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Pretormisrno (Sec. XVIll) Pânqenesc (Sec. XIX)

Ser mluúsculo presente em Organismos produziam partículas


um dos gamelas cenomnacas "gémulas" que eram Reprodução Assexuada?
Desenvolvrmcnto dE:jJenderia "-direCionadtls para (,5 células
~:p8nas rJo d81i.?Jm!!lE\nts 'gefm!n?:iv~!S Durante a reprodução
heif:d:f5rlo N~-sexüa(la havia a mistura das 1J;';i11ícultlS Micro-orçanismos?
provenientes do macho e da fêmea
0"0;-

. 'prOduzindO l..li1l neve orqarusmc com


ceractensncas de ambos os proqerutores.
Hcmúncuto De acordo com a pangênesE:. a
modifjcaç~o do organismo duremte a vioa
provocava alterações nas gêrnu!Bs e.
consequentemerue, poderiam ser
transmitidas para as gerações seguintes.

1
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Características dascontinuas escolhidas por frlendel:

Gr~gor !~~<;;nc!sd
lr;!!JalllOlJ com ervãhes entre
ASpuCiOS importantes
Ciclo de vida
para (}trabalho

Forma de repreduçêo
Ceractensuces
Analise matemánca dQS. resultados
de r~1efTd~l:

cescontiouas marcantes

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Y.I'w.'~9'.tJ>.<'(diM''fio"

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(.or.~~",)'tl~"'\lnrlp.tv->,j,
Forma da semente
Cor da semente
Forma da vagem
Cor da vagem
Cor da flor
Posição das flores
Altura do caule

1fi56 c 186:;'
gesunaocs puuaeeocs ern 1865

cer a cterrsucc 1"1 F2 Proporçac eo


Par ental ronátif''.l); n~F2
Sementes nses x Toda r~a 5.474115as.
rugoSi:-~ 1850fiJJjosas
semerne emmota 'Ir TOOllSamcretas 6.022 amorcres 3.01:1
verde 2.001-"c"i?s
PflAi<1pÚrpUfi'!.x 'roces púrpura I05púrpUfa
branca 22~ brancas
Vi!!}~mmuaeex roces infk1dí1S 8B2innades 2.95:1
conll;:!irl~ 299 ccnnerces
Vagê01 verde Y. Todas verões 428vBHlcs
emereta 152t!tl1arcli1s
stores axlats >'. 'rodas adets (;51 cstats 3.1~:j
j('inr,i!:ai&

c,o.'.l:eS10'lg':lY.-~--Tv-'-"-'O-"-'O-,-I-~<2""-~i7~--2~
curto 277 curtes

2
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6.022 amarelas: 2.001 verdes 5.474 lisas; 1,350 rugosas

Lei da Segregação Independente ou Diibridismo

r6~~f;;t6fé~·-p:~i;a-:d;rsC~lrí;-~~s:ç~.~~~:;-;:B-S~~--t
I s.ào,tr~ílSrp!t10~:,Ci()? g~rn~!~Sde.forrnf;l ,1

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PSQP.iJIÇ.MJillL®Rlçj!
Conceitos clássicos presentes na primeira lei; 9 lisas ameretas .
.3lisas verdes -
• A existência dos genes 3 rugosos amarelas
• Os genes estão aos pares 1 rugosa verde
• 05 genes não estão aos pares nos qametas
• O par de genes se separa ce rcrma '-igual'" nos çametas
• A unido dos çametes (feriilização) é aleatória

3
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_._-------

Lei da Dominância
Flemmlnq
r6$i~:t~r€$-;P;é~~~~-~~-~';~~~1~'çã~~~;-d;n;il~ã~~j~~~i;t';~lê~'''-Õ-f~!O~'djt~-',-
1 >-~ Sutton
! dommente deternxna come sere a cara.clí;:.rist/caQl!5e~a~:_Ofa1or ff:cessivol Bovari
! .:~.~::~.rf~~C~_:!~1!!~_~~~~;~~,_~~1~~~~~2~~~~~_!~~:~:~:.~~:.~E~.:c:.:
J

FOI A LEI MAIS QUESTiONAVEL DENTRE AS TRÊS!

o TRA~AlHO Dr; MENDEL s'6~FOI-':REPESCOBERTO"--Nõ-jNfc'íoDo'~'1


i.. __ _S.~.lJ~2.~>:~"_
.. c~._ .. _~, .• __ , •... _~ ••• j

fIt_f',-Q!jçll1\~~tw- - Entre 18f3E~ e 1871


Thcmaa f",'iorgan Ma!€!iaJ oseao:
Organismo modelo: Drosopnú« meíanogasleJ
(prêmio Nobe11933)

Esperma de sermão
Substfmcia isokd~T_NUCLEjHA
Composto ácido. rico em fósforo 5 nl\ro~'êllio, desprovido de
enxofre, aparentemente - ccnstnutdo de rnclecuias iDr,gas e
'''''~.t~.,;~~;~::~~;..:~;::.u.....
resistente a ação de enzimas proreonticas

-rcemíncou e isolou rnutantes Demonstrou que o nitrogêr,!o provinha de bases ruíroqenades

~Jd0ntifico!J recombínaçao oenéuca


-Demonstrou que os gene5~eram reglóE:s 8L1milll.- 1SS9 -- Cunhou o termo àcicc nuctelco
especificas dos cromossornos.
1800 - I).?!lniçilo dos Eras de écíoos uuclé'cos (DNA
~RNA)

4
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H
o=r~O-CH, j
6- ~<.)'H BASENITROGENADA

FOSFATO oH H~
DESOXIRRIBOSE

Quando há um nrupamento OH na
postçao indicacía, temos uma ribose.
Quando não há o oxigênio grifado
temos um didacxirrtbonucleotideo.>- .

Puríne ovclectldcs
"K,
r~~~~)~~~~~)~~~
H._";~~.

(~~~~.tJ1'
-
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'i~t·"'~'''''~'''')"'
Oft H+-- VH 11

Dccxyadcnostne 5' -niol1opn'Yl'plu.w {dAMPJ Dl'o~Y9uallO!inc 5'· mcuophcsphate \ciGMP!

Pyrlmtdine nudectldes
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pelQç;!,lor

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o que já se subia?
-êtencs lelal:!; da cepa s do
.'itreptocoCCII'S pnWti10ill,'T(! .em
camurrtlOllyOs e IIJ pcssnaucece de
CUp:::K P. n;"o-t~·tai$ se "t.r.:!.:u;forrmllern'J

cepas S.
-cemocstcãc quimlta Ui'lS c:éluli\.~
·Ctmpor.iç~o química eos âr.idQ!:
noctétces {DN':' fi P.NA)
-crcmcsscmos ~D!4A?
'Importii.f1cI3 eu oudco

{;QH914~ª-Q
o ONí{ é o egcnte transrcrmante
Como? Tt ansfonnaçào

Prcporçêo relativa {%}


de brJ;SGSdo DN/-l, I; .!-;
'c'.~~,
Qrgq,ntsnw A T G ç o)
I
r=,?-i'
'(o

Homem 30.9 29.4 19.9 19.8 ~-t~


f,},f."N••.
Golinha 28.8 29.2 20.5 21.5 .','
!~,
Gafanhoto 29.3 29.3 20.5 20.7
Ouriço-do-mar .
:2~.~:21 17.7 17.3
Trigo 27~3:27.1 22.7 22.8 ""1-

Levedura 31.3 32.9 18.7 17.1


E coii 24.7 23.6 26.0 25.7

7
------------------_._---
------------~----------

I~estrutura de DI'J.A esn -ÇUpif.:.hólio:; Joi proPQ$t-a- por W<'ltspn o -Cfie!, em


H1!J.3:0 -.mHgoreeorucronérío ocupcu apenas uma pá9itJ~d~ rsvlsta Nature ,ti
.A estrutura ern dupla-hélice do DNA inaugurou - uma nova ~rH Geuêtic a voltada para o ostuco dê DNil.
não pode ser vista nem com o uso de fhi()loá~~rriQ.locuíarl, < •

microscópios.

-o modelo da estrutura foi proposto


levando em consideração O padrão de
dífração de raios-r de DNA
cristalizado.

-lm<lgem-olrlida-pOT-Rosalind -----
F ranklin em 1952.

Ríbbon mede! P9111al ehilmlclll struemre CômputM mede!

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