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I – Introdução
1. Conceito de Finanças Públicas e suas diferentes acepções
Capitalismo
Regime liberalista
Liberalismo → Intervencionismo
Regime Intervencionismo
Colectivismo
Economia Social
Organizações que visam satisfazer necessidades segundo uma
lógica cooperativa ou colectiva, recorrendo à disciplina
institucional interna do grupo, mas sim a possibilidade de
recorrer a mecanismos coactivos externos;
Assenta na solidariedade, organizada em grupos de diversa
dimensão e nível económico, na liberdade de comportamento
das pessoas e dos grupos, na combinação da propriedade
privada com a propriedade social e comunitária, e na
cooperação organizada;
Pode integrar instrumentos de racionalidade e solidariedade
orgânica diversificados, que combinam o individualismo com o
solidarismo.
Economia Pública
Os indivíduos associam-se em organizações políticas as quais
têm por fim o interesse geral de sujeitos indeterminados, indo
assim para além da simples satisfação de necessidades comuns
sociais, sendo necessário recorrer aos poderes de autoridade, o
Estado.
A possibilidade de coerção serve para satisfazer as
necessidades comuns, uma vez que são necessários recursos,
levando a cobrança de impostos.
Assenta na existência de uma solidariedade organizada e
dotada de poder político.
IV – As estruturas financeiras
2. As instituições financeiras
Decisores financeiros: são um processo social que implica uma actividade financeira
com determinados órgãos sociais competentes para tomar as decisões financeiras: a
nível político do Estado; no plano da administração; no plano económico do sector
público; e no plano mais geral da sociedade e dos seus elementos individuais e de
grupo.
SPE ou SEE: forma empresarial que cria utilidades com vista à realização de objectivos
de bem-estar social para tipos específicos de bens e serviços. Pode gerar lucro, à
semelhança das entidades privadas. O peso do sector empresarial do Estado (SEE) na
economia é normal/ avaliado em termos da sua contribuição p a formação bruta do
Capital Fixo, p o Emprego e p o Valor Acrescentado Bruto. É constituído pelas
empresas públicas e outras empresas cuja orientação, controlo, tutela ou supervisão
dependem do governo e da adm. central do estado.
Segurança Social:
• Regime próprio com orçamento à parte, postriormente entra
nas contas consolidadas do Estado.
• Foi para-orçamental, mas desde 1984 é orçamental, i.é.,
abrangida pela lei do orçamento do Estado mas de modo
diferenciado.
Administração Territorial:
• Regional (regiões autónomos);
• Local autárquica (administração centralizada) / (administração
vertical – replicam os procedimentos que a Administração
Central faz, exemplo a criação de empresas municipais).
3. As formas típicas de autonomia financeira