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Matemática
Matemática
Objeto do Conhecimento
Função Quadrática
Resumo gráfico
As aplicações da função quadrática abrangem situações Com a > 0 (nesse caso, dizemos que a parábola possui
do meio social, relações de mercado e capital, engenha- concavidade voltada “para cima”).
ria, economia, saúde, transportes, indústrias, artes, energia,
∆<0 ∆=0 ∆>0
problemas de otimização etc. y y y
Definição
Toda função f: R → R definida por f(x) = ax2 + bx + c, em
que a, b e c são números reais e a ≠ 0, recebe o nome de x1 x2
x
x x
função quadrática. x1 = x2
Pode-se interpretar a função quadrática como sendo uma
transformação do número real x no número real ax2 + bx + c. Com a < 0 (nesse caso, dizemos que a parábola possui
Em símbolos: concavidade voltada “para baixo”).
x ax 2 + bx + c ∆<0 ∆=0 ∆>0
y y x1 = x2 y
x x x1 x2
Raízes da função quadrática x
Forma fatorada
Se os valores x1 e x2 representam as raízes de uma
função quadrática y = ax2 + bx + c, então pode-
mos reescrevê-la na forma fatorada: y = a·(x – x1)·(x – x2),
O valor de = b2 – 4ac determina, portanto, o número em que a é denominado coeficiente dominante.
de raízes reais de uma equação do 2º grau e, por esse mo- Essa forma é especialmente útil para determinar a função
tivo, é chamado discriminante da equação. quadrática em estudo quando possuímos as suas raízes.
Determinar as relações de interdependência entre as va-
Interpretação do discriminante riáveis é uma das habilidades mais cobradas pelo Enem.
1º caso: se > 0, então haverá duas raízes reais diferentes.
Acompanhe no exemplo como utilizar a forma fatorada
2º caso: se = 0, então as duas raízes serão reais e iguais.
para obter a função quadrática desejada.
3º caso: se < 0, então não haverá raízes reais.
114
Exemplo: 2º caso: a < 0
ponto máximo
A figura mostra um arco parabólico ACB de altura
CM = 16 cm, sobre uma base AB de 40 cm. M é o ponto
médio de AB.
C
a<0
Nesse caso, como a concavidade da parábola está vol-
−b − ∆
,
A M B
tada para baixo, seu vértice V = 2a 4a representa um
ponto de máximo, o ponto mais alto da parábola.
Tomando o ponto A como origem de um sistema cartesia- Dessa forma, yV representa o maior valor da função,
no, teremos a figura abaixo: dado por:
y C (20, 16)
Observação importante:
Interpretar corretamente o texto é essencial para respon-
x
der com sucesso a questão. Assim, observe que a abscissa
A (0, 0) M (20, 0) B (40, 0)
do vértice da parábola, isto é, não representa
Assim, as raízes de tal função são 0 e 40. Dessa forma,
pode-se aplicar a forma fatorada: nem o máximo, nem o mínimo valor da função. O valor
está relacionado à condição necessária para se atingir o
y = a(x – x1) (x – x2) ⇒ y = a(x – 0) (x – 40) ⇒ y = a(x2 – 40x). extremo da função (máximo ou mínimo). Isto é,
Como f(20) = 16, temos: é a condição (ou circunstância) para termos o máximo (ou
mínimo) valor da função. Acompanhe o quadro-resumo
−1
16 = a(202 – 40 · 20) ⇒ 16 = – 400a ⇒ a = abaixo.
25
−∆ representa o mínimo, se a > 0
Máximos e mínimos em função Por fim, note que se o exercício cobrar o máximo (ou
quadrática mínimo) valor da função quadrática, você deve calcular
Para a função f(x) = ax2 + bx + c, temos dois casos a consi- . Entretanto, se a questão perguntar sobre uma
derar com relação ao coeficiente a.
condição (ou circunstância) em que se obtém o máximo
1º caso: a > 0 (ou mínimo) valor da função quadrática, você deve calcu-
a>0
lar
conto necessário para que a receita seja máxima é Seja t ∈[0, 24), a opção que contém a função quadrática que
, isto é, se o proprietário conce- melhor modela o volume V(t) de O2 produzido através da
fotossíntese ao longo do dia é:
der 25 centavos de desconto por litro de combustível e,
a) , em que k é uma
consequentemente, vendê-lo a R$ 1,25, obterá a maior
receita possível, ou seja, atingirá o valor máximo que é constante real e negativa.
b) V(t) = k(t2 + 24t + 12), em que k é uma constante positiva.
[ ]
c) , em que k é uma cons-
tante real e negativa.
Questão Comentada d) V(t) = k(t2 + 24t + 144), em que k é uma constante negativa.
116
•• a
Fique de Olho
Objeto do Conhecimento
Decorrências da definição
Alguns logaritmos, pelo fato de que vamos encontrá-los
muitas vezes, devem ter seus valores rapidamente reco-
nhecidos. São logaritmos cujos resultados decorrem de
maneira imediata da definição.
1 Consideradas satisfeitas todas as condições de existência,
x temos:
0
1ª decorrência: loga 1 = 0
f é decrescente Pois qualquer que seja a base a elevada ao expoente 0,
Uma generalização são as funções com a forma apresenta resultado igual a 1.
. Nessas funções o coeficiente a é frequen-
2ª decorrência: loga a = 1
temente associado ao valor inicial da função, pois Pois qualquer que seja a base a elevada ao expoente 1,
apresenta resultado igual a a.
Por sua vez, para cada aumento de k unidades
3ª decorrência: loga aa = a
no valor de x, a função é multiplicada pelo fator b.
Pois a é justamente o expoente que devemos colocar na
Essa compreensão dos coeficientes das funções do tipo
base a para obtermos o resultado aa.
é de fundamental importância para montagem
118
y Solução comentada:
y = logax
De acordo com a fórmula o valor da lumino-
sidade na superfície é 1000 luxes. Como o mergulhador não
consegue trabalhar sem luz artificial quando essa luminosidade
fica inferior a 10% de seu valor na superfície, então devemos ter:
1
(a > 1)
1 a x
Resposta correta: d
|C5-H20 e H-21|
Logaritmo natural 04. A inflação anual de um país decresceu no período de sete
O logaritmo natural ou logaritmo neperiano é o logarit- anos. Esse fenômeno pode ser modelado por uma função
mo cuja base é o número irracional e, que é aproximada- exponencial do tipo f(x) = a · bx, conforme o gráfico a seguir.
mente igual a 2,718281828459045...
y = f(x)
Tal logaritmo é normalmente representado por Ln x. Isto é:
n x é equivalente a log e x
960%
Questão Comentada
|C5-H21|
Admitindo-se que a luminosidade L(x) da luz solar a x metros 7,5%
abaixo do nível do oceano seja dada, em luxes, por L(x) = 1 000 · 0 4 7 x (anos)
e que um mergulhador não consiga trabalhar sem luz artificial
quando essa luminosidade fica inferior a 10% de seu valor na su- A taxa de inflação desse país, no quarto ano de declínio, foi de:
perfície, então a maior profundidade, em metros, que o mergu- a) 60%
lhador pode atingir sem ter de usar luz artificial é igual a: b) 50%
Dado: Ln10 ≈ 2,3 c) 40%
a) 4,6 d) 30%
b) 2,3 e) 22,5%
c) 0,23
d) 23
e) 11,5
Objeto do Conhecimento
120
Assim, considerando o triângulo retângulo ABC e fixando Logo, se tivermos as medidas de h e a (valores aces-
um ângulo agudo a, podemos definir: síveis) e uma tabela de senos, podemos tranquilamente
determinar o raio da Terra:
C
hipotenusa Exemplo 2:
a
b cateto oposto Uma outra situação-problema, para mostrar a importância
da Trigonometria na resolução de problemas relaciona-
dos com ângulos e lados de um triângulo, é a questão do
α c
B A
topógrafo que deseja medir a altura de uma montanha e
cateto adjacente
para tal toma como referência o ponto P, no pico. A partir
de um ponto A no solo, calcula a medida do ângulo a que
o segmento AP forma com a horizontal local e, afastando-
-se 1 km até o ponto B, mede o ângulo θ de BP com a
horizontal. Fazendo um desenho ilustrativo, encontramos:
B Torre
h
α Portanto, a altura desejada é dada por:
C
e R
ont
riz
ho Terra
a
do Trigonometria num triângulo qualquer
h R O
Lin Em vista das numerosas aplicações em que se consideram
triângulos quaisquer, vamos apresentar duas leis de gran-
de relevância na Trigonometria.
C
a
c
O teorema dos senos estabelece que sen (A) é constante.
Acompanhe: b
I. Seja O o circuncentro do DABC;
II. Prolongando o segmento BO até encontrar a cir-
cunferência, obtemos o diâmetro BP;
III. Observe que o triângulo PCB é retângulo em C , pois A
BP é um diâmetro;
IV. Os ângulos inscritos  e P são iguais (arco capaz);
Observação:
V. No triângulo retângulo PCB, temos:
Essas fórmulas são de fácil demonstração e muito úteis
a a na determinação dos ângulos de um triângulo, conhecen-
sen  = sen P = 2R → 2R =
sen A do as medidas dos lados.
Portanto, podemos escrever:
Exemplo:
a b c Para explorar o potencial turístico de uma cidade, conhe-
= = = 2R
sen C
sen B
sen A
cida por suas belas paisagens montanhosas, o governo
pretende construir um teleférico, ligando o terminal de
Exemplo: transportes coletivos ao pico de um morro, conforme a
Para mostrar uma aplicação, suponha que um navio, via- figura a seguir.
jando em linha reta, avista um farol em F, 45º à direita; após
C
ter caminhado 20 km, avista o mesmo farol numa direção
que forma 75º com sua trajetória, como mostra a figura.
20 km
0m
A B
20
45º 75º
50º
N
B
m
√3
300
20º
A P
122
Sendo = 50º, a
, BC = 200 m, BÂP = 20º e CBN Por outro lado, tem-se:
distância entre os pontos A e C, pode ser facilmente calcu- •
lada a partir da lei dos cossenos.
•
Acompanhe:
C
Somando (III) e (IV), obtemos:
a2 · cos2 a + a2 · sen2 a = c2 + b2
a2 · (cos2 a + sen2 a) = a2
0m
20
50º
Logo, cos2 a + sen2a = 1 (R. Fundamental), ∀a agudo.
d
150º
N
B Funções trigonométricas:
√3m Seno e Cosseno
300
As seis razões trigonométricas apresentadas até o mo-
20º mento variam conforme o ângulo a que se referem. São
P perfeitamente determinadas para cada um dos ângulos
Temos: compreendidos entre 0º e 90º e a cada ângulo, nesse in-
tervalo, corresponde apenas um valor para cada razão. As
Simplificando, obtemos: razões trigonométricas são, pois, funções dos ângulos a
d = 700 metros. que se referem e costumamos nomeá-las de funções tri-
gonométricas. No entanto, as definições acima podem ser
generalizadas para qualquer ângulo a da seguinte forma:
Pitágoras e a relação fundamental
da Trigonometria A ampliação do domínio das funções trigonométricas a
A tradição é unânime em atribuir a Pitágoras (geômetra toda reta real faz-se recorrendo à circunferência trigono-
grego, nascido por volta de 572 a.C. na ilha egeia de Sa- métrica. Ela é definida por uma circunferência de raio uni-
mos) a descoberta independente do teorema sobre tri- tário (raio = 1) centrada na origem dos eixos cartesianos.
ângulos retângulos, hoje universalmente conhecido pelo y
+
seu nome – que o quadrado sobre a hipotenusa de um (0,1) 90º
(arcos positivos, sentido anti-horário)
triângulo retângulo é igual à soma dos quadrados sobre
os catetos. É sabido que esse teorema era conhecido pelos yp P(xp,yp)
babilônios dos tempos de Hamurabi, mais de um milênio 1
antes, mas sua primeira demonstração geral pode ter sido
180º a 0º = 360º
dada por Pitágoras. Desde os tempos de Pitágoras, muitas
(–1,0) O xp (1,0) x
demonstrações desse teorema foram apresentadas.
Vejamos uma demonstração utilizando as razões trigono-
métricas:
(arcos negativos, sentido horário)
A
270º (0,–1) –
α θ
Dessa forma, podemos definir o seno e o cosseno do
ângulo a para todos os valores de a e não somente para
b c
h aqueles entre 0º (ou 0 radianos) e 90º (ou radianos).
Vejamos:
θ α
e
C m H n B
a Assim, as coordenadas do ponto P são:
• P(xp, yp) = (cos a , sen a).
Consequentemente, temos:
• e
Somando (I) e (II), obtemos: De modo semelhante, para o ângulo a = p radianos
c2 + b2 = na + ma = a · (n + m) = a · a = a2. (meia-volta na circunferência), temos cos(p) = –1 e sen(p) = 0,
Logo, c2 + b2 = a2 (Pitágoras). pois o ponto (xp, yp) = (0, –1).
modo semelhante.
-1
• Representação geométrica das funções seno, cosse-
no e tangente na circunferência trigonométrica.
• Gráfico da função cosseno
Utilizando os pontos (x, y) da tabela abaixo, onde
eixo dos senos eixo das tangentes
y = cos x , construímos o gráfico da função cosseno no
90º B(0,1) intervalo de 0 a 2p.
P T x y = cos x
P’ IQ
II Q 0 1
sen α tg α
p/6 3/2
180º α 0º = 360º
eixo dos cossenos
(–1,0) O cos α A(1,0) p/4 2/2
x y = sen x π
0 0 0 π π π π 3π 2π x
6 4 3 2 2
p/6 1/2
-1
p/4 2/2
p/3 3/2
• Gráfico da função tangente
p/2 1 Utilizando os pontos (x, y) da tabela a seguir, onde
p 0 y = tg x, com x ≠ , construímos o gráfico da função
3p/2 –1
tangente no intervalo de 0 a 2p.
2p 0
124
x y = tg x
Questão Comentada
0 0
p/6 3/3 |C2-H8 e C3-H11|
p/4 1
Três ilhas, I1, I2 e I3, apare- I2
cem num mapa, em esca- 30º
p/3 3 la 1:10 000, como na figura
p/2 ∃ ao lado. Das alternativas, a
que melhor aproxima a
2p/3 – 3 distância entre as ilhas 105º
I1 12 cm I3
3p/4 –1 I1 e I2 é:
5p/6 – 3/3 a) 2,3 km b) 2,1 km c) 1,9 km
p 0 d) 1,4 km e) 1,7 km
2p 0 Solução comentada:
Para encontrar a distância entre as ilhas I1 e I2, podemos recorrer à
lei dos senos, pois claramente a medida do ângulo ACB = 45º, o
Propriedades que nos permite escrever:
• D(f) = .
• Im(f) = R. Como o mapa está na escala 1:10 000, podemos entender que 1 cm
• f é função ímpar, pois tg(–x) = – tg x, ∀x ∈ D. no mapa equivale a 10 000 cm na realidade. Portanto, a distância
entre as ilhas I1 e I2 é igual a 17 vezes 10 000 cm, isto é, 1,7 km.
• f não é limitada.
Resposta correta: e
• f é periódica, de período p = p.
• Gráfico Para Fixar
|C2-H8|
y 05. Do alto de prédios cir-
cundantes, foram feitas
medições de ângulos
e outras, com vista a
0 π π 3π 2π x determinar a altura da
2 2 45º 60º
Torre Eiffel.
20 m
Tendo em conta todas
471,4 m
as medições apresen-
tadas na figura, a altura
total da torre, incluindo a antena, é, aproximadamente, igual
Exemplo: a: (considere )
Uma equipe de mergulhadores, dentre eles um estudante de a) 217 m b) 279 m c) 301 m
Ciências Exatas, observou o fenômeno das marés em deter- d) 319 m e) 400 m
minado ponto da costa brasileira e concluiu que o mesmo
|C2-H8|
era periódico e podia ser aproximado pela expressão:
06. Um barco navega na direção AB, próximo a um farol P, con-
forme a figura abaixo.
,
P
FOrmULÁrIO TrIgONOmÉtrIcO
Fórmulas da adição 3
Admitindo-se que sen(a) = e que o barco se aproximou
5
sen(b + a) = sen b · cos a + sen a · cos b do farol e uma nova observação foi realizada, na qual o ân-
cos(b + a) = cos a · cos b – sen b · sen a gulo a passou exatamente para 2a, a nova distância x’ a
tg β + tg α
que o barco se encontrará da base do farol pode ser calcu-
tg (β + α ) = lada facilmente usando a fórmula do arco duplo:
1 − tg β ⋅ tg α
2 . tg α
tg 2 α =
Fórmulas da subtração 1 − tg 2 α
2 . tg α
tg (2α ) =
1 − tg 2 α
x
α Substituindo (I) em (II), encontramos:
36 m 3
2.
4 = 36 ⇒ x’ = 10,5 m.
2
3 x’
1−
4
|C5-H21| |C5-H22|
01. Sob determinadas condições, o antibiótico gentamicina, 02. O corpo de uma vítima de assassinato foi encontrado às 22
quando ingerido, é eliminado pelo organismo à razão de me- horas. Às 22 h e 30 min, o médico da polícia chegou e imedia-
tade do volume acumulado a cada 2 horas. Daí, se K é o vo- tamente tomou a temperatura do cadáver, que era de 32,5 ºC.
lume da substância no organismo, pode-se utilizar a função Uma hora mais tarde, tomou a temperatura outra vez e encon-
trou 31,5 ºC. A temperatura do ambiente foi mantida constante
para estimar a sua eliminação depois de um a 16,5 ºC. Admita que a temperatura normal de uma pessoa viva
seja 36,5 ºC. O médico sabe que o resfriamento do corpo da víti-
tempo t, em horas. Nesse caso, o tempo mínimo necessário ma segue um modelo exponencial do tipo:
para que uma pessoa conserve no máximo 2 mg desse an-
tibiótico no organismo, tendo ingerido 128 mg numa única
dose, é de:
a) 12 horas e meia. b) 12 horas. c) 10 horas e meia.
d) 8 horas. e) 6 horas.
126
Em que: |C5-H23|
– t é o tempo, em hora; 04. A população de peixes em um lago está diminuindo devi-
– Do é a diferença de temperatura do cadáver com o meio am- do à contaminação da água por resíduos industriais. A lei
biente no instante t = 0; n(t) = 5 000 – 10 · 2t – 1 fornece uma estimativa do número de
– D(t) é a diferença de temperatura do cadáver com o meio espécies vivas n(t) em função do número de anos (t) trans-
ambiente num instante t qualquer e; corridos após a instalação do parque industrial na região.
– k é uma constante positiva. Uma ONG divulgou que, se nenhuma providência for toma-
da, em uma década (a partir do início da instalação da indús-
Os dados obtidos pelo médico foram colocados na tabela
tria) não haverá mais peixes no lago. Com base nos dados
seguinte.
apresentados, podemos afirmar corretamente que:
Tempe- Tempe- Diferença a) tal informação não procede, pois sempre haverá peixes no lago.
Hora ratura do ratura do de tempe- b) tal informação é exagerada, pois haverá um redução do nú-
corpo (ºC) quarto (ºC) ratura (ºC) mero de peixes no lago, mas não a ponto de extingui-los.
c) tal informação procede, pois em nove anos já não haverá
t=? Morte 36,5 16,5 D(t) = 20
mais peixes.
t=0 22 h 30 min 32,5 16,5 D(0) = D0 = 16 d) tal informação é exagerada, pois levaria mais de 20 anos para
t=1 23 h 30 min 31,5 16,5 D(1) = 15 extinguir os peixes.
e) tal informação é procedente, pois em cinco anos já não have-
Considerando os valores aproximados log25 = 2,3 e log23 = 1,6, rá mais peixes.
pode-se estimar a hora em que a pessoa morreu como sendo:
a) 19 h 15 min |C5-H22|
b) 19 h 30 min 05. Uma calha será construída a partir de folhas metálicas em
c) 19 h 45 min formato retangular, cada uma medindo 1 m por 40 cm. Fa-
d) 20 h 00 min zendo-se duas dobras de largura x, paralelas ao lado maior
e) 20 h 15 min de uma dessas folhas, obtém-se três faces de um bloco retan-
gular, como mostra a figura da direita.
|C5-H20|
03. “Thomas Malthus (1766-1834) assegurava que, se a popula-
ção não fosse de algum modo contida, dobraria de 25 em x x
25 anos, crescendo em progressão geométrica, ao passo 40 cm
1m
que, dadas as condições médias da Terra disponíveis em seu
Interbits
1m
tempo, os meios de subsistência só poderiam aumentar, no x
x
máximo, em progressão aritmética”. 1m
Analise os gráficos e assinale a alternativa em que a Lei de
Malthus está representada.
a)
a) Com relação ao volume que esse bloco retangular poderá
Número de pessoas
Toneladas
Crescimento
populacional ter, podemos afirmar corretamente que:
Produção de a) seu máximo valor será 20 000 m3.
alimentos
b) seu máximo valor será 10 000 m3.
Anos Anos
b) c) seu máximo valor será 40 000 m3.
b) d) seu mínimo valor será 5 000 m3.
Número de pessoas
Toneladas
Crescimento
populacional
Produção de e) não dependerá da variável x.
alimentos
|C5-H21|
Anos Anos
06. Um grupo de estudantes decidiu viajar de ônibus para par-
c) Crescimento
ticipar de um encontro nacional. Ao fazer uma pesquisa de
Número de pessoas
Toneladas
Crescimento
Toneladas
Crescimento
Toneladas
populacional e) 35 passageiros.
Produção de
alimentos
Anos Anos
O
x de aferição.
A B
O período do dia em que um navio de 10 m de calado (altura
Observe, na foto, um sistema de coordenadas cartesianas necessária de água para que o navio flutue livremente) pode
ortogonais, cujo eixo horizontal Ox é tangente ao solo e o permanecer nesta região está compreendido entre:
vertical Oy representa o eixo de simetria da parábola. a) 12 e 18 horas. b) 6 e 12 horas. c) 2 e 10 horas.
d) 10 e 18 horas. e) 12 e 10 horas.
P
|C2-H8|
10. Um rolamento, peça largamente
2,45 m
Para Fixar
01 02 03 04 05 06
Se o escritório da coordenação do acampamento deverá ser
equidistante dos dormitórios feminino e masculino e, no sis- a c b a d b
tema, sua representação é um ponto pertencente ao eixo das Exercitando para o Enem
abscissas, quantos metros ele distará do refeitório?
a) 10 3 b) 9 3 c) 8 3 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10
d) 10 e) 9 b b c c a e a d c e
Expediente
ISBN 978-85-7529-512-0
Presidente: Luciana Dummar Projeto Gráfico: Dhara Sena e Suzana Paz
Coordenação da Universidade Aberta do Nordeste: Sérgio Falcão Capa: Suzana Paz
Coordenação do Curso: Fernanda Denardin e Marcelo Pena Editoração Eletrônica: Antônio Nailton
Coordenação Editorial: Sara Rebeca Aguiar Ilustrações: Aldenir Barbosa, Caio Menescal e João Lima
Coordenação Acadêmico-Administrativa: Ana Paula Costa Salmin Revisão: Maria Sárvia, Rosemeire Melo, Sara Rebeca Aguiar e Tony Sales
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