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UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

ESCOLA DE AGRONOMIA E ENGENHARIA DE ALIMENTOS

Relatório de Estágio Curricular Obrigatório


Desenvolvido na Fazenda Parnaíba, unidade do Grupo SLC
Agrícola, no município de Tasso Fragoso, MA, no período de
01/09/2005 a 15/11/2005

Alexandre Amaral Beffart


Agronomia

Orientadora: Prof.ª Dr.ª Magda Beatriz de A. Matteucci


Supervisor: Eng. Agrônomo Jorge Wilson Pereira
Introdução
 Estágio Curricular Obrigatório  consolidar conhecimentos
adquiridos durante a vida acadêmica
 Realizado  Fazenda Parnaíba (Serra dos Penitentes),
município de Tasso Fragoso, MA  SLC Agrícola
 Período  01/09/2005 a 15/11/2005  Ano agrícola 2005/06
 Atividades acompanhadas  Culturas da soja e do algodão
 Preparo de solo;
 Dessecação;
 Controle de pragas;
 Tratamento de sementes;
 Plantio;
 Controle de Plantas daninhas (P.D.);
 Sistemas de armazenamento;
 Palestras e atividades internas da empresa.
Empresa
 Grupo Schneider & Logemann Cia. Ltda.;

 Segmentos:
 SLC Agrícola Realização do Estágio

 SLC Alimentos
 SLC Comercial
 Ferramentas Gerais e
 Hotel Ouro Verde
SLC Agrícola
 Área: 124.900 ha  2005  102.000 ha
 Unidades de Produção Agrícola:
 Maranhão
 Goiás
 Mato Grosso
 Mato Grosso do Sul

 Atividades:
 Soja  55.540 ha
 Milho  10.280 ha
 Café  733 ha
 Algodão  31.900 ha

 Meta  150.000 ha  2010


Fazenda Parnaíba
 Capacidade de armazenagem  50.000 t  2 silos
 Silo pulmão  12.000 t  + 1 construção em andamento
 Filosofia de trabalho
 C.I.P.A.
 EPI´s  Principais equipamentos:
 Luvas
 Respiradores ou máscaras
 Viseira facial
 Jaleco e calça
 Boné árabe
 Avental
 Botas
Fazenda Parnaíba
 400 ha destinados à pesquisa:
 Culturas

 Manejo de solo

 Ponto de equilíbrio em adubação

 Uso de agroquímicos e

 Irrigação
Preparo do solo
 Importância

 Finalidades

 Práticas de manejo

Preparo de Solo

Calagem

Dessecação
Sistema de Plantio
 Sistema de Plantio Direto (SPD)
 Cobertura Vegetativa:
 Milheto

 Sorgo

 Braquiária

 Capim pé-de-galinha

 Vantagens:
 Agronômicas

 Econômicas

 Ambientais
Algodão na Fazenda Parnaíba
 Processo pós-colheita

 Bass boy

 “Prensa compactadora”

 Beneficiamento  Algodoeiras

 Valor do algodão  qualidade fibra

 Comercialização  indústria têxtil


Controle da rebrota do algodão
 Algodão (Gossypum hirsutum):
 Planta perene
 Vegeta após frutificação
 Rebrota do algodão:
 Prolongam o ciclo
 Prejudicam a colheita
 Destruição da soqueira  objetivo:
 Controle de doenças
 Controle biológico de pragas  bicudo (Anthonomus grandis)
Manejo Integrado de Pragas (MIP)
 Definição: Consiste no controle de insetos com bases
ecológicas e que envolve qualquer tipo de problema
que limite a produção agrícola decorrente da
competição interespecífica (patógenos, insetos,
nematóides, plantas daninhas, etc.), sendo esta uma
resposta da comunidade científica ao uso incorreto de
produtos químicos (Nakano et al, 2002).
 Equipe  colaboradores
 Época  entre safra
 Procedimentos para levantamento de pragas
 Danos verificados
Principais pragas do algodão
 Broca do colo da soja (Elasmopalpus linosellus)
 Lagarta rosca (Agrotis ipsilon)
 Lagarta enroladeira (Omiodes indicata)
 Tamanduá da soja (Sternechus subsignatus)
 Lagarta da soja (Anticarsia gemmatalis)
 Percevejo marrom (Euschistos heros)
 Percevejo pequeno (Piezodorus guildinii)
 Percevejo verde (Nezara viridula)
Levantamento matoflorístico das P.D.
 Espécies invasoras  características que as tornam
agressiva:
 alta capacidade de produção de sementes
 viabilidade e longevidade, a
 germinação descontínua
 disseminação a curta e longa distância.

 Disseminação Gazziero et al. (1989)

 Erradicação
Levantamento matoflorístico das P.D.
 Principais encontradas:
 Trapoeraba (Commelina benghalensis);
 Corda-de-viola (Ipomoea spp);

 Apaga fogo (Althernanthera tenella)

 Carrapicho beiço de boi (Desomodium purpureum);

 Guanxuma (Sida spp);

 Maria Pretinha (Solanum americanum);

 Capim Carrapicho (Cenchrus echinatus);

 Capim Colchão (Digitaria horizontalis);

 Fedegoso (Cassia tora);

 Caruru (Amaranthus spp).


Regulagem de semeadoras-adubadoras
 Regulagem das sementes:
 Nº. de pl.m-1 = [pop.ha-1 x espaçamento (m)]
                  10.0000

 sementes.m-1 = (nº. De plantas que se deseja/m x100)


                               % de emergência

 Q = (100 X P X D) / (G X E)

 Regulagem do adubo
Tratamento de sementes

 Objetivo

 Procedimentos

 Produtos utilizados
Operação de Plantio
Operação de Plantio
Considerações Finais
 Estágio Curricular  teoria + prática

 Vivência

 Experiência

 Ensino recebido na EA/UFG

 Exercício profissional
Sugestões
 Interação Empresa-Escola

 Maior constância na vida acadêmica

 Recomendações do uso de EPI

 Valorização da mão-de-obra

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