No módulo de Modelos de Urbanismo e Mobilidade, leccionado pelo formador Lino
Bettencourt, recordamos as noções de população absoluta, de demografia, o cálculo das taxas de mortalidade, natalidade e crescimento natural do país (Portugal). As diferenças entres países desenvolvidos (Portugal) e em desenvolvimento (África) e a evolução da população portuguesa. Relembramos as migrações, definindo as suas causas e tipos existentes. Neste contexto, mais uma vez tivemos como exemplo, os movimentos internos e externos da população portuguesa. Fizemos uma distinção entre o campo e a cidade e a sua relação de interdependência, pois o campo oferece a mão-de-obra e a matéria-prima, para a cidade assim a poder transformar em produtos acabados. Não podemos afirmar que na cidade existe uma melhor qualidade de vida, pois esta depende do ponto de vista de cada um, daquilo que acredita ser o mais importante para sobreviver e lhe dar conforto. A morfologia urbana, através das diferentes plantas existentes, o planeamento que existe nas cidades para que haja um ordenamento do território. Falamos também, muito brevemente dos meios de transporte e das energias renováveis Então é assim, este módulo é importante, porque é necessário haver um estudo da população para obtermos os dados que dão origem às tais estatísticas de que tanto se ouvem falar como por exemplo as eleições. A demografia não é nada mais do que o estudo da evolução e distribuição da população. Para efectuarmos os cálculos, precisamos obter o número total de habitantes de uma determinada área, num dado momento, que é a chamada população absoluta, o número de nascimentos e óbitos ocorridos numa determinada área e num dado momento, ou seja, a natalidade e a mortalidade. Após estes dados, já será possível calcular as taxas de natalidade, mortalidade e crescimento natural e assim apresentar as estatísticas da população para saber se é envelhecida ou jovem dai as pirâmides etárias. A partir daí, temos os países desenvolvidos e os em desenvolvimento que se distinguem pelas diferentes condições de higiene, qualidade de vida, meio económico, meios disponíveis a nível da saúde e planeamento familiar de cada país.
ESCOLA PROFISSIONAL DA APRODAZ
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Analisamos a evolução da população portuguesa, através do seu fluxo migratório e
das vantagens que trouxeram, como o aumento da taxa de natalidade, dado que são sobretudo os jovens que procuram novas oportunidades numa terra distante. Outra vantagem seria também o crescimento económico, com mais mão-de-obra e mais poder de compra das famílias. O porquê de existir uma procura de novas condições de vida, tais como, as catástrofes naturais, a guerra, o desemprego, uma melhor formação profissional. Com a entrada de Portugal na União Europeia, verificou-se uma melhoria nas condições de vida, possibilitando a entrada de população vinda de outros países. Por último, analisamos as cidades sustentáveis que têm um planeamento muito bem estruturado a nível de organização de ocupação dos espaços, para haver uma certa ordem e a certeza de que no futuro esse espaço ainda se encontre habitável e com recursos suficientes para sustentar as gerações futuras. É necessário ter consciência da gravidade em que o nosso meio ambiente se encontra, temos de saber aproveitar as energias renováveis. Este módulo foi muito útil para reforçar a ideia de que todos devemos contribuir para um planeta melhor, porque só assim permitiremos às gerações futuras uma boa qualidade de vida. É importante fazer um estudo da população e do mercado em que a mesma está inserida, para a abertura da minha empresa que possa servir um propósito e as necessidades dos moradores da freguesia de ponta Garça.