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t1ª PROVA

Diametro biiliaco superior = largura da garupa X Coeficiente (0,36)


Diâmetro biiliaco inferior = diâmetro biiliaco superior – coeficiente (2cm)
Diâmetro Sacropubiano = medida da cernelha X coeficiente (0,18)

Dolicopelve  ruminantes, porcas e cadelas grandes


Mesatipelve  Éguas e cadelas médias
Platipelve  cadelas pequenas

Vacas apresentam assoalho pélvico côncavo e inserção do tendão pré-púbico mais


baixa (ventralmente na pelve), formando degrau que dificulta o parto e força o feto
a fazer um S para sair.

ROMPIMENTO DE TENDÃO PRÉ-PUBICO  na vaca é de incidência baixa,


ocorre com a dilatação excessiva do útero (gestação gemelar ou hidroalantóide). A
vaca fica com flanco fundo e pendular, abdome caído, úbere voltado para trás. O
prognóstico e desfavorável e não há tratamento. Pode-se tentar cesariana ou cinta
para levar a gestação a termo.

PROLAPSO VAGINAL E CERVICOVAGINAL  acomete principalmente vacas


durante a gestação. Pouco comum em éguas. A cadela normalmente apresenta
uma condição de hiperplasia do assoalho vaginal (não é um prolapso verdadeiro –
testar com termômetro)
Causas:
• genética
• flacidez das estruturas que fixam a vagina.
Fatores predisponentes:
• vacas em final de gestação com aumento da pressão intra-abdominal
• vacas velhas
• pluríparas
• fêmeas em confinamento
• fêmeas mantidas em piso inclinado

RELAÇÃO ENTRE NEOPLASIAS MAMÁRIAS E RETIRADA DO OVÁRIO DE


CADELAS
Etiologia  hormonal  estimulo hormonal muito repetitivo e ciclos muito longos
dessas duas espécies.
A retirada dos ovários antes do primeiro cio evita 100% das neoplasias mamárias,
e esse número decai com o passar dos cios, por isso deve ser feita na pré
puberdade. A taxa de crescimento não é afetada, existe realmente uma maior
predisposição a obesidade desses animais (porem não foi encontrada diferenças
entre os castrados pré e pós púberes). Pode ocorrer aumento da incidência de
incontinência urinária responsiva a estrógeno (animais castrados no pré-púbere
tem maior predisposição a isso). A castração pré-púbere não aumenta a incidência
de inflamações genitais.
Considerações pré cirúrgicas:
• hiperglicemia (o jejum não deve ser muito longo)
• hipotermia (usar soro aquecido)
• delicadeza de tecidos de animais jovens.
• Em gatas o tumor mamário é em 90% dos casos carcinomas (malignos).
Tumores mamários malignos sofrem metástases pelo sistema linfático do animal.Há
conexão entre as glândulas mamárias da mesma cadeia.
CARACTERÍSTICAS PLACENTÁRIAS

Vaca: placenta cotiledonária, epiteliocoreal (parte materna e fetal justapostas), e


adecídua (não há expulsão imediata da placenta)

Égua: Difusa, epiteliocoreal e adecídua

Porca: Difusa e epiteliocoreal.

Cadela e Gata: Zonária, endotéliocoreal (anexos fetais invadem o endotélio


materno) e decícuo (é expulsa no momento do parto)

Ovelha e Cabra: placenta cotiledonária, sindesmocoreal (ocorre a perda somente


do endotélio), e adecídua (não há expulsão imediata da placenta)

ALTERAÇÕES GESTACIONAIS DE ORIGEM FETAL

Mumificação* Terço médio Cervix fechada, Prognóstico


sem contaminação reprodutivo 
externa, não há reservado
parto, o feto deve Prognóstico mãe 
ser retirado bom
cirurgicamente
Maceração Terço médio Ocorre Prognóstico
contaminação com reprodutivo 
corrimento fétido. ruim
A cervix encontra-
se aberta. Pode-se
retirar
manualmente e
utilizar estrógenos.
Feto Terço final Contaminação do Os prognósticos
Efisematoso feto por MO reprodutivo e para
produtores de gás. a mão são ruins
Ocorre creptação a
palpação e mal
cheiro.
*Existem 2 tipos de mumificação, hemática e papirácica.

INTERAÇÃO TAMANHO DE CASCO, ÁREA PELVICA INTERNA E DISTOCIA DE


PARTOS

A circunferência dos cascos dos bezerros antes do nascimento pode nos dar uma
estimativa do peso ao nascer do bezerro. Isso é útil para prever a probabilidade de
parto distócico.
Outro fator importante para a previsão de partos distócicos é a medida biiliaca e
sacropubiana da vaca. Esses medidas podem ser tiradas diretamente (por
pelvímetro) ou indiretamente pala altura de cernelha e largura de garura
multiplicados por um coeeficiente (0,18 e 0,35, respectivamente).
Com a correlação da circunferência do casco, comprimento pélvico e largura pélvica
podemos prever a dificuldade do parto

(casco – comprimento + 3,5) + (casco – largura + 3,5)


Escore de dificuldade =
2

IMPORTÃNCIA DOS ANEXOS FETAIS

Proteção do feto contra traumatismos, desidratações, variações de temperatura.


Permite o crescimento fetal, evita aderências, auxilia na lubrificação do canal do
parto

Saco vitelínico  anexo transitório que tem como função suprir nutricialmente o
embrião.
Cório  membrana mais externa. Avascular, forma os placentomas.
Alantóide  reservatório de urina.
Aminio  membrana mais interna que recobre o feto.
Placenta  nutrição fetal, oxigenação, excreção, produção temporária de
hormônios.

HIDROPSIA
É o acumulo anormal de liquido seroso em tecidos ou cavidades.

Hidropsias dos envoltórios fetais  Hidroalantoide é 90% das afecções de


hidropsia na vaca.
Causas:
• Diminuição de carúnculas
• Placenta adventícia
• Gestação gemelar
• poliúria fetal
• Distúrbios hepáticos do feto
• Torços uterinas
• Infecções uterinas
• Enfemidadas cardíacas
• Má nutrição.
Sinais clínicos geralmente ocorrem no terço final da gestação.
Sinais Clínicos:
• Aumento de circunferência abdominal
• Dispnéia
• Taquicardia
• Dificuldade de evacuar
• Locomoção penosa
• Decúbito
• Atonia ruminal
• 80-200 litros
O prognóstico é reservado a ruim.
Diagnostico diferencial  gestação gemelar

MOLAS  Processos degenerativos da placenta. São de diversos tipos e causam


morte fetal
2ª PROVA

FISIOLOGIA DO PARTO

Fenômenos hormonais envolvidos:


• P4 começa a cair e no dia do parto se encontra no seu nível mais baixo.
• Relaxina aumenta semanas antes do parto (o que causa o andar
cambaleante da vaca), relaxa ligamentos.
• O ACTH é liberado devido a stress fetal e desencadeia o parto. Aumenta E2,
PGF2 e oxitocina.

Em momentos próximos ao parto a temperatura do animal diminui.

São necessários pelo menos 260 dias de gestação para poder induzir o parto.

Corticoesteroides induzem o parto em 2-5 dias. São problemas a retenção de


placenta, falta de maturação pulmonar do feto, involução uterina retardada.

Posição eutócica  membros insinuados com a cabeça entre os membros


dianteiros.

Sinais de Proximidade do Parto:


• Aumento do úbere
• Desenvolvimento de colostro
• Relaxamento dos ligamentos pélvicos
• Edema de úbere e parede abdominal ventral
• Afundamento do ísquio e elevação da base da cauda
• Relaxamento de períneo e vulva
• Liquefação do tampão, mucoso cervical (descarga mucoide pela vulva).
• Queda da temp. corporal.

A primeira fase é a fase podrômica, a fêmea se afasta, faz ninho, etc. Nessa fase
ocorrem contrações espaçadas que causam dor e inquietação. Começa a ocorrer a
dilatação da cervix.

A fase da expulsão é marcada por contrações fortes regulares. Ocorre a ruptura do


alantocorion que lubrifica o canal do parto.

Dilatação Expulsão Dequitação


Vaca 3-8 1-3 2-12
Cabra 2-5 1-4 4
Égua 2-8 30 minutos Ate 2
Porca 4-12 6 Simultânea
Cadela 2-12 12-24 Simultânea

Dequitação: expulsão da placenta. As contrações continuam nessas fases, e o peso


da placenta permanece realizando força de tração.

Stress fetal – ACTH – cortisol fetal – (via cordão umbilical vai para placenta e
útero) – aumenta PGF2 ( (relaxa colo uterino, lisa CL e contrai o útero – autua nos
ovários liberando relaxina) e E2 – diminui P4 – córtex cerebral da mão –
neurohipófise – oxitocina – promove a contração da musculatura uterina.

Reflexo de Fergson – o feto no canal parto estimula a liberação de oxitocina.


Epsiotomia – incisão obliqua a linha vagina/anus para aumentar o “tamanho da
vagina” Fechada pela epiorafia

PARTO DISTÓCICO

A distocia deve ser sempre trata como emergência.

Qualquer droga anestésica atravessa a barreira placentária e deprime o feto.

Benzodiazepínicos
• Anestesia local – feito para retirada de útero (celiotomia)
• Inalatória ou tiopental leve – feito para retirar filhotes.

Síndrome supina - depois de retirado grandes volumes da cavidade abdominal os


vasos comprimidos sofrem aumento de fluxo, por isso deve ser usado o decúbito
dorso-lateral o que evita mudanças bruscas de pressão.

A égua pode apresentar excesso de contração, condição tratada com


antiespásmotico (buscopam composto)

DISTOCIAS DE ORIGEM MATERNA

Fatores predisponentes: área pélvica pequena, calos ósseos na região pélvica,


fibrose por lesão vaginal anterior, etc...

Inércia Uterina Primária: normalmente acomete animais que tem vário filhotes
mas dessa vez emprenharam só de um ou dois. A ruptura do tendão pré-pubico
também provoca inércia uterina primária. O tratamento é oxitocina.

Inércia Uterina Secundária: se dá por esgotamento celular. Ocorre a acidose


lática e extenuação da musculatura. Na vaca se usa tração. Na égua, e pequenas
fêmeas é feito um protocolo com aplicações seqüenciadas de oxitocina com cálcio
(na égua essa infusão é contínua)

Torção de útero:
• Nas pequenas fêmeas ocorre a torção de corno
• Nas grandes ocorre a torção do corpo do útero – a palpação pode ser
verificada a presença de um desvio para a direita ou esquerda. Pode-se
tentar um rolamento de 180º. Caso não funcione deve ser feito
cirurgicamente acompanhado da cesariana. Normalmente está relacionada
com movimentos fetais demasiadamente fortes

Versão de Útero: o útero dobra-se dorsal ou lateralmente. Faz-se cesariana.

Precocidade da Cobertura: é a principal causa de distocias. O bezerro nasce com


a mão ainda não totalmente desenvolvida (pequena) – causa desproporção feto
mão. O canal do parto fica pequeno demais para o bezerro.
• O tratamento primário é a tração com adequada lubrificação
• Se for mal sucedida deve ser usada a cesariana.

Dilatação Incompleta de Cervix: causada por hipocalcemia, fibrose de cervix e


deficiências endócrinas.
DISTOCIAS DE ORIGEM FETAL

Estática fetal – apresentação + posição + postura

Disposição Anômala do Feto: principal causa de distocia em bovinos.

Dorso-Sacral
Anterior Dorso-Ilíaca Cabeça em
Dorso-Pubiana opstonono,
Longitudinal dobrada, sobre o
Lombo-Sacral flanco, sobre o
Posterior Lombo-Iliaca peito, retida.
Lombo-Pubiana

Dorso-Lombar
(saindo de cupim)

Cabeça em
Céfalo-Sacral opstonono,
Costo-Abdominal
Transversal Céfalo Ilíaca dobrada, sobre o
(saindo de rim)
Céfalo-Pubiana faço, sobre o peito,
retida.

Externo-Abdominal
(saindo de pé)

Olhar desenhos de posições e estáticas fetais no caderno da Janaína

Agentes B2 miméticos e anestesia epidural podem evitar contrações e facilitar o


trabalho de retirada do bezerro.

A direção da tração deve formar um arco para simular o trajeto normal do bezerro
(inserção do ligamento pré-pubico)

Anestesia para correção de distocias:


Lidocaína (agirá rápido em todas as fibras porém seu efeito é fugaz) + Xilazina
(agirá nas fibras sensitivas, porem seu efeito é tardio e demora mais a passar)
FETOTOMIA

Usada em bezerros mortos ou monstros,


Utilizar anestesia epidural
Utilizar instrumentos adequados: Fetotomo, fio serra, cabos, etc..

TOMOTOCIA (CESARIANA)

É indicada em casos que a distocia empeça o parto.

Deve ser feito o exame obstétrico completo antes da tomotocia.


Deve ser feita no lado que se encontra as patas do bezerro para facilitar a puxada.
Não é ideal abrir p útero dentro da cavidade, pois aumenta a chance de
contaminação

Flanco
• Vacas tranqüilas
• Trabalho é feito em estação
• Não acumula líquidos na cavidade, porem por não ter vísceras para tampar
pode causar enfisema subcutâneo.
• Têm maior espaço para aumentar a incisão caso seja necessário.
• A anestesia é feita local em L ou T. Ou bem de leva epidural (cuidado pára
não derrubar a vaca).
• A incisão é um pouco mais baixa que o da rumenotomia, o omento deve ser
deslocado cranialmente e o útero.
• Se o bezerro encontra-se deprimido pode-se fazer Doxapram sublingual.
• Não se retira a placenta
• Suturas:
o Útero: cushing com categute 4
o Peritôneo: Colchoeiro no músculo transverso e depois em X nos
outros músculos, sempre ancorando na crista muscular formado pela
sutura anterior. Fio absorvível (categute)
o Para a pelo é um ponto simples separado

Paramamária
• Usada para vacas mais bravas
• Não ocorre enfisema
• A chance de contaminação é maior
• A incisão é craniolateral a glândula mamaria, no lugar aonde a extensão é
maior.
• Retira-se os excessos de anexos porem deixa a placenta (lembrar que a
placenta da vaca é adecidua, isto é, não saí na hora do parto)
• Suturas:
o Útero meio tensionada para suportar a regressão do útero sem
froxar.
o Peritônio: sutura frouxa com fios de nylon. Não pegar o músculo na
sutura.
o Pele: padrão donatchi

VÍDEOTELOSCOPIAS

Camadas da Papila mamilar:


• Mucosa
• Submucosa
• Muscular
• Conjuntiva frouxa
• Pele

O exame clinico é feito através de anmnese e palpação local. Alem de


videoteloscopias.

São causados por traumas, irritações, problemas com a ordenha mecânica


(somente pressão negativa), mamites.
Indica-se a operação tanto em vaca seca quanto em lactação, com resultados
melhores em vacas secas.

Anatomo-patológico
• Cordões alongados
• Proliferações
• Cistos de retenção
• Estenoses
• Grumos
• Tumores
• Muco coagulado
• Cálculos láteos
• Corpos estranhos
• Cicatrizes
• Metaplasias epteliais

Localização
• Distal
o 21%
o Pode ser feita pela papila, sem abertura lateral.
• Média
o 38%
• Proximal
o 40%

A anestesia é feita em infiltração na base do teto de xilocaína a 2% com garrote.


Não se deve pegar vasos.
Insere-se uma sonda para evitar incisões profundas demais.
Retira-se todo tecido fibrosado evitando retirar tecido sadio.
A sutura é feita com fio de Nylon 2-0 em colchoeiro (2 voltas na incisão uma
atingindo a submucosa e a outra a subcutânea, utilizando-se um pedacinho de
plástico para evitar rasgar o teto entre as 2 suturas. .

A ordenha é feita por cânula nos 10 primeiros dias da cirurgia e mamiteiro é


usado.
TERCEIRA PROVA

FETOTOMIA
Tecnoca cirúrgica que oferece pouco risco a gestante, utilizado em vacas e éguas.

Métodos de Intervenção:
1. Estimulo de contrações
2. Abertura da via feral
3. Manobras obstétrica seguida de leve tração
4. Episiotomia
5. Fetotomia
6. Cesariana

Feita com anestesia epidural, com a animal em estação. Pode ser usado
clembuterol como relaxante muscular (diminui o tônus uterino). O canal do parto
deve estar lubrificado.

Devemos conservar espessamentos articulares afim de produzir ancoragem para


correntes obstétricas. Os cortes devem ser feitos em articulações, evitando assim
também a formação de pontas ósseas que podem ser perigosas ao animal e ao
veterinário.

Pós fetotomia - não deixar restos de feto no útero, remover toda ou parte da
placenta, lavar o útero com solução fisiológica. Parentalmente utilizar de
antibióticos e antiinflamatórios.

PUERPÉRIO
É o período entre o parto e o retorno a atividade reprodutiva.

Dequitação:
• Bovinos: 12-18 Horas
• Éguas: 2 Horas
• Cabra: 4 Horas

Involução Uterina:
• Égua: 15 Dias (por ocasião do cio do potro o útero pode se encontrar ainda
não completamente involuído, com abundante presença de leucócitos)
• Vaca: 40 Dias

Retenção de Placenta
Em éguas é considerada uma emergência pois causa alta mortalidade. Leva a
laminite e metrite.

Em vacas não se deve tracionar a placenta, apenas fazer o acompanhamento e


evitar a infecção com utilização de penicilina, fazendo a termometria seriada do
animal para acompanhamento. Pode-se usar prostaglandina, mas não é para
expulsar e sim para evitar infecções.

Agentes com oxitocina não são muito úteis, pois menos de 1% das retenções de
placenta são causadas por atonia.

Causas:
• Infecciosa
• Nutricional
• Hormonal
• Inércia Uterina
• Tóxica
• Hereditária
• Raça

Atonia Uterina
Há contração apenas da prensa abdominal. Ocorre muito em vaca

Hipertonia Uterina
Ocorre em éguas e pode causar prolapso uterino ou de bexiga com eversão.

RUPTURAS PERINEAIS
1º Grau – não atinge períneo.
2º Grau – atinge períneo.
3º Grau – atinge vagina, períneo chegando ao ânus.
Fistula Reto-Vaginal - inião da vagina ao anus porem sem romper o períneo

Pneumovagina - Calsick
1. Retirar fragmento da união pele mucosa
2. sutura com pontos simples separados ate a altura do assoalho vaginal
• Mondino – retira-se fragmento triangular profundo

Urovagina
1. Colocar sonda no meato urinário
2. Suturar em U formando um túnel sobre a sonda
3. Fazer nova ferida sobre a crista do túnel
4. Novamente suturar.

Goetze Modificada – 6 Pontos


1. Dissecar a mucosa do teto vaginal
2. Passa-se o fio pela mucosa integra
3. Passa-se o fio na mucosa dissecada
4. Passa-se o fio sobre o corpo perineal
5. Passa-se o fio na mucosa dissecada
6. Passa-se o fio pela mucosa integra

PROLAPSO CERVICO-VAGINAL

Técnica de Minchev – passa-se o fio pela porção cranial da vagina, pelos


músculos lisos e sai pela pele. A vaca pode estar gestante nessa técnica.
Wincker – Empurra-se a cervix cranialmente, abre-se o flanco do animal, sutura-
se a cervix com o tendão pré-pubico.

OVARIECTOMIA EM VACAS E EGUAS

• Via colpotomia (vaginal) – ovarioectomia eletivas


1. Chega com a mão e bisturi no fornix.
2. Expõe-se a lamina e faz uma pequena perfuração dorso-lateral
3. Puxa-se o ovário.
4. Usa-se o elastrador e retira-se o ovário.
• Laparotomia – feita com o animal em estação para manter a lactação. Pode
ser bilateral ou unilateral.
• Ventral – nas éguas

Deve-se usar anestesia local no pedículo para que o animal não sinta, já que é uma
área muito enervada.

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