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Caso tenham dúvidas sobre as questões, podem enviar e-mails para coordena-
receita@cathedranet.com.br.
Resolução
GABARITO: C
A autonomia patrimonial
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O cerne do Princípio da ENTIDADE está na autonomia do patrimônio a
ela pertencente. O Princípio em exame afirma que o patrimônio deve reves-
tir-se do atributo de autonomia em relação a todos os outros Patrimônios exis-
tentes, pertencendo a uma Entidade, no sentido de sujeito suscetível à aquisi-
ção de direitos e obrigações. A autonomia tem por corolário o fato de que o
patrimônio de uma Entidade jamais pode confundir-se com aqueles
dos seus sócios ou proprietários. Por conseqüência, a Entidade poderá ser
desde uma pessoa física, ou qualquer tipo de sociedade, instituição ou mesmo
conjuntos de pessoas, tais como:
- famílias;
- empresas;
- governos, nas diferentes esferas do poder;
- sociedades beneficentes, religiosa, culturais, esportivas, de lazer, técnicas;
- sociedades cooperativas;
- fundos de investimento e outras modalidades afins.
No caso de sociedades, não importa que sejam sociedades de fato ou que es-
tejam revestidas de forma jurídica, embora esta última circunstância seja a
mais usual.
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Da soma ou da agregação de patrimônios
Resolução
GABARITO: E
Aspectos conceituais
A modificação no estado de coisas citado pode ocorrer por diversas causas, en-
tre as quais ressaltam as seguintes:
Resolução
O Patrimônio Líquido não é uma dívida da Entidade para com seus só-
cios ou acionistas, pois estes não emprestam recursos para que ela
possa ter vida própria, mas, sim, os entregam, para que com eles for-
me o Patrimônio da Entidade.
GABARITO: E
Resolução
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Além disso, o montante dos aportes com que os acionistas já se com-
prometeram no boletim de subscrição é conhecido como capital subs-
crito (Capital Social).
GABARITO: E
Capital Autorizado: valor previsto no estatuto até o qual o capital social pode
ser elevado, sem a necessidade de anuência da assembléia e sem efetuar re-
forma estatutária.
Resolução
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Situação Líquida Positiva ou Favorável ou Superavitária ou Ativa: Ativo > Pas-
sivo Exigível. Na abertura da empresa, pela integralização do capital inicial, o
passivo é igual a zero, e o Ativo é igual à Situação Líquida.
A pior situação possível seria: não há mais ativos para liquidar os pas-
sivos ainda existentes, ou seja, a empresa está em processo de liqui-
dação.
Ativo = 0
Situação Líquida = Passivo (Passivo a Descoberto).
GABARITO: C
Nessa situação, é correto afirmar que a empresa está insolvente, com falta de
liquidez e a caminho da falência.
Resolução
Contudo, não é possível afirmar que a empresa está insolvente, com falta de
liquidez e a caminho da falência.
GABARITO: E
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Com referência aos fatos contábeis e à representação dos fenômenos patrimo-
niais e suas variações, julgue os itens que se seguem.
Resolução
Exemplos:
2. Apropriação de salários
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fatos modificativos diminutivos causam uma variação negativa no pa-
trimônio líquido.
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Mistos ou Compostos: envolvem, simultaneamente, um Fato Permutativo e
um Fato Modificativo:
Diversos
a Duplicatas a Receber (diminui o Ativo)
Caixa (aumenta o Ativo)
Descontos Concedidos (diminui o Patrimônio Líquido)
GABARITO: E
Resolução
GABARITO: C
27. A conta adiantamentos de clientes tem por função o registro da receita di-
ferida com o recebimento antecipado e definitivo do valor da venda de produ-
tos ou serviços já fabricados e estocados, pendentes de entrega.
Resolução
GABARITO: E
Resolução
Teoria das Contas: Por meio das teorias das contas, os estudiosos se dedi-
cam a explicar a natureza das contas utilizadas na escrituração contábil. As
teorias mais utilizadas são: Personalística, Materialística e Patrimonialista.
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Contas dos Agentes Consignatários: os agentes consignatários são as pes-
soas a quem o proprietário confia a guarda dos bens da empresa (são contas
de natureza devedora). As contas dos agentes consignatários representam os
bens, no ativo, como por exemplo, a Caixa, Estoque, Bancos Conta Movimento,
entre outras.
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Subvenções para Aquisição de Ativo Fixos = Subvenções para Investi-
mento = RESERVA DE CAPITAL = Conta Patrimonial.
GABARITO: C
De acordo com artigo 182, § 1o, da Lei no 6.404/76, serão classificadas como
reservas de capital as contas que registrarem:
Caixa
a Reserva de Alienação de Bônus de Subscrição 30.000
Partes Beneficiárias: são títulos de crédito sem valor nominal, emitidos por
companhias fechadas, por um prazo máximo de dez anos, que conferem a
seus titulares o direito de participação, no máximo em 10%, nos lucros das
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referidas companhias. Caso não sejam resgatados no prazo de sua emissão,
serão convertidos em ações da companhia, podendo haver ágio na emissão de
ações. Cabe ressaltar que as partes beneficiárias só darão origem à Reserva de
Capital se forem vendidas, ou seja, se forem atribuídas gratuitamente a acio-
nistas ou terceiros, não darão origem à Reserva de Capital.
Caixa
a Reserva de Alienação de Partes Beneficiárias 20.000
Debêntures: são títulos de crédito com valor nominal emitidos por companhias,
os quais conferem a seus titulares (debenturistas) o direito de participação nos
lucros da companhia (rendem juros e são atualizados monetariamente). Caso
não sejam resgatados no seu prazo de emissão, serão convertidos em ações
da companhia.
Suponha que a empresa J4M2 emita uma série de debêntures de valor nominal
R$150.000,00, lançada no mercado pelo preço de R$ 200.000,00:
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Lucro Líquido do Exercício (Receita – Conta de Resultado)
a Lucros Acumulados (Patrimônio Líquido) 300.000
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a Receita de Serviços Prestados (Receitas)
GABARITO: E
Com base nesses dados, e supondo que o estoque inicial era de 5 unidades, a
R$ 200,00 cada, é correto concluir que o custo das mercadorias vendidas, pelo
critério da média ponderada móvel, foi de R$ 1.300,00.
Resolução
II – Venda de 3 unidades:
IV – Venda de 2 unidades:
Resolução
Por outro lado, as contas do Passivo são contas de natureza credora. Logo, as
contas retificadoras do Passivo são contas de natureza devedora.
Na questão, temos:
GABARITO: C
Resolução
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- atribuídas a seus empregados segundo normas gerais aplicáveis, sem
discriminações, a todos que se encontrem na mesma situação, por dis-
positivo do estatuto ou contrato social, ou por deliberação da assem-
bléia de acionistas ou sócios quotistas; e
GABARITO: C
Resolução
Questão muito interessante, pois lida com dois conceitos muito cobrados em
provas de concursos: Provisão para as contingências e reserva de con-
tingências.
GABARITO: E
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34. Considere que uma empresa tenha efetuado aplicação financeira de R$
500.000,00, em 1.º/7/2007, com resgate em 3 meses. Considere ainda que
essa aplicação estava sujeita a indexação e taxa de juros de 5% no período.
Nessa situação, e sabendo-se que a variação do indexador foi de 2%, o lança-
mento correto de resgate, em 1.º/10/2007, é o apresentado a seguir.
D – bancos R$ 535.500,00
C – aplicações financeiras R$ 535.500,00
Resolução
Diversos
a Receita de Juros (Receita) 35.500
Juros Ativos a Transcorrer (Ativo Circulante – Retificadora) 25.000
Indexação a Transcorrer (Ativo Circulante – Retificadora) 10.500
GABARITO: C
Resolução
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O assunto Fundo Fixo de Caixa não é muito cobrado em provas e, sempre, que
aparece, causa muitas dúvidas. Vamos revisar o conceito:
Fundo Fixo de Caixa: uma quantia fixa é fornecida ao responsável pelo fun-
do, suficiente para os pagamentos a serem efetuados durante determinado pe-
ríodo e, periodicamente, efetua-se a prestação de contas do valor total desem-
bolsado, repondo-se o valor do fundo fixo, através de cheque nominal, ao seu
responsável ou através da Tesouraria em moeda corrente. É o próprio caixa da
empresa, porém com valor fixo no final de cada período, suficiente para cobrir
os gastos pequenos.
Lançamentos:
Despesas
a Fundo Fixo de Caixa (Ativo Circulante) (*)
Despesas
a Banco Conta Movimento ou Tesouraria (Ativo Circulante)
Exemplo: Uma empresa utiliza R$ 500,00 para cobrir seus gastos durante o
mês (possui um Fundo Fixo de Caixa = R$ 500,00).
GABARITO: E
36. As empresas optantes pelo regime do lucro presumido que não mantive-
rem escrituração completa deverão escriturar o livro caixa, incluindo o movi-
mento bancário, ou seja, cheques recebidos e respectivos depósitos, e cheques
emitidos e respectivos pagamentos.
Resolução
GABARITO: C
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37. Considere que um contador tenha registrado indevidamente um adianta-
mento efetuado a fornecedor da maneira a seguir.
D – fornecedores
C – bancos
Resolução
Portanto, como o crédito na conta ―Bancos‖ foi feito corretamente, para corri-
gi-lo basta ―zerar‖ o saldo da conta ―Fornecedores‖ (creditar) e debitar a conta
correta, conforme abaixo:
GABARITO: C
Resolução
Fórmulas de Lançamento:
1a Fórmula: uma conta debitada e uma conta creditada;
Ex: Mercadorias
a Bancos
Ex: Mercadorias
a Diversos
a Bancos
a Fornecedores
Ex: Diversos
a Bancos
Duplicatas a Pagar
Juros Passivos
Ex: Diversos
a Diversos
Móveis
Veículos
a Caixa
a Duplicatas a Pagar
GABARITO: C
Título da Conta
Débito Crédito
II - Débito e Crédito
São convenções contábeis.
Exemplo:
Caixa Fornecedores
100 150 100 150
200 50 200 50
300 500
100
700 200 300 700
Saldo = 500 Saldo = 400
Saldo Devedor: ocorre quando o total dos débitos é maior que o total
dos créditos.
Saldo Credor: ocorre quando o total dos créditos é maior que o total
dos débitos.
Saldo Nulo: ocorre quando o total dos débitos é igual ao total dos cré-
ditos.
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Os lançamentos a débito ou crédito em uma conta dependem da
natureza dos saldos das contas.
1 – Identificar as contas;
2 – Classificá-las em Ativo, Passivo, Patrimônio Líquido, Receitas
ou Despesas;
3 – Verificar se o saldo está aumentando ou diminuindo;
4 – Aplicar o mecanismo de débito e crédito.
Resolução
GABARITO: E
Resolução
Exemplo: Suponha que uma empresa tenha uma despesa antecipada de segu-
ros (Seguros a Vencer) no valor de R$ 700,00. Neste caso, ocorre o pagamen-
to do prêmio no momento ―t‖ e, pelo regime de competência, a despesa é re-
conhecida mensalmente.
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Regime de Competência (as despesas só serão apropriadas na medida em que
ocorre o fato gerador):
Ou seja, houve uma despesa antecipada (Seguros a Vencer), cujo valor ainda
será pago no curto prazo.
GABARITO: C
Resolução
Reparem que esta questão foi uma ―pegadinha‖ da banca examinadora, pois os
adiantamentos de viagem para tratar dos negócios da empresa, efetuados a
diretores, fazem parte dos negócios usuais da companhia. Logo, não se-
rão classificados no Ativo Realizável a Longo Prazo e sim no Ativo Cir-
culante, que após a viagem, tornar-se-ão despesas do período.
ATENÇÃO!!!
GABARITO: E
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42. Considere a seguinte situação.
A sociedade controladora X adquiriu ações da controlada Y, participação avali-
ada em R$ 300.000,00, que corresponde a 10% do patrimônio líquido de X e a
60% do capital de Y. Ao final do exercício, o patrimônio líquido de Y passou
para R$ 600.000,00.
Resolução
Relembrando:
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Método de Equivalência Patrimonial:
Lançamento:
GABARITO: E
Resolução
De acordo com o art. 184 da Lei no 6.404/76, com as alterações trazidas pela
Lei no 11.638/07, no balanço, os elementos do passivo serão avaliados de a-
cordo com os seguintes critérios:
GABARITO: E
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44. Se uma empresa oferece um período de garantia e de revisões gratuitas
pela venda de um produto, na elaboração da demonstração do resultado do
exercício (DRE), pelo conceito do confronto das despesas, tais custos deverão
ser apropriados no mesmo período da venda, por estimativa, e não no momen-
to em que houver a substituição das peças ou revisão gratuita.
Resolução
A questão está correta, visto que, pelo Princípio da Prudência, juntamente com
o Princípio da Competência, como a empresa oferece um período de garantia e
de revisões gratuitas, deve apropriar estas despesas no mesmo período da
venda, por estimativa.
GABARITO: C
Resolução
GABARITO: C
Nesse caso, e sabendo-se que os estoques inicial e final eram iguais, é correto
concluir que o lucro bruto da empresa foi de R$ 22.000,00.
Resolução
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CMV = EI + C - EF
Estoque Inicial (EI) = Estoque Final (EF)
Na questão temos:
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Conta Corrente do ICMS = 18.000 = ICMS a Recolher – ICMS a Recuperar =>
=> ICMS a Recuperar = 26.000 – 18.000 = 8.000
GABARITO: E
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47. Suponha que o resultado de uma empresa antes da contribuição social e
do imposto de renda tenha sido de R$ 400.000,00. Nesse resultado, estavam
embutidos dividendos de participações avaliadas pelo custo, de R$ 35.000,00,
e perdas com equivalência patrimonial, de R$ 25.000,00. O prejuízo contábil
acumulado foi de R$ 120.000,00. Nessa situação, é correto afirmar que o lucro
real da empresa foi de R$ 273.000,00.
Resolução
As exclusões são ajustes que têm por finalidade reduzir a base de cálculo do
imposto. Na determinação do lucro real, poderão ser excluídos do lucro líquido
do período de apuração:
- os valores cuja dedução seja autorizada pela legislação tributária e que não
tenham sido computados na apuração do lucro líquido do período de apuração;
E aí. A questão está correta? Não, pois houve uma ―pegadinha‖ da banca exa-
minadora, tendo em vista que a questão forneceu o prejuízo contábil e não
o prejuízo fiscal. Logo, como não há prejuízo fiscal informado (prejuízo
calculado após adições e exclusões permitidas pelo Regulamento do
Imposto de Renda), não há que se falar em compensação de prejuízos
de períodos anteriores.
GABARITO: E
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48. Suponha que uma empresa constituía provisão para créditos de liquidação
duvidosa regularmente à base de 3% sobre o saldo das contas a receber. Com
o aumento da inadimplência no setor, resolveu aumentar esse percentual para
5%. Nesse caso, o contador da empresa procederá corretamente se lançar a
diferença de 2% como ajuste de exercícios anteriores por mudança de critério
contábil.
Resolução
Além disso, a Lei das Sociedades por Ações estabeleceu que o lucro líquido no
ano não deve ser influenciado por efeitos que, na verdade, não pertencem ao
exercício, com o objetivo de que o resultado do ano reflita um valor que possa
ser utilizado para comparação com o de outros anos em bases semelhantes.
A Lei das Sociedades por Ações estabeleceu o critério de que o lucro líquido do
ano não deve estar influenciado por efeitos que, na verdade, não pertencem ao
exercício, para que o resultado do ano reflita um valor que possa ser compara-
do com o de outros anos em bases similares. Ou seja, os valores relativos a
ajustes de exercícios anteriores deverão ser lançados diretamente na conta
―Lucros ou Prejuízos Acumulados‖, sem alterar as receitas ou despesas do ano,
fato que pode ser observado no § 1o do art. 186 da Lei no 6.404/76, conforme
abaixo:
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Contudo, no caso concreto da questão, não houve nenhuma mudança de crité-
rio contábil que justificasse o ajuste de exercícios anteriores. O que ocorreu foi
o seguinte:
GABARITO: E
Resolução
GABARITO: C
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50. Considere que uma empresa apresente, ao final do exercício, os saldos a
seguir.
lucro líquido do exercício: R$ 500.000,00
capital social: R$ 800.000,00
reserva legal: R$ 140.000,00
reservas de capital: R$ 100.000,00.
Resolução
Reserva Legal: reserva imposta pela Lei no 6.404/76, cuja finalidade é asse-
gurar a integridade do capital social e somente pode ser utilizada para com-
pensar prejuízos ou aumentar o capital social.
Lançamento:
Lucros Acumulados (Patrimônio Líquido)
a Reserva Legal
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II – Cálculo do Limite de 30% do Capital Social (facultativo):
GABARITO: C
51. O dividendo obrigatório não poderá ser inferior a 25% do lucro líquido a-
justado, quando a assembléia-geral resolver introduzir disposição específica
em estatuto que não defina percentual ou outras condições.
Resolução
GABARITO: C
Resolução
I – Estrutura da DOAR:
1. Origens de Recursos
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(d) Diminuição do Ativo Realizável a Longo Prazo (ARLP)
2. Aplicações de Recursos
(a) Dividendos
CCL nulo: AC = PC
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A DOAR, fruto de muita dor de cabeça para diversos alunos, que, só de
ouvir falar nesta demonstração, já tremiam, deixa de ser obrigatória,
sendo substituída pela Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC), que
também tem causado muitas dúvidas aos concursandos. A DFC já vi-
nha sendo cobrada em diversos concursos e, agora, acredito que o
número de questões sobre esta demonstração aumentará. Contudo,
também acredito que a DOAR não deixará de ser cobrada.
Art. 176. Ao fim de cada exercício social, a diretoria fará elaborar, com base na
escrituração mercantil da companhia, as seguintes demonstrações financeiras,
que deverão exprimir com clareza a situação do patrimônio da companhia e as
mutações ocorridas no exercício:
I - balanço patrimonial;
II - demonstração dos lucros ou prejuízos acumulados;
III - demonstração do resultado do exercício; e
IV - demonstração das origens e aplicações de recursos.
IV – demonstração dos fluxos de caixa; e (Redação dada pela Lei nº
11.638,de 2007)
Lançamento:
GABARITO: E
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53. Uma dívida vencida, convertida em obrigação a longo prazo, aumenta o
capital de giro próprio pela entrada de novos recursos.
Resolução
GABARITO: E
Moraes Junior
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Prova 4. Analista Judiciário – Contabilidade - TST – 2008 - CESPE
Nessa situação, é correto afirmar que a empresa está insolvente, com falta de
liquidez e a caminho da falência.
27. A conta adiantamentos de clientes tem por função o registro da receita di-
ferida com o recebimento antecipado e definitivo do valor da venda de produ-
tos ou serviços já fabricados e estocados, pendentes de entrega.
Com base nesses dados, e supondo que o estoque inicial era de 5 unidades, a
R$ 200,00 cada, é correto concluir que o custo das mercadorias vendidas, pelo
critério da média ponderada móvel, foi de R$ 1.300,00.
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35. Na escrituração relativa ao fundo fixo de caixa, a cada desembolso realiza-
do, vão sendo efetuados lançamentos do tipo apresentado a seguir.
D – despesas gerais
C – bancos – conta movimento
36. As empresas optantes pelo regime do lucro presumido que não mantive-
rem escrituração completa deverão escriturar o livro caixa, incluindo o movi-
mento bancário, ou seja, cheques recebidos e respectivos depósitos, e cheques
emitidos e respectivos pagamentos.
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43. As obrigações classificáveis no passivo exigível a longo prazo, sujeitas a
indexação, serão atualizadas à data do balanço, com base na variação média
do índice adotado para o contrato.
Nesse caso, e sabendo-se que os estoques inicial e final eram iguais, é correto
concluir que o lucro bruto da empresa foi de R$ 22.000,00.
48. Suponha que uma empresa constituía provisão para créditos de liquidação
duvidosa regularmente à base de 3% sobre o saldo das contas a receber. Com
o aumento da inadimplência no setor, resolveu aumentar esse percentual para
5%. Nesse caso, o contador da empresa procederá corretamente se lançar a
diferença de 2% como ajuste de exercícios anteriores por mudança de critério
contábil.
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50. Considere que uma empresa apresente, ao final do exercício, os saldos a
seguir.
lucro líquido do exercício: R$ 500.000,00
capital social: R$ 800.000,00
reserva legal: R$ 140.000,00
reservas de capital: R$ 100.000,00.
51. O dividendo obrigatório não poderá ser inferior a 25% do lucro líquido a-
justado, quando a assembléia-geral resolver introduzir disposição específica
em estatuto que não defina percentual ou outras condições.
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GABARITO – AULA 03:
19 – C
20 – E
21 – E
22 – E
23 – C
24 – E
25 – E
26 – C
27 – E
28 – C
29 – E
30 – E
31 – C
32 – C
33 – E
34 – C
35 – E
36 – C
37 – C
38 – C
39 – E
40 – C
41 – E
42 – E
43 – E
44 – C
45 – C
46 – E
47 – E
48 – E
49 – C
50 – C
51 – C
52 – E
53 – E
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Bibliografia
Lei das Sociedades Anônimas com as alterações trazidas pela Lei no 11.638/07.
VICECONTI, Paulo Eduardo Vilchez & NEVES, Silvério das. Contabilidade Avan-
çada e Análise das Demonstrações Financeiras. 12a Edição. São Paulo. Editora
Frase. 2003.
Prof. José Jayme Moraes Junior – Contabilidade Geral em Exercícios – Div. Bancas 52