You are on page 1of 13

---------- Forwarded message ----------

From: Kellen Patrícia Rodrigues Mateus <kellen.mateus@cnj.jus.br>


Date: 2009/6/15
Subject: RES: Recebimento do Despacho/Ofício nº3745-E/2009
To: Plinio Marcos Moreira da Rocha <pliniomarcosmr@gmail.com>
Cc: Secretaria Processual CNJ <secretaria@cnj.jus.br>

Prezado Senhor,

Informo que os documentos encaminhados por V. Sa. serão juntados à


PETCOR 200920000004195, conforme solicitado.

Atenciosamente,

Kellen Patrícia Rodrigues Mateus


Assistente
Corregedoria Nacional de Justiça
Conselho Nacional de Justiça
Supremo Tribunal Federal, Anexo I - Praça dos Três Poderes
70.175-900, Brasília/DF

---------- Forwarded message ----------


From: Plinio Marcos Moreira da Rocha <pliniomarcosmr@gmail.com>
Date: 2009/5/29
Subject: Recebimento do Despacho/Ofício nº3745-E/2009
To: corregedoria@cnj.jus.br

Desculpe-me faltaram os anexos, ora, enviados.

---------- Forwarded message ----------


From: Plinio Marcos Moreira da Rocha <pliniomarcosmr@gmail.com>
Date: 2009/5/29
Subject: Recebimento do Despacho/Ofício nº3745-E/2009
To: corregedoria@cnj.jus.br
Excelentíssimo Ministro-Corregedor,

Acuso o recebimento, em 27/05/2009, do Despacho/Ofício nº3745-E/2009, carta


registrada RL179138638BR, bem como, por problemas relacionados à minha
impressora, sirvo-me deste email para enviar a petição abaixo, caso não seja
possível, o reconhecimento, de que o email, é meu, mesmo tendo em anexo cópia
digitalizada do Despacho/Ofício citado, serei obrigado a providenciar sua
impressão para enviá-la por correio, logicamente, que serei informado pela
necessidade.
Atenciosamente,
Plinio Marcos Moreira da Rocha

Reavaliar a DECISÃO/OFÍCIO Nº3745-E/2009


Conselho Nacional de Justiça
Supremo Tribunal Federal - Anexo I
Praça dos Três Poderes
70175-900 - Brasília – DF
email PROVOCATIVO

Ao Excelentíssimo Ministro-Corregedor do Conselho Nacional de Justiça

Com Base na CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL


DE 1988, TÍTULO II - Dos Direitos e Garantias Fundamentais, CAPÍTULO I –
DOS DIREITOS E DEVERES INDIVIDUAIS E COLETIVOS, Art. 5º Todos são
iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos
brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida,
à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:
XXXIV - são a todos assegurados, independentemente do pagamento de taxas: a) o
direito de petição aos Poderes Públicos em defesa de direitos ou contra
ilegalidade ou abuso de poder.

Venho, mui respeitosamente, SUGERIR, que Esta Corregedoria, envida Todos os


Esforços, utilizando-se de TODOS os Meios que dispuser, para que, a Despacho/
Ofício nº3745-E/2009, recebido em 27 de maio de 2009, relacionado à Petição
Avulsa - Protocolo nº 3890/2009, na qual o Excelentíssimo Juiz Auxiliar da
Corregedoria Nacional de Justiça, Sr. Ricardo Cunha Chimenti, creio, que por
um pobre entendimento, das atribuições do Conselho Nacional de Justiça,
segundo o manifestado na tambem sua Decisão/Ofício nº364-E/2008, uma vez que
AS limita, única e exclusivamente, ao disposto no § 4º do Art. 103-B da
Constituição Federal de 1988, SEJA REAVALIADA, com a efetivação da
SUGESTÃO ESPECIFICADA, de tal forma, a Respeitar a Constituição da
República Federativa do Brasil de 1988 e ao Estatuto da Magistratura, uma vez
que, concretamente, esta DECISÃO, tem ausência de fundamentação, pelo fato
da presumível, e apresentada, estar gritantemente equivocada, onde o Direito
Constituído, não a sustenta.

Aproveito para ressaltar que a "reavaliação" mencionada pelo Excelentíssimo


Juiz-Auxiliar, tem, ou deveria ter, o CONDÃO de pretensamente, provocar, pela
Autoridade, a "DECLARAÇÂO de NULIDADE", quando então, somos
surpreendidos, com a afirmação de "a pretensão possui nítido carater
jurisdicional, não havendo providências a serem desempenhadas por Esta
Corregedoria". Tal afirmação, infelizMENTE, de forma contundente,
DESQUALIFICA o Conselho Nacional de Justiça de sua Responsabilidade em
garantir que TODA, e qualquer, decisão/sentença, ato administrativo de um Juíz,
atenda aos Preceitos Fundamentais da Constituição Federal e ao Estatuto da
Magistratura.

1ª Premissa Motivacional - Conforme emails, abaixo reproduzidos,


apresentamos nosso entendimento, cuja razoabiliadade, me permite afirmar, que
as Atribuições, e Responsabilidades, do Conselho Nacional de Justiça, são,
efetivamente, maiores que as colocadas pelo Excelentíssimo Juiz Auxiliar,
chegando a garantia da subordinação do STF à Constituição Federal de 1988 e ao
Estatuto da Magistratura, uma vez que, a última palavra sempre será do STF,
portanto, a decisão, em questão, por ter uma fundamentação equivocada, pode, e
deve, ser REVISTA, por Esta Corregedoria, de tal forma, que o Direito
Constituído, não a sustenta.

From: Plinio Marcos Moreira da Rocha <pliniomarcosmr@gmail.com>


Date: 2009/2/12
Subject: Re: Portal CNJ: Manifestação enviada ao STF
To: ouvidoria@cnj.jus.br
Cc: Corregedoria@cnj.jus.br
Prezado Senhor Desconhecido (Secretaria Geral da Ouvidoria do CNJ),
Apresento Meus Comentários sobre os artigos Constitucionais mencionados:
Art. 102. Compete ao Supremo Tribunal Federal, precipuamente, a guarda da
Constituição, cabendo-lhe: I - processar e julgar, originariamente: r) as ações
contra o Conselho Nacional de Justiça e contra o Conselho Nacional do Ministério
Público;
Acreditamos que nas Decisões do Supremo Tribunal Federal, em que seja possivel
a identificação de algum vício, falta de fundamentação, ou mesmo, fundamentação
inadequada, esta Decisão deverá ser reavaliada pelo próprio STF, onde devemos
ressaltar, que apenas o STF tem o condão de ANULAR, ou ALTERAR, uma sua
Decisão Anterior. Portanto, não existe nenhum problema, na avaliação pelo CNJ
de reclamação "em defesa de Direito", "contra ilegalidades", ou "abuso de poder"
cometidos por Membros, individualmente ou coletivamente, do STF, uma vez que,
esta reclamação, tendo razoabilidade, será formalmente apresentada ao STF para
reavaliação da Decisão, com as reformulações daquelas, que efetivamente, forem
prementes e necessárias. Quando então, chamo sua atenção para o Documento
Ratificacao de to Ao CNJ, http://www.scribd.com/doc/8518939/Ratificacao-de-to-
Ao-CNJ , que relaciona algumas situações, que supomos, pela ausência de
resposta, serem concretas.

O Art. 103-B em seu § 4º - em função do controle da atuação administrativa e


financeira do Poder Judiciário e do cumprimento dos deveres funcionais dos
juízes, cabendo-lhe, além de outras atribuições que lhe forem conferidas pelo
Estatuto da Magistratura;
Acreditamos que o STF é parte integrante do Poder Judiciário, bem como, que os
Excelentíssimos Ministros são também Juízes, portanto, possuidores deveres
funcionais, entre os quais a subordinação à Constituição e ao Estatuto da
Magistratura.

O Art. 103-B; § 4º em seu I - em função de zelar pela autonomia do Poder


Judiciário e pelo cumprimento do Estatuto da Magistratura, podendo expedir
atos regulamentares, no âmbito de sua competência, ou recomendar providências;
Acreditamos que os integrantes do STF, por serem Juízes, bem como, o próprio
STF, por ser integrante do Poder Judiciário, estão inseridos, naturalmente, no
contexto.

O Art. 103-B; § 4º em seu II - zelar pela observância do art. 37 (A


administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos
Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de
legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao
seguinte:) e apreciar, de ofício ou mediante provocação, a legalidade dos atos
administrativos praticados por membros ou órgãos do Poder Judiciário,
podendo desconstituí-los, revê-los ou fixar prazo para que se adotem as
providências necessárias ao exato cumprimento da lei, sem prejuízo da
competência do Tribunal de Contas da União;
Acreditamos que os Excelentíssimos Ministros integrantes do STF, por serem
Juízes, bem como, o próprio STF , por ser um Órgão do Poder judiciário, estão
inseridos, naturalmente, no contexto, quando então, ressalto, que em meu
entendimento, uma sentença é tambem um ato administrativo, constante dos
deveres funcionais dos juízes.

O Art. 103-B; § 4º em seu III - receber e conhecer das reclamações contra


membros ou órgãos do Poder Judiciário, inclusive contra seus serviços
auxiliares, serventias e órgãos prestadores de serviços notariais e de registro que
atuem por delegação do poder público ou oficializados, sem prejuízo da
competência disciplinar e correicional dos tribunais, podendo avocar processos
disciplinares em curso e determinar a remoção, a disponibilidade ou a
aposentadoria com subsídios ou proventos proporcionais ao tempo de serviço e
aplicar outras sanções administrativas, assegurada ampla defesa;
Acreditamos que o STF é um Órgão do Poder judiciário e que o Art. 5º Todos são
iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos
brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida,
à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:
XXXIII - todos têm direito a receber dos órgãos públicos informações de seu
interesse particular, ou de interesse coletivo ou geral, que serão prestadas no prazo
da lei, sob pena de responsabilidade, ressalvadas aquelas cujo sigilo seja
imprescindível à segurança da sociedade e do Estado; XXXIV - são a todos
assegurados, independentemente do pagamento de taxas: a) o direito de petição aos
Poderes Públicos em defesa de direitos ou contra ilegalidade ou abuso de poder;
nos assegura a premente, e necessária, avaliação, pelo CNJ, de reclamações
contra os integrantes, ou mesmo, o próprio STF.

O Art. 103-B; § 4º em seu IV - representar ao Ministério Público, no caso de


crime contra a administração pública ou de abuso de autoridade;
Acreditamos que uma sentença não fundamentada, com fundamentação
inadequada, ou mesmo, com algum vício, alem de agredir a própria Constituição,
tambem agride o Estatuto da Magistratura, configurando, de forma concreta, um
abuso de autoridade, algo que pode ocorrer até mesmo no Supremo Tribunal
Federal, que ressalto ser um dos Integrantes do Poder judiciário;

Sobre a:
ADI 3367 / DF - DISTRITO FEDERAL 3367 / DF - DISTRITO FEDERAL
AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE
Relator(a): Min. CEZAR PELUSO Julgamento: 13/04/2005
Órgão Julgador: Tribunal Pleno
Ementa
EMENTAS: 1.
AÇÃO. Condição. Interesse processual, ou de agir. Caracterização. Ação direta de
inconstitucionalidade. Propositura antes da publicação oficial da Emenda
Constitucional nº 45/2004. Publicação superveniente, antes do julgamento da
causa. Suficiência. Carência da ação não configurada. Preliminar repelida.
Inteligência do art. 267, VI, do CPC. Devendo as condições da ação coexistir à
data da sentença, considera-se presente o interesse processual, ou de agir, em ação
direta de inconstitucionalidade de Emenda Constitucional que só foi publicada,
oficialmente, no curso do processo, mas antes da sentença. 2.
INCONSTITUCIONALIDADE. Ação direta. Emenda Constitucional nº 45/2004.
Poder Judiciário. Conselho Nacional de Justiça. Instituição e disciplina. Natureza
meramente administrativa. Órgão interno de controle administrativo, financeiro e
disciplinar da magistratura. Constitucionalidade reconhecida. Separação e
independência dos Poderes. História, significado e alcance concreto do princípio.
Ofensa a cláusula constitucional imutável (cláusula pétrea). Inexistência.
Subsistência do núcleo político do princípio, mediante preservação da função
jurisdicional, típica do Judiciário, e das condições materiais do seu exercício
imparcial e independente. Precedentes e súmula 649. Inaplicabilidade ao caso.
Interpretação dos arts. 2º e 60, § 4º, III, da CF. Ação julgada improcedente. Votos
vencidos. São constitucionais as normas que, introduzidas pela Emenda
Constitucional nº 45, de 8 de dezembro de 2004, instituem e disciplinam o
Conselho Nacional de Justiça, como órgão administrativo do Poder Judiciário
nacional. 3. PODER JUDICIÁRIO. Caráter nacional. Regime orgânico unitário.
Controle administrativo, financeiro e disciplinar. Órgão interno ou externo.
Conselho de Justiça. Criação por Estado membro. Inadmissibilidade. Falta de
competência constitucional. Os Estados membros carecem de competência
constitucional para instituir, como órgão interno ou externo do Judiciário, conselho
destinado ao controle da atividade administrativa, financeira ou disciplinar da
respectiva Justiça. 4. PODER JUDICIÁRIO. Conselho Nacional de Justiça.
Órgão de natureza exclusivamente administrativa. Atribuições de controle da
atividade administrativa, financeira e disciplinar da magistratura.
Competência relativa apenas aos órgãos e juízes situados, hierarquicamente,
abaixo do Supremo Tribunal Federal. Preeminência deste, como órgão
máximo do Poder Judiciário, sobre o Conselho, cujos atos e decisões estão
sujeitos a seu controle jurisdicional. Inteligência dos art. 102, caput, inc. I,
letra "r", e § 4º, da CF. O Conselho Nacional de Justiça não tem nenhuma
competência sobre o Supremo Tribunal Federal e seus ministros, sendo esse o
órgão máximo do Poder Judiciário nacional, a que aquele está sujeito. 5.
PODER JUDICIÁRIO. Conselho Nacional de Justiça. Competência. Magistratura.
Magistrado vitalício. Cargo. Perda mediante decisão administrativa. Previsão em
texto aprovado pela Câmara dos Deputados e constante do Projeto que resultou na
Emenda Constitucional nº 45/2004. Supressão pelo Senado Federal. Reapreciação
pela Câmara. Desnecessidade. Subsistência do sentido normativo do texto residual
aprovado e promulgado (art. 103-B, § 4º, III). Expressão que, ademais, ofenderia o
disposto no art. 95, I, parte final, da CF. Ofensa ao art. 60, § 2º, da CF. Não
ocorrência. Argüição repelida. Precedentes. Não precisa ser reapreciada pela
Câmara dos Deputados expressão suprimida pelo Senado Federal em texto de
projeto que, na redação remanescente, aprovada de ambas as Casas do Congresso,
não perdeu sentido normativo. 6. PODER JUDICIÁRIO. Conselho Nacional de
Justiça. Membro. Advogados e cidadãos. Exercício do mandato. Atividades
incompatíveis com tal exercício. Proibição não constante das normas da Emenda
Constitucional nº 45/2004. Pendência de projeto tendente a torná-la expressa,
mediante acréscimo de § 8º ao art. 103-B da CF. Irrelevância. Ofensa ao princípio
da isonomia. Não ocorrência. Impedimentos já previstos à conjugação dos arts. 95,
§ único, e 127, § 5º, II, da CF. Ação direta de inconstitucionalidade. Pedido
aditado. Improcedência. Nenhum dos advogados ou cidadãos membros do
Conselho Nacional de Justiça pode, durante o exercício do mandato, exercer
atividades incompatíveis com essa condição, tais como exercer outro cargo ou
função, salvo uma de magistério, dedicar-se a atividade político-partidária e
exercer a advocacia no território nacional.
Decisão
O Tribunal, por unanimidade, afastou o vício formal de inconstitucionalidade da
Emenda Constitucional nº 45/2004, como também não conheceu da ação quanto ao
§ 8º do artigo 125. No mérito, o Tribunal, por maioria, julgou totalmente
improcedente a ação, vencidos o Senhor Ministro Marco Aurélio, que a julgava
integralmente procedente; a Senhora Ministra Ellen Gracie e o Senhor Ministro
Carlos Velloso, que julgavam parcialmente procedente a ação para declarar a
inconstitucionalidade dos incisos X, XI, XII e XIII do artigo 103-B, acrescentado
pela emenda constitucional; e o Ministro Sepúlveda Pertence, que a julgava
procedente, em menor extensão, dando pela inconstitucionalidade somente do
inciso XIII do caput do artigo 103-B.
Votou o Presidente, Ministro Nelson Jobim. Falaram, pela requerente, o Dr.
Alberto Pavie Ribeiro, pela Advocacia-Geral da União, o Dr. Álvaro Augusto
Ribeiro Costa e, pelo Ministério Público Federal, o Dr. Cláudio Lemos Fonteles,
Procurador-Geral da República. Plenário, 13.04.2005.

Concordamos com o colocado no item 4, da ementa acima listada, que nos


apresenta O Conselho Nacional de Justiça não tem nenhuma competência sobre o
Supremo Tribunal Federal e seus ministros, sendo esse o órgão máximo do Poder
Judiciário nacional, a que aquele está sujeito, porem, ACREDITAMOS que em
existindo alguma decisão não fundamentada, com fundamentação inadequada,
ou mesmo, algum vício, CABE ao Conselho Nacional de Justiça, apresentar ao
Supremo Tribunal Federal, com a própria razoabilidade, a questão, de tal forma,
ser premente, e necessária, a reavaliação da Decisão Anterior, uma vez que,
apenas o Supremo Tribunal Federal tem o condão de ANULAR, ou
ALTERAR, uma sua Decisão Anterior, como ja foi colocado pelo então,
Excelentíssimo Presidente do STF e atual Ministro da Defesa. Portanto, reafirmo,
que a avaliação, pelo CNJ, de Decisões do STF, relativas controle da atuação
administrativa e financeira do Poder Judiciário e do cumprimento dos deveres
funcionais dos juízes, cabendo-lhe, além de outras atribuições que lhe forem
conferidas pelo Estatuto da Magistratura, em hipótese alguma pode, e deve, ser
reconhecidas como subordinação do STF ao CNJ, pelo contrário, as mesmas
necessariamente podem, e devem, ser reconhecidas como subordinação do STF
à Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, e ao Estatuto da
Magistratura, quanto mais o Tribunal Superior do Trabalho, onde suas
premissas base são Constitucionais, da qual ressalto o Art. 93. Lei
complementar, de iniciativa do Supremo Tribunal Federal, disporá sobre o Estatuto
da Magistratura, observados os seguintes princípios: IX todos os julgamentos dos
órgãos do Poder Judiciário serão públicos, e fundamentadas todas as decisões,
sob pena de nulidade, podendo a lei limitar a presença, em determinados atos, às
próprias partes e a seus advogados, ou somente a estes, em casos nos quais a
preservação do direito à intimidade do interessado no sigilo não prejudique o
interesse público à informação; Quando então, mais uma vez, chamo sua
atenção para o Documento Ratificacao de to Ao CNJ, http://www.scribd.com/
doc/8518939/Ratificacao-de-to-Ao-CNJ , que relaciona algumas situações, que
supomos, pela ausência de resposta, serem concretas.
Reitero meus protestos de Respeito, Estima e Consideração, subscrevendo-me
Atenciosamente,
Plinio Marcos Moreira da Rocha

PS.: Com relação a recepção, pela Corregedoria do Conselho Nacional de Justiça,


que nos lê por cópia, em função da mesma, estar associada, a correspondência
formalmente protocolada, bem como, da sua, intrinseca e concreta, razoabilidade,
apresentada, espero que a mesma ja esteja adicionada na correspondência
mencionada.

2009/2/11 Ouvidoria CNJ ouvidoria@cnj.jus.br

Prezado Senhor Plínio,

Primeiramente informamos que a resposta desta Ouvidoria tem embasamento na


Constituição Federal, mais precisamente a inteligência dos arts. 102, caput, inciso
I, letra "r" e art. 103-B, § 4º, e também na Ação Direta de Inconstitucionalidade nº
3367, citada anteriormente, a qual encaminhamos em anexo para conhecimento.

No âmbito da competência deste Conselho, informamos que, em razão da


inexistência de previsão regimental e da impossibilidade de se verificar a
autenticidade da mensagem e de seu remetente, é vedado o recebimento de
manifestações encaminhadas via e-mail. A formalização de manifestação ao CNJ
deve ser feita por meio de petição escrita, devidamente fundamentada e assinada,
acompanhada de cópias do documento de identidade, do CPF e do comprovante ou
declaração de residência do requerente, salvo impossibilidade expressamente
justificada no requerimento inicial
(conforme Portaria 174, de 26-9-07, publicada no DJ, seção 1, do dia 02-10-07).
As petições podem ser encaminhadas pelos Correios (encomenda normal ou
SEDEX) ou protocoladas diretamente no balcão da Secretaria do CNJ (protocolo),
localizado na Praça dos Três Poderes, Ed. Anexo I do Supremo Tribunal Federal,
1º Andar, Brasília-DF, CEP 70.175-900. É possível, ainda, encaminhar petições e
documentos via Fax, para o telefone nº 0xx61-3217.4505, valendo-se da Lei nº
9.800/99. Nesse caso, os originais da petição e documentos deverão ser
encaminhados ao CNJ, em até cinco
dias, para que se dê continuidade ao processo.

A petição não precisa ser formalizada por advogado. Mais instruções acerca da
formalização da manifestação poderão ser obtidas com a leitura do Regimento
Interno do CNJ, acessível em www.cnj.gov.br .

Encaminhamos esta mensagem com cópia para a Corregedoria Nacional de


Justiça para conhecimento.

Continuamos à disposição.
Atenciosamente,
Ouvidoria do CNJ
Secretaria Geral
Tel: (55 61) 3217-4862 / 4958
ouvidoria@cnj.jus.br
mp

2ª Premissa Motivacional – Minhas considerações, por crer que vivemos um


“CAOS JURÍDICO” onde sua premissa base é o “PURO FAZER DE
CONTAS”, são concretas e contundentes, sendo por isto, consideradas, por
alguns, como intempestivas. Esta crença, esta fundamentada no fato de que a
Decisão, objeto da petição original, não reconhece em PLENITUDE que, em
função do Preceito Fundamental de Proteção Especial à Entidade Familiar, a Lei
deve facilitar o casamento, de tal forma, se restringir o conceito de Entidade
Familiar à União Estável entre Homem e Mulher, quando, Nossa Constituição
TAMBÉM reconhece como Entidade Familiar a comunidade formada por
qualquer dos Pais e seus descendentes, quando então, ratificamos nosso
entendimento de que ADOÇÃO cria uma NOVA DESCENDÊNCIA, razão pela
qual, casais que adotam podem, e devem, ser agraciados pela Proteção Especial
do Casamento, bem como, pelo fato de que nossa Legislação reconhece a
BIGAMIA como crime, porem, nenhuma União Estável simultânea é
possivelmente beneficiada pelo casamento, logo, NUNCA se tipificará a
BIGAMIA, uma vez que, inexistindo a consciência dos Parceiros da citada
bigamia, suas Uniões Estáveis deveriam, em função da Proteção Especial, serem
reconhecidas como, no mínimo, CASAMENTOS PUTATIVOS. O que nos leva a
outra situação, no mínimo, de um surrealismo dantesco, inominável e
inaceitável, que são as figuras de concubina e filhos ilegítimos, que,
concretamente, não são recepcionados pela Constituição da República Federativa
do Brasil de 1988.

3ª Premissa Motivacional – Devo externar minha preocupação com o fato


concreto de que o Despacho/Ofício nº 3745-E/2009 foi assinado em 02/03/2009, e
somente entregue, aos Correios em 25/05/2009, em minha residência, em 27/05/
2009, o que nos permite a certeza de terem decorridos 87 (oitenta e sete ) dias
entre o primiro fato e o último fato. Como o prazo prescricional é de 10 dias, me
pergunto, se este prazo se inicia na data da emissão do Despacho/Ofício, ou na data
do recebimento do mesmo, de tal forma, que no primeiro caso não haverá a
menor possibilidade de efetuar meus contraditórios e usufruir de ampla defesa.
Portanto, espero, ainda estar dentro do prazo prescricional.

Sugestão RATIFICADA
Que esta Corregedoria, reveja as limitações, impostas pelo pobre entendimento
do Excelentíssimo Juiz Auxiliar da Corregedoria Nacional de Justiça, Sr. Ricardo
Cunha Chimenti.
Quando então, se faz premente, necessário, quiçá visceral, dar prosseguimento à
concreta, e profunda, avaliação da Petição STF ADI 3300 – União Civil Mesmo
Sexo, encaminhada à Esta Corregedoria através da Carta Registrada
RO716332999BR postada em 16 de Fevereiro de 2009.
Atenciosamente,

Plinio Marcos Moreira da Rocha


Analista de Sistemas
CPF – 385.112.907/53
Cart. Identidade – 3.932.860-4 emitida pelo Detran/RJ
Rua Gustavo Samapio nº 112 apto. 603
LEME - Rio de Janeiro - RJ
CEP 22010-010
Tel. (21) 2542-7710

You might also like