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GRUPO 06 : ALESSANDRO TURMA: 1SMNA

ALEXANDRE
EDILSON
FABIO
MARCOS
O ÁTOMO
DEFINIÇÃO DE ÁTOMO

Demócrito
(460 – 370 A.C.)

Há mais de 2.000 anos, o filósofo grego Demócrito disse


que se um objeto fosse dividido em partes cada vez
menores, o resultado seria pedaços tão pequenos que não
possibilitaria dividí-los.  E chamou esses pequenos pedaços
de ÁTOMOS - palavra grega que significa inseparáveis .
Embora hoje se saiba que os átomos não são indivisíveis,
continua válido o princípio que estes são unidades
elementares da matéria.
A matéria é constituída por átomos que podem ligar-se entre
si para formar as moléculas, dando origem à grande diversidade de
substâncias que nos rodeiam, por exemplo, um gás, como o oxigênio,
ou outras substâncias mais complexas, como as que constituem o
sangue.
Como resultado de novas descobertas científicas, o modelo do átomo
foi sofrendo evolução ao longo dos anos, até ao modelo que é hoje
aceito.

Moléculas
de sangue
DIMENSÃO DOS ÁTOMOS

Se 100 milhões de pessoas


Um ponto final pode conter se reduzissem ao tamanho
mais de 3 milhões de de átomos, formariam uma
átomos. fila de apenas 1cm.
EVOLUÇÃO DO MODELO ATÔMICO

Modelo de Demócrito
Modelo de Aristóteles

Modelo de Dalton

Modelo de Thomson
Modelo de
Rutherford
Modelo de Bohr

Modelo da Nuvem
Electrônica
DEMÓCRITO

Modelo baseado apenas na


intuição e na lógica.

Demócrito
(460 – 370 A.C.)

Defendeu a idéia de que a matéria era composta por


pequeníssimas partículas.
ARISTÓTELES

Aristóteles acreditava que a


matéria era contínua e composta
por quatro elementos:TERRA,
AR, ÁGUA E FOGO.
Aristóteles
 (384 a.C. - 322 a.C.)
DALTON

O átomo é uma minúscula esfera maciça, impenetrável,


indestrutível, indivisível e sem carga. Todos os átomos de
um mesmo elemento químico são idênticos. Seu modelo
atômico foi chamado de modelo atômico da bola de bilhar.

John Dalton
(1776 – 1844)
THOMSON

O átomo é constituído por uma esfera


de carga elétrica positiva, na qual estão
imersos os elétrons com carga elétrica
negativa.

J. J. Thomson
 (1856 - 1940)

Modelo de Pudim de Passas


RUTHERFORD
O átomo é constituído por um núcleo, portador de
carga elétrica positiva, à volta do qual rodam os
elétrons, descrevendo órbitas elípticas.

Ernest Rutherford
(1871 - 1937)
BOHR
O átomo é constituído por um núcleo, mas em que os
elétrons se movem em órbitas circulares em torno do
núcleo, correspondendo a cada uma delas um nível de
energia. Os elétrons podem passar de uma órbita para outra
por absorção ou emissão de energia.

Niels Bohr
(1885 - 1962)
NUVEM ELETRÔNICA

Proposto por Schrödinger, os cientistas abandonaram a


idéia de que o elétron descrevia uma trajetória definida em
torno do núcleo e passaram a admitir que existem zonas
onde há maior probabilidade de encontrar os elétrons,
designadas por orbitais.

Erwin Schrödinger
(1887 – 1961)
NÚMERO ATÔMICO ( Z )

Número Atômico de um elemento é o número de


prótons no núcleo de um átomo. Como átomos são
eletricamente neutros, o número de prótons é igual ao
número de elétrons.
O número atômico é o que caracteriza cada elemento
químico, ou seja, não existem átomos de elementos
químicos diferentes com o mesmo número atômico, se
têm o mesmo número atômico são o mesmo elemento.

Todos os átomos de cálcio possuem 20 prótons,


portanto, o número atômico é igual a 20.

Todos os átomos de magnésio possuem 12 prótons,


portanto, número atômico é igual a 12.
MASSA ATÔMICA

Massa atômica ou número de massa (representada pela


letra A) é a soma do peso dos prótons e neutrons do
núcleo de um átomo, peso medido em unidade de
massa atómica, representado por u.
Corresponde, portanto, a quantas vezes o átomo em
questão é mais pesado que o padrão, unidade de massa
atômica (1/12 do isótopo 12 do carbono). Quando dizemos
que um átomo de enxofre tem massa 32, estamos dizendo
que sua massa é 32 vezes maior que 1/12 da massa do
isótopo 12 do carbono.
Um elemento possui 3 características
Elemento - nº atômico (Z) nº de prótons
químico - nº de massa (A) prótons + nêutrons
- símbolo

Representação de um elemento
Si
z
A
A = número de massa
Z = número atômico
Si = símbolo do elemento

Obs.: o número de massa pode ser colocado a direita ou à esquerda.


Exemplo:
27
13 Al
A=27 Z=713 p=13 e=13 n= 27 –13 = 14
obs.: para determinar o número de nêutrons n = A - Z
Só de curiosidade: 1u (unidade de massa atômica)
corresponde a 1,66.10-24g, que equivale
aproximadamente à massa de um próton ou de um
nêutron.
LIGAÇÃO COVALENTE
A ligação covalente consiste no compartilhamento de pares
eletrônicos entre dois átomos e pode ser representada por
meio da estrutura de Lewis, na qual se distribui os elétrons da
camada de valência em torno de cada átomo da ligação. Os
elétrons podem também ser substituídos por traços que
representam os pares eletrônicos compartilhados.
O nome ligação covalente surgiu em 1939.
Exemplos de ligação covalente

O2 - cuja fórmula estrutural é O=O


H2O - cuja fórmula estrutural é H-O-H

Ligações covalentes normalmente ocorrem entre átomos


com eletronegatividades similares e altas (geralmente entre
dois não-metais), dos quais remover completamente um
elétron requer muita energia.
Um tipo especial de ligação covalente é a ligação covalente
dativa, também conhecida como ligação covalente coordenada,
que ocorre quando um único átomo fornece ambos os elétrons
da ligação.

Exemplo de ligação covalente coordenada (antiga ligação


dativa):
N2O (óxido nitroso)
- um dos nitrogênios faz uma ligação covalente coordenada
com o oxigênio.
É importante lembrar que só acontece uma ligação coordenada
se não for mais possível realizar uma ligação covalente
molecular. A ligação covalente coordenada é representada por
uma flecha.
LIGAÇÃO METÁLICA

A ligação metálica ocorre entre metais, isto é, átomos de alta


eletropositividade.
Do ponto de vista químico, os metais se caracterizam por possuir
poucos elétrons na camada exterior do átomo. Segundo a teoria da
ligação metálica, esses elétrons formam uma "nuvem eletrônica", que
ocupa faixas limitadas no interior do metal, as chamadas zonas de
Brillain, e podem passar facilmente de uma para outra, o que justifica
a relativa liberdade de que desfrutam dentro da rede. O sólido
metálico seria assim formado pelos núcleos dos átomos mergulhados
nessa nuvem eletrônica, que pertence ao conjunto.
A ligação metálica explica a condutividade elétrica, a
maleabilidade, a ductilidade e outras propriedades dos metais.
Possuem algumas particularidades que os metais puros não
apresentam e justamente por isso, são produzidas e utilizadas
em abundância. Vejamos as propriedades das ligações
metálicas:
- O ouro (Au) da forma como é encontrado na natureza não
conseguiríamos fabricar nenhum objeto consistente, pois ele é
mais maleável que a grande maioria dos metais. Mas se
adicionarmos a ele a prata (Ag) e o cobre (Cu) formaremos
uma ligação metálica, aumentando a dureza e permitindo sua
utilização para fabricar jóias, como anéis, pulseiras, relógios,
etc.
Essa liga metálica é também conhecida por Ouro 18 quilates e
apresenta 75% em massa de ouro e os outros 25% correspondem
à prata e ao cobre.

Ouro 18kilates (ouro + cobre + prata)


- Para fabricar materiais que tenham maior resistência ao
manuseio, é preciso recorrer à ligação entre os metais. O Aço,
por exemplo, é formado por ferro (Fe) e carbono (C), essa liga
fica tão resistente que é usada na fabricação de peças metálicas
que sofrem tração elevada como o aço cirúrgico e o aço inox.

Aço ( ferro + carbono)


DISTRIBUIÇÃO ELETRÔNICA

Um problema para os químicos era construir


uma teoria consistente que explicasse como
os elétrons se distribuíam ao redor dos átomos,
dando-lhes as características de reação
observadas em nível macroscópico.
Foi o cientista americano Linus C. Pauling
quem apresentou a teoria até o momento mais
aceita para a distribuição eletrônica.

Linus Pauling
(1901 – 1994)
Os elétrons estão distribuídos em camadas ao redor do núcleo.
Admite-se a existência de 7 camadas eletrônicas, designados pelas
letras maiúsculas: K,L,M,N,O,P e Q. À medida que as camadas se
afastam do núcleo, aumenta a energia dos elétrons nelas localizados.

As camadas da eletrosfera representam os níveis de energia da


eletrosfera. Assim, as camadas K,L,M,N,O, P e Q constituem os 1º,
2º, 3º, 4º, 5º, 6º e 7º níveis de energia, respectivamente.
Por meio de métodos experimentais, os químicos concluíram que o
número máximo de elétrons que cabe em cada camada ou nível de
energia é:

Níveis de energia Camada Número máximo de elétrons


1º K 2
2º L 8
3º M 18
4º N 32
5º O 32
6º P 18
7º Q 2
Em cada camada ou nível de energia, os elétrons se
distribuem em subcamadas ou sub-níveis de energia,
representados pelas letras s,p,d,f, em ordem crescente de
energia.
O número máximo de elétrons que
cabe em cada subcamada, ou
sub-nível de energia, também foi
determinado experimentalmente:

O sentido das flechas indica os sub-níveis


e níveis em ordem crescente de energia.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS:

http://educacao.uol.com.br/quimica/ult1707u48.jhtm
http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/ligacoes-quimicas/ligacao-metalica.php
http://sites.google.com/site/exerciciosfisicoquimica/estrutura_atomica
http://www.fisicaequimica.net/atomo/historia.htm
http://pt.wikipedia.org/wiki/Número_atómico
http://quimicafaciljulio.blogspot.com/2010/05/numeros-atomico-e-de-massa.html
http://www.vestibulandoweb.com.br/quimica/teoria/distribuicao-eletronica.asp
http://educacao.uol.com.br/quimica/ult1707u42.jhtm
http://pt.wikipedia.org/wiki/Liga%C3%A7%C3%A3o_covalente
http://www.coladaweb.com/quimica/quimica-geral/ligacao-covalente
http://www.mundoeducacao.com.br/quimica/ligacao-metalica.htm

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