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E CONTROLE DE PROJETOS
S&L
Responsável Técnico:
1. OBJETIVO
2. CAMPO DE APLICAÇÃO
3. RECURSOS NECESSÁRIOS
4. CUIDADOS DE SSO
5. RESPONSABILIDADES
• Fiscal: Aqui na função de Analista, é o responsável pelo acompanhamento e medição dos serviços
contratados.
6. DEFINIÇÕES
• Amostra: Visão estatística pelo analista da totalidade de colaboradores que estão programados
para executar uma determinada atividade constatando as perdas de produção/ montagem e o
motivo.
• Amostragem discreta: A circunstância da frente de trabalho na chegada do analista, ou seja, a
fotografia do que está acontecendo naquele exato instante.
• Estatística: Parte da matemática em que se investigam os processos de obtenção, organização e
análise de dados sobre uma população ou sobre uma coleção de seres quaisquer, e os métodos de
tirar conclusões e fazer ilações ou predições com base nesses dados.
• Recursos: Mão-de-obra, Equipamentos e ferramentas auxiliares.
• Produtividade: É o grau de ocupação da mão-de-obra. Figura o comportamento intensivo da
equipe de montagem na circunstância propiciada pelo planejamento estratégico e liderança direta.
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• Planilha de Controle Manual de Amostragens: É o documento que o Analista leva para a frente
se serviço a fim de anotar as amostras. Campos a preencher:
Data: O dia da Amostragem
Hora: A hora exata da Amostragem
Equipamento/Descrição: O equipamento ou área em que está ocorrendo a atividade
produtiva. Exemplo: BR-121A-0101 (Britador Giratório 54”X74”), Área 132A (Peneiramento
Secundário),...
Turma: O nome da Equipe (Turno A,B,C...), ou a disciplina (mecânica 1, elétrica 1,....), ou até
mesmo o nome do encarregado ou supervisor.
Total da equipe (efetivo): A equipe programada para executar o serviço, inclui-se também o
encarregado/ supervisor.
Falta: A quantidade de mão-de-obra que haviam sido programados para a frente de serviço e
faltaram sem tempo hábil para serem substituídos.
Não encontrado/deslocamento: A quantidade de mão-de-obra que o Analista não visualizou
na frente de serviço no momento exato da amostragem. Os motivos da ausência são diversos:
idas ao sanitário, ferramentaria, almoxarifado, ou outros motivos. Porém são identificados para
que haja um melhor planejamento e liderança da frente de serviço.
Parado/excesso Mão-de-obra na frente de serviço: Constata-se o número de mão-de-obra
parado por motivo desconhecido, aparente falta de comprometimento; também a quantidade de
mão-de-obra alocada desnecessariamente para uma tarefa ou atividade em que apenas uma
parcela destes está efetivamente trabalhando.
Falta de material: A quantidade de mão-de-obra parada por não ter o material na frente de
serviço. Importante observar se realmente a falta deste material interfere na seqüência de
montagem, e também se a liderança poderia ou não abrir outra frente de serviço, ou executar
atividade paralela, evitando assim que seus colaboradores ficassem parados.
Falta de equipamentos/ recursos/ ferramentas: A quantidade de mão-de-obra que está
parada aguardando a chegada de equipamentos, ferramentas, etc... Por exemplo, um guindaste
que está executando uma atividade em paralelo. Também se registra aqui os que estão
aguardando a chegada das ferramentas que não haviam sido providenciadas com
antecedência.
Aguardando Instrução (ou outras disciplinas): A quantidade de mão-de-obra que está
parada aguardando um parecer técnico, uma instrução da liderança, a execução de uma
medição topográfica, a instalação de um ponto elétrico, ou qualquer interferência que não
permita a continuidade da atividade.
Retrabalho/ Falta de procedimento: A quantidade de mão-de-obra que está parada
aguardando a correção de um serviço executado diferente do projeto ou conforme projeto,
porém errado. Esta constatação demonstra a interferência do retrabalho no prazo final do
serviço ou obra, a falta de um planejamento das atividades diárias e também a impossibilidade
de reprogramação da equipe para outra frente de serviço ou atividade em paralelo.
Demora do Início/Fim da Jornada de Trabalho: Constata a quantidade de mão-de-obra que
continua parada mesmo após os períodos considerados aceitáveis conforme o Item 10.2
(Eliminando os extremos).
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7. DESCRIÇÃO DO PADRÃO
Método de avaliação de produtividade, através de um modelo estatístico por amostragem discreta das
quantidades de Mão-de-obra na frente de serviço.
8. FLUXOGRAMA
INÍCI
O
N
Amostr
agem
N
Amostr
agem
FIM
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INÍCI
O
N
Amostra
gens
OK?
FIM
10. CONSIDERAÇÕES
10.2.ELIMINANDO OS EXTREMOS
Considera-se o gráfico abaixo como exemplo dos horários em que não serão realizadas amostragens
por se tratarem de períodos considerados aceitáveis:
Dica: Observe então que neste caso, este período “Início/Fim Jornada de Trabalho” irá
sempre constar como 12% de perda da produtividade.
Para que não haja a tendência de efetuar amostragens repetitivas e no mesmo horário, utilize-se de
uma tabela ou faça sorteios. É importante que as amostragens cubram todo o universo do expediente
de trabalho (exceto os Extremos do Item 10.2) e com uma distribuição eqüitativa.
Caso hajam 05 (cinco) equipes de trabalho ou mais, evite ancorar suas amostragens na equipe menos
produtiva (tendência) ou da mais produtiva.
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