PARTE B
Leo texto. Em caso de necessidade, consulta as notas e o vocabulario apresentados.
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A gente da cidade aquele dia, «Qual’ em cabelo: — «0 doce e amado espose,
(Uns por amigos, outros por parentes, Sem quem niio quis Amor que viver posss,
Outros por ver somente) concorria, Porque is* aventurar a0 mar irosc
Satidosos na vista e descontentes. Essa vida que é minha e nao ¢ vossa?
Enés, co a virtuosa companhia Como, por um caminho duvidoso
De mil Religiosos diligentes, Vos esquece a afeicao tao doce nossa?
Em procissto solene, a Deus orando, ‘Nosso amor, nosso vao contentamento,
Pera os batéis' viemos caminhando. Quereis que com as velas leve o vento?»
Responde, de forma completa e bem estruturada, dos itens que se seguem.
eo oz
«¥1. Indica 0 acontecimento narrado na estancia 88, referindo 0 espaco'e o tempo em
Por RgUSSRDIFEERES tvs julgavats, be amore de piadosa humanidade
As mitherss cum choro piadoso?, Os velhos e os mininos os seguiam,
Osho. Refere a tazdo para a ocorréncia deste acontecimento, justificando com um
Maes, Espey smer080 Os monies de mals perto respondlam,
Armor ma TEL ge tei ee Quasi movidos de alta piedade
A gcsacnarandn a frin mean Aan tantads TIRE ALAS ese 90,
pea ANge dz. “para refrigério e doce emparo / Desta cansada
2.1. Explica estas palauras da mde, evidenciando a sua intencéo ao proferi-las.
20 93
«3. Explicita o objetivo das interrogacées da esposa na estancia 9tntarmos
$6 p> pate ‘Nem a mae, nem a esposa, neste estado,
Ded. Justifica a reacdio dos nautas em “N6s outros sem a vista alevantarmos'” (est. 93).
Que em char= ~ : ‘vv poupusito ume comecado,
PoS. Demonstra que anatureza envolvente esta em consondncia como estado emacional
Poravaas personagens, recorrendo a dados textuaisipedimento costumado,
‘A fazer o funereo encerramento, Que, posto que é de amor usanga boa,
Onde sejas de pexes* mantimento?» A quem se aparta, ou fica, mais magoa.