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Faculdade de Medicina
Departamento de Fisiologia
Sector de Fisiologia
INTRODUÇÃO
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O presente trabalho elaborado em grupo tem como tema Formas de
adaptação celular. Assim, neste trabalho primeiro discutimos como as
células adaptam-se ao estresse e depois as causas, mecanismos e
consequências das diferentes formas de adaptação.
Sendo assm houve a necessidade de definir alguns termos usados
durante o trabalho, afim de facilitar a percepção do leitor,
nomeadamente:
I. Objectivos
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• Explicar o conceito de adaptacao celular;
• Citar e definir as formas de adaptacao celular;
• Ilucidar os mecanismos das diferentes formas de adaptacao
celular;
• Demostrar exemplos de formas de adaptacao celular.
• Ilustrar as diferentes formas de adaptação celular.
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Conceito:
São as diferentes alteracoes fisiologicas ou morfologicas em que as
células procuram responder ao aumento da demanda funcional,
estimulo externo, redução de nutrientes e de factores de crescimento
com vista a atingir um novo estado de equilibrio homeostático.
II.1.1 HIPERPLASIA
Hiperplasia hormonal
E o aumento de numero de celulas como consequencia do aumento da
estimulação hormonal de um orgao ou tecido, quando necessario.
Ex: A prolifereção do epitélio glandular da mama femenina na
puberdade e durante a gravidez.
Hiperplasia compensatoria
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É o aumento de numero de celulas com consequente aumento da massa
tecidual após dano ou ressecção parcial de orgaos ou tecidos
regeneravel. Dai o uso do termo compensatorio, porque o tecido
remanescente cresce para compensar a perda tecidual parcial.
Ex: Regenereção do figado após um corte.
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II.1.2 HIPERTROFIA
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Um bom exemplo é o aumento do tamanho nas células musculares
estriadas do coração e dos musculos esqueleticos, que são capazes de
desenvolver um grau acentuado de hipertrofia, devido ao facto de não
poderem adaptar-se adequadamente ao aumento da demanda
metabolica através de divisões mitoticas e produções de mais células
para dividir o trabalho.
• fatores de Crescimento:
o TNF-β (factor de necrose tumoral) , que vai promover a
migração e proliferação de fibroblastos, sintese e secreção
de colageno e colagenase, respectivamente.
o fator de crescimento semelhante à insulina tipo 1 (IGF-1)
• Agentes vasoativos:
o Angiotensina II
o Agonistas α-adrenérgicos (noradrenalina, adrenalina)
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II.1.3 ATROFIA
Atrofia fisiológica
Atrofia patológica
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Atrofia fisiológica
É comum durante as fases iniciais do desenvolvimento.
Ex: A estrutura embrionária como a notocorda sofre atrofia durante o
desenvolvimento fetal.
Atrofia patológica
É dependente da causa, podendo ser localizada ou generalizada:
• Perda da inervação
O funcionamento normal dos músculos esqueléticos depende do
suprimento nervoso, assim uma lesão dos nervos causa uma rápida
atrofia das fibras musculares inervada por eles.
Ex: disfunção do nervo troclear leva a atrofia do musculo levantador da
palpebra.
Desuso
Quando um paciente é restrito a repouso completo no leito,
rapidamente sobrevém atrofia dos musculos esqueleticos.
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Perda de estimulação endócrina
Algumas estruturas do organismo têm seu funcionamento regulado por
hormônios, como é o caso da mama e orgãos reprodutores.
Compressão
• Envelhecimento
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II.1.4 METAPLASIA
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III. CONCLUSÃO
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IV. BIBLIOGRAFIA
GUYTON
Patologia- Robbins & Cotran, 7ªedição
www.studentconsult.com
www.google.com.br/adaptacaocelular
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