Introdução (programática; baseada no prefácio de "Fleurs ..." de C. Baudelaire; muitas gentes não sacou!) ao blogue coletivo www.e-chaleira.blogspot.com que fundei em 13 de Fevereiro de 2010 e se caracteriza por uma espécie de literodiversidade acompanhada de ilustrações de artistas plásticos, colunistas específicos etc. Atinge-se, hoje, perto de 500 postagens. As colunas são diárias.
Introdução (programática; baseada no prefácio de "Fleurs ..." de C. Baudelaire; muitas gentes não sacou!) ao blogue coletivo www.e-chaleira.blogspot.com que fundei em 13 de Fevereiro de 2010 e se caracteriza por uma espécie de literodiversidade acompanhada de ilustrações de artistas plásticos, colunistas específicos etc. Atinge-se, hoje, perto de 500 postagens. As colunas são diárias.
Copyright:
Attribution Non-Commercial (BY-NC)
Available Formats
Download as DOC, PDF, TXT or read online from Scribd
Introdução (programática; baseada no prefácio de "Fleurs ..." de C. Baudelaire; muitas gentes não sacou!) ao blogue coletivo www.e-chaleira.blogspot.com que fundei em 13 de Fevereiro de 2010 e se caracteriza por uma espécie de literodiversidade acompanhada de ilustrações de artistas plásticos, colunistas específicos etc. Atinge-se, hoje, perto de 500 postagens. As colunas são diárias.
Copyright:
Attribution Non-Commercial (BY-NC)
Available Formats
Download as DOC, PDF, TXT or read online from Scribd
Arriscamos supor: Quem nos visita, além de nós e nossas egóicas
extensões, seja também autor; um olho nos textos, outro na carpintaria voltada à blogosfera literária. Pois bem, escrevemos para o seu insuspeitável terceiro olho. Pouco ocidental, nada acidental. Arriscamos entretecer nossas reputações, nossos inéditos; nossas ilusões estéticas. Sobretudo – arriscamos. Sabemos que a idéia de blogue coletivo é uma novidade na Internet se, na origem, delineia o estatuto dessa interpenetração coletiva dos textos. Checamos a temperatura desse modo de recepção, tivemos acidentes e percurso... Partimos de uma base consolidada em experiências de produção literária (rodas de leitura, oficinas, curadorias articuladas) que cravou vínculos fortes entre escritores, artistas plásticos, fotógrafos e ferventamos uma matriz de publicação. Chamar-se-ia Roda ®*, que, redondinha, eivada de motivação febril por todo o 2009, restou intervalada por mesoclíticos excessos criativos e prudências de toda sorte. Sorte – ei-la, a Roda* aqui, em suporte já testado e querendo vapores de tinta e produzindo peças inspiradas pela aura advinda de nossa matriz comum. Voltada à sua leitura, escritor hipócrita, - nosso semelhante, - nosso irmão.