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ALIANÇA ESPÍRITA EVANGÉLICA - ABC

Curso para Orientação de Dirigentes de Escola de Aprendizes do Evangelho

1. HISTÓRICO

A partir de 1940 na Federação Espírita do Estado de São Paulo, grande espaço foi atribuído às escolas e
cursos os mais variados, ao mesmo tempo em que os trabalhos práticos foram revistos, atualizados,
desdobrados e popularizados o mais possível, para se recuperar o largo tempo perdido em inoperâncias
administrativas e estagnações doutrinárias, ao mesmo tempo em que se procurava e se efetivava a
unidade de práticas.
Nesse período, algumas Fraternidades espirituais prestaram valiosa cooperação e seu número, com o
passar do tempo, foi aumentando de forma que em 1967, quando essa fase de organização, unificação e
atualização se encerrou, eram elas mais de duas dezenas, todas devidamente apresentadas, identificadas
e registradas para efeito de ordem e autenticidade funcional.
O início das aproximações se deu nos primeiros meses de 1940, quando o Plano Espiritual superior
atribuiu a um pequeno grupo de entidades a tarefa de auxiliar a “Casa” na implantação de um programa
doutrinário mais avançado, entidades essas que vieram formar a Fraternidade do Santo Sepulcro, em
memória aos esforços de libertação da Palestina do jugo mulçumano, movimen to esse que na história
do mundo recebeu o nome de “Cruzadas”.
Em 1942 formou-se um grupo de médiuns sob a designação de “Grupo Razin”, em homenagem a seu
patrono espiritual que dirigia a Fraternidade espiritual sob o mesmo nome e cujo símbolo era um trevo
de três folhas; e em 1950, logo após a criação da Escola de Aprendizes do Evangelho, criou -se a
Fraternidade dos discípulos de Jesus, que adotou o mesmo símbolo e , à medida que a Casa crescia e se
expandia, foram se agremiando em torno todas as fraternid ades que se apresentavam oferecendo
colaboração.
A orientação evangélica da Casa, a criação dessa Escola de Aprendizes do Evangelho e da Escola de
Médiuns, e a ampla abertura dos atendimentos a necessitados, foram alicerces seguros da consolidação
da Casa, seu engrandecimentos e sua projeção considerável no conceito público do Estado e do País e
justamente os motivos da aproximação e da colaboração ampla e espontânea dessas Fraternidades do
Espaço. Vivência do Espiritismo Religioso, páginas 131/132, 5ª ediç ão – 2000.
Edgard Armond, segue seu caminho, no ideal de difundir a vivência do espiritismo religioso, fundando
junto a irmãos de ideal,a Aliança Espírita Evangélica.
A Aliança Espírita Evangélica foi fundada no dia 4 de dezembro de 1973, por iniciativa do
Comandante Edgard Armond.
Nesta época, registravam-se mais de 10 Centros oriundos (“filhotes”) da Federação Espírita do Estado
de São Paulo, que prosseguiam trabalhando, pautando suas atividades pelo Espiritismo Evangélico,
fazendo evoluir a semente receb ida na “Casa Grande”.
No início do ano de 1973, manifestava o Comandante Armond preocupações no sentido de uniformizar
o trabalho de novas casas, esclarecendo que, para isso, os programas deveriam ser revisados,
objetivando uma simplificação.
Ao se referir à simplificação dos programas, voltava -se para dois Aspectos:
 Torná-los mais acessíveis aos novos Grupos;
 Imprimir aos mesmos uma dinâmica mais condizente com os tempos modernos.
Assim, no segundo semestre de 1973, Armond trabalhou na simplificação dos mé todos padronizados
para a Assistência Espiritual, fazendo uma revisão no livro -base “Passes e Radiações”.

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Em seguida, o Curso Básico de Espiritismo, cujo programa de origem se alongava por um ano, foi
reduzido para 12 aulas, contando, então, com a colabora ção do nosso companheiro Valentim
Lorenzetti. Hoje, o Curso Básico do Espiritismo está estruturado em 17 aulas.
Muitos que militam hoje nos Grupos Integrados da Aliança, chegaram a fazer a Curso de Médiuns em 4
anos, seu programa também sofreu alteração, t endo sido reduzido para um ano, entre a parte teórica e a
prática. Atualmente o Curso de Médiuns é composto por 72 aulas divididas em : primeiro período
(teoria) 29 aulas e segundo período (prática) 42 aulas.
No que se refere à Escola de Aprendizes do Evan gelho, cujo programa original também se estendia por
4 anos, foi ele resumido para 2 anos e 3 meses. Desde 2003, o programa da Escola de Aprendizes do
Evangelho consta de 118 aulas, programa publicado no O TREVO MAIO/2003.
Com as revisões e simplificações propostas pelo nosso Armond, o amigo leitor já pode avaliar o
volume de trabalho que era proposto no sentido de reescrever todas as aulas e editá -las na forma de
livros e fascículos, um trabalho que exigia esforço conjugado, com a participação de muitos
colaboradores.
Foi por esse motivo que, no dia 4 de dezembro de 1973, anunciou o Comandante Armond o “toque de
reunir” e, na sua residência, à rua Artur Prado, reuniram -se às 20:00 horas representantes dos diversos
“filhotes” da Federação, que unidos num cli ma de muita fraternidade e desejo de trabalhar, resolveram
fundar a ALIANÇA ESPÍRITA EVANGÉLICA .
Edgard Armond, cuja biografia encontra -se em “O TREVO” de dezembro de 1982, teve o grande
mérito de promover, no final da década de 40, alterações radicais na vivência do espiritismo, até então
voltado para os fenômenos, dirigindo -se para o grande público, abrindo as portas do caminho da
espiritualização e oferecendo socorro aos necessitados, na prática da caridade pura, ensinada por Jesus
Cristo.
Em sua administração, como secretário-geral da Federação Espírita do Estado de São Paulo, foram
implantadas as Escolas de Aprendizes do evangelho, os Cursos de Médiuns e a Assistência Espiritual
Padronizada.
Indicamos como indispensável a leitura do capítulo intitulado “O que é a Aliança Espírita Evangélica”,
do livro “Vivência do Espiritismo Religioso”.

2. A EDITORA ALIANÇA

O trabalho dos primeiros meses foi intenso e participativo. Dezenas de companheiros dedicavam horas
inumeráveis na elaboração dos novos compêndios e na edição de um periódico – O TREVO.
Com os originais dos livros -textos prontos, o passo seguinte seria editá -los, e assim nasceu a Editora
Aliança, que, dentre os seus títulos, apresenta os livros fundamentais da Aliança Espírita Evangélica a
saber: série “Iniciação Espírita”, em 9 fascículos (hoje reunidos em um único volume), “Curso Básico
de Espiritismo”, “Mediunidade”, “Passes e Radiações”, “Cromoterapia e Psiquismo”, e o livro
“Vivência do Espiritismo religioso” que transformou -se num verdadeiro manual de procedimentos.

3. OS PROGRAMAS

Os programas da Aliança Espírita Evangélica – AEE, adotados por seus Grupos Integrados são
constituídos por Escola de Aprendizes do Evangelho, Curso de Médiuns, Assistência Espiritual,
Mocidades Espíritas e Evange lização Infantil.
As atividades da AEE desenvolvidas por seus Grupos Integrados são Caravanas de Evangelização e
Auxílio, Curso Básico do Espiritismo (Kardec e as obras básicas) Obras Assistenciais, Formação e
Aperfeiçoamento de Expositores, Curso para Eva ngelizadores da Infância, Reciclagens, Multiplicação
de Centros Espíritas e outros. Vivência do Espiritismo Religioso, página 24, 5ª edição – 2000

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4. ESCOLA DE APRENDIZES DO EVANGELHO – Um Caminho de Auto Conhecimento

A Escola de Aprendizes do Evangelho, sem dúvida alguma é um programa de auto conhecimento, o


homem encarnado tem em sua essência o registro de suas múltiplas vivências, ele não está separado de
sua essência, e muitas vezes não atua acessando sua força divina. De sua origem até os dias atuais de
sua existência ou atual reencarnação, o ser encarnado criou ao redor de si uma barreira que julga de
proteção, essa barreira mental foi sendo fortalecida pela mente do próprio ser encarnado, essa
construção fluídica nem sempre se dá de forma consciente , o homem a usa para defender -se dos
sentimentos que geram dor emocional ou material, assim, se isola num campo energético deixando -o
anestesiado de sensações, dessa forma, ele sobrevive mas não vive, vai passando pelas vidas
sucessivamente, como um ator d esenvolvendo personagem sem ser personagem de enredo algum, de
tanto atuar o homem perde sua identidade, se perdendo no todo existindo sem existir. O contato com a
reencarnação é a oportunidade que o leva a sensibilizar se com as emoções que estão em sua e ssência,
mas o homem tem o livre arbítrio, o seu querer, pode optar em sentir ou em manter a barreira fluídica
que o separa da vivência libertadora. Toda vez que o homem encarnado se depara com situações que o
levaria a libertação é porque adquiriu condiçõ es para se auto conhecer.
Na Escola de Aprendizes do Evangelho, o homem vai rever sua história através de um programa
elaborado para sensibilizá-lo, para tocar e fazer vibrar em freqüência amorosa, libertadora, de auto
descoberta, ele vai entender o quant o esteve adormecido, congelado dentro de si mesmo, e nesse
despertar encontrará um homem novo querendo devastar seu mundo interior, descobre a grandeza de
sua natureza, reconhece sua potencialidade, sente Deus como seu verdadeiro Pai e prepara -se para atuar
no mundo em busca do sentir, passará a ver a humanidade como seu semelhante esforçando -se em
auxiliar aqueles que ainda estão envoltos em barreiras fluídicas densas, mesmo, sem ter
completamente se auto descoberto. A Escola de Aprendizes do Evangelho, em cada aula leva o homem
a entender seu sistema, e lhe permite tocar em determinadas camadas de sua formação, sem que o
mesmo, perceba o processo de redenção que está se realizando em si. Num programa tão bem
estruturado e que se acredita ser um plano di vino, para levar o homem de retorno a sua essência,
recebendo apoio de inúmeros grupos de trabalhadores do espaço que sabem da necessidade do homem
libertar-se de si mesmo e das construções mentais criadas por ele, pois é chegada a hora da
transformação e para isso o homem necessita tirar as suas armaduras mentais e fluídicas, caso não o
faça, se tornaram empecilhos para que ele se reconheça como um ser eterno, desconhecendo assim, a si
mesmo.

5. ESCOLA DE APRENDIZES DO EVANGELHO – UM PLANO REDENTOR

A Escola de Aprendizes do Evangelho, um plano para redenção de almas, recebe o apoio das
Fraternidades do Espaço, empenhadas na tarefa de levar o ser encarnado ou desencarnado a sentir e
entender sua essência divina, libertando -se dos conceitos e pré conceitos que atuam em sua substância
levando-o a estar prisioneiro de si mesmo.
A Escola de Aprendizes do Evangelho, (compreenda -se é uma escola iniciática), é ofertada como tarefa
ao dirigente discípulo, que percorreu toda o caminho da iniciação espiritual e agor a, se coloca para
estar refazendo a sua caminhada de iniciação, porém testemunhando o aprendizado já adquirido. Ao
dirigente compete entender que está recebendo por confiança, a oportunidade de novamente sentir e
entender o programa redentor, e que para is so tem “os alunos” e que sem eles dificilmente se
encaminharia para refazer a Escola de Aprendizes do Evangelho.
O dirigente que entende o programa em seus dois sistemas, pois, através de mensagens mediúnicas, se
concebe que para cada EAE no plano físico, há uma EAE no plano espiritual e que o dirigente da EAE
do plano físico tem ao seu lado uma equipe de tarefeiros e fraternidades dando o apoio e sustentação
em todos os momentos, sendo assim, entende -se que o dirigente em tarefa na EAE, em nenhum
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momento está sozinho. O dirigente que entende o programa, realiza cada etapa do programa, sabe da
importância da Escola de Aprendizes do Evangelho, com disciplina conduz sem “achismo” , entende,
logo faz.
 entende esforço de trabalho e estudo

O dirigente que sente e entende o programa em seus dois sistemas, está consciente da oportunidade
redentora que está novamente em suas mãos, percebe em cada “aluno” que adentra a Escola de
Aprendizes do Evangelho, mais um companheiro de aprendizado e que estarão se fortalecendo no
caminho de renovação interior. Entenderá que o dirigente espiritual da Escola de Aprendizes do
Evangelho, atua constantemente e sente o amparo desse dirigente, sensibilizado o dirigente sente,
entende e sabe que está conduzindo seres p ara testemunhar e atuar em aliança com Jesus, então, estará
realizando o programa porque é fiel a Jesus.
 sente esforço de reforma íntima
 entende esforço de trabalho e estudo
 sabe esforço de testemunhação

6. ESCOLA DE APRENDIZES DO EVANGELHO – FIDELIDADE AO PROGRAMA

Na busca constante de entender o programa da Escola de Aprendizes do Evangelho, para levá -lo com
clareza a todos que buscam através desse programa a renovação redentora, procuramos conta to com a
espiritualidade que conhece a essência da construção da Escola de Aprendizes do Evangelho. Sendo a
Escola de Aprendizes do Evangelho um plano divino ou seja um plano de amor a todos os seres do
planeta Terra, elaborado por espíritos superiores sa bedores de que o caminho evolutivo do homem é a
renovação de seus sentimentos através da reflexão de si, na busca do auto conhecimento, para a
renovação interior, a Escola de Aprendizes do Evangelho, tem em seu programa , os textos do Iniciação
Espírita, no qual podemos encontrar em cada aula o chamamento para o despertamento do homem para
renovar-se e voltar-se para Jesus. Os homens do planeta Terra, ao longo de sua eternidade tiveram e
trouxeram muitos ensinamentos, tanto material como espiritual, a busc a pelo auto conhecimento não é
do homem contemporâneo, na história estaremos encontrando o homem em busca do entendimento da
matéria e do espírito, ou seja de si e de Deus.
A Escola de Aprendizes do Evangelho, em sua seqüência de aula possibilita a recons trução da história
do homem encarnado e desencarnado, fazendo com que seu espírito seja tocado a cada aula, pois as
mesmas fornecem momentos de conscientização da reencarnação, e de que o homem tanto encarnado
como desencarnado atua com a sua multiplicidad e de experiências (reencarnações), que são
despertadas através do sentimento que o ser emite. Então se entende o processo de obsessão, (situação
em que o ser encarnado ou desencarnado se liga a outro ser através da identidade de sentimento), logo
podemos entender que a Escola de Aprendizes do Evangelho, é o momento de libertação, porque a
partir do instante em que o ser percebe -se como eterno, portanto, participante da história da criação do
universo, pois, sendo ele parte de Deus, o ser já estava em Deus n o processo da criação do universo,
toda a elaboração de um sistema para que um ser (em matéria e espírito), pudesse nele interagir, e a
criação do universo está presente na 1ª aula do Iniciação Espírita, mostrando ao homem sua essência
divina, e que Deus o ama, e por muito lhe amar cria uma estrutura para manifestar a sua criação, assim,
o ser percebendo-se como manifestação do amor de Deus, volta -se para o seu interior com o propósito
de conhecer a sua essência de amor (reforma íntima), buscando a verdade de si para libertar-se de
conceitos e preconceitos que adquiriu em suas reencarnações e que estão contidas em seu sistema
construído através de suas vivências. Para o homem que sentiu o chamado da Escola de Aprendizes do
Evangelho , cada aula é um process o de auto conhecer-se, mesmo que não perceba, a cada aula ele é
tocado em suas camadas de construção fazendo vibrar em intensidade maior ou menor de acordo com o
livre arbítrio, ou seja na medida em que o ser permita, reconstruir a si mesmo. E a reconstruç ão de si, é
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identificar-se e renovar-se, não é eliminar o que se conhece de si, é transformar sentimentos, é perceber
que amar ao próximo é amar -se, porque no ser está suas múltiplas vivências e se o ser não amar essa
humanidade que tem em seu interior com o poderá amar a humanidade que está no exterior, no entanto
o ser percebendo-se como eterno irá sentir, que a humanidade exterior está no seu interior, entenderá
então“ perdoar setenta vezes sete se for necessário”, pois só assim estará se perdoando e lib ertando-se
de seu próprio julgamento. Portanto a Escola de Aprendizes do Evangelho, é um roteiro seguro para o
ser encarnado e desencarnado estar se identificando com a sua essência.
A Escola de Aprendizes do Evangelho e o Curso de Médiuns, são programa s que se unem tornando-se
único, pois, se encontram no momento em que o ser encarnado estabelece uma linha entre a razão e o
sentimento, na Escola de Aprendizes do Evangelho até o início do Curso de Médiuns, o encarnado e
desencarnado fizeram o reconhecim ento da essência que os unem a Deus, estabeleceram contato com
as sua múltiplas vivências, voltaram -se para “conhecer a si mesmo” e nessa etapa da Escola de
Aprendizes do Evangelho, perceberam que existe algo que divisa as dimensões e que interagem
constantemente com eles (pergunta 459 Livro dos Espíritos), e que essas dimensões podem ser
acessadas por eles de forma consciente, porém para isso já sabem que precisam reconhecerem -se para
identificarem as diversas consciências que atuam através de seus sistema s. Podemos então entender o
processo de reforma íntima, ir para o interior da alma procurando reconhecer -se, pois a partir do
instante em que o ser se percebe como elemento ativo de sua construção, ele mesmo poderá fortalecido
na sua vontade fazer o proces so de reconstrução e a Escola de Aprendizes do Evangelho, oferece os
caminhos para conduzir o ser para essa reconstrução usando seu livre arbítrio, podemos entender na
aula O julgamento de Pilatos, que Jesus poderia ter mudado o rumo de sua história, poré m ele conclui a
sua tarefa, nessa aula há a grande lição para os encarnados e desencarnados, podemos assumir ou não a
nossa tarefa, podemos ou não conduzir as nossas vidas, tudo depende de nós, a mesma lição nos é dada
na Parábola dos talentos, sempre pode mos decidir o que queremos ou podemos fazer, com a nossa
encarnação. Nessa aula também podemos entender o processo de ação e reação. A partir do momento
que julgo o ato de alguém também estou julgando um ato meu, o que fiz em encarnações anteriores que
não me perdoei, e quando alguém comete o que considero erro, julgo e condeno a mim novamente
entrando num esquema contínuo de culpa, mas quando aceito o ato do outro começo a me perdoar, por
isso, o “não julgueis para não serdes julgados”, “perdoai os nossos inimigos assim como perdoamos a
nós mesmos”, através do sentimento vou me identificando e me libertando.
Nessa fase da Escola Aprendizes do Evangelho, (grau de servidor), tem início o Curso de Médiuns,
pois, o encarnado e o desencarnado procuram entender e sentir a eternidade e o Curso de Médiuns,
realiza a motivação para o estudo e o trabalho de identificação da sensibilidade do encarnado, para que
ele possa acessar a sua alma e estabelecer contato com a sua essência de Deus (amor), estará também
percebendo que estudando a si e trabalhando a sua reforma interior, sentirá a necessidade de auxiliar o
próximo, pois, fazendo esse auxilio estará se auxiliando, entende então “fora da caridade não há
salvação” e amar o “próximo com a ti mesmo”, “o mito da caverna” . A Escola de Aprendizes do
Evangelho e o Curso de Médiuns, são programas que se completam. A Escola de Aprendizes do
Evangelho, caminho de libertação, Curso de Médiuns, caminho de sensibilização, não há libertação
sem sensibilização, não há reforma íntima sem estudo e trabalho, não existe dois programas, mas um
que se entrelaça para levar o ser encarnado ou desencarnado a dar o testemunho do auto conhecimento
e do livre arbítrio, no qual o ser se completa e volta -se para Deus através dos ensinamentos de Je sus,
buscando junto a Jesus a sua tarefa de reencarnação. A Escola de Aprendizes do Evangelho, o Curso de
Médiuns e a Fraternidade dos Discípulos de Jesus, formam um círculo dourado que se movimenta
constantemente, para apoiar o ser encarnado a realizar su a tarefa no abençoado planeta Terra, onde
muitos exilados encontraram refúgio para poderem se reconhecerem como aprendizes do tempo e do
espaço estagiando em terras que lhes proporcionam o entendimento de que somos filhos de um único
criador, que ama e cria um sistema para libertação.

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A Escola de Aprendizes do Evangelho, o Curso de Médiuns, entendidos como um sistema de libertação
e redenção do ser encarnado e desencarnado, deverá ser aplicado na sua origem, com conscientização
para que realmente o plano divino de despertamento de almas seja realizado. A hora é chegada, em
diversos pontos temos seres despertos para dar o testemunho, precisamos confiar e sentir a Escola de
Aprendizes do Evangelho e o Curso de Médiuns, para atuarmos com a mediunidade, pois é a fonte de
comunicação do ser encarnado com os mensageiros de apoio as tarefas. A retomada de tarefa de
dirigente de Escola de Aprendizes do Evangelho é reencontrar consigo e com seres que possivelmente
estiveram atuando em diversas moradas da Casa de Deu s e que agora se unem para sentirem a
humanidade interior. Quantas tarefas já tivemos a oportunidade de iniciar, pois agora, nessa
oportunidade de direção de uma turma, possamos ter a firmeza de continuar e ao lado de Jesus, (sendo
fiel a Jesus), pois ele aguarda que o ser entenda a sua verdade redentora, e prossiga sua caminhada de
evolução.

7. IMPLANTANDO O PROGRAMA DO CURSO DE MÉDIUNS

O programa do Curso de Médiuns (CM), é implantado na aula 48 da Escola de Aprendizes do


Evangelho (EAE) – passagem para o grau Servidor e inscrições para o Curso de Médiuns –
conforme consta no jornal O Trevo n. 343 de Maio/2003, da Aliança Espírita Evangélica.
Como sabemos, um programa que foi elaborado por uma Espiritualidade Superior não deveria
ser submetido aos achismos ou às conveniências temporais humanas , razão pela qual devemos, antes
de pensar em alterá-lo ou mutilá-lo, tentar compreendê-lo e explorá-lo, para que seu objetivo maior,
seja atingido na plenitude (vide o Guia do Discípulo: Recordando Fatos, pág. 24 e 25 de Edgard
Armond).
Sabemos também, que o médium precisa do conhecimento psíquico, biológico e energético de
si mesmo e dos seres encarnados e desencarnados com quem interage constantemente, porque, o
médium, “sente” a influência dos seres encarnados e desencarnados, em seu próprio psiquismo.
Allan Kardec, em O Livro dos Espíritos (1857) - Capítulo IX - Influência oculta dos Espíritos
sobre nossos pensamentos e atos, já alertava:
Pergunta 459: Os Espíritos influem nos nossos pensamentos e atos? “Muito mais do que
imaginais. Influem a tal ponto que quase sempre são eles que vos dirigem” .
Pergunta 460: Juntamente com os pensamentos que nos são próprios, haverá outros que nos
sejam sugeridos? “Vós sois Espíritos pensantes. Não ignorais que, freqüentemen te, muitos
pensamentos vos acodem a um só tempo, sobre o mesmo assunto e até contrários uns aos outros. Pois
bem! No conjunto deles, estão sempre de mistura, os que são vossos com os que são nossos. Daí a
incerteza em que vos vedes. É que tendes em vós dua s idéias a se combaterem.”
Alertamos, porém, ao iniciado espírita que objetiva desenvolver sua mediunidade ou percepção
extra-sensorial, para se suprir de desejos egoístas e/ou obter vantagens materiais, que o Curso de
Médiuns objetiva educar, disciplin ar e capacitar, criaturas comprometidas com a “tarefa
mediúnica” (vide livro Prática Mediúnica: Mediunidade Tarefa, pág. 203 a 208 de Edgard Armond ).
Esse o principal motivo, do médium não prescindir, da renovação moral obtida por meio
da reforma íntima; do estudo e do aprimoramento constante, e da prática da fraternidade
universal.
Compreendendo isso, iremos perceber, que as melhores condições para orientação e apoio
ao médium de prova ou tarefa, são criadas no período em que o mesmo se encontra sob a
proteção espiritual da Escola de Aprendizes do Evangelho, motivo pelo qual, ambas as escolas
caminham juntas! Ou seja, a Escola de Aprendizes do Evangelho propondo o auto -conhecimento,
a reforma íntima e a evangelização ao adepto e, o Curso de Médiuns, propo ndo o aprimoramento
constante e a prática da fraternidade universal.

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E como as escolas caminham juntas, ambas terminam juntas, ou seja: as 70 aulas
restantes da EAE (48 até 118) são acompanhadas das 72 aulas do CM. Ao final da EAE,
portanto, o iniciado espírita com Curso de Médiuns, já terá desenvolvido a capacidade de “sentir
em si mesmo”, todo o “apoio espiritual”, que recebe da Fraternidade dos Discípulos de Jesus
(vide livro Mensagens e Instruções: Reunião FDJ/Jul/1979, pág. 141 a 149 e livro O Livre Arbítrio: O
Amor Verdadeiro, pág. 134 a 139 de Edgard Armond ).
O Curso de Médiuns se destina, portanto, a formação de seres esclarecidos e conscientes das
suas responsabilidades, nos campos individual e coletivo, praticantes do aforismo espírita “ dai de
graça o que de graça recebeste” e advertidos do “a quem muito foi dado, muito será pedido” (vide
livro Enquanto é Tempo: Conselhos aos Médiuns, pág. 55 a 58 de Edgard Armond ).
E ao discípulo dirigente, que ainda questiona a importância da mediunidade na In iciação
Espírita, lembramos que a finalidade precípua da Escola de Aprendizes do Evangelho, é a
“preparação” de novos discípulos de Jesus para a “testemunhação” na seara do mundo . Ou seja,
aprender a “ouvir” a voz de comando falar ao coração e a “sentir” t odo o “apoio espiritual” que recebe
das Fraternidades, quando assume a sua tarefa (encerrada a preparação). É por isso que o discípulo de
Jesus, deverá ser um “médium de si mesmo” (vide livro Fraternidade dos Discípulos de Jesus –
Perguntas & Respostas, nº 71, pág. 61 e O Guia do Discípulo: Sentido e Fins da Preparação, pág. 10).
“Assim como fez com os Apóstolos e Discípulos, depois de armá -los com esclarecimentos e
poderes espirituais mediúnicos, mandando que saíssem pelo mundo a pregar a Boa Nova que lh es
trouxera, assim até hoje Jesus está fazendo, através de prepostos e mensageiros, aprendizes e
discípulos, espalhados pelo mundo” (vide livro Verdades e Conceitos II, pág. 127 de Edgard
Armond).
“Se, porventura, possuírem mediunidade não desenvolvida no período de preparação anterior,
devem cuidar disso sem perda de tempo, matriculando -se em escolas ou cursos apropriados, em Casas
Espíritas ou Grupos de trabalho bem organizados e orientados nesse setor, devendo manter suas
faculdades psíquicas em perfeita s condições de produção de trabalho, tornando assim mais amplo e
eficiente o campo de sua testemunhação individual. Se não possuírem mediunidade, devem fazer
exercícios contínuos e assíduos para desenvolver sua sensibilidade psíquica, visando sobretudo,
melhorar suas ligações com os Benfeitores Espirituais, para poderem ampliar o mais possível, os
resultados das tarefas que venham a desempenhar” (vide o Guia do Discípulo: Sentido e Fins da
Preparação, pág. 13 de Edgard Armond ).
Portanto, em época de “tran sição planetária”, o médium deverá moralizar -se; instruir-se e
sensibilizar-se; selecionar os seus dos pensamentos que lhe são inspirados, discernir quando a
mensagem procede de si mesmo e quando flui através dele vinda de outras mentes. Tudo para
que o médium possa amar ao próximo como a si mesmo, e praticar um “Espiritismo com
Espíritos Superiores” (vide livro Prática Mediúnica: A Reforma, pág. 196 a 199 de Edgard Armond ).
Por tudo isso, é importante, que desde a primeira aula, a criatura seja esclareci da dos objetivos
do curso e do que lhe competirá como aluno, como servidor e como médium, para que este não se iluda
e venha a ter posteriormente, suas expectativas frustradas (vide livro Verdades e Conceitos I:
Mensagem aos Médiuns, pág. 71 a 74 de Edgard Armond).

8. OBJETIVOS DA ESCOLA DE APRENDIZES DO EVANGELHO

Objetivo da EAE  Reforma Intima. O esforço da Reforma íntima se exerce em dois setores distintos
e complementares: o INDIVIDUAL e o COLETIVO.
Individual:
 Material:
- Purificação do corpo físico
- Eliminação de vícios
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 Intelectual:
- Estudos
- Conhecimento
 Moral:
- Purificação do espírito
- Conquista de virtudes
- Eliminação de vícios e defeitos
- Eliminação de paixões
 Coletivo:
- Testemunhos evangélicos
- Serviços ao bem do próximo
A iniciação no campo INDIVIDUAL compreende a purificação do corpo físico (material) e do espírito.
A parte MATERIAL visa a purificação do corpo físico. Como não pode haver pureza espiritual em
corpo poluído, é necessário, antes de mais nada, combater os ví cios comuns, tais como o fumo, o
álcool, a glutonaria as drogas; depois, as paixões mais generalizadas, tais como a sensualidade, a
avareza, a brutalidade, e as diversas manifestações de violência, etc.; eliminar todo mau costume que se
possua, mantendo o corpo em boas condições de saúde, harmonia e força, para o desempenho das
funções orgânicas; reduzir a alimentação – que deve ser frugal e simples, porém completa – contendo
todos os alimentos básicos que a ciência já classificou.
A melhoria INTELECTUAL é feita por meio de estudos, meditações e exercícios em que levam o
Discípulo ao necessário conhecimento.
A parte MORAL (que é a principal) tem base no Evangelho, e visa a eliminação dos defeitos comuns a
todas as pessoas, bem como o combate contra as paixõe s inferiores de origem animal; a luta iniciar -se -
a contra os defeitos morais (egoísmo, inveja, vaidade, orgulho, ciúmes, egocentrismo, etc.), tentando
praticar as virtudes opostas, que são aquelas que se necessita praticar, começando sempre pelos defeit os
mais acessíveis, menos difíceis de serem extirpados, ou melhor, pela prática das virtudes de mais fácil
realização. Todo esse esforço para a Reforma Íntima deverá ser autocontrolado através de anotações
feitas em uma Caderneta Pessoal, caso contrário o esforço se esboroa em brancas nuvens da nossa auto -
piedade, que ainda, infelizmente, mantemos conosco.
A iniciação no campo COLETIVO compreende a testemunhação evangélica e o serviço a bem do
próximo.
A TESTEMUNHAÇÃO EVANGÉLICA é a demonstração sincera nos atos do dia a dia, ou nas horas
de maior necessidade, das virtudes evangélicas aprendidas.
O SERVIÇO A BEM DO PRÓXIMO é a iniciativa própria, para se sair do mundo individual e passar a
se interessar pelo próximo. Cabe ressaltar que quando atendemos apelo s feitos por intermediários ou
diretamente dos necessitados de nossa interferência material ou moral, estamos apenas nos
movimentando em direção ao que chamamos SERVIÇO A BEM DO PRÓXIMO. O seu verdadeiro
exercício se dá por iniciativa própria agimos em direção às necessidades dos nossos irmãos.
Assim, dominando os vícios, lutando contra as paixões e praticando as virtudes morais indispensáveis,
amando a Deus e servindo ao próximo na medida do possível, tudo isto de acordo com um programa de
ação pessoal previamente organizado e, sempre que possível, sob a orientação competentes, encarnados
e desencarnados, estará o adepto firmemente lançado ao caminho da renovação evangélica.
Desta forma irá, aos poucos, alterando os sentimentos, e como conseqüência, os pens amentos e atos.
Este esforço de auto-espiritualização, na realidade, se efetua em três setores de atividades distintos e
complementares que são:
1 - O INTERNO INDIVIDUAL;
2 - O AMBIENTE FAMILIAR,
3 - O AMBIENTE SOCIAL.

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No capítulo 3, do Vivência do Espir itismo Religioso, editora Aliança, 5ª edição – 2000, Escola de
Aprendizes do Evangelho, encontramos roteiro seguro para que o dirigente da Escola de Aprendizes do
Evangelho, busque informações que lhe nortearão na tarefa de conscientizar -se e dar prosseguimento
ao programa redentor sendo fiel, no cumprimento da tarefa redentora atuando em aliança com Jesus.

9. VIDA PLENA

Vida Plena é um exercício usado para facilitar nosso processo de Reforma Íntima. Temos vários
instrumentos neste sentido, mas Vida Pl ena, por ser mais vivencial do que teórico, vem para
acrescentar e contribuir conosco.
Para falarmos de Vida plena é necessário falarmos de “ Máscaras”.
“Máscaras” são disfarces que encobrem nosso verdadeiro ser, nós as usamos consciente ou
inconscientemente. Gastamos muita energia quando vestimos uma “máscara” e sentimos alívio ao
retirá-la, principalmente quando percebemos que não a colocaremos mais.
E aí, questionamos: Quem surge? Como definir alguém sem “máscaras”? (esta questão pode ser levada
ao debate da Turma).
Não vamos abordar Vida Plena como assunto esgotado, ou concluído em si mesmo, porque quanto
mais pesquisarmos o conceito da personalidade plenamente desenvolvida, ele nos apresenta novos
ângulos.
ROGERS, (um psicanalista americano, que escreveu o livro “Tornar-se Pessoa”), nos explica usando
imagens muito didáticas, e uma delas é “a imagem das máscaras” falando um pouco sobre a estrutura
da personalidade.
Exemplo:
Um indivíduo que ama a renovação, que adora tudo que é novo, é encaminhado para tr abalhar num
setor onde tudo é rotina. Ele se sente desadaptado. Para encontrar uma adaptação ele veste a máscara da
rotina. Perante ele mesmo, sente -se violentado, porque o que era nele mais sagrado ele não respeitou.
É assim que também fazemos para nos a daptarmos a algo que está fora de nós.
A cada máscara pagamos um preço: TENSÃO E ANSIEDADE.
Existem dois tipos de máscaras: as CONSCIENTES e as INCONSCIENTES.
As CONSCIENTES são as que vestimos para iludir os outros e as INCONSCIENTES acabam iludindo
a nós mesmos. A grande maioria de máscaras que vestimos são inconscientes e poucas são conscientes.
As conscientes são as primeiras que retiramos quando buscamos nossa libertação, porque temos
consciência (sabemos) que não estamos sendo autênticos.
As inconscientes são tão bem ajustadas que, quando conseguimos retirá -las, sentimos que um pedaço
de nós vai com elas. sentimos algo muito forte e desconfortável, mas mesmo assim o caminho é este, e
nada melhor do que sabermos que podemos cada vez mais sentimos como realmente somos.
Vestimos muitas máscaras e conhecemos nitidamente poucas ( só as conscientes).
Podemos começar um processo de remoção das máscaras quando não nos sentimos AMEAÇADOS.
Aí entra o grupo para facilitar esse caminho. através de exercícios que g eralmente estimulam essa
abertura. Aqui estão 3 elementos para definição de Vida Plena.
ALEGRIA
EQUILÍBRIO
TENSÃO NULA
É nisto que implica o exercício de Vida Plena, a pessoa vivendo sem ameaças, sem perseguições, num
estado de absoluta ausência de condici onantes. E é o que buscamos: segurança, liberdade, harmonia,
paz, coragem, força de vontade, humildade...
E aí nos questionamos: Será que existe esta felicidade?

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ROGERS, ao contrário da maioria dos “pensadores” (e aqui registramos o nosso respeito a eles) nos diz
que, em se tratando de Vida Plena, definir o estado (felicidade) é impossível, porque este estado é
idealístico e utópico.
Aí ele considera:
- Se não podemos definir o estado de felicidade ou Vida Plena, nós podemos descrever um “processo”.
- Se o estado é utopia, é lógico e razoável que sigamos um “processo de marcha em direção à VIDA
PLENA”.

10. VIDA PLENA É ESTA MARCHA:

- Definir um estado é errado.


- Descrever um processo está correto.
- Sendo processo, podemos imaginar uma linha divisória

A nossa tarefa é marchar do ESTADO DEFENSIVO para o ESTADO DE ABERTURA.


ROGERS diz que o ESTADO DEFENSIVO denota o homem animal e o ESTADO DE ABERTURA
denota o homem espiritual.
Os fatos são amigos, diz ROGERS; e a verdade é que o estado defensivo NOS IMPE DE DE VER A
VIDA COMO ELA É. No ESTADO DE ABERTURA nós enxergamos a vida com mais realidade,
porque a barreira da defensiva ( as máscaras) não nos cega mais.
Exemplo: Podemos considerar um inimigo tão útil como um amigo. Ter um amigo é gratificante, mas
um inimigo nos obriga a revermos o nosso procedimento, se estivermos no ESTADO DE
ABERTURA, e com isso crescemos.
ALGUMAS CONSIDERAÇÕES E CUIDADOS PARA O EXERCÍCIO DE VIDA PLENA
É claro que todos os exercícios podem contar com a criatividade de cada um de n ós para estimular
nosso “processo”.
 Não filosofar
 Respeitar absolutamente
 Ouvir atenciosamente
 Quando um fala o outro ouve e não interrompe (a não ser em caso de monopolizadores, quando
o Dirigente intervém
 Aceitar a opinião do outro
 Falar sobre sentimentos
 Não fazer associações de idéias, dando conselhos do tipo: “Você pode sair dessa situação
assim...”; “Comigo é diferente...”; “Se eu fosse você..” (cada um tem o seu próprio caminho).
 Ninguém deve falar, apresentando outra versão do que o colega acabou de relatar (do tipo:
“Quando me acontece isso, eu faço assim...”).
 Se alguém pedir INSISTENTEMENTE opinião, o Dirigente e/ou Coordenador do grupo
indaga em relação ao sentimento do participante. Exemplo: “Você sente -se tão preocupado com a
sua situação que acha até que nós, mesmo estando fora da situação, poderemos ajudá -lo, não é?” –
ou – “sentimos o quanto você se sente só com esse(s) problema(s) e a nossa ajuda se faz em
estarmos prontos para te ouvir e compreender”.
 Só se deve participar ativamente que m quiser.
 O tempo é variável, mas não deve ser muito longo.
 Ao final de todo o exercício buscar com o grupo quais os benefícios da Vida Plena.

Exemplos de Exercícios:

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a) Cada participante escreve em um papel um desses sentimentos descritos (ou outras situa ções e
sentimentos) anonimamente (para não intimidar). Depois o sentimento sorteado será o primeiro a
ser sentido e verbalizado, por qualquer e quantos participantes do grupo quiserem.

b) Alguém traz uma vivência, e os outros participantes verbalizam seus se ntimentos, não julgando
nem questionando a vivência apresentada, mas dizendo como se sentiriam nessa situação, ou como
se sentiram em situação semelhante. (Observe bem, que é “como se sentiriam” e não “como
fariam”, ou “que atitudes tomariam” dando indiretamente “soluções” para a vivência apresentada).

O Dirigente ou Coordenador deve permanecer sempre atento para que as regras não sejam infringidas,
para que ninguém sinta medo ou receio de participar da próxima vez.
Sendo assim, percebemos que o real objet ivo da Vida Plena é puramente vivencial, e que só tem a
contribuir com nosso progresso espiritual.
Deus nos dá VIDA e quer que nós tenhamos VIDA PLENA, sem medos, sem tensões, sem ansiedades,
sem desequilíbrios, sem máscaras, mas quem ? ...onde? ...qua ndo? ...pode-se viver hoje em dia
nestas condições? Impossível? Não! Nos exercícios de VIDA PLENA nós podemos dar grandes
passos em direção à VIDA PLENA que Deus quer que vivamos.

11. CARAVANAS DE EVANGELIZAÇÃO E AUXÍLIO

Um poderoso subsídio para compreendermos o alcance das CARAVANAS, encontramos na verdade


contida na Epístola Universal do Apóstolo TIAGO de Alfeu (o Menor). É recomendável sua leitura,
antes de expor este assunto aos alunos.
Objetivos
1. Levar o Evangelho e Auxílio (trabalho pesso al) a necessitados em geral, em nome de Jesus.
2. Despertar o Aprendiz, para sair de seu mundo interior e interessar -se pelo próximo.
3. Preparar o campo para abertura de uma nova frente de trabalho, com a abertura de um novo Centro
Espírita.
Evitar o academicismo, a simples teorização dos ensinamentos de Jesus, visto que só podemos
compreender o CRISTIANISMO como exercício prático das lições do nosso mestre JESUS
Na aula 32 da Escola de Aprendizes do Evangelho deve ser implantado o trabalho de CARAVANAS.
A Turma escolherá o local, o dia e o trabalho. A escolha, preferencialmente deve ser por um bairro ou
vila onde não haja um Centro Espírita integrado à Aliança Espírita Evangélica.
Neste trabalho, os alunos visitarão casas, cortiços ou favelas para a implantação do EVANGELHO NO
LAR, podendo ser distribuídas mensagens psicografadas previamente selecionadas, bem como, se for
de possibilidade econômico -financeira do Grupo, a doação de um exemplar do EVANGELHO
SEGUNDO O ESPIRITISMO a cada lar onde a prática for implan tada

12. FRATERNIDADE DOS DISCÍPULOS DE JESUS

Certa feita relatou-nos o Comandante Armond, que Razin, um espírito de grande elevação, presenciou
os momentos finais da passagem de Jesus pela Terra, tendo sido envolvido por emoções muito fortes
no triste momento do Calvário.
Ainda segundo esclarecimentos de Armond, naquele momento Razin reuniu algumas pessoas que,
atônitas, presenciavam imolação do Cordeiro de Deus, propondo a formação de um grupo com o
propósito de trabalhar incessantemente até que os ensi namentos do Cristo penetrassem no coração dos
homens.
Não nos recordamos, pelo relato do Comandante, se na época Razin se encontrava encarnado, ou se a
passagem citada teve lugar no plano imaterial, mas a verdade é que esses espíritos formaram uma
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fraternidade do espaço, que, com o tempo, ganhou novos adeptos e veio a ser denominada Fraternidade
do Trevo.
No final da década de 40, quando Armond, na Federação Espírita do Estado de São Paulo, dava início
ao grande movimento de evangelização através da Escola de Aprendizes do Evangelho, adeptos de
Razin constataram uma notável identificação de ideais, e passaram a apoiar decisivamente a iniciativa
de Armond.
Com a formação da primeira turma da Escola de Aprendizes, o Plano Espiritual, na pessoa de Razin,
propôs a criação, no plano material, da Fraternidade dos Discípulos de Jesus, como uma extensão da
Fraternidade do Trevo.
Ingressam na Fraternidade aqueles que concluem com proveito a Escola de Aprendizes, que passaram
pela Reforma Intima e se transformam, em um verdadeiro processo de espiritualização.
Destacamos abaixo alguns conceitos sobre o Discípulo de Jesus, apresentados em diversas épocas por
Armond, e colecionados ao longo dos anos:

 Discípulo de Jesus é satisfeito com o mundo e tudo que nele existe, poré m é insatisfeito consigo
mesmo;
 Discípulo de Jesus nada teme, a não ser a si mesmo;
 Aprendiz trabalha quando solicitado. O Servidor quando encarregado e o Discípulo quando
necessário;
 APRENDIZ: o trabalho como obrigação; SERVIDOR: o trabalho como dever; DI SCÍPULO: o
trabalho como prêmio;
 Para o Discípulo de Jesus, a seara de trabalho é o mundo;
 Modelo de Discípulo de Jesus: Paulo de Tarso;
 Durante a Escola de Aprendizes do Evangelho, o aluno passa de Conduzido a Condutor;
 Discípulo: aquele que aceita as det erminações do Senhor.
Trecho do Guia do Discípulo, Exortação Final, mensagem de Razin: “Não recueis a oportunidade de
servir ao Divino Amigo, Senhor desta Terra, à qual também pertencemos por divina misericórdia
evoluindo. E voltemo-nos agora para o mestre dizendo: conscientes estaremos, Senhor Jesus, deste
instante. E ousando também eu, respondo pelos que aui estão preparando -se para receber o título de
discípulos teus e para testemunharem. E ousarei também, Senhor, dizer, que nenhum deles desistirá,
nenhum vos será desleal, infiel; nenhum interromperá a caminhada, a não ser para passar para o nosso
plano”.
Que cada dirigente de Escola de Aprendizes do Evangelho possa sentir e entender que cada aluno inicia
a sua carta de intenção de ingresso na Fraternida de dos Discípulos de Jesus, com as anotações na
caderneta pessoal, ferramenta que afere a definição do caminho da renovação pessoal.
“DISCÍPULO DE JESUS É AQUELE QUE SE SUBLIMOU NA GLÓRIA DE SERVIR.”
Para o bom entendimento da Fraternidade do Discípulos de Jesus e outras Fraternidades, torna -se
indispensável a leitura do capítulo 4 do Vivência do Espiritismo Religioso, 5ª edição, editora Aliança –
2000.

13. O CONCEITO DE DISCÍPULO DE JESUS

Dificilmente encontraríamos definições mais apropriadas que as expostas no item anterior, sobre ao
Discípulo de Jesus. Acrescentamos aqui, apenas algumas sugestões aos Dirigentes da Escola de
Aprendizes do Evangelho, para contribuírem com a legítima compreensão de seu significado.
Comumente fazemos referências ao fato de que os servidores deveriam assimilar o conceito de que o
Discípulo de Jesus torna-se um trabalhador “especial”. Naturalmente isto não configura privilégio de
qualquer espécie, mas a profunda noção de responsabilidade individual que honra e sublima.

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O Discípulo de Jesus não está restrito no Centro Espírita. Antes, encara o mesmo como oportunidade
de aperfeiçoar-se, vencendo as mazelas da condição animal, através do exercício de doação em um
ambiente fraterno. Tem a consciência de que a verdadeira oficina de trabalho é o mundo, através do
exercício do amor e do exemplo dignificante.
Sugerimos aos Dirigentes que transmitam aos Aprendizes, pela força do exemplo, que o Centro
Espírita e a Obra Assistencial fornecem excelente oportunidade de aprendizado consta nte, a ser
abraçada com alegria e entusiasmo, sem lugar para a inércia e a rotina.
Mas acima de tudo, que o exercício do olhar atento e sensível para as necessidades do mundo seja
constante. Que os alunos apliquem -se na nossa “Campanha do Otimismo”, para a prenderem a
identificação com o bem universal. E que as falhas, fraquezas, erros do mundo inspirem uma atitude
construtiva de trabalho e doação.

Acreditando ser a Escola de Aprendizes do Evangelho uma estrutura divina, elaborada pela
espiritualidade superior, que atua em missão de resgate de seres que se encontram perdidos e exilados,
em sentimentos e pensamentos, sem sentirem a sua potência divina. Com este pensar, foi elaborada
uma reflexão das aulas. Sendo a Doutrina dos Espíritos, Filosofia, Ciência e Religião, se ousou lançar
um olhar filosófico no programa redentor que é a Escola de Aprendizes do Evangelho. E assim,
ofertamos, o resultado do nosso entendimento e sentimento das aulas do programa redentor.

14. ESCOLA DE APRENDIZES DO EVANGELHO – ORGANIZAÇÃO DIVINA

Sendo a Escola de Aprendizes do Evangelho, um plano divino elaborado pela Espiritualidade, para a
redenção do ser encarnado e desencarnado, porque o conjunto de aulas contido no programa da Escola
de Aprendizes do Evangelho, leva o ser a en tender , sentir e identificar-se com o processo da criação e
de construção da sua essência. Na cadência do despertamento e conscientização do Ser de sua
potencialidade divina, ofertamos um entendimento de aula a aula, ou seja, dos degraus de iniciação que
são levados nas aulas da Escola de Aprendizes do Evangelho.
Aula 2 – A Criação: inicia a elaboração da pergunta que o ser sempre fez, quem é Deus? Como tudo
começou?
Reflexão – Se tenho na minha essência Deus, logo na criação de todas as coisas o se r estava presente
porque o ser está em Deus e é manifestação de Deus, logo o ser, estando em Deus, também participou
da criação, sendo assim o ser tem em sua essência o registro da criação ( sois deuses), através do
pensamento o ser cria forma, o pensamen to transforma-se em energia e energia gera ação. Inicia para o
ser encarnado e desencarnado o entendimento da sua potencialidade.
Aula 3 – O nosso planeta:
Reflexão – leva o ser a perceber o imenso amor de Deus para com a sua criação em qualquer estágio d e
sua evolução. Essa aula fala ao coração porque nos mostra o imenso amor de Deus, ele cria um planeta
para que possamos manifestar, tocado no coração, o ser encarnado e desencarnado, inicia o processo de
auto reconhecimento, porque entende que na sua essê ncia há um potencial de amor que herdou de seu
criador, então o processo de auto conhecimento se dá pela busca do amor que o ser tem em sua
essência.
Aula 4 – A raças primitivas:
Reflexão – O reconhecimento com a sua história (reencarnação), sensibilizand o o ser a perceber suas
múltiplas formas, a humanidade que tem em seu interior, que o ser é fruto de vivências, que construiu
sentimentos e ele foi o construtor de si mesmo, logo quem poderá identificar -se e reconstruí-se é o
próprio ser. Levar o ser a per ceber a transição do planeta em determinados períodos e que essa
transição é causada pela chegada de seres de outros orbes que necessitam estar estagiando em um
sistema adequado com a vibração energética evolutiva de cada ser, entender e confiar é o estimu lo que
o participante da aula deve receber pois, “ nenhuma ovelha se perderá”.
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Aula 5 – Constituição geográfica da Terra:
Reflexão – Assim como o ser, o espaço que ele ocupa também sofre transformações, e as
transformações se dão de acordo com a necessidad e dos seres, pois é deles também que parte a energia
para a transformação dos espaços que ocupam para evolução. O ser encarnado e desencarnado podem
perceber também nessa aula o amor de Deus atuando no sistema material para que a sua criação possa
ter a oportunidade de aprendizado de acordo com a sua densidade vibratória (estágio de aprendizado),
assim o ser irá perceberá que a organização de um espaço material está ligado com a organização
espiritual, que se percebermos o mundo desgovernado há ação constan te da espiritualidade construindo
e reconstruindo para o aprendizado redentor dos seres de todos os sistemas, portanto tudo está sendo
regido por um maestro que conhece os instrumentos e o tom certo para vibrar a sinfonia da fraternidade
universal. Não há desgoverno, existe o nosso olhar para o que acontece. “olhar com olhos de ver”
Aula 6: Civilização da Mesopotâmia: inicia a história do povo hebreu
Reflexão – O povo preparado para receber Jesus, esse povo é aquele que está se colocando no
programa da EAE que sentiu o chamado novamente, então é o momento de fazer a aliança com Deus,
se o ser encarnado ou desencarnado sentiu a vontade de auto reconhecer -se agora irá fortalecer-se
fazendo a aliança com Deus na busca de sua identidade de alma, resgatando a si mesmo.
Aula 7 – Missão planetária de Moisés – preparação dos hebreus no deserto:
Reflexão – É a preparação do ser encarnado ou desencarnado a definir o seu caminho, e a estar
percebendo que todo ser tem uma missão, não importa em que plano esteja, e que r ecebe apoio da
espiritualidade quando escolhe o seu caminho de tarefa coletiva ou individual.
Aula 8 – Introdução ao processo de reforma íntima
Reflexão – A sensibilização do ser para assimilar a decisão da busca de si mesmo ou seja fazendo
resgate de si em si. Reconhecer-se como um todo. As várias encarnações não construíram diversos
seres, mas um ser, e nele está contido vários seres que interagem e completam o ser, ou seja há uma
humanidade em um ser.
Aula 9 – O decálogo, regresso a Canaã. Morte de Mois és
Reflexão - Nessa aula tem a apresentação dos dez mandamentos, leva o ser encarnado e desencarnado
a entender que não está sozinho há uma espiritualidade o auxiliando fornecendo em cada etapa de
decisão um conjunto de “leis”como roteiro para o ser, em u m momento os dez mandamentos em outra
etapa o Pai nosso, Sermão do Monte, Livro dos Espíritos, e nessa etapa a EAE como roteiro de auto
conhecimento que possibilita a grande viagem para dentro de si, através do pensar e sentir.
Aula 10 – O governo dos juízes. Governo dos reis até Salomão
Reflexão – Levar o ser a perceber que em determinados momentos ele entrega a juízes e reis (outras
pessoas), a sua potencialidade de decisão e que quando assim o faz leva um tempo para que novamente
segure em suas mãos o roteiro de sua vida. Sensibilizar o ser encarnado e desencarnado a tomar posse
de si, entender que ele é o construtor de si e como construtor conhece todo o processo de reconstrução
se assim o desejar refazer.
Aula 11- Separação dos reinos e sua destruição/ Cativeiro/A reconstrução de Jerusalém
Reflexão – Quando o ser entrega seu potencial. Separa -se da ligação de Deus, fica o ser na Terra e
Deus no céu (o ser utilizando o seu livre arbítrio se coloca em exílio, negando sua potencialidade
divina), distante da força criadora o ser enfraquece (sem Deus nada podeis fazer), Deus continua
presente no ser, mas não é sentido pelo ser, pois pediu a separação, (logo o meu reino interior fica
enfraquecido e posso cair escravo e perder o norte ou seja o meu objetivo que é encontrar a minha
essência divina = o potencial de amor). Por saber em aprendizado me fortaleço na oração do Pai Nosso
“assim na Terra como no céu” peço sempre essa união do reino material e espiritual.
Aula 12 – História de Israel e dominação estrangeir a:
Reflexão – Está aula tem aspecto informativo. Temos Bar Cosiba que se intitulava o Messias das
promessas seculares, promovendo uma guerra, deixando o povo contente. Temos também, a
fraternidade dos Essênios que atuando e auxiliando como terapeutas mesmo não concordando com os
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processos religiosos da época, assim proporciona o momento de profundo pensar, a quem quero seguir,
busco eleger uma religião para seguir ou sentir, busco uma religião para ditar regras de conduta, ou
quero entender e sentir a mim, ou busco um caminho de espiritualização de dedicação.
Aula 13 – Implantação do caderno de temas:
Reflexão – É a oportunidade do ser fazer registro de como percebe e sente o mundo exterior, voltando -
se para o seu universo interior, momentos de reconhecer -se em atitudes e pensamentos, ou seja
oportunidade de redenção.
Aula 14 – O nascimento e controvérsias doutrinária:
Reflexão – Jesus é apresentado ao ser encarnado e desencarnado, como construtor de sua evolução, não
é o filho mais amado de Deus, mas aquel e que evoluiu, que conquistou sua ascensão espiritual e que
também podemos conquistar a nós mesmos e a nossa evolução espiritual.
Aula 15 – Os reis magos e o exílio no estrangeiro:
Reflexão – Perceber que todo ser encarnado e desencarnado sentiu a presenç a de Jesus em nosso
planeta, a sua vibração de amor vibrou em todas as almas, e que o ser possui a sensibilidade
(mediunidade), elo de comunicação entre as dimensões e consigo mesmo. Num exílio voluntário ou
involuntário estou ligado a espiritualidade, enc arnado ou desencarnado, o ser está ligado ao todo, sendo
conduzido ou conduzindo seu aprendizado.
Aula 16 – Infância e juventude do Messias:
Reflexão – lembrar o ser de sua tarefa, cada um ao estagiarmos nesse sistema temos um compromisso
conosco, e com o coletivo, queremos sentir a nossa tarefa e buscar fortalecimento na fé para realiza -la.
Aula 17 – Jerusalém e o grande templo/ Reis e lideres:
Reflexão – Levar o ser a pensar se ainda necessita de um templo para ligar -se com Deus, possibilitar o
entendimento de que o grande templo está em nós, o nosso corpo necessita de cuidados para que
possamos prosseguir no aprendizado renovador, e de que não necessitamos mais cultuar imagens. E
que Deus está em nossa essência e a essência é Deus. Se colocar como rei e líder de si mesmo é tomar
posse de si.
Aula 18 – As seitas nacionais/ Os costumes da época:
Reflexão – Até quando o ser estará seguindo ideologias religiosas, organizadas por seres que
manipulam os ensinamentos de Jesus, para enfraquecer a alma do ser en carnado e desencarnado,
deixando-o imantado a culpas e remorsos.
Aula 19 – A Fraternidade Essênia:
Reflexão – A escolha de espiritualização é individual, estar em fraternidade é preparar caminhos para
reencarnações, levar o ser a pensar que o nosso empenho em melhorar a vibração do planeta que
estamos estagiando, é estarmos preparando a densidade do planeta para a nossa volta.
Aula 20 – O precursor:
Reflexão – Temos forças para sermos os anunciadores do Evangelho de Jesus, lembrar ao ser que na
Prece cantada, ele já pede forças para ser o anunciador do amor de Deus, iniciamos o processo de
reconhecimento de Jesus em nós, estamos dispostos a purificar o nosso interior para permitir Jesus
penetrar com luz.
Aula 21 - O inicio da tarefa pública – Os primeiros discípulos:
Reflexão – Levar o ser a perceber que pode escolher, se quer auxiliar Jesus a socorrer a humanidade,
lembrar, porém, que o ser encarnado e desencarnado tem em si a humanidade, e “amar o próximo com
a si mesmo” é amar a humanidade interior, pois essa humanidade reflete no exterior. Queremos ser
discípulos de Jesus, ou seja, escolher a quem servir.
Aula 22 – A volta a Jerusalém e as escolas rabínicas:
Reflexão – O ser pode perceber que voltar para Jerusalém é voltar ao seu ponto de conflito, tentando
entender através de auto analise como entender a si mesmo, como identificar -se para o auto
conhecimento de suas emoções.
Aula 23 – Promoção do candidato ao grau de aprendiz:
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Reflexão – O ser é levado a assumir a iniciação espiritual, se colocand o como aprendiz de si mesmo
colocando-se para vibrar pelo bem universal. O dirigente inicia um processo de condução do ser,
porque o dirigente conhece esse caminho.
Aula 24 – Implantação da caderneta pessoal:
Reflexão – É a ferramenta para ser aferido as c onquistas tanto no campo material ,como espiritual, é o
inicio da elaboração da carta de intenção para ingressar na FDJ.
Aula 25 – Regresso a Galiléia – A morte de João Batista:
Reflexão – Levar o ser a perceber que para fazer a sua reconstrução, não há a necessidade de auto
martírio, mas sentir que pode utilizar -se do que, já reconheceu como seu, e refazer. E que a morte de
João Batista. pode simbolizar que a razão e o sentimento necessitam equilibrar -se para que o ser possa
evoluir.
Aula 26 – Os trabalhos na Galiléia:
Reflexão – O levar o ser a entender que a seara de Jesus é imensa e que todos podem auxilia -lo.
Aula 27 – As parábolas introdução (I) Usos e costumes sociais:
Reflexão - Que estamos na matéria e necessitamos do convívio com os semelhantes e que a vivência
nos liberta de conceitos e preconceito, pois, podemos estar vendo no outro atitudes que fazemos e
julgamos. Oportunidade de renovação.
Aula 28 – Pregações e curas:
Reflexão – Fortalecer a fé do ser, porque o milagre se processa no interi or de cada um , estar se
colocando para o aprendizado de si mesmo é o milagre da redenção, que está ao alcance de todo, pois
em toda dimensão há uma etapa a conquistar. Lembrar ao ser a pluralidade dos mundos.
Aula 29 – Hostilidades no Sinédrio:
Reflexão – A hostilidade inicia no próprio ser em si mesmo, perceber que cada um é seu juiz e
carrasco, o ser se auto condena e exterioriza esse sentimento permitindo, o julgamento alheio. A nossa
vibração interior provoca a reação do exterior, somos responsáveis p or nós.
Aula 30 – O desenvolvimento da pregação:
Reflexão – Está se desenvolvendo em mim e sensibilizando os ensinamentos de Jesus, já percebo que a
minha reconstrução pode estar ocorrendo ou percebo que as minhas camadas estão sendo tocadas pelo
Messias redentor, sinto que a pregação está se desenvolvendo em mim, porque novamente recebo da
espiritualidade o convite para seguir Jesus.
Aula 31 – As parábolas (II) Domésticas e familiares:
Reflexão – Nas parábolas o entendimento para perceber -se no convívio com as diferenças, que são
motivos de aprendizado de si mesmo, nas diferenças me percebo e sinto quem sou, sem a convivência
seria mais difícil ter parâmetros de mim.
Aula 32 – As caravanas de evangelização e auxílio:
Reflexão – Se senti o desenvolvimento da pregação em mim, saio também a pregar, o ser irá perceber a
imensa seara de trabalho que há ao seu redor, momento de perceber que pode cooperar com Jesus, que
em si tem um potencial de amor para vivenciar a “caridade”, consigo mesmo, dando -se a oportunidade
de sentir a dor do semelhante.
Aula 33 – O quadro dos apóstolos e a consagração
Reflexão – Ao escolher levar o ensinamento de Jesus, o ser se consagra ao trabalho redentor tornando -
se o apóstolo de Jesus nos dias atuais, e nada estará impedindo a n ossa consagração a não ser nós
mesmos.
Aula 34 – Excursões ao estrangeiro:
Reflexão – Ao identificar em mim sentimentos e desejos que condeno nos outros, quero continuar a
excursão de auto conhecimento ou prefiro continuar na ignorância de quem sou, para atingir a camada
de amor o ser terá que atravessar camadas construídas em si, se auto conhecendo e perdoando -se.
Aula 35 – As parábolas (III) Vida rural:

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Reflexão – A necessidade de identificar o que conhecemos em nós para identificar a nossa essência,
através de associação de sentimentos com atitudes, podemos nos renovar.
Aula 36 – O Sermão do Monte:
Reflexão – Inicia no ser o entendimento de que Jesus trouxe o lenitivo para as almas que buscam a
renovação.
Aula 37 - A Gênese da alma:
Reflexão – A construção da alma do ser, para identificar como construtor de si, através de muitas
reencarnações e que essa construção não está concluída e que pode ser reconstruída a cada instante da
eternidade, em qualquer dimensão em que o ser estiver interagindo.
Aula 38 – Atos finais da Galiléia:
Reflexão – A tarefa de Jesus está sendo concluída, e a nossa está iniciando.
Aula 39 – Últimos dias em Jerusalém:
Reflexão – A hora é chegada a nossa hora de escolher, fomos chamados a servir, queremos servir a
Jesus, se escolhermos servir a Jesus, seremos seus mensageiros na Terra.
Aula 40 – Encerramento da tarefa pública:
Reflexão – A tarefa em matéria de Jesus se encerra, mas não a tarefa com a humanidade terrena, assim
também é a nossa tarefa, o processo de evolução a cionado no momento de nossa criação não cessa, a
tarefa de voltarmos a nossa essência é continua, conscientes a realizaremos com suavidade,
inconscientes seremos guiados e provavelmente não perceberemos e nem sentiremos por quem.
Aula 41 – Prisão e entrega aos romanos:
Reflexão – Momento para pensarmos novamente, quem nos impede de buscarmos a nós mesmos,
estamos nos preparando para dar o testemunho de renovação, queremos assumir a postura de ser
consciente da responsabilidade que temos para conosco.
Aula 42 – O tribunal judaico:
Reflexão – O julgamento do ser encarnado para consigo mesmo, o leva a parar na caminhada
evolutiva, pois deixa-se levar pelos conceitos e preconceitos de si mesmo, se condena não se liberta, é
sempre o seu próprio juiz.
Aula 43 – O julgamento de Pilatos:
Reflexão – Quem nos condena?, quem condenou Jesus? Jesus realizou o que havia determinado
realizar, entendemos então, que ninguém condenou Jesus, assim como ninguém nos condena, o ser
pode decidir sempre tem o livre arbítrio, e em qualquer momento pode decidir. Podemos voltar ao
rumo de nossa história ou seja se estamos fora do nosso planejamento de reencarnação podemos voltar
a acessar o nosso projeto de evolução, e receber o apoio da espiritualidade que aguarda a nossa decisão,
para realizarmos a nossa tarefa.
Aula 44 – O calvário:
Reflexão – Jesus pega a sua cruz, a sua tarefa, podemos pegar a nossa tarefa mediúnica e seguir rumo a
nossa essência, a caminhada será consciente, pois foi escolha nossa, poderemos desenvolver a taref a
escolhida, (porque cada um carrega a cruz que pode agüentar, o projeto de reencarnação de cada um é
de acordo com a sua etapa evolutiva)
Aula 45 – Ressurreição:
Reflexão – Ressurgir dos mortos é adquirir a consciência da eternidade.
Aula 46 – Exame Espiritual
Aula 47 – Exame Espiritual
Reflexão – Momento em que o ser recebe da espiritualidade, o fortalecimento para continuar o
processo de auto conhecimento, instante em que percebe a dimensão que o acompanha, e que a
comunicação dos planos se dá constant emente, pois estamos separados por formas e não
energeticamente.
Aula 48 – Passagem para o grau de Servidor:

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Reflexão – Aquele que serve com dor, necessita ser motivado. Momento de escolha do ser, servir ou
ficar na dor.
Momento também em que a espiritu alidade se aproxima de cada ser se colocando para auxiliar e
fortalecer na transição do ser da dor para o amor.
Aula 49 – Evolução do homem animal para o homem espiritual:
Reflexão – Instante em que o ser irá perceber a sua caminhada evolutiva, entenderá que se está falando
de sua construção espiritual e que ela se realiza de forma consciente, a eternidade que está no ser é
descodificada como humanidade que é o resultado de suas vivências, o ser é um todo em si, que se
permite reconhecer-se em múltiplas existências.
Convite para o Curso de Médiuns:
Reflexão – Tendo o ser a humanidade dentro de si, fruto de sua eternidade, necessita de identificar em
si a sua essência. Nesse momento da EAE, Jesus não está em matéria em nosso planeta, então o ser
precisa senti-lo, e para isso necessita abrir um canal, estabelecer uma sintonia, logo irá acionar a sua
sensibilidade mediúnica, para comunicar -se com a espiritualidade e consigo mesmo. O Curso de
Médiuns vem oferecer ao ser a possibilidade de sentir a dimensão que o fortalece no processo de
aprendizado, que durante toda a sua caminhada terrena, o contato com a espiritualidade esteve presente
e que agora, o ser pode conscientemente realizar esse contato. A EAE e o CM unem o material e o
espiritual, pois “assim na te rra como no céu”o ser está ligado a Deus e para sentir essa ligação tem em
si o potencial mediúnico.
Aula 50 – Interpretação do Sermão do Monte:
Aula 51 - Interpretação do Sermão do Monte:
Aula 52 - Interpretação do Sermão do Monte:
Aula 53 - Interpretação do Sermão do Monte:
Reflexão – A exposição do amor de Deus para com todos os seres, novamente o encontro com Jesus,
onde ele promete mais uma vez que estará acompanhando a evolução da humanidade, nesse Sermão o
consolo e a redenção. Mais uma vez o con vite para que possamos escolher a quem queremos servir,
para encontrarmos a verdade.
Aula 54 – Fundação da igreja cristã:
Reflexão – Um profundo pensar e sentir se os chamados do mundo estão mais forte em nós que o
chamado de Jesus, perceber que estamos n o mundo mas não para o mundo.
Aula 55 – Ascensão:
Reflexão – Momento de estarmos organizando em nós os ensinamentos para estarmos definindo os
caminhos, percebendo que somos direta ou indiretamente cooperadores da obra de Deus.
Aula 56 – Vida Plena conceito:
Reflexão – Levar o ser a entender “eu vos deixo a minha paz”
Aula 57 - Instituição dos diáconos:
Reflexão – Entender que o trabalho pode se realizar em equipe, que nos unimos em torno de uma
escola iniciática para nos fortalecermos no testemunho de refo rma íntima, trabalho e estudo de si, para
beneficiar o semelhante. (vibração das 22 horas)
Aula 58 – A conversão de Paulo:
Reflexão – Mais um instante em que o ser pode fazer uso do seu livre arbítrio, quero a conversão,
assim como Paulo, e que possamos en tender Paulo.
Aula 59 – O apóstolo Pedro e suas pregações:
Reflexão – Entendermos que somos diferentes, porém iguais em essência, cada ser estará atuando na
seara de Jesus de acordo com o seu entendimento, e estará se auto conhecendo de acordo com o seu
estagio evolutivo.
Aula 60 – Paulo defende-se em Jerusalém:
Reflexão – Perceber que estamos sob as leis materiais, porém são as leis espirituais que regem a nossa
caminhada.
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Aula 61 – Os apóstolos que mais se destacaram e seus principais atos:
Reflexão – Levar o ser a perceber a si mesmo nos trabalhos que assumiu, entender que cada um tem
habilidades especificas e que deve olhar para si e perceber qual o trabalho que pode desenvolver em
beneficio a si e ao semelhante. Ouvir e sentir o chamado a servir, enten der a parábola dos trabalhadores
da última hora.
Aula 62 – Preconceitos definição:
Reflexão – Os preconceitos que estão no ser não são do ser.
Aula 63 – Preconceito – Vivência – Exercício de vida plena:
Reflexão – O preconceito é uma fase intermediária, i dentificar o preconceito para que não vire
conceito.
Aula 64 – O estudo das epístolas:
Reflexão – Estudar o que está escrito, é entender a utilidade do caderno de temas e caderneta pessoal,
para registro de renovação.
Aula 65 – A predestinação segundo a do utrina de Paulo:
Reflexão – Cada um terá a interpretação dos fatos, e estará colocando de acordo com o seu
entendimento, cada ser, na mesma escola iniciatica estará multiplicando os ensinamentos de acordo
com o seu processo evolutivo.
Aula 66 – Justificação dos pecados:
Reflexão – Quem justificará nossos pecados, ou seja, nossas ações, levar o ser a entender que somos
responsáveis pelo que fazemos consciente ou inconscientemente, porque chegará o momento em que o
ser buscará a verdade sobre si para auto lib ertação.
Aula 67 – Continuação das Epístolas:
Reflexão – O estudo do que escrevemos faz com que conheçamos a nós mesmos, convite a relermos os
temas já escritos e anotações da caderneta pessoal.
Aula 68 – Vícios e defeitos – conceito:
Reflexão - O ser em suas vivências tem em seu registro vícios, que hoje lhe parece distante, porém o
conceito que formulou, pode tornar -se barreira impeditiva para continuar a caminhada de aprendizado,
entender então que “com a mesma medida que julgardes será julgado”. Os dês feitos podem ser
refeitos, podemos escolher e reconstruir o que conhecemos por isso “conheças a verdade e ela te
libertará”
Aula 69 – A doutrina de Tiago sobre a salvação:
Reflexão – Cada ser na escola iniciática está entendendo de acordo com a sua sensib ilização, não
julguemos.
Aula 70 - A doutrina de Pedro, João e Judas:
Reflexão – Mais um chamado a não julgar os seres que interagem conosco, cada um no seu
aprendizado, analisemos o nosso.
Aula 71 – O apocalipse de João:
Aula 72 – O apocalipse de João:
Reflexão – O ser pode entender que o momento de nosso apocalipse é chegado, “deixai os mortos
enterrar os próprios mortos”, o fim de nosso tempo pode estar próximo, (fim de nosso tempo em
matéria = encarnados), portanto façamos a nossa tarefa mediúnica.
Aula 73 – Vícios e defeitos Vivência – exercício de vida plena:
Reflexão – Momento de sentir através do exercício de vida plena se parei de me auto conhecer.
Aula 74 – Ciência e Religião:
Reflexão: A fé raciocinada leva o ser a libertar -se de conceitos manipuladores, que serviram para o
tornar prisioneiro de si mesmo, a ciência e a religião torna o ser pensante e definido na sua evolução.
Aula 75 – Pensamento e vontade:
Reflexão: Levar o ser a sentir o seu pensamento criador e a vontade que aciona a sua es sência de amor
para poder dar o testemunho da fé.
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Aula 76 – Lei da Ação e Reação:
Reflexão: Essa lei estará sensibilizando o ser encarnado e desencarnado, a sentir a aliança com Deus e
o universo interior e exterior, realizada através do livre arbítrio p elo ser, que está em ação e reação
eternamente e está ação não é punição é movimento evolutivo.
Aula 77 – Amor como lei soberana, o valor cientifico da prece, lei da solidariedade:
Reflexão: O ser entenderá o Amor em sua criação, que libera energias sempr e que se une ao criador
que gera fortalecimento e bem estar, e o ser estará também liberando energias para o seu planeta e
semelhantes. (vibrações coletivas e 22horas)
Aula 78 – A Medicina Psicossomática:
Reflexão: Sob um movimento evolutivo o ser sentirá que o seu pensamento é gerador de energias que
podem atuar em seu sistema material, assim despertará a vontade em si de “orar e vigiar”.
Aula 79 – Exercício de Vida Plena:
Reflexão: Instante de interiorização, em busca da sua verdade.
Aula 80 – Curas e milagres do Evangelho:
Reflexão: “O que faço também podeis fazer”, nesse momento o ser pode estar sendo levado a pensar
que a cura e milagre que realizará será em si, tomando conhecimento que Jesus trouxe a imantação para
esse planeta na expressão de Amor. Co nvite para assumirmos a nossa tarefa ou entende -la.
Aula 81 – Cosmogonias e concepções do Universo:
Reflexão: Como o ser concebe o universo exterior , mas qual a concepção do seu universo interior,
levar o ser a pensar que conhecer o universo exterior é u ma etapa conhecida, agora, mergulhar em seu
universo interior é uma etapa a ser conquistada.
Aula 82 – Estudos dos seres e das formas:
Reflexão: levar o ser a sentir que forma é um estado passageiro que tivemos e teremos diferentes
formas, irá depender do tempo e espaço em que iremos manifestar, não mais olhar formas mas senti -
las.
Aula 83 - Evolução nos diferentes reinos – Histórico da evolução dos seres vivos
Reflexão: Se a nossa evolução se da em etapas, e fizemos os mesmos caminhos porque julgar, os
diferentes estágios em que encontramos muitos seres.
Aula 84 – Leis universais:
Reflexão: Todos os seres são regidos pelas mesmas leis, só nos resta sentir que somos iguais, e o que
nos diferencia são os sentimentos que emanam vibrações, que gera repulsa ou atração.
Aula 85 - Exercício de Vida Plena:
Reflexão: Voltar para dentro de si e permitir -se sentir a si mesmo, sem provocar repulsa em si mesmo.
Aula 86 – O Plano divino – A lei da evolução:
Reflexão - Um plano divino é para todos os seres em qualquer d imensão, portanto todos estamos sob a
lei do Amor de Deus, e isso nos faz entender que “nenhuma ovelha se perderá”
Aula 87 – A lei do Trabalho – Alei da justiça:
Reflexão – O trabalho para conquistar a si mesmo, pois todo ser para atingir a sua essência s erá movido
pela ação que causar ao seu redor, a lei da justiça atua no ser com a intensidade que ele a projeta para o
semelhante. Porque nele também está o seu semelhante.
Aula 88 – A lei do amor:
Reflexão - Levar o ser a sentir que o Amor é a lei que est á contida no ser encarnado e desencarnado e
para senti-la, o ser necessita sentir-se filho de Deus.
Aula 89 – Amor a Deus ao próximo e aos inimigos:
Reflexão – Se Deus está em cada ser, em cada ser múltiplas vivências (reencarnações), fruto das
reencarnações sentimentos e conscientização, e que se julgarmos o outro, poderemos estar julgando a
nós mesmos, se julgarmos o outro como inimigo, podemos estar julgando a nós mesmos, porque a
atitude do inimigo hoje pode ter sido a nossa ontem.. Portanto libertar -se é amar a si mesmo.
Aula 90 - A filosofia da dor:
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Reflexão – A dor como mecanismo de evolução é traduzida como Amor, conscientização e uso do livre
arbítrio.
Aula 91 – Normas da vida espiritual:
Reflexão – As normas que direcionam o ser na sua jornada evolutiva, o levam a sentir que a verdadeira
vida é a espiritual, na vestimenta densa somos passageiros, que devemos ficar atentos para as tarefas
que viemos desenvolver na viagem de aprendizado.
Aula 92 – Exame Espiritual:
Aula 93 – Exame Espiritual:
Reflexão – Na escola iniciatica vamos perceber as conquistas que realizamos no campo espiritual e
material, sentir agora, a voz de comando, e atuar na seara de Jesus ao lado do mestre, também já
conseguimos perceber que não há acaso, e de que podemos atuar num sistema, já, estruturado em
aliança com a espiritualidade.
Aula 94 – Estrutura da Aliança e de um Centro Espírita – Como abrir um Centro Espírita
Reflexão – A necessidade de levar ao semelhante a proposta da escola iniciática, estruturando espaços
físicos para que se multiplique o plano divino de redenção do ser encarnado e desencarnado.
Aula 95 – Nova frente de trabalho:
Reflexão – Fortalecidos pelo aprendizado de si, o ser recebe o convite ao trabalho.
Aula 96 – Evolução Anímica (I):
Aula 97 – Evolução Anímica (II):
Reflexão – Levar o ser a entender que a evolução não pára é continua, a evolução procede de forma
organizada pela espiritualidade e impulsionada quando necessário, nenhum ser fica estacionado pelas
leis divinas.
Aula 98 – Categoria dos mundos :
Reflexão – Momento de entendermos e sentirmos que não fomos a única forma que interage no
universo, “há muitas moradas na casa de meu Pai”.
Aula 99 – Imortalidade:
Reflexão – A imortalidade faz com que o ser, tenha em si um condensado de experiênc ias, que são
ativadas para que ele possa evoluir no plano material e espiritual.
Aula 100 - A Fraternidade do Trevo e FDJ:
Reflexão – Levar o ser a entender que a elaboração desse programa iniciatico, se deu no plano
espiritual e que recebe das fraternid ades todo o apoio e sustentação.
Aula 101 – Reencarnação:
Reflexão – Sentida como a oportunidade para o ser dar o seu testemunho de aprendizado, é no retorno
ao plano material mergulhado no esquecimento, que o ser tem a oportunidade de reconstruir sua
história sem julgar a si mesmo.
Aula 102 – Exercício de vida Plena:
Reflexão – Nessa etapa da escola, levar o ser a sentir o esforço que realizou para estar se auto
conhecendo e que a plenitude é alcançada quando acesso a minha verdade e me liberto.
Aula 103 – Regras para educação – Conduta e aperfeiçoamento dos seres.
Aula 104 – Regras para educação – Conduta e aperfeiçoamento dos seres.
Aula 105 – Regras para educação – Conduta e aperfeiçoamento dos seres.
Reflexão - O ser em busca de si mesmo elabora um ro teiro para atingir seus objetivos de renovação, o
ser que se coloca no processo de auto conhecimento, deverá estar sendo levado a sentir o
acompanhamento da plano espiritual.
Aula 106 – O papel do discípulo:
Reflexão – Como discípulo de Jesus assumo a minh a tarefa de reencarnação, desenvolvendo o trabalho
coletivo em mim que refletirá no meu semelhante.
Aula 107 – O cristão no lar:

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Reflexão – Os laços que unem no plano material e espiritual, as tarefas em conjunto, e o sentir quando
a tarefa de um ser termina em um núcleo. “Quando a tarefa termina em um lar ele deixa de ser lar e se
transforma num abrigo”
Aula 108 – O cristão no meio religioso e no meio profano:
Reflexão – Quando o ser define a sua caminhada ele a desenvolve em diversos núcleos, utilizando do
aprendizado adquirido.
Aula 109 – Os recursos do cristão:
Reflexão – O aprendizado da EAE e do CM, são conscientização para o ser atuar em coletividade
Aula 110 – Exercício de Vida Plena:
Reflexão – Nesse instante estar entrando em contato consigo m esmo e revelando-se para Jesus.
Aula 111 – Iniciação espiritual:
Reflexão – Todo ser que integrou a escola iniciatica, voltou a iniciar em si um processo de
aprendizado, que já havia conquistado em outras encarnações, nessa etapa da sua evolução o ser
confirma a sua iniaciação, no trabalho redentor de si .
Aula 112 – Estudo do perispirito – Centros de forças:
Reflexão – Sensibilizar o ser para a sua forma e como estará buscando energias para manter a sua
estrutura, perceber que é responsável em manter o e quilíbrio de sua organização material e espiritual.
Aula 113 – Regras de conduta:
Reflexão – O iniciado terá para si regras, que o auxiliarão, a encaminhar -se rumo ao norte.
Aula 114 – O espírito e o sexo:
Reflexão – Perceber que o ser e estar no sexo fe minino ou masculino são momentos de aprendizado.
Aula 115 – Problemas de propagação do Espiritismo:
Reflexão – O grande trabalho do iniciado é manter a estrutura do Espiritismo, divulgando através de
seus atos em sociedade e dar testemunho do seu aprendiza do espiritual.
Aula 116 – Exame Espiritual
Aula 117 – Exame Espiritual
Aula 118 – Exame Espiritual
Reflexão – Sentindo a espiritualidade o ser se coloca para atuar em fraternidade.

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Curso para Orientação de Dirigentes de Escola de Apre ndizes do Evangelho

Ficha de Inscrição

Nome do Grupo Aliança:______________________________________________________________

Nome Completo do Participante:_______________________________________________________

Nome preferencial para o crachá:________ _______________________________________________

Endereço:____________________________________________nº________complemento_________

Bairro:__________________________________Município:_______________CEP:______________

Telefone:__________________Celular:_ _______________e-mail:____________________________

Nome do Grupo aliança onde concluiu a EAE:____________________________________________

Ano da conclusão da EAE:_____________Turma:________Ano de Ingresso na FDJ:_____________

Está exercendo alguma ativi dade na EAE? Qual?__________________________________________

Que atividade desempenha na Casa Espírita?


_________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________ _____________

Início do curso: 6 de março de 2005.


Duração: 10 aulas
Horário: 9h às 11:30h
Local: FE Renascer
Rua Luis de Camões, 113, Vila Sacadura Cabral, Santo André.

Material a ser utilizado pelo participante no Curso:


 Vivência do Espiritismo Religioso – Edgard Armond
 Iniciação Espírita – Edgard Armond
 Guia do Aprendiz – Edgard Armond
 Guia do Discípulo – Edgard Armond

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Avaliação do Curso para orientação de Dirigente de EAE.

1) A quantidade de aulas, (10 ), foram suficiente?


______________________________________________________________
______________________________________________________________

2) Quais assuntos não ficaram bem explicado? Aponte o motivo provável.


______________________________________________________________
______________________________________________________________

3) Quais assuntos foram abordados com clareza?


______________________________________________________________
______________________________________________________________

4) Que assunto você gostaria que tivess e sido abordado no Curso?


______________________________________________________________
_____________________________________________________________

5) O Curso proporcionou informações que você estará utilizando na direção da


EAE?
______________________________________________________________
______________________________________________________________

6) Sugestão para o próximo Curso:


____________________________________________________________________
_________________________________________________ ___________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________

7) Você gostaria de expor uma aula no próximo Curso? Qual?


____________________________________________________________________
____________________________________________________________________

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