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O livro de Daniel obedece a um padrão.

Às vezes discernível, óbvio e outras


vezes não é compreensível e nem óbvio.
• Na mente de um
oriental, quando
um povo era
conquistado,
era uma grande
prova da
fragilidade do
deus dos
conquistados e
grandeza do
deus do
conquistador.
A opressão era o símbolo máximo
da atuação de Satanás. A opressão
existe para no final mostrar que
Deus é quem liberta e que o reino
de Deus é de liberdade.
O nome de Deus foi manchado,
quando foi permitido que Israel
perdesse a batalha para Babilônia.
O capítulo 2 de Daniel, mostra a opressão
de Seu povo, mas segue uma seqüência
que mostra onde o Seu nome é restaurado
de forma extraordinária. Sai da opressão,
passa pelo livramento e termina com a
reivindicação.
O cativeiro babilônico dava
a impressão que Deus tinha
abandonado por completo o
Seu povo.
• A opressão de
Babilônia, foi uma
ação contínua
sobre Jerusalém.
Em 605 foram
para o cativeiro
Daniel e seus
companheiros,
em 597 o rei
Ezequias e no
ano 586, a cidade
foi destruída.
• O símbolo de toda
a tragédia que
ocorreria com
Israel, foi a retirada
do “Sheikiná” (Ez
10:18-19; 11:22-23).
• A glória, a riqueza
do templo foi
levada para o
Oriente, e é do
Oriente que Jesus
Cristo vai retornar.
• Quando Babilônia atacou o Santuário
de Jerusalém, ela atacou o centro do
reino Teocrático. No Santuário
encontravam-se os emblemas do
governo de Deus. Ali estava a arca do
concerto e dentro dela estava a lei de
Deus ou a constituição de um povo.
• Com a destruição de Jerusalém,
aparentemente Satanás tinha
ganhado a batalha.
No tempo certo o nome de
Deus será reivindicado perante
todo o Universo.
O tema que permeia o livro de Daniel é o
“grande conflito”, entre Cristo e Satanás.
A cidade de Babilônia sempre esteve em
oposição a Jerusalém.
• Mas o profeta viu que um dia o reino
de Deus é que vai prevalecer e
dominar o mundo inteiro (Dn 2:44).

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