mio por5.a 10 segundos. Cente se assuste e proporciona coniort. Pa eS in = Se oe PASSO 7B(Q) B, Loclizaao o sgundo cpa inerconal (EI). eed PASSOS (, Coloque o diefagma do estetoscépia sobre o FM no quinto EIC,& esquerda da LMC, efacaa auscultacéo ara 9¢ sone cardiacos 40S, ¢ 5, nonwais (ouvidos omno “lub-dub”) (ver ilustragées) (Quando $e, si0 owvicos regularmente, use ore logo e comece a contar 2 equéncia: cuando a mio tecaro nmero 12, comece a contagem em 2210, e1- tio um, co's, se assim por diane (©) Sea frequéncia apical est regular, faga a contagen Gurante 20 segundos e multiaique por dois. AVALIANDO AS PuLSACOES RADIAL E AP (TOE een Ac mey + lhe A JUSTIFICATIVA Pemite que a tubulagio da estetescdpio seja estendida sem do bias que causariam a distorcéo da transmissio dos sons. Sons de $, eS, normais sto altos e mais ber auvidos com 0 dia Fragina. Determine a frequBncia apical coretamente apenas depois que ‘voc for capaz de ausculter 08 sons claramerte. A centagem Incase em zero.0 som ndmera um €auscultaco prime're ap6s inicio da contagen, f frequéncia regular esté correta guanco for m segundos. ida durante 3 Ponto de Decisio Critica: Se = fequbncia caraca est8 inegulat oo cliente estiverrecabendo medicamentos cardiovasculares, faca 9 contagem durante 1 minuto (60 segundes). Uma fequfncia & mais covretamente ecessade cuando medida durante um intervalo céetempo maior Evans © outros, 2004), (@) Vesifique sea frequéncta cardiaca esc escreva.o padria ou iregularidade (S,e 5 ocor Fenda precace ou tardlamente apos uma sequencia prévia de sons; por exempio, esté sempre pulandoo terceiro eu quarto batimento) 90) Recoloqueo vestuétio ea 1oupa de came do cliente; cerebral, Un trauma abdominal lesiona o nero frénico, © qual & responsivel pela contrasio ditragetica. [Nav permita que 0 cliente stiba que vocd exté avalide a rex plimgio dele. Um cliente consciente desta aaliaeio pode alterar a frequincia @ a profundidade da rspiracio. Avie a reipisigio log apes determinar a frequencia de pulsagie, com sua map ainda posi ionada no pul do cheate enquanto exe repousa sobre o Bren ou © abdome. Quando acessr a respirigi, taba em mente © pad © a fiequincia unssic de ventlagio do dence, a inflaéncia de qualqer Socnga ou disturb sobte a funyao tespisudra, a relagio entre a Fangio respiatia ca cardiovascular, ¢ 2 infncin dex ey ftulo 32_Sinais Vitais bs) Sree Caracteristica da Respi errr Exercicio O exercicio aumenta a frequencia e a profundidade para aten der a demanda extra do corpo por oxigénio o para eliminar 0.€9, do organisma, Dor Aguéa Adoraltera a frequéncia eo ritmo da respiraci didade diminui. © cilenteinibe ov segura o movimento ea parede tordcice ‘quando 2 dor se localiza na iraa do trax ou do abdorne, Ansiedade ‘Aansiedade aumenta a frequéncra e a profundidade ¢a respi ‘ago como resultado da estimulacdo simaética, Tebagismo O tabagismo crénico atteraas vias aéreas pulmonates,resul tendo em aumento da frequencia respiratsria durante oe puso quando a pesca nio esti fumand, Posicie Corporal Aposigho coreta, erete, propocciona uma completa expanse do rar, Uma posicSo inetinada para frente ou cuvada impede o movi mento de ventiagzo. Deitar de forma estrada projudica a completa expansio do tSrax. Sua profun- Modicaczes Analgésicos opioides, anestésicos gerais e hipnotices sedati vos deprimem a frequéncia ea profundidede, Algumas vezes, anfetaminas e coceina aumentam a frequen: cide a protundiaace, Broncodilatacores teduzem a frequéncia, causando a dita $0 das vias aéreas, Lesio Neurologica UUme lesdo do tonaa neural ine o contra respiratirio e tom- 'bém a froquéncia eo ritmo da respiracio, Fungo da Hemoglobina Niveis diminuidas de hemoglobin (anemia) reduzem 9 capa Cidade transportadora de oxigénio da sangue, a quel au rmeata a fequéncla espiraista Uma attudeelevaca diminui a quantidadede hemoginbina satu- ‘ads, a qual aumentaafrequéncia ea profundidade da respira ‘Anommalidades no funcionamento das nemacias (p.ex. ane. mma felcforme) reduzem 3 habilidade de a hamegiosina transportar oxigénio, o que aumnenta a frequéncia ea pro- fundidade ca respitacao. RUE me ere Frequéncia Respiratoria Frequincia pave (ResPiRACOES POR MINUTO) Recém-nascico 30-60 Lactente (6 meses) 30:50 Crianca pecuena 2532 @anos) Cana 20-30 Adolescente 1619 Acute 12:20 topiragio. As mensuragocscbjetivasdo estado respiraténo incluer a Frequcacin ea profindicade da espicasia co stmo des movimento de verilagao(Habilidade 32-3), ESM hehe it ceeded ee! Consideracdes sobre a Delegacao ‘A hebilidade de medir a cespiracao pode se: delegade, A enfer imeira 6 responsivel por avaliar o impacto das alteracdes na fre. auéncia, ritmo ¢ profundidade da respiracho. A enfermeira instru) pessoal da assisténcia de enfermagem z: * Considerar fatores especificos relacionados com a histéia do clieate que aumentam o rsco de respiragdo anormal. PASSOS 4. Determine a necessidage de avaliara resplacao do cliente 1. Identicue fatores dersco para alterapbes respiat6rias, incluinco:febre, cor, ansiedace, coengas na parece tordcca ou nos iniscules,roupas que apertam otiraxou 0 abdone, distens2o gésrica, doenja pulmarar cxGnica (en fisema, bronauite, asma),lesdo traumatica na parede do térax com ou sem colepse do tecido pulmonar subjacents, presenga de tubo toracco, infeczao respirator (pneumo- nia, bronquite aguda), edemas e émoles pulmanares, lesfo.da cabeza com dane do tronco cereal ¢ ener . Procure por sinals e sniomas de alteacao respiretora, ‘como aparancia azulada ou canética do leito uneueal, boca, menbranas mucosas e pee; falta de descanso, in tablidade, contusao, nivel de consciéncia eduzido: dor durante ainspitagaos respirasdo difcl; cons respiratiriog estranhos (Cap. 33), incapacidade de resprar espoita eamonte; ascarr aspesso, espumaso, Ga cor do sangue ‘04 abundante, produtide ao toss, 2, Acesse valores labaratoriaispertinenies: 1A. Gasee eanguineos arteriic (GSA): CSAs normals (= lores normols variam suavemente entre as instiigbes): 0H: 7:35-7.45, PaCOs 35-45 mmg P20»: 80-100 mmHg S204: 95%100% . Oximetria de puls0 (5p03) ume eximetia acetével varia cde 90% 2 100%: enfretante, ue intavalo entre 85% € 2% 6 acoitive para certas condicbes de coenga cBnics, menos de 85% € angimal (abilidade 32-4). . C Hemograma completo: Um hemogiame normal para adults (valores variando entre as instituicdes) ‘hemegiodina: 4 ¥ g/109 mL para homens: 128 168/100 mL para mulhores ematécrto: 42% « 52% pare homens; 37% a 47% para mulheres Contegem de hemdcios: 4,7 2 6,1milhées/ mm? para homens; 4,7 5,4 miltées/mim? pare mulheres Determine a jrequéncia respiratéria basal prévia (se pessive ‘apantt dos regstros do cliente. 4, Faga a higiene das macs, Puse a cordna ao redor da cama ef ‘Teche a porta EVTT Yee se ‘= Obtenhs medi:des coetas Ha fiequincia respieatSia para cada cliente ‘+ Relate as anormalidades respiratGries 3 enfermeira para mais, avaliagdes. Materiel + Rel6gio de pulso com visor de segunda mio ou dita, + Canela pis e diagrama de fluo dos sins vitals eu formuls “io ce registos. JUSTIFICATIVA Acenfermera utiliza julgamento cliico para determinar a necesst- ‘dace da avaliacdo. ‘As condigie: que celocem 0 cliente em risco de safer alteracSee da vertllacao sao detectadas através de alteracoes na frequ- nc, profundidace e ritmo da respiracio. SInalsesintoras sis ind cam alteragbes no estado respiratoito relacinnadas com 2 ventiaca, 1s gases sanguineos arterials fornacem 3 medida do pH da sen- gue, a pressio parcial de Oe de COze a satuiaydo arterial de 1, qual reflete o estado da cxigenacdo do cliente Embora 95% zeje considerado normal, clientes com eistirbios do sono podem ter um valor aceltavel Ce 90%, Ateracoes na fre ‘quireis, profundidade @ ritmo ca respicagio mutas vores acompanham mudangas na Sp: de menos de 85%. DO hemograma completo mede a contagem 2 0 volume das hema das © 3 concentracdo de hemoglobina, 2 qualreflete 2 capaci dade de wansponte ce Permite que a enferneira acesse alterapBes na condigdo do cliente, Possibilta comparacbes com medidas respirat6ras futur. Previne a transmissdo de miciorgenismes. Maniém a prvacidade. Ponto de Declsdo Critieos Avalia clientes com dlfculdade para rospirar (#iepnsia), tals como aqueles que apresentam insuficiéncia ‘cardiaca congestiva ou ascte abdominal au que esto nos meses finals de graviez, em uma posigde que propotclone o maior conforto. ( reposicionamento algumas vezes aumnenta o trabalho para respira o qual iré aumentaraTrequéncia respirat6iia. 5. Certiique-se de que a cliente fque em uma posicdo conforté vel, de preferencia sentado cu deftado com a cateye da coma elevada om a6 a 60 graus. Cerfique-se de que 0 trax do ‘liente estejavistvel. Se necesséro, remove a lengalou a rpupa. Sentar de forma ercta promove um movimento de vertiia;30 com. plea. Garante a observacio dos movimentos abdomineis e da Dated tordcica. ce PASSO 6 Maio do enfermety sobre o abdome de uma cliente para chee a epiryso. Passos, 6. Posicione abraco do cliente de forma ralxada sobre o abdome 04 8 regio peitora infec, ov coloque a mao da enfermelra dh Fetemente sobre oabdome superar \verilustragze). 7. Obseive o ciclo respratéro completo (uma inspiracao e uma expiracie). 8. Apts 9 obzervago do ciclo, olhe para oreo e comece a contar a frequencie: quando o inpulso ca mio tira um nimero no mostracor, «inten dotempe comesa a sarregistado, con tando como nimero um o prinelio die respiratorio completo 9. 320 tno estiver regular, conte. niimerode reepiazéee om 20 segundos © multipique por dois. Se o tmo estvesinegu lar, menos de 12 ou mals ce 29, cone duranre 1 minuto inteio, 10. Observe 3 prfindidade dac eepiracaes.Avaliecubjetivs mente pela observagaodo grau de movimentacae da parede torécica enquanto estiver contando afrequencia.Avale abje tivamonte a profundiéade palpande © desvio na parede tor ico, ou auscultando 9 trax posterior depois de fer medido a Frequéncia (Cap. 33) Descreva a profundidade coma sendo supoficial, nermal ou profunda 1, Observe oftmo do ciclo veniatorio, A resairagao normal & re- gular eininterupta. Nao confunda suspiro cam Fimo inesular. JUSTIFICATIVA Une posigéo simiter uliceds durente a avaliagae de pulsacao Bermite que a avaliaczo da frequencia resprat6ria ceja impor. ‘coptival.A mio do cliente ou a sua méo sobe e desce durante ciclo respiratono, A frequéncia €coretamente determinada semente depois de voce ter obserado um ciclo resplratoilo, A cronometiagem comeca a dartir do nimero um. A respiragso ‘cone mais lentamente que a pulsaso; assim, a cronometia: gem ndo €iniciadaa parti de ze, A frequénciarespiratéria € equivalente a0 nimero de respliacdes po! minuto. A suspelia de iregularidades requer uma avaliacao ‘que dure pelo menos 1 inuto, ‘A notureze do movimento ventiabrie revela estados especitcos de doenca que testrinzem a movimentacio do volume de ar para dentro e para fora doe pulmbes, -Anatureza das ventilacées revela tos especiicas de alteragBes, Periodicamente, pessoas inconscientes fazem umia Unica respi- ‘acdo profunda cu suspiram para expandir as pequenas vias areas infricres que esto propensas 20 calapso. Ponto de Decisdo Critico: Qualquer padrao respiratorio negular cu periods de apneia (a parada da vespiragio durante vatles se ‘sundos) séo sintomas de doenga subjacerte no adulto e deyem Ser elatades ac prestacor de cuidado da sade ou a enfermeita tespan- sdvel. Geralmente 520 necessérias mais avaligées (Cap, 3 dos de apreia séo normais em recém-nascidos, 12. Reponha os lencois ea roupado cliente, 13. Face ahigiene das mzos. 1&. Diseuta 0s achados com o cliente confoime a necessidade 15. Se estiveravatiando a esplracdo pela primeira vee, estabe- legaafrequéncta,o tmo e a profundidade como besals se as medidas estiverem dentro da faixa normal 16. Compare a medide da espiracSo com as medidas baseis pe vies do cliente ea frequencla itmo e @ profuneidade normals €intervengiio imeciata. Uma frequéncia respratériairegulare curtos perfo- Restabeleca 0 confortoe pronercione a sensage de bem-estat. ecu a tansmisslo de microrgenismes. Promavea participacio no cuidadoea compreenso do estado de salle, Usifzados para comparar futures avalagoes da respitayao. Permite @ enfermetia acessaras clteragoesna condicae do cliente 2 a ocoméncia de alteragBes respiratrias, Te Oe ae eee I HABILIDADE 3 AVALIANDO A RESPIRACAO—ConT ES ie i HABILIDADE 32- Resultados Inesperados ¢ intervenes Relacionadas * Ociente apresenta uma fequéncia resp ratora nferiora 12 (bra- clipneia) ou superior 29 taquipnela)respiracbes por minute. 0 ‘padrdo de respica;do € regular. A protundidde de respiagao au tmenta ou diminul:ociente se queixa de falta ce at + Observe os fatores relacionados, incluinde obstrucio das las aéreas, sons anormais de respiracdo, Cosse piodutla, Base Cientifica para a Pritica de Enfermagem AVALIANDO A RESPIRAC Registrando e Informando +» Regis afrequericla resplratoria e sua natureza nas anotacdes dd enfermeira ou no fuzograma de sinais vitals. Indique 0 po ‘2a quantidade de terapia de sxigirie se asta forulizada pelo Cliente durante a avaliagao. Fac uma dacumentagzo narrative nas anotagies éa enfermeima sobre a avaliacdo respratSria apds a administracio de tempias especifeas. inquietarSo, iritabilidade, ansiedade e confusso. + auallie o cliente a pernarecer na posicZo sentaca com su- porte (ceri-Fowler ou Fowler alt}. a nao ser que seja com traindicado, 0 que melhora a ventiacdo, + Fomeca oxigénio conforme prescrto, + Avalie o¢ fatores ambientais que infuenciam a frequéncia respiratGra do cliente, como tabagisie passivo, ventilacao fiaca ou emenacbes de gas + Informe a ocorrencia de achacos anosmals 3 enfermeira res ponsivel ou ao prestadar de cuidado da sade Consideracdes sobre o Cuidado Domicitiar + vale os fatores ambientais que influenciam a rrequencta res piratria do cliente, como tabagismo passiva, vetilarao fraca Ou emanacdes de gis Canes AureRacio Bradipneia Tacuipnela biperpneta Rene Descaicho. ‘Afraqudncia da respiracio 6 regular, porém anormalmente lenta (inferior a 12 respiracbes por minuto). ‘A frequ@ncia da vespiragao ¢ regula, porém anormalmente 1Spide (superior a 20 respiragdes por minuto). ‘A respiracao & dificil, com provundidadee frequéncia aumentadas (superior a 20 tespiracBes por minuto). Normaimente ocoire durante o exercico, ‘A respiracdo cessa duranta vérins cogundos. Quando esta parada 6 persistente, cesulta em retarda respira toro. Afroquéncia «a profundidacle da resairagio aumentam. Algumas vezes acorrehipacarbia, A frequencia respiraidila € anormalmente lenta ea profundidade da ventila;ao ests depsimida, Algumas ve zee ocorte hipecarbia A frequencia e2 profundidade da respiagao so iregulates, caracterzedas pela altemacdo de perfodos de ‘apnea o hiperventilagao. O cielo recpitatério comeca com resnirardo lenta e superficial que aumenta gia- ‘dualmente a uma frecuencia prafundidade anormais. 0 padrao se reverte, a respiracao se torna lenta e ‘superficial, chogando ao climax'com uma apneia antes do recomeco da respiragio. A respiracgo e anormalmente profunda, regular e de alta frequen. ‘Apneia Hiperventiagzo ipovenilacao Respiracao de Cheyns Stokes Respiracao de Kussmaul Respiracdo de -—_—Arespiracdo é anormalmente superticial para duas ou t8s respiracdes seguidas de um periodo inregular de Biot apneia Frequéncia Respiratéria. Obiers 0 movimento completo de inspitio eexpiayso quando ever cantando a venlgio ea fe- quent respira, A fequénci respiratéra varia com a idade (Tabela 32-5). Sa vriago ssa declina zo lange da vid © monitor de apneia ¢ wm disposisivn que alia na aval dha Fequéucia respira, Ese spostvo utiaa sodas prea a parce do trax du lems que perecbom rovimentes. Aauréncia de movimentos da pare toric fv com que sce um alae indian tho apnea, O mnitorameno da apnca € ead Fequensemente tm bis rant no hoxpitl como ca casa, para observarceatsque cance. sigs de croncas pices prolongs Profundidade Ventilatéria. Avalic» profuncicde das respi ragbes observando 0 gt Clea. Descreva os morimennos respizatétios como prfindos nor tras on superfcias, Uma respiracio profunda envolve uma expansio ‘completa des pulmoes com eralagio wil A profundiade das res piragées é rst quanclo ums pequena quansidade de ar passa pelos prlinde: ¢ 0 movimento de ventilagio ¢ difell de et. Use wenieas 1 de desvio ou movimento na parede 108 mais abjerivas se voeé observar que o dewio do t6max €incomumente raso (Cap. 33). A Tabel 32-6 sumariza es tipos de padrio de resp rio. Ritmo Ventilatério. Dewimine o padtdo di repiracio obser vande o céras ou @ abdome. A rexpiragio diaragmicica rsula da contrac edo teazamenta do diafragma.¢ yooe pode observar isto mchor othando o: movimens abdominais. Homens e criancas ‘oudiveis gerilmente demonstiam a respingio diafragmsitica. Mu Theres tendem a usar os misculos coricios para rapa, 0 que pede ser avaliado observando-te 08 moximentns ma Feaiio peter supe- For. Respiaghesrelicadis com dficuldade usualmente envolvern os smisculs acessirios da tespracto, vsteis no pescoco. Quando ale gama cist, ome um corpo estranhoy inesfere ma encrada esa de dos pulmdes, os expagas intecostaie se retmiem duane 4 inspira ‘glo. Uma fase de expitasio mais longa fica evidente quando @ uso ar pars fora é obstruido (pec. am). 1Na respiragio normal, hi um imervalo segular aps cada c! do rxpicatrie, Rehis tondem + rexpirar de lorena mais jee A coianga pequena muita veues respira yagarosamente por alguns ppoicos segundos « de repente passa a respirar mais ride. Quando cstiveravalindo 2 respiracto,faga uma estimacira da duragao do in- revalo spi cada ciclo respiacério, © siemo da rsepinagie pode cor ar ow irregular, Avaliacao da Difusao e Perfusdo Araicos process respizatitios dedifusio ¢ peifusio medinds a sia rasdo de oxiginio do sangue. A crcl: pea, 108 capilaes ppalmonares foenecehemcias para fixasao do oxigénio. Depois que 0 ‘oniginio se difunde dos alvéslos pars # dreulagia pulmonar, a waor parte dele se fia a molecuzs de hemeglobina oxigeaadas nas hemd- Gas. As hemfcias caregam moéulas de hemoglboina oxigenadas pelo Indo exquerdo clo corage esuem aavés dos capilares periicos, onde © oxigisio sola. dependendo das neces dos rcides O pereentual de hemoglobina que se liga a0 oxi nas atéras quivale ap percentual de sauragio da hemoglobina (ox S10). Ewe pereentual ustalmente situa-se entre 95% e 100%. A SaO, €alerada Dor farores que interferem na venrilaio, perfasio eu difisso (Cap 40). A satrasio do sangue venoso ($¥0,) é menor porqueos teidos remover ua parte do oniginie das moléculas de hemeglobina, Os favores que imesferesn na ou aumeniam a demanda de exigénio dos ecdosafetam o valor usual ds SvOs, 0 qual é de 70%. Mensura¢ao da Saturacao de Oxigénio Arterial. tin toximesro de pulso permite a medida indiset da sacuragio de sige ti (Habilidade 32-8). O oximetro de palso & ma sondla que poss lum diodo emissor de luz (LED, do inglés, lighe-emitsing diode) eum facoletector conecrado 20 oximecea através detum cabo (Fig, 32-1). (OLED emire ondas de luz que sto absprvides de modo ciferente por hhemoglobinas ocigenadss« desarigenacss, 0 fotodatector detect as ifcreagas de absorgio de luz € 0 oximene caleuls a siragto de pulso (SpO.)_A SpO, é uaa extimativs eonfvel de SoCs quando fsa se encontraacima de 709%. Os valores obrides com o oximetro le pulse aio sio tio acurador paca sxcuragie inferiores a 70% (Grp, 2002) O fetecletecror cork na sonda do axtantes, H impor ecalecio nar 2 sonda adequada para reduzr 2 margemn de ero dis mecigocs. As sondae de digien so de mala «ajueran-te a vitioe tamanhoe. AS ulas de ouvido so mais acuradss diane de saturasoes mais baixas {sia menosafetdas por uma vasoconstrisio periférca (rap, 2002), Voeé pode aplicar alimotadas adesivas com sensores descutiveis em uma variedade de locas, até mesmo na ponta do nariz de um adulco, ou na sola do pé de um bebe. Fatores cue aferam a traasmnisaio da hur ow as pulsasies artes perifécicas ambémn afetam 2 habilidade do forodetcetor cm medica SOs (Quadro 32-12). O conhecimeno desses ftores proporciona uma incerpreiagio cores de medidas de pO; anornas. Processo de Enfermagem e Sinais Vitais Respirat6rios ‘A moida da frequéncia dos sina vitae esp profundidade,juneamente com a « perfusio. Voc# tambem pode conduzir outs aaliagées para medir 0 estado respiratsrio (Cap. 43). Cada mensurasio fornoce dicas paca 4 determinaydo da nauresa do problema Uo clieme. Os dacos de uma avaliagio rapirareia definens as caracrritcas de unuitos diag dsticos de enfermagem, ene es quai: srios, seu padio © SpO,, avalia a ventiaio, difesio + Involerincia 2 arividade Devabu + Amsiedide, Padeio rapieasisio iecbiee det ris adie RCE SETS CIES} Figura 32 Fontes externas de luzinterferem na habilidade do oximetro de processaraluz refletida.. Monéxido de carbono (causedo pela inalacZo de fumaca ov cenvenenamento) eleva artficalmente a'5p0, por absarver luz de modo semelhante ao oxigénia. AmovimentaSe do cliante interfere na capacidace do oxime: tio de processara luz relletida. lctericia interfere na capacidace de 0 oximetra de prosescar a luz refletida. CCorantes intravasculares (a7ul de metilenc) absorvem luz de modo semelhante a desoxiemoglobina e diminuem a satu- racao artficialmente. Esmaite de unha, unhas arificiais ou enfeites metélicos nas tunhas podem interfer na absorcao da lur e na habilidade do oximetro em processar a luz relletie. flgumas vezes 0s pigmentos da pele escura resultam em pperda de sinal ou superestimagao da saturapio. Interfor@ncia nas Pulsagées Arteriais Adoenca vascular peiféica (aterosclerose) reduz 0 volume de pulso. [Uma hipotermta no local da avaliagao diminut a cirulagao sanguinea perférica Vasoconstrigdes farmacolégicas (p.ec., epinefiina) ciminuem ‘volume de pulso periférico, Débito carciaco baixe € hipotensdo diminuem a circulagao ‘sanguinea para as artérias penferices. Um edema periferico obscurece a pulsagao arterial. Uma sonda apertaca demais ir registrar pulsagdes venosas no dedo que irde competir com as pulsagies arcevizis. + Tiocade gases prejaicads = Doraguds + Perfusio tissularincicaz Respest dsfuncional av desmmame venti © plane de cuidade de cefeemagem incl intervensSes bascadas 1no diagnéstico de entermagem identifcado e nos frores relacion idoras de taquipneia, mu clos. Por cxempl, as earacteristias del sD MMU rt en Me kets Ce eee MABILIDADE 32-4 firey MEDINDO A SATURACAO DO OXxIGENIO (Cetra eee Consideracdes sobre a Delegarao Rhabilidade de menswrar 2 saturagio de cxigtnia pode ser dele eda. A enfermelta€ a esponsavel pela evaliagdo do impacto des, alterarbes na saturacdo de oxigénio. A enfermeica insti o pessoal ‘uslinede enfermagem 2: * Informar a enfermeira imecia‘ar Inferior a 90%. = Obtera saturacio de oxigénio espectica de cada cliente com uma determinada frequéncia, fe qualquer leture depo; PASSOS 1 Determine a necessi¢ade de mecira saturacao de oxigbnio ¢ a. IWentingue os fatores de isco para uma diminatydo de so turecdo de oxigfnio, incluindo: comprometimento agudo ‘4 cidnico da funcdo respiratéria,recuperagie deanest ‘iageral ou sedacao sem perda de consciéncia, ou lesa0 ‘vaumalica ds parade toricica com au sem colapso dot ‘do pulmonar subjacente, dependéncia de ventledor ‘ereghes na terpia suplementar ce oxigen (Grap, 2002), 1. Variique a epictencis de sinaise sintomas de alteracao da saturagzo de oxigenlo, como alteragdo da frequéreia, profundidade ou ritmo respleat6rio: sonsde respiracio adventicia (Cap. 3); aparéncia cianética do leko un ‘ueal, labios, membranas mucosas e pele; Inquletacao, Fwitabiidade, confusio; diminuiclo do nivel de conscin- a; esfoge para respirarou espiregio cifel- 2. Veiiique a exsténcta de fatores que normaimente influen- clam a medida da SpO, (Quadro 32-12) além da terapia de ‘xigenio, nivel de hemoglobina, temperature corporal e med- ages como broncodiiatadores. 3. Reveia os registros médicos do cliente pars deteminar ou consuliar a politica ca insbtuicao ouo manual de procec!- rmentos padede de cuidado. 4. Determine local mes apropriado para colocayao de sonda sensorial em cada cliente {p.c1..dedo, labulo auricula), me indo 0 reabastecimento cos capilares (Cap. 33). Se. rea bastecimento capiiar demora menos de 3 segundos, sele- done urn laca aterratva, ‘a. Os locais precisam de uma cireulaedo local adequeda ¢ ‘do podem apresentar umidade. . Coloque a sonda er um dedo sem esralte ou unha artical. ©. Sehouver remoies, ullize 0 ldbulo auricular come local 4. Seo cliente for beso, a sonda colocada com um clipe poderé nto se ajustar adequadamente; obtenta uma sonda de uso nico que sela prese com ita adesiva. 5. Determine a SpO, basal prévia (se estiverdisporivel a partir dos rezistros do cliente Exoligie 0 propésto do procedimento para 9 cliente © como \ot0 id modira ssturagdo de oxigitio. insta o cientoa respirar narmalmente, 7. Cuide da Figiene cas mics. 8, Posicione o cliente confortavelmente. Quando usar 0 éedo come local de maritoramento, apote brago inferion 9. Insinuao cliente arespirarnomalmente 6. 10, Quando usar 0 dedo come local de manitoremento, renova com acetons qualquer esmalte de ushat. 11, Prenda ¢ sonda sensorial no sitio de monitoramonto. Commu nique ae cliente que, embora a sonca dt a sensagao de estar ‘com um pregador de roupas no dedo, nzoiré machucar. * Anster-se do uso de oximetia de pulso como uma avaliaca0 da frequéncie cardiaca, porque o oximetro nao id detectar um pulso iregula. Materiat + Ocimetro * Sonda de oximetro apropsiada para o cliente @ recomendaéa pelo fabricante + Atatona cu removedor de esmalte de unha, se necessrio + Canela, lép's, mapa de sinsisvitais ou prostuio. JUSTIFICATIVA (julgamento cinco determina a necessidade da avalacao. Certas condisSes colocam o cliente em ume situagzo de ssco para uma diminuicdo da saiuracao de oxigen. Sinais ¢ sintomas fisicos mutas vores indicam saturagio anormal deoxigénio Permite que 2 enfermelia acesse de forma coneta as alteardes i saturagio de odginio ‘Aigumas vezes & necessdria a determinagSo médica para avsliara saturarao de axigenio. ‘O sensor necessit de um Leto vascular pulsante para identiicar os ‘moléculas de hemoglobina que absorvem a luz emitida. alter Bes ha SpO, sto releidas na drculazso do leto caplar do edo dentro de 30 segundos, enoleto caplar do i6bulo aurcu- lar em a 10 segundos. Umidade impede que o sersor detecte 05 niveis de SpO>. Unhas atificias e certos esmaltes do unka soloddos iréo alterar as leituas (Grap, 2002}. 0 artefato cau sade pela movimentacdo & 2 causa mais comum de leituras imacuradas, ‘A nformecao basal fomece a base para comparacées, auxlia na avaliagba de estado real e das intervencBes Promave a calaboraca0 co cllente e aumenta 2 conflanca. Previne grandes futuecBes na ventilardo minuto e possivels erros de leiture da Sp0> Recut a transmissao de microrganismas. Garante © posiconamento ca sonda e reduz os artelatos produzidos ‘ela movimentagdo que Interferem na determinagdo de 550. Brita grandes futuagBes na frequéncia e na profundidace respira: rina, bem coma possiveis alteragSes na SPO. Assegura leturas coretas. Coberturas opacas diminuer a trans missdo de lur: esmaltes de unha contendo pigmentos azuis hsorvem as emisades de luz. alteram felaamentea saturegio (Grap, 2002) (Mio se acpera que a tensio causada pala mola da sonda sensorial plessione odigito peiférico ou o\Gbulo autteular. En ease EMCEE SD Dee era ere Com meh acces a) (OXIMETRIA DE PULSO) —ConrT. PASSOS JUSTIFICATIVA Ponto de Decisdo Critice: Nio prenda a sonde 20 dedo, orelha ou ponta do nariz se a drea estver com edema ou a integridade da pele estiver comprometide. NEo prenda a sonda a dedos que estiverem nipctérmicas. Selecione a orelha ou a panta do narie quando © cliente adulto apresentar hstéria de daena vascular periférica. Ndo use sensores nesses loceis em bebés ¢ cranices pequenss devido & fragilidade de sua pele. Néo uillze sondas descaridveis com aulesivos seo cliente for alérgco ab lates. Néo caloque o sersor junto com ‘um manguitoeletrnica de medicao da pressdo artenal 1a mesma extwemidade porque a ciculatde sanguinea para o dedo seré tempo. rariamerte interrompica quando 0 manguitoinflay,e causers eros ras leituras que larGo os alaimes dispararem. 12. Uma ver que o sensor estejano lugar, igue 0 oximetto at vendo a forca eirica. Observe a forme Ca onda 2a intens- {dade do pulse no visore un) bip audivel, Comrelacione a fre- quéncia de pulsagao de oximotro com 2 pulsagae radiel do cliente. Diferencas sequerem una verifeacio ao posiciona ‘mento correto da sondz do oximetro e podem ser necessa ‘las reavaliacées das frequincias de puleo. 13, Deine a sonda no lugar até que a loitura do oximeta anja um valor constante eo pulso alcance sua forga plena duremte Gada cido cardfaco informe o clente que o aiarme do oxime- le ira tocar sea sonda sai fora do liga ou dosigat. Leia a pO. novieardigta 14, Se fornecessério monitorarcontinuamente @ SpO;, veritque 9s limites do alarme da 5p0; ¢ dovolume do alarm, os ‘aig, conforme ofabricante, so de 95% para e limite ine far © 100% para o superior. Voce determina os mites para 0 alarme da S00, e de frequéncia de nisacao com base nas ‘condicdas do clisete. Veifque ee 02 clarmes e230 ligades, Avalie a integiidave da pete sob o sensor da sonda a cada 2 horas. Tansiira @ sonda sensorial pelo mens a cada 24 ho 1a oul cam maior equdacia caso 3 integrdade de pele osteja alterada ou 2 perfusdo oo tecide esteja comprometida. 13, Aunlle © lente a resornara uma posigao contortavel 16. Facaa higiene dae mins, 17, Diseuta 08 achades com o cliente, caso seja necesséio, 18. Se-estiver planejando mensuracies da Sp; intermitentes ou apenas de checagem local, retire a sonda e deslgue o oxime Wo. Guaide a sonda em um local anropriaco, 19. Compare as eituras de SpO:; com asvalores basais do cliente @ com os valores accitiveis. 20. Cortelacione a Sp0, com a $40, obtida das medidas gasosas do sangue arterial (Cap. 41, se estiverem disponivels, 21. Comrlacione a litre da S90; com os éados obtidos da frequen {a sto e pofurdidade respirators (Habllidade 323), Resultados inesperados e Intervencées Relacionadas A SpD, inferiora 90%. + Vetique se a sonda do oximetroestéintacia e se tansmissoes, ‘externas de luz nao esto ifiuendianco as mensuracoes, + Observe a ocorrincia de Sinais # sintomas de diminvig3o éa ‘oxigenagio: ansiedade, inguietas3o, taquicardia e cianase. YeriRque seo sistema de transporte de oxigénio de suplemer facao esid realizando o transpore conforme daterminado # £0 std funclonande edequacamente Observe e minimize a ocorrencia de fates que éiminuam a S3p0s,iais como secrecdes pulmanares, allvdade aumentaes @ hiparternis. ‘usilie 0 lente a fcar em uma posigae que maximize 0 e5- forgo ventilatdrio: aor exemple, coleque um cilente obeso na potieao de Fowler slovaca + Aftequéncia de pulsagzo incicada no oximeto €inferfar pul '52(40 redial ou apical do citenie. * Reposicione a conda concatal em outro eitio com cleeulago sanguhea sumentaca, + avalle 0 cliente quanto 2 sinais de elteracao do dsbito carei- 200 (9.8. reducho aa presto arterial, pol fra, confusso) A forma e a intersidade do pulso que aparecem no visor permitem a deteccdo de um pulso valida au ca presanca de sinas interfe antes. 0 pico do bip audivel & proporcional ao valor de Sp. ‘Checarafrequéncta de pulsagao duas vezes gerante que 0 ox! metro esteja coreto. As frequéncias de plsagso do oximotro, 0 pulso racial do cliente ea frequéncie de pulsayso apical deve fam ser 03 mesmios. Qualguer elferenga requer a reaveliacao do pesicionamento corteto da sonda da oximettoe dae fren. cias de puso 4 leita leva de 10 a 30 segundos, dependendo do local selecio: nado, Os alames sa ajustados nos limites @ volumes aprapriados a fin ‘49 avitar que o cliente © o5 Visitantes Rguem assustades. A ' tensdo da sonda sensorial ou a sensibilidade ao adesivo da onda sensovial descartavel causa itac3o cutinea © leva 3 peda aa integridace da pele, Restaure.o conforto « promova uma sensagdo de bem-estar. Reduz a trensmissdo de microrgenismos, Promave a partcipacao no culdado e a compreensio do estado de sate As baterias indo se eagotor se 0 oximetre for deixado ligada. As Sondas 520 catas e vulneravels a0 cano. Aeompay So revela ancrmalidades, Documenta 2 confiabilidade da avaliacio nao-invasiva, ‘As mensuragDes para avaliacdo da ventlacao, perfusto e difusto estao inter-relacionadas, Registrando e Informando + Registteo valor da S20; nas arotacdes da enfermeira ov no mapa de sinas vitals, ndicanco o tipo e a quantidade de tera- pia de oxiganio utlizada pel clisete durante a avaliage Tam. bém registre quaisquer sinais ou sintomas de insaturagao de ‘xdgenio sob a forma narratva, nas enotagaes da entermeira. Relate os achados anormais 8 enfermeirs responssvel ou 20 prestador de cuidado da satide. + Documente a seturayco de cxigenio apes a administecso de ter bias especiicas soba forma naratva, nas anolacbes ds enformeira «Registre nas anota;Bae da anfermeira sobre 0 uso intermitente ‘ou continuo da oximetia de pulso. Documerte 0 Use do equips- ‘mento portercelros. Consideracdes sobre o Cuidado Domicitiar * Acximetia do oulca 6 utlizada no cuidado domicilar par mon torara terapia de origenlo ou ateracdes na terepia de oxgeno, * Insttua os auxiliares que toram conta da cliante a examinac o local onde o oximetro é posicionaco antes de colocar 0 sensor * Insirua os auxiiares sobre o pracedimento de implantacao ‘quando a saturardo de oxiginio nie est dentro de faina de valores aceltévels, dances na profundidade da respiragan, wo de misculos acesérios, céanove e dedinio da SpO; levam a0 diagnéstico de roca de ges: prewdicada, Os fatores relacionades poderam incluir um processo infocccno ou uma hintia de doenga obsrruciva pulmonar crénica com uma histéria de consumo de 30 magos de cigaros por ano. [As imervengies serio baseadss ne ftorrelacionada em questio. Por exemplo, aval ax respostas do cliente avaiando a frequencia espi- rncéria, a profundidade 5s cada intervene dda veniligao, 0 siamo ea SpO. Pressao Arterial A pressio arterial & a forgacxorcida sobre a parece de uma ar pelo sangue pulsinie soya pressin do conasto, O sang Hai aravds do sistema circalatsro devido a mudaneas de pressto. Ele se move parts de uma deca dealt presto para uma dra de baita presio. A Pressio sin sistema de artérias do organisma, € um bom indicador da saide ines arterial ov sstémica. que a presio sanguinea no eandioviecular A conracso cardinea forca o saague «oh sina pressio para denico da aoa, O pico méximo de pres fie 8 ejegin oconre a preseio sistlica, Quando os ventriclos re- laxam, 0 sangue que permancce nas arérias exerce wana premio ami ima oa pressio diastlica. A pressio diaslca & 2 pressio minima cerca comuraab paredesarteviais a qualquer tempo. ‘A unidide padeao pura medi a pressin arterial& dads em mi- limees de merci (mmbig). A medida indica a alura aingids pels presse arterial na soltns de merciria. Ragisire a prescio aera] ‘conn a Seirura da presse ssclica realizada ances da letura da presi sastlica (pues, 120/80). A difernga eniee oe presser scdlien dastlica € pressao de pulsagio. Para uma presdy sanguinca de 120/80, preeso de pulagso ¢ igual a 40, Fisiologia da Pressao Arterial [A pressio areerial rele a8 iner-claies do chit cardiac, resin da vascular perféica, volume de sangue, vistosidade do sangue € tdastisidacle da anti, Sax conhecimento sabre ex arves hero dina vjuca na avaliacao das alteraghes da pressio acer Débito Cardiaco. A presto real depende do débio cardi, ‘Quando o-valurmeaumenta em un espace feckado, como as vias, 4 pressio neste epago auments. Com iso, odebito cafaco aumenta, mais sangue é bombeado concra as paredes artes, frendo com aque 4 presao antral aumente, O debito caiaen aumenta como reulalo de um aumento na lrequéncia cardiac, maior contrat dade musculat ou aumento do volume de sangue. Akeragdes dt feoquéncia candies ocorrem amis rapidamente que alteragées na contratilidade muscular ou no volume de sangue. Un aumento t2- Pido ou signifiatio na frequéacia cardia reduz 0 tempo de enchi mento do coraqae. Como resultado, ocorte uma diminuiio. da presto area, Resisténcia Periférica. A presto sanguinea depende da rei cencia veer petifres, O sangue evcula atv de ua rele de antsas, avon, caplres, wel eva. Arts rterolass30 Gicundades por miscul ise, qual se conta ou réaza para alter o samanho de sou kien. © tarsanho das artriaee arteriole a tera para taro lux sanguinco 3s necesidades des recdos Has tern neceridade dew Por exemple, quands ai dng import suprimento de singue mato, 25 artetia perificas se contracm, di igre Una quaacdads maior de prion de sangue fice dispontvel para 0 érgao como consequeneia da ateracio PSY re oh Merete eo esMer fees feu na resistencia pesféica. Normalmente, anéras earcerfols permane- com parcislmente conttaidas pars maner um luxe de sangve cone rant, A resistencia vascular perifrica €a rebténcia 20 fivo sangul~ co decerminads pelo ténus da muscular vazculer & 0 deimetro das ves, Quanto menor « himen de uma veia, msior é resisencia mculer perifsica a0 Aluxo de sangue. Conforme a rsiséneia au mon, # presio sanguines sumenta tamer, Comforme as vis se dilsar «4 resiséneia esi 2 pressio anguinea também ca Volume de Sangue. 0 velume de singe crculane no sistema vascular afet a presizo arterial. A maioria dos adultos tem um vo- ame de sangue cizculane de 5,000 mL. Normalments, 0 volume de sangue permanece consiante, Enteranto, se 0 volume aumenta, & Presta exereidacomira as paredesartriie se corna maior. Por exer plo, uma infusae descontrolada « ripida de liquidos por vit intrave aoea elena a preva sanguinea. Quando o wokame de songue cic lante diminui, como em uma hemorrgia ow na desidratagao, a rosso arveril Viscosidade. A apessurs ou viscoddade do sanguc af a fc dade com que 0 sangue fai asravés das pequenss vias. Q hemat6- crite, ou percent ele hemcias no sanguc, devcresina a vseosidade do singue, Quando o hemaécrte aumenta ca velocade do fuxo © eomsfo pasa a x ‘onitair com urna forga mor pars poder empusraro sangue viscos0 pelo sistema cnculierio. sanguinco dunia, « presto arterial sob Elasticidade, Normalmeae, as pared areriais s30 distcas ede Fel dstensio. Conformea pressio nat atéas sumenra, 0 diimerto das pares venosis aumenta para acommodar a mualenga de presi. A distensibilidade arterial previne a ocorréncia de grandes Hutuacdes ts presio sanguinea. Entretanto, em cera riosclerase, as parsdes das veias perem a elaiticidade e sto subst fmm a ehuticidade reduzid, passa a existe uma resistencia maior ao fo sanguinea, ‘Come resuliade, quando.o vettriculo esquerde ejeta seu volume de jeg, 26 veias ff nao cedem 2 pressan, Fm vez disso, um decermi- nado volume desangu forged stnanés das paredesarterisiergidas, 4 presco sstémica aumenta. A pressiosistlica sobe de foerma mais iguifictia que a diactslics como resilado da diminaigts da ca. ticidade arterial, (Cada itor hemodinimico afers ox emai le modo significaivo. suidas por tcido fibrese que aso ve ites bem. Por exemplo, conforme a elasticidade arterial delina, a resistencia vascular perffrica aumenta. compleco controle do sistema car- diovascular normalmente previne que qualquer Fxor bola altere a presse anteial de medo permanente. Tor exemplo, se 0 volume de Sangue diminui, 0 corpo compensa com um aumento na resistencia wasculae Fatores que Influenciam a Pressao Arterial |A pressio artenal nia € constante, Muites fatores influenciam pressio arterial continusments. Una medigio nau pode refltr ade ‘quadamente & presso arterial usual de um cliente. Até mesmo sob as mhores condisbes,"a pressio arterial muda a cxda batimente ceardaco. Sao as tendénciss ¢ ado as medigbes individuas da press. amcrial que gsiam as intereenges de enfermagem, A compreensto dees farores warante uma interpretagio mais corveta das leituras da prssio ane Made. O» aivcis de proso anteril vtiam completimente no de ‘corer éa vida (Tabela 32-7). A pressio arterial aumenra durante 2 infincia, Avalico nivel de presto arterial de wma eianga ou adoles ‘enve com relagio 20 peso corporal ¢ 2 idace. Em uma eran, 2 UU ee ee ae ey fees Wave RESSRO ARTERIAL (mmHg) Recémnascido @.000g 16616) 40 (mécta) Ames 85/54 iano 95/65 6 angst 105/65 10-13 anos 0/65 4-17 anos* 120/75 218 <20/80 TToWational igh aod PessuveCducllon Frama (NHEPEP), National Heart. Lung, asd Bod instvte: Nationa rss of Heath: The sex tenth apart ofthe fir Natiensl Commitee an Detecion, Evolution, se TeatmentofHigh Blood Pressure, AMA 25%19):2560, 2005. “Fm crancaseadelescetes a biperensio&defnida, on mensuracbes Inpotdas, eam una presssa areal sr ou igual a0 95° percent sjustada conferme a dade, 3 ature e 0 Sexo HBPER, 2003, HE TABELA 32-8 Classificacao da Pressao Arterial Pe eee SISTOLICA Duastouica careco! (omtig)* Nomal =120 Pré-tipertersaot 170-39 ou Hipertensio de estégio1 140759 ou. Hipertensio de estégio2 =160 ou Tados do National High Rlned Press Faucaton Pagan OH National Heart, Ling, nd Blaed atte, National natures fealty “he seventh separt af ie ont National Conmmttee on Getto, Fraud ton, and iretment of High Blood Pressre AMA 289(19} 2560, 2003 “Tistamonto baseado'na categoria mai cxvoee, ‘Baseagona media de duas.ou mas letras. presse arerial war de 65-115/4280 myn 7 anos idade, a pressio é de 87-117 48-64 (emis posadas lou mais dts) xm Em uma crianga com img, Crianeas maior peesio arterial mir een que riangis menores dh mesma dade. Durante a dolscincn, a presi arterial continua vaiando d A pressio arterial de condo cor 6 ersanho do sorpo, zy adultn rende a aumentar coon a dade avancada. Una pros arterial dria para uen individu adult sau diel de meinidade & menor que 120-80 mimbig. Valores de 120 139/80-89 mmbig sso considerados como px-ipetensan (Nacional High Blood Prestre Education Program |NHBPEP!, 2003) (Tabela 328). dows apresentam tm aumento na presio siwdicarclacionady com a diminuisio di dasticidade das veixs enirtaneo, uma presio arterial maior gue 1-090 ¢ defiic camo hipertcro, e aumento isco de um adalto mais velo dexensolver duencas ndacionadas coms a hipertensio. Estresse. Ansi! cstimulaco simpsica, a qual sumenta a frequéncia cardiac, » dé co cadiaco ea rosueEncis vascular. Os cfeivos da extimvulagio sit ptiea aumentar 2 presio or ‘om 30 mumbly Je, medo, dore estrease ernocional resuleam eat rial, A ansiodade auments a pres Etnis maior em afto-americanos que em eure A incidénecia de bipertensso (peessio arterial ckada) € jericanas. Os afro-amee comum requer sm esfigmomaaémeco ¢ lum esteroscipio. A auscultz ou palpaio com auscuka é a téonica utilizade mais amplamente (Habilidade 32-5). 0 € utlizado somente em casos de euidado inten Equipamento de Pressao Arterial. Anics de salar acta, ceiifique-se de estar se senrindo confortivel usanéa 0 cofigmomuninetro ¢ © etewxdpio, Um esfigmomandmeto & consiruido por um manémeito de pressio, uma capa oclusivs ox tum manguito de vinil que fecha uma ciimara iflivel de boctacha e ‘am bulko de pressio com uma vélvula de escape qu infla a cimara figu 2. Esfigmomanémetro aneroide instalada na parede, Capitulo 32_Sinais Vitais 543 Os dois tpos de mandmetres io 0 anewoide « a de mercivio (Fig 22-12), Mandmetios anesoides apzesentam a vantagem de ser mass Seguros, leves, portiveis « compactos, les poser uma escala cit ‘cilar fecha dentro de um vidro contenda uma agulha que registra calbragées milimétricas. Antes de usar 0 mode aneroide, verifigue sea agulha esti apontando para 0 zero ¢ s° 0 manémetro ext cil-: brado cormtamerte. O efigmomandmetro aneroide requer um calagao bfomédica a cada 6 meses para verfiar sua acuracidade (ones ¢ outros, 2003), ‘Mandmeiros de mercitio, que jf foram 0 "padtio-ouro", sI0 ‘menos comuns por conierem mercio, ama substincia perigoss Multa cidedes probiram a vends out o uso de dispositives contendo mereirio. Entretanto,algamas initalagées ou unidades de enfermaria ainda tém mandmetos de mescuri, A presto criada pela in#acao ‘eauwada pela compressio do manguiza mave a colana de metetrio pars cima conta a orga da eravidade. Calbracées milimétricas mar- ‘cam 2 altura da coluna de mereisio. Para gurancsIeiuanas comreas 4 colana de mercinio deve cai ivremente coaforme a presso é lhe da e dere ear ne 229 quando o manguio € desinfade, ‘Manguites de compressio do tipo capa ot mangos de inl des careiveispossuem uma cimaraiaiel ex cacontracs em diferentes ‘amanhos, O tamanho seleconado ¢ proporsional &circunferénca do smembro que tf sendo acesiado (Fig. 32-13). Idcalmenes, 3 hrgurado ‘manguito € 40% da dreunferéncia fou 20% mais lage que 0 diime- 10} do ponto médie do membro no qual o manguiro ¢colocado para mmedir 2 pressio arterial. A cimara. envolia pelo manguit, circsnda pele menos 80% do membro superior de uun aduko eo brago ince dde uma cranea (NHEPER, 2008). Colaque a exremidade inferior do manguito acima da fossa ancecubial deisando espaco para 0 poxico- nnamento da campinula ox do dafiagera do erstoscdpia, Muios aul cde um manguiw para adultos de taranho grande, Nao € recomendico war 0 yebrago caso no haja sim eanguiza maioe 3). © ajustamenty imadequado do manguito provoca aumentos na presi arterial (Tabela 32-10). A villa de escape dos esfigromanémetros aneroide ¢ de mer: cro deve ser limps e deve mosienenrae ivremente para qualque! sponte! (Quadio dlreyao. A valeula Fecha mantém 2 press serial constance, Um vilvula pegsjonadifculea 4 regula da decinflasio do manguitn Auscutta. © melhor ambierne pans medis a pressio arial por ausculca€ un quarto cranguilp a uma temperatura conforvel. Es retsizes para escother v tamanho apro- priado do manguito de prossie arterial. A largura do manguito deve ser 20% maior que o diametro do braca superior, ou 40% da circunferéncla e deis tergos do com: primento do braco. Eee a Meret tet ite eer eae nee escort) Lee ‘Mensuragbes da Pressio Arterial no “Antebra;o versus a Parte Superior do Braga Resumos das Evidencias ‘A mensurazio da pressio artedal & ur fatorim= portente quando da determinagio de un diag- n6stico de hipertensio na avaliacdo de ter plas. Como a hipertensdo leva a graves complicagtes, € importante eliminar eros nas medigbes dz pressa0. Quendo 2 parte superior do braco nao esté acessivel ou quando © men- xuito de pressio sanguinea (PS) ndo se ajuste 2o braro supe- ior do cliente, 0 antebraco tem sido utzado pata medir © pressao senguines. Nessa pesquisa, 2s medicoes ca pressa0 sanguinea tomadas no antebrago ena parte superior do braco foram comparadas quando os clientes estavam deltados de costes e quando a cabeceira da cama estava com uma incina ‘gio de 45 graus. Os pesquisadores queriam saber se 2 coloca {0 do manguito ée pressdo sanguinea afetava a pressio sis: tolica © a pressio diastlica. 221 clientes em cirurgia médica liveram sua pressio sanguinea mediéa en ambas as regiCes dobrago enas posigées deitada de costas com a parte ante ior da cama inciinada a 45 graus, Os pesqulsadores escolhe- ram o tamanho do manguito com base ra crcunferéncia do antebrago e da parte superior do brago. Os resultados indica ‘am uma diferanca significativa entre as medidas de pressio tomadas nesses dots locais em amas 2s posigdes. A pressd0 sanguinea sistiea ea diastlica diterram em até 33 mimi, Aplicago 4 Pritica do Enfermagem + Ume abordagem consistente para a colocayao da extrem dade superior do manguo de pressao arterial permite ume avaliagao coreta de mudenza de condides, + Eessencial usar um manguito de tamanho adequado para ‘a realizado deuma medio comrera, + Vocé nao pode substituiras mensuracoes fetes no ante: brago por mensuragdes da pressio arterial feitas na parte superior da braco. Referéncia Schell outros: Clinical comparison ofautematic noninvasive ‘measurements of blood pressure in the forearm and upper arm ‘vith the client supine or with the head af the bed raised 45 degrees: a follow-up study, Am J Crit Care 15(2)196, 2008, bora o clieme posta ficar sentido ou dekado, a pasigio seneada & a preferida. Nz maieria dav caso, as leruras de presto arterial obtilas como cliente detado de cosas, satzdo ou em pé sio semethantes. 'A posigio do cliente durante a determinacSo rerinira da pressio deveser + mesma-a cada medigio pasa pesmitira comparaciosigui ceatva dex valoces. Antes de mista pressioacrerial do cliente, stenie para farares de controle respomsveis por leiturasatifcialmentealtas, ‘como dor, ansiedade on esorgo. Seo dientetiver 2 impressio deum ambiente flsica out inrerpesnalestessance, 2 medida de sua pressio veri afetada. As mensuragoes de press sanguinea obidas no local de smabalho do cliente ou em um esctitério do provedor de cxidado da sate Durante a avaliagao inical, obecnla e regisre a peeséo arterial 19 maicaltas que aque abides na casa dele em ambos o: bragos. Normalmante, vste uma diferenca de 5.2 10 mmf 1g ent os bragos (Lane ¢ outros, 2002)..Nas préximas eval, Fes mess 4 pretn arctial no brags com maior presn arterial Diferengas de presi mares que 19 mmlg indicar problemas sasculeres © sé informades ao pretadar de cuidade da enide ox 3 enfermeiraresponsire! Faxes de Koroktt | ~140 — — Umbatimento B intenso eee = 130 co | Unsppre = Giilonie -120 * c= Umapancoda © G innoe 8 no 2 nitida e =z umem = 100 ge ‘ une que eet te ! = 90 an Silencio 1 3 ' & 1 1 80 1 32-14 Os sons auscultados durante a mensuracao da pressao arterial podem ser diferenciados em cinco fases de Korotkoff. Neste exempla, a presse sanguinea § de 140/90, mmHg. Pegs ao cliente para dizer qual €4 ua peessio arterial usual. Se ele rio souber, digs a ele depois de medi-lae registra. Lsaé uma boo ‘oporcunidade pars educaro cent sobre es valores étimos de pres anrerial cus facoresde rnc para o dexeavolvimencode hipertensio € 10s perigns da hipertersio, ‘A mensaracho iadireca da presso areal ida com um principle bisico da presio, O sangue corre livremente pelas artéias 3t€ gue uum manguito inflado pressione os tcidas figs com que a aria se fecke. Depois de liberar 2 pressio do manguito. 0 panto no qual ali snguies emt ¢ oom apace sea pr Em 1905, Kovorkof, am ciuigite rus, desereveu pela piimelra vero sors ouvides de tna aréra distal em tim manghie de pressio arcril. © primeira som de Korothofl ¢ uaa batda clara ¢ritmada que comespondle 5 frequéncia do pulso e que gradualmente se toma tals incensa. O comeso do som correponde a presan sisdlica. Um som, de sapr0 ou de assabio é ouvido conforme o menguito continu 4 dsinflar, resultando no seguro som de KorutholT, Conforme 3s at tériar ee derenclem, acorre urna turbuléncia ma ctculacSo sanguine ‘© texcdro som de Korotkof é uma bata mats afd e intensa. O squares som de Koratkafl& ahafaa no comecn « se toena de baa fequéneia confozme 0 manguito ¢ desinflado, Nese momento, a presio do manguiea cai para valores abaino da presse cbeervad nat paredes vena ee som € a presi diaulica em lactentesecrlanas Ree terete eee Ennos Ereiro Climara ou manguito multe __Leitura falsamente baixa largo Camara ou manguito muito apertado ou curto Mangulio colacaco de forma muito frouxa au de modo Leture falsamente ata Leture falsamente atta desigual Desinilacao do manguito Leitura da pressio diasts- muito lente ica falsamente alts Desinilacdo do manguito ‘muito rapida Lelture da pressao sistolica ‘alsamente baiza eda pressio diastilica falsa- mente alta Brago posicionado abaixo de Leitura falsamente alta nivel do coragao Braga posiconado acina do nivel do coraeaa Braco sem apoio Fstetoscépio que se ajusta ‘mal ou impedimento para examinacor ouvit, fa zendo com que os Sons sejam abafadios O estetoscopio fi posico- nada de modo Fre cemais contra a fossa antecubttal Inlacéo muito tents Leiturafalsamente baixa Lettre falsamente alta Leitura da presse sictélice falsamente beina e da pressao diastolica falsa- mente alta Leiture da pressio diast6 fica falsamente baise Loitura da prassio diast6 ea faisamente alta Leitura da oressie sistélica falcamonte alia Leura da pressao sistelica falsamenta baxa Leura da piessie sist falsamente alia eda presedo diactlica falsa mente baixe Avaliagoes repetidas muito rapidamenta Nivel de inflacao inadequado Maltiptos examinadores util zando diferentes sons de Korathoff para laituras da pressao diastSlics © quiaco som de Korot macea o desaparecimente do som. For dolewonte adultes, oquiate se correipeide pres 52-14) apenasces sons ini A American Hh saiia (Fig, :malguns cients, os sons sio close distintes. Em outros, os finsiss30 nde. Association recomend registrar dois sximeros para mould da press anterial: 9 ponco ne mandmetra quando ocd escuta » primeiro som para a press sinélica, ¢ 9 ponte no manidmeteo a6 gual voce escuta 9 quicto som pars a pressio dias lica (NHBPEP, 2003), Alguias instnsiiesrecomerdamn 1gisrar pponto cm que voed ouve 0 quart som tnbém, especialmente para iences com hipertensio. Separe os niimneren com barra dingonais (px 120/80 ou. 120/100/80), Anowe 0 br ressio Snguinen (per. brago drei [BD » alizado para mecira 13070) e. posigio da iene (pct. sencado) A naling da press arterial leva a multe decider médicas ¢ incesvengB le enfermagem. F exencal clr uma mensaragie de pressio sanguinea correts, Exitem muitas Fontes de ero. A Tabela 52-10 yumaviza os eros comuns na mecigno. Quando voce mio es Liver seguro sobre ara medida, abcenta una ravallagio da press snguinet reilzada por um colga, Avaliagdo em Criangas. Todasas ade aed adolesctncia preciaen 4a presao arterial anualmente. Em criangas, a presse muda com o micas 2 parr de 3 ans de war pelo menos uima avaliasi (eee en ce Re aeieie eat Palpando a Pressao Sistética Consideracbes sobre a Delegasio: A habiidade de palpar a ‘ressdo sanguinea no pode set delegada. Equipamento: Esfigmomardnewo, 4. Faca a igiene ¢as maos. 2. Colaque o manguito de pressio canguinca (PS) na extrem dade selecionada para a mecicao. 3. Palpe contiruamente. pulso da arséia braquial, rail ou popiftes com as pontas dos dedos da mo. 4. infle omanguito de presso 20 mmilg acima do ponto no gual voc# nio pode mais palpar a pulsagio. 5. Solte a vavula lentamente ¢ desinfie;o manguito, permi- indo que a agutha do manémetro de mercirio caia 2 mig por segundo, 6. Observe no mardmatroo ponte re quel o pulso volts a se: palpaver, esta € a pressao sistélica, 7. Desinfte o manguite ripida e completamente, Renova o manguito da extremicade do cliente, a menos que voce precise repetir2 medico ©, Fagaahigiene das mos. Regist a pressao como Sist0- lica/ =, palpada (p.ex. ?S 198/ ~, palpaca) crescimento ¢ 0 decenvalvimento. Ajude os pais « compreender « importincia desst checagem de rotina para detect eniancas que correm risen de caicrhipertensio. A mensuragio da pres tem ebés e criangas ¢ dif por varias az0es ‘etal + © aamanbo diferente do brago requet a selecio cuidadosa eade quads do tamanbo do manguico. Nao excelha um manguito ‘com base no nome deste. Uns manguito “para bebs” 2c ‘S nuio pq E dic obteras medidas em bebésecraneas inquitose ansiosos gum: o pars algumas ctiangas, Aguande pelo menos 15 sninatospara gues cringe recapere das aividides que stave prancindo se tommem menos apicensivas Preparar a crianga para a sensagio a qual o manguito de pressio Uusualmenie causa uments sua cooperacio, A majors das ciangat ied emender aanalogia com “um forte abrago cn seu brag olocaro esttoscipio de modo firme demaie na frsa anecubial outa errs de auscultacio, (Os sons de Koretkoff so difess de serem excutados nas criangas por esusa da baixa fequéacia e amplicude, Muitas ves, a cam: ppinuls de um estewsedpio pedidtrica pode ajudar Estetoscépio UltrassOnico. Quando voc! nie ¢ capar de ausculear 0s sons porque 0 pulse artcral xd muito Ciaeo, ve? poste usar um csictoscdpio ultzassinicn (Cap. 33). Fase exerosedpio ins ppermitir que voc? exeuee sons de baixa fiequencia sistlica, Voc ind utilizar ese estetoseipio com frequéncin quninda medina pres de Debs, eriangas ¢ adulios vom presto baita Palpacdo. A mensuasso indivea da pressio amecial através de palpacio € til par clientes que spasientam uma pressio ertcra ‘nurite aca pura produit es sons de Korotkotl, A petda de sangae dae diminuicio da conteailidade candiaca cia svemplos de onus que resultam es ura presi aerial muito baisa para set auscultad corretamente, Nese extos, vact pede scessar sinslica por palpugio. A pressia diawolica € dificil de ser deter nada por palfagio (Quadra 32-18). Quando usar ¢ té psio,registe © valor sisslicn ¢ » modo como voce (pec, BD 90! — palpade, deitado de cosas). Figura 32-15 Posicionamento do manguito na extremidade inferior sobre a artéria poplitea na area meciana da coxa, ‘com 0 joetho flexionade. sde usara écnica da palpasio juntamente com a ausel lentes hipertensos, es sons usualmente ouvides sobre 2 autésis baquial quando a pressio do manguico tf elevada desapare com conforme1 prescio &reluzida, e entio reap mals bsixo, Exc desaparccimence tempordsie de som € 0 iatervalo anscultatério, Fate ocorr tipicamence entre 9 primeiro eo segurdo sons de KorotkofE. © interval ao som eobre uma variagio de 40 ‘mmHg eats causa a sb fecem em um nivel imacio da pressio sslic ou superes: timagie da pressio diasdlica. © examinador precisa estar cestode in- Faro manguito osufeciente para escurar a presso sstlica verdadeira antes do imervalo de ausculta.& palpagio da arctia radial ajuds determinara quanta se deve inlaro mangaito. O examinador infla ‘6 manguito 30 mmHg acima ds pressio na qual a pulsagie radial foi palpada. Registse a varlacin das presses onde acorreo interval auscultatio (p.cx, PA BD 180/94 mmbg com um intervalo de ausculta de 190 3 160 manHg, Pressao Arterial na Extramidade Inferior. Corarivos, atadurss, caterers incravenasos ou stu ou desviosarteriowencscs fazem das extremidades euperionst locsis inacexcveis para s medida da presao antral. Voce, entio, i ter de ulizar 2 extemidade in- ferior para ua medigio, Comparar a presto arterial da exxemidade sperior com a observada nas porns ramhem é necesitio pars clin= tescom certes mormalidades eudfacas e de presto. A anéis pop tea, paipivel ards do joclho no espace poplcen, € 6 local para sus- clea. © manguito precisa ser lego. longo o suficemie para ‘comportara circanferéacia mais larga da coxa. Colocar 0 diene uma posicso de decubiro ventral £2 melhor opeio. Se iso posse, pega a0 cliente para fleionar 0 jodho suavemente para sccssara aréra com mais facldade, Posicione o manguico a 2.5 em (1 polegada) acima da artéra poplites com a cimara sobre 0 lado posterior da porgio média da cons (Fig, 32-15). O procedimento & iénsico pars 2 auncalia da agra braquial. A pressio silica nas cite € Ua 40 mnenllg maior que mx artésia beaquial, 0 for masa presia diasslia é mesma. Dispositives Eletronicos para Medic3o da Pressao Arterial, Meitos acl» difseates de anfguimis exe dsponives fara deerminar a presto areal atomaucamente (Fig, 32-16. Esa mig neem cerEnico para devectr a vibes casas pela agiacio do sanpuc através de una fia. Quando © manguice desing, um ipo de mig nas clesGnicas contara com deter & Monitor automatico de pressio sanguinea (Dinamap Vital Signs Monitor uma marca registrada da Critikon, Inc. Cortesie da foto de Critikon, Ine, Tampa, Fla.) mins 4 explosio inci de enlegtes © tad a informas leita da pressdo silica. A miquina f&2 a mensuragao da presto dlaslica quando as oxilagc cto mais bsinns, logo antes de para rem, Use dsporitivos dletinions quando preciar fer avaliacies Frequense da presso sanguinea, como no caso de clientes critica vee doentes ou potencialmente instiveis, durante ow depos de procedimcatos invaivos, ou quando terapiasrequerem ura monito ramento frequente(p.ex., medicagbesineravenosas para o coragio ou para a prestio sanguinea) (Quadro 32-15). Eneretantey algumas Coniigies no sio apropriadas para a uilizagio de disposiivos de picos ausomiticos para determinar a presso (Quadro 32-16) ns desses dispostivos incluem a fiiidade do uso € a sficizncia em casos de indicagio de medics frequentes ou repe ridas. Nao & necessiio ter capacidade pant usar um esteroseépio. As vant Entteranto, disposicivos auromdicas sio mais seraivis @ interle- rincias externas ¢ sio suscetiveis a erms. A maiotia desses dispo- sirivas cletdaicos aio € capur. de procewar sors ou ribragbes de lama pres dos dispositivos clerOnicos também dificult a comparagio dax medidas de pressio sanguinea. Seu aso permite avaliar a pressio o sanguines baixa, A variagSo do grau de sofisticagao arcerial durance inceragéesintespessoais. Encretanto evite falar com ‘cliente pelo mencs duane | minuto antes de inicsr o repro da pressso, Conversar com o cliente enguanta a avalagi pressio fstiver em andamento iri caucir um aumenco de 109% 2 40% nae Ieicuras (Pickering, 2001 Automensuragae da Pressao Arterial. © sprinoranenw tccnoldgica dos diepasitives elerrniens de monitoramento permite {que as pessoas megam sua propria presszo arterial em casa. Os dspo- scvor domdaicor poreieicincluer exfigmomandmerm ancroide © eae: ‘Mensuracao EletrOnica da Pressao Arterial Consideragses sobre a Delegasio: A nobilidade de obttr a pre=sio arterial eletronicamente pode ser delegaca, a nde ser que o cliente Sela considerada instivel ou precism ser manitorada de porto para avaliagdo de suas respostas 's medicacdes. A enlemmeira€ respon sive Poravalaro impacto des ateracGes na aressdo sanguinea. A enfermeima instrulo pessoal aniliar ds enfermagem a: * Selecicnar o membre apropriado para mecira presséo. Selecionarum manguito de pressao arterial de tarsanho ade- {quaco para e membre escolhica. + Selecionaro manguito de pressdo sanguinea recomendado pelo fabricante + Fazet a mensuragao da press3o para o lente comuma dete: mminade fequénca, ‘+ Relatar as anormalidaces & enfeieira pi mais avaliagSes. Material: Méquina eletronica de orecsio arterial, manguito de pressio sanguinea de tamanno adequadd conforme esomendado pelo fabricante, 4. Determine 2 conveniénsia dese utiizara medicSo eletrinica dda pressdo sangufnes, Chentes com equéncias cadiacas ime- ‘ulares, doenc vascular periféica, convalsdes. ttemores @2¢ rRples 20 30 candidatos ao use destes dispositves 2, Detesmine 9 melhor local para colocaro manguto Qlabiieade 525, Passo 2) 3. Ajude o cliente a fcar em uma posigio confortive, deitady ‘u:sentade. Conecte odispositivo e coloaue-o perio do cliente, garantindo que o tubo de conexSo entre o manguito © ‘8 méquina aleence 0 local 8, Localize 0 notao de figa/desilza @ leue 2 maquira para que s9u sistamas computacionais ealzem os autotestes, 5. Selecione o tamanbo covreto de mangullo pare a extemigade Goccliente (abela 32-0) eo manguitoadequado para ams. ‘une, O manguite eletsSrico de pressio sanguinea ea méquina S20 pareados pelo fabricate e nao sao intercambiavals. 6. Exponha a extremidade para a mecigSo removende roupas ‘crsiriias pata garantir@colocaga0 adequada do manguto, Nao coioaue a manguito sobre a roupa. 7. Prapare © manguito ée pressio sanguinen apertend pata {que 1bdo 0 a sala do manguito e conecte-o 20 tubo de cone- xi do apareiho 8. Enrole 0 menguite achatado confortavelmente ao redorda extre= ‘migade, veiicando para que caiba aperas um deco entre 0 ranguito ea pele do cliote. Crtiieuese de que = seta “até tia” marcada 90 lado ecesno do manguto esejacolecada corre tamente (veriustacdo para a Hablliade 325, Passo 1). 9. Nesifigue se 0 tubo de conexdo entre o mangulto ea méquina 180 etd focido, pois isto evtariaainfiacao e desinflacdo, adequadas do manguito 10. Seguinde as recomendagbes do fabricanie,progranie o ean- ‘tole de frequéncia para automatico ou manual, entdo ares- lispositivos eletronicos digais de sald écimpulsos que mio reque- rem o uso de esteroscdpio. Os dispostivos eletronicns inflam ¢ de inflam os manguitos apenas com aperte de um botio, Eses dis- positivos sio mais fi cis de usar mas prectam scr reclibredos com frequencia, mais de 1 vez por ane. Devido a sensbildade dos dispo- sitivos eletnicos, a colocasio inadequada do manguito ow a mov mentagio éo braco causa eztos ma kit Aparelhos estcionsrios automicicos de mensurasi da prc sanguine podem ser encontralos com frequéncia cm locais como rerceaias, acalemine de gindstcn, acroportes ou locis de wabalh Os usuarios apenas descansan seu braeo no manguito inflivel da PEG eee s Vitals 547 slone o botao de inicio. A primeica median de pressdo arte- tial iS bombear uma prescio de cerca de 189 mmlig no menguito. Uma ver que esie procedimente seja atingido, 2 Maquina comeca & sequécia de cesinfiacio que i& determi nara pressdo arterial. A primeira leitura determina o pico da pressdo de Inflacdo para mensuracbes adicionais. Ponto de Decisio Critico: Sendo fer capazde obtera Dressao com p dispositivo eletrOnico, cheque as conexbes da mi fuina (9.0%, Se ests igada a um ponto de rede elérica funcional, se a5 conerBes com v manguite estao aperades, se a maquina cesta ligada, se 0 manguito est correo). Renita a mensuragao ele- twOnica da pressa arterial: send for capaz de obt® a, use» tke nica da ausculta (Mabilidade 32-5) M1, Quando a desinfacdo estiver completa, a tela dial iré mos- trar os valores mais recentes eo tempo decerrido desce a ‘ima mediczo. $2, Deieimine a requencla das mensuragoes ee pressao, o§ lim tes supetior «inferior de alamme para 2s loituras de press0 SistSlca, destblica e de pressfo arterial média. Os itervalos ‘nire as medigoes de pressao v0 de 190 minutos. Dete- iiinea frecuéncia das mecicSes o 0s lites de alarme com bbase na variacZo acetével de pressdo sanguinea do cliente, 0 Julgamento da enfermeira ea determinacao do provedorde culdado da sade. 13, Obtenha leluias adicionals a qualquer tempo pressionando o ' botdo de nicio (Algumas vazes serd procica para clientes ine ; ‘iveis) Pressionande © botio de cencelamente, 9 manguito € Cesinfiado imesiatamente ‘Ub, Se oc necessiro fzer determinacBos frequentes de pressto sanguinea, debe omanguito no lugar. Ree o manguito pelo menos a cada 2 horas para veriicaraintezrdade da pele nc lo-

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