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Tubarão
2008
13
Tubarão
2008
14
_____________________________
Prof. e orientador Roberto de Melo Rodrigues - Eng. Civil
Universidade do Sul de Santa Catarina
_____________________________
Prof. Valter Olivier Alves - Eng. Civil
Universidade do Sul de Santa Catarina
_____________________________
Prof. José Humberto Dias de Toledo - Eng. Civil,Msc
Universidade do Sul de Santa Catarina
15
AGRADECIMENTOS
RESUMO
ABSTRACT
This research is a technical study of the system of protection against fires with the
use of automatic showers. The knowledge relevant to fire, their dispersion, path and
methods of extinction and to protect against fire using the devices more as usual, the
hydrants and extinguishers are commented. Currently, there are buildings with
increased concentration of people and binding of large amounts economical in some
buildings revealed the need for adoption of protectionist systems that ensure the
physical safety of persons and goods, so that the system of protection and fire
fighting is effectively automated, which act directly on the outbreak of fire at the exact
moment that it starts. This paper presents the constructive aspects of the network of
automatic showers, its functionality and finally the size of a system of sprinklers for a
building for industrial use, demonstrating a way particularizada the calculation
applied in determining the hydraulic pipes, connections, reservoir and pumping of
water, based on the methodology adopted by the Program AltoQi. The main results
obtained with the program AltoQi well as the design of the system of automatic
showers and details of construction generated by a computer program are presented
for the building studied.
LISTA DE FIGURAS
LISTA DE TABELAS
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ......................................................................................................12
1.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS ..............................................................................12
1.2 JUSTIFICATIVA ..................................................................................................14
1.3 OBJETIVO GERAL .............................................................................................15
1.4 OBJETIVO ESPECÍFICO ....................................................................................15
1.5 ESTRUTURA DO TRABALHO............................................................................16
CHUVEIROS AUTOMÁTICOS..................................................................................65
4.17 ÁREAS MÁXIMAS DE PROTEÇÃO DE UM SISTEMA DE CHUVEIROS
AUTOMÁTICOS ........................................................................................................66
4.18 CHUVEIROS AUTOMÁTICOS PENDENTES OU EM PÉ.................................66
4.19 ÁREA MÁXIMA DE COBERTURA ....................................................................68
4.20 ESPAÇAMENTOS MÁXIMOS...........................................................................69
4.21 ESPAÇAMENTOS MÍNIMOS............................................................................69
4.22 AFASTAMENTOS MÁXIMOS E MÍNIMOS DAS PAREDES.............................70
4.23 AFASTAMENTOS MÁXIMOS E MÍNIMOS DO TETO ......................................70
4.24 AFASTAMENTOS MÍNIMOS DE OBSTRUÇÕES ............................................71
4.25 FIXAÇÃO DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO .........................................................72
4.26 ABASTECIMENTO DE ÁGUA PARA O SISTEMA DE CHUVEIROS
AUTOMÁTICOS ........................................................................................................73
4.27 FONTES DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA .....................................................73
4.28 RESERVATÓRIOS ...........................................................................................74
4.29 SISTEMA DE BOMBAS DE INCÊNDIO ............................................................75
4.29.1 Composição do sistema de bombas de incêndio......................................75
4.30 HIDRANTES DE RECALQUE ...........................................................................78
6 CONCLUSÃO ........................................................................................................87
REFERÊNCIAS.........................................................................................................92
APÊNDICE................................................................................................................95
APÊNDICE A – Pranchas da instalação da rede de chuveiros automáticos......96
12
1 INTRODUÇÃO
1.2 JUSTIFICATIVA
técnicos desta área especifica de projetos para a engenharia civil. Estes programas
são ferramentas importantes de trabalho e para a completa formação do estudante
de engenharia civil, porém, durante a graduação devido ao tempo limitado disponível
para o desenvolvimento dos conteúdos específicos das disciplinas da área de
instalações prediais e de combate a incêndio, os mesmos são pouco usados pelos
acadêmicos. Esta lacuna na formação dos acadêmicos pode ser preenchida com o
desenvolvimento de estudos específicos como os aplicados no desenvolvimento do
Trabalho de Conclusão de Curso, TCC.
Por isso, este trabalho se justifica, porque se busca ir além dos conteúdos
vistos nas disciplinas da graduação, onde serão estudados os detalhes construtivos
e configurações técnicas do conjunto de chuveiros automáticos em conformidade
com as normas existentes. Demonstrando-se com isso o desempenho do aparato e
sua funcionabilidade, através de abordagem de estudo de uma edificação,
considerando o calculo completo da instalação de Sprinklers para uma edificação
onde será instalada uma indústria gráfica, adotando-se o programa para
dimensionamento do sistema de chuveiros fornecido pela empresa AltoQi.
1.5 METODOLOGIA
Para a realização dos objetivos estabelecidos neste trabalho, o estudo proposto será
baseado na metodologia indicada abaixo:
2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
2.1 INTRODUÇÃO
2.2 FOGO
L
ÍVE
OX
ST
IG
U
Ê
MB
NI
O
CO
FOGO
CALOR
Figura 01 – Triângulo do fogo.
Fonte: Brentano, 2007.
2.4.1 Combustível
2.4.2 Calor
2.4.3 Comburente
EL
EL
T ÍV
T ÍV
OX
OX
IG Ê
US
IG Ê
US
MB
MB
N IO
N IO
CO
CO
FOGO
CALOR
Figura 03 – Supressão de um dos elementos do triângulo do fogo.
Fontes: Brentano, 2007.
2.8 INCÊNDIO
ou o que, não sendo avistado, se propaga e envolve tudo quanto possa devorar.
Seja ele de qualquer causa. O incêndio tem uma característica constante: é a
periculosidade de que se reveste, afrontando a integridade e a existência de todos
os seres, onde quer que surja. Os incêndios surgem e se desenvolvem, lenta ou
repentinamente, em função dos elementos que lhes dão causa, e se avolumam
conforme a quantidade e a qualidade dos combustíveis e o ambiente que
encontram.
Brentano (2007) Conceitua incêndio como a presença de fogo em local
não desejado e capaz de provocar, além de prejuízos materiais: quedas,
queimaduras e intoxicações por fumaça.
As definições abaixo traduzem exatamente o que é o incêndio.
- Brasil NBR 13860: O incêndio é o fogo fora de controle.
- “Internacional ISO 8421-1: Incêndio é a combustão rápida disseminando-se
de forma descontrolada no tempo e no espaço”.
de incêndio”.
Causas naturais: motivadas por fenômenos da natureza: raios, vulcões
etc.
Causas artificiais: podem ser de origem material e pessoal. Os materiais
podem ser de origem química, quando proveniente de reações químicas; físicas, as
decorrentes de fenômenos termoelétricos, atritos, choques, compressões etc.; e
biológicas, com origem nas ações bacterianas. As pessoais podem ser: acidentais,
quando decorrem de um acidente; culposa, quando a pessoa não quer o resultado,
mas age com negligência, imprudência ou imperícia; e doloso, quando ocorre
(incendiarismo); é causa rara, não chega a 4% de acordo com as estatísticas.
Classe A
O extintor de incêndio Classe A é utilizado para o tipo de incêndio em madeira,
papel, tecido e borracha.
Classe B
O extintor de incêndio Classe B é utilizado para o tipo de incêndio em líquidos
inflamáveis, graxas e gases combustíveis.
Classe C
O extintor de incêndio Classe C é utilizado para o tipo de incêndio em
equipamentos elétricos energizados. Podendo também ser utilizado em
incêndio de Classe A e B.
Classe D
O extintor de incêndio Classe D é utilizado para o tipo de incêndio em metais
pirofóricos, como magnésio, selênio, antimônio, lítio, potássio, alumínio
fragmentado, zinco, titânio, sódio, urânio e zircônio. Pouco utilizado no Brasil.
Classe K
O extintor de incêndio Classe K é utilizado para o tipo de incêndio em óleo e
gordura em cozinhas. Extingue o fogo interrompendo a reação química de
combustão. Pouco utilizado no Brasil.
Figura 04 – Classe de incêndios
32
A edificação segura contra incêndio pode ser definida como aquela em que
há uma baixa probabilidade de início de incêndio e para o qual, em caso de
incêndio, há uma alta probabilidade de que todos os seus ocupantes irão
sobreviver. (BERTO; TOMINA, 1988).
3.2 FISCALIZAÇÃO
25 21
20
Percentual (%)
14
15 12
10 8 8 7
5 4
5
0
Chamas
Cigarros e
espontânea
Solda e
Superfícies
Eletricidade
Centelhas
abertas
Atrito
aquecidas
corte
fósforos
Ignição
3.6 EXTINTORES
melhor absorção de calor, sendo que o efeito extintor pode ser aumentado ou
diminuído, conforme o estado em que é dirigida sobre o fogo. Pode agir quanto ao
método de extinção por: resfriamento, abafamento e emulsificação. Pode ser
aplicada de três formas básicas: jato compacto, neblina e vapor.
O sistema de proteção por hidrantes é o conjunto de canalizações,
abastecimento d’água, válvulas ou registros para manobras, hidrantes (tomadas de
água) e mangueiras de incêndio com esguichos e equipamentos auxiliares. Podem
ser instalados, situados em abrigos ou caixas de incêndio e para permitir o
abastecimento por fonte externa pode ser instalado no passeio público ligado à
tubulação de incêndio, sendo denominado hidrante de fachada ou hidrante de
recalque.
4.1 HISTÓRICO
4.2 INTRODUÇÃO
4.3 DEFINIÇÃO
Sistema de Ação Prévia: Consiste de uma rede de tubo seco contendo ar que pode
estar ou não sob pressão, em cujos ramais são instalados os chuveiros automáticos.
Na mesma área protegida pelo sistema de chuveiro, é instalado um sistema de
detecção de incêndio muito mais sensível, interligado a uma válvula especial,
instalada na entrada da rede de tubulação. A atuação de quaisquer dos detectores,
motivada por princípio de incêndio, faz com que a válvula especial seja aberta
automaticamente. Uma vez aberta a válvula especial, ela permite a entrada de água
na rede, que descarregará nos chuveiros ativados pelo fogo. A ação prévia do
sistema de detecção faz soar simultânea e automaticamente um alarme de incêndio,
antes da abertura de qualquer chuveiro automático.
A principal diferença entre os sistemas de ação prévia e de tubo seco é
que no sistema de ação prévia a válvula especial atua independentemente da
abertura dos chuveiros, ou seja, ela é acionada pela operação automática de um
sistema de detecção de incêndio e não pela abertura de um chuveiro. O sistema de
ação prévia apresenta algumas vantagens sobre o sistema de tubo seco, sendo
destacadas as seguintes:
- a válvula é aberta em menor tempo, uma vez que o detector automático é
54
Sistema Dilúvio: Consiste de uma rede de tubulação seca em cujos ramais estão
instalados os chuveiros automáticos abertos, ou seja, não possuem elementos
termos-sensíveis como também nenhum tipo de obstrução. É acrescido de um
sistema de detecção de incêndio, na mesma área de proteção e interligado a uma
válvula, denominada válvula dilúvio e instalada na entrada da rede de tubulação, a
qual entra em operação quando da atuação de qualquer detector, motivado pelo
princípio de incêndio ou mesmo pela ação manual de um controle remoto. Após a
abertura da válvula-dilúvio, a água entra na rede e é descarregada por todos os
chuveiros abertos. Nesse instante, de forma automática e simultânea, soa um
alarme de incêndio. Em casos especiais, o acionamento da válvula-dilúvio pode ser
feito por meio de um sistema de detecção de gases específicos.
especificação tem seu uso limitado para ambientes com tetos planos e
lisos, podem ser usados na posição “pendente” e “em pé”;
- chuveiro automático de “Gotas Grandes” (GG) (“Large Drop sprinkler” –
LD): o chuveiro automático de Gotas Grandes é capaz de produzir gotas
grandes características com uma grande densidade de aplicação de
água. Possui defletor grande com largos espaços entre os dentes, para
facilitar a criação de grandes gotas de água, que têm a capacidade de
penetrar mais profundamente e de forma rápida nas correntes
ascendentes de calor geradas por fogos de grande intensidade
retardando a evaporação e fazendo com que uma boa quantidade de
água atinja o material em chamas;
- chuveiro automático de “Orifício Extragrande” (ELO) (“Extra Large Orifice”
– ELO): o chuveiro automático de Orifício Extragrande é capaz de
produzir uma grande densidade de aplicação de água sobre o fogo com
uma necessidade de pressões muito baixas. São indicados para controlar
ou extinguir focos de incêndio de altos riscos específicos, como depósitos
com empilhamentos altos, que exigem uma grande densidade de
aplicação de água com baixa pressão, a partir de 50 kPa (5 mca),
podendo com isso eliminar até a necessidade de bombas e seus
acessórios, redução do diâmetro e o aumento dos espaçamentos entre os
sub-ramais, diminuindo o custo total da instalação;
- chuveiros automáticos de “Resposta Rápida”: Como sugere o nome, os
chuveiros automáticos de resposta rápida são aqueles que têm tempo de
resposta térmica extremamente rápida, porque o seu elemento termo-
sensível tem uma inércia térmica muito menor, permitindo uma ação
imediata no início do desenvolvimento do fogo. Eles são fabricados em
diversos tipos e modelos, com características próprias de cada fabricante.
Vamos citar apenas alguns tipos, no entanto existem outras variedades
de aparelhos, de conformidade com seus respectivos fabricantes;
• resposta Imediata (“Quick Response” sprinkler – QR);
• resposta Imediata e Cobertura Estendida (“Quick Response and
extended Coverage” sprinkler – QREC);
• resposta Rápida e Supressão Imediata (Quick response and Early
Suppression” sprinkler – QRES);
63
(conclusão)
246 206 a 302 Altíssima Laranja Preta
329 343 Altíssima Laranja Preta
Fonte: NATIONAL FIRE PROTECTION, 2002.
sistema de alarme;
- rede hidráulica de distribuição: é a rede formada por canalizações fixas
localizadas após o sistema de controle e alarme, que alimenta os chuveiros
automáticos.
Tabela 7 – Área máxima que pode ser protegida por um sistema de chuveiros
automáticos de acordo com a classe de risco da edificação.
ÁREA MÁXIMA A SER PROTEGIDA
POR UM SISTEMA DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS
Área máxima protegida*
Classe de risco Forma de cálculo
m²
Leve Tabelas / Cálculo hidráulico 4.800
Ordinário Tabelas / Cálculo hidráulico 4.800
Tabelas 2.300
Extraordinário
Cálculo hidráulico 3.700
Especial Cálculo hidráulico 3.700
(*) Valores arredondados.
Fonte: Brentano, 2007.
Chuveiros pendentes são utilizados quando se deseja que ele seja o mais
discreto possível na decoração do ambiente, o que é possível porque ele pode ficar
parcial ou totalmente embutido no teto, de acordo com o risco da edificação. Além
disso, toda a rede de alimentação está escondida acima do teto. Já o chuveiro
automático em pé não permite estas possibilidades.
AC = a . b
Onde: AC = Área de cobertura (m2)
a = Espaçamento entre chuveiros (m)
b = Espaçamento entre ramais (m)
4.28 RESERVATÓRIOS
5 ESTUDO DE CASO
A distância máxima entre ramais e entre chuveiros nos ramais deve ser determinada
de acordo com o risco de ocupação, para o risco leve essa distância é de 4,6 m. Já
a distância mínima é de 1,8 m e para as áreas com no máximo 75 m2 a distância
entre a parede e o chuveiro pode ser de até 2,70 m, desde que seja respeitada a
área máxima de cobertura permitida por chuveiro.
AS
N CH =
Ac
As = Área de aplicação mínima = 140 m2
AC = Área de cobertura por chuveiro
140
N CH =
12
N CH = 11, 67 ⇒ 12 Chuveiros
88
14,2
N LM =
4
N LM = 3.55
Sendo arredondado para cima: 4 Chuveiros automáticos
A NBR 10897 estabelece para os riscos ordinários – Grupo II a vazão mínima deve
atender a expressão abaixo listada, assim temos:
a) Vazão:
Q = Da * Ac
Da = Densidade na área delimitada Ac = Área do chuveiro
Q = 6,11*12
89
Q = 73,32l / min
2
Q
PCh1 = Q = Vasão = 73,32 L/min
K
K = Coeficiente de escoamento = 12
2
73,32
PCh1 =
12
PCh1 = 6,11mca
a) Vazão no segmento 32
Q32 = Q21 + Q32
Q32 = 97, 20 + 98,87
Q32 = 196, 07l / min
b) Diâmetro no segmento 32 :
d 32 = 0,585 * Q32
d 32 = 0,585 * 0, 00325
Q32 = 195, 03l / min = 0, 00325m3 / s
d 32 = 0, 0333m = 33mm
d Adotado = 32mm
c) Velocidade no trecho 32 :
Q32
V32
uur =
A32
0, 00325
V32
uur =
0, 0008
V32 = 4, 06m / s
uu
r
Nota: Não são consideradas as perdas de cargas unitárias das conexões, conforme
permite a norma técnica.
a) Vazão no segmento 43
Q43 = Q21 + Q32
Q43 = 195, 03 + 98,19
Q43 = 293, 22l / min
93
b) Diâmetro no segmento 43 :
d 43 = 0,585 * Q43
d 43 = 0,585 * 0, 0049
Q43 = 195, 03l / min = 0, 00325m3 / s
d 43 = 0, 041m = 41mm
d Adotado = 40mm
c) Velocidade no trecho 43 :
Q21
Vuu43r =
A21
0, 004887
Vuu43r =
0,00126
Vuu43r = 3,88m / s
Nota: Não são consideradas as perdas de cargas unitárias das conexões, conforme
permite a norma técnica.
94
b) Diâmetro no segmento 43 :
d 43 = 0,585 * Q43
d 43 = 0,585 * 0, 0049
Q43 = 195, 03l / min = 0, 00325m3 / s
d 43 = 0, 041m = 41mm
d Adotado = 40mm
c) Velocidade no trecho 43 :
Q21
Vuu43r =
A21
0, 004887
Vuu43r =
0,00126
Vuu43r = 3,88m / s
95
Nota: Não são consideradas as perdas de cargas unitárias das conexões, conforme
permite a norma técnica.
Tubo analisado:
Ferro maleável classe 10
Ocupação: Gráfica
Rede Sprinkler
Bombeamento:
Conexão analisada:
2" x 1 1/2" - 7.5CV (Bomba Hidráulica - Incêndio)
Pavimento: Gráfica TCC
Nível geométrico: 0.20 m
Processo de cálculo: Hazen-Williams
17-18 8.12 40 6.46 4.17 1.10 5.27 1.2092 5.49 4.00 0.00 22.39 16.90
18-19 5.68 40 4.52 4.17 0.90 5.07 0.6240 3.16 4.00 0.00 16.90 13.73
19-20 3.48 32 4.33 4.17 0.90 5.07 0.7472 3.34 4.00 0.00 13.73 10.39
20-21 1.60 25 3.26 4.17 0.70 4.87 0.5889 2.58 4.00 0.00 10.39 7.81
21-22 1.60 25 3.26 0.00 1.20 1.20 0.5889 0.71 4.00 0.00 7.81 7.10
Fonte: Autor, 2008.
1-2 43.13 100 5.49 0.20 23.02 23.22 0.3069 7.13 0.00 -0.20 51.81 44.68
2-3 43.13 100 5.49 0.70 3.80 4.50 0.3069 1.38 0.20 0.00 44.68 43.30
3-4 43.13 100 5.49 0.30 1.20 1.50 0.3069 0.46 0.20 0.00 43.30 42.84
4-5 43.13 50 21.96 0.00 0.00 0.00 8.9760 0.00 0.20 0.00 42.84 42.84
Fonte: Autor, 2008.
(continuação)
Cotovelo 90 2" 2 pç
Cotovelo 90 2.1/2" 1 pç
Cotovelo 90 4" 4 pç
Cotovelo macho – fêmea 1" 8 pç
Curva macho – fêmea 2.1/2" 1 pç
Luva 4" 3 pç
Niple duplo 1.1/2" 8 pç
Niple duplo 1.1/4" 8 pç
Niple duplo 2" 8 pç
Niple duplo 2.1/2" 1 pç
Niple duplo 4" 4 pç
Sprinkler DN 15 - Fator K 115 40 pç
Tubo de aço galvanizado 100 mm - 4" 27,88 m
Tubo de aço galvanizado 25 mm - 1" 32,98 m
Tubo de aço galvanizado 32 mm - 1.1/4" 32,91 m
Tubo de aço galvanizado 40 mm - 1.1/2" 65,70 m
Tubo de aço galvanizado 50 mm - 2" 13,80 m
Tubo de aço galvanizado 80 mm - 3" 12,08 m
Te 4" 2 pç
Tê de redução 1.1/2" x 1/2" 16 pç
Tê de redução 1.1/4" x 1/2" 8 pç
Tê de redução 2" x 1/2" 8 pç
Tê de redução 3" x 2" 4 pç
Tê de redução 4" x 2" 2 pç
União ass. de ferro cônico macho-fêmea 4" 4 pç
Luva de redução 1" x 1/2" 8 pç
Luva de redução 1.1/2" x 1.1/4" 8 pç
Luva de redução 1.1/4" x 1" 8 pç
Luva de redução 2" x 1.1/2" 8 pç
Adaptador storz - roscas interna 2.1/2" 1 pç
Registro de gaveta com haste ascendente de bronze 2 1/2" 1 pç
Tampão cego com corrente tipo storz 2.1/2" 1 pç
Tampão de ferro fundido para passeio com inscrição "hidrante" (70x60) cm 1 pç
Válvula de alarme sprinkler 4" - 100mm 1 pç
Registro bruto de gaveta industrial 4" 2 pç
Válvula de retenção vertical 4" 1 pç
Válvula de sucção 4" 1 pç
Fonte: Autor, 2008.
101
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
API GROUP INC. History of Fire Sprinkler Systems. s.d. Disponível em:
<http://www.apifiregroup.com/firesprinkler/sprinkler-history.html>. Acesso em: 15 set.
2008.
APÊNDICE
109