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2) História da Dança
2.b)Dança na antiguidade
- Egito: Geralmente dançada por escravos. A palavra HBIJ, que significa dançar e
estar contente, é encontrada nas pirâmides junto á dois deuses: Bes (deus da
dança) e Hathor (a patrona da dança).
Nesta época a dança também era comum na Grécia, China, Japão e Índia.
- Invasões e guerras;
- Pestes e epidemias;
Condenava o corpo, pois este representava o pecado. Por isso, a dança era
considerada profana. Não sendo toleradas pela Igreja, as danças foram
disfarçadas e praticadas na forma de festas religiosas, como forma de folclore.
Neste período surgem os menestréis, que aprendiam as danças populares e as
adaptavam para levá-las aos castelos e transformá-las em danças de salão.
2.c) Renascimento
Em Florença, Lourenço de Médicis, lança a moda dos triunfos, festas que duravam
dias, onde havia músicas e danças criadas especialmente para a ocasião. O
tema partia de lendas e feitos heróicos com o objetivo de elogiar o patrono da
festa ou seu principal convidado.
Surgem os tratados de dança, onde os mestres renascentistas desenhavam e
descreviam os passos a serem executados.
Desde a infância desenvolve gosto pela arte. Aos catorze anos, dança no “Ballet de
La Nuit”, representando o Rei Sol, que derrota as trevas (forças do mal). Criou
muitas instituições com a finalidade de regulamentar as artes. Criou em:
*1661 a Academia Real de Dança;
* 1669 a Academia Real de Música;
* 1672 a Academia Real de Dança e Música (atual Ópera de Paris).
* 1713 a Primeira Companhia Oficial de Ballet.
2.f) Romantismo
2.h)Dança Moderna
Surge no início do século XX, como forma de negação do Ballet Clássico. Queria
criar uma nova forma de linguagem para expressar os problemas do homem do
século XX. Prega a liberdade corporal, consciência corporal, todo gesto deve
ter um significado, deve ser expressiva, falar á alma da platéia.
Teóricos do movimento:
Laban
Cria a expressão “gesto significativo”. O movimento deve ser baseado numa idéia,
querer comunicar algo, ter uma intenção.
Define o termo Kinesfera (espaço pessoal ao redor do bailarino).
Define os quatro fatores de movimento: espaço (níveis, planos), tempo (rápido,
lento), fluxo (controlado, fluído, estacado, contínuo) e peso (peso pesado e
peso leve), que dão qualidade ao movimento.
Mary Wigman: Alemanha vive uma crise econômica, e se encontra num período
entre guerras.
Expressionismo: pessimismo, crítica á sociedade, cores escuras. É neste contexto
que surge a dança de Mary. Utiliza máscaras, para anular a expressão facial e
transferi-la para o corpo. A expressão deve estar nos movimentos. Seus
movimentos são como se tudo fosse atacá-la, tenta se defender, se sente
ameaçada pela guerra. Técnica: espaço opressor.
Suas coreografias demonstram o desespero e a revolta diante da guerra.
Dança Pós-moderna
2.i) DANÇA
- Flexibilidade.
- Melhora do condicionamento físico.
- Aprimoramento da coordenação motora.
- Perda de peso.
- Redução do risco de doenças como obesidade, diabetes e hipertensão.
- Melhora na auto-estima e quebra de diversos bloqueios psicológicos, como a
timidez, a depressão, diminuição da ansiedade, entre outros.
- Torna-se uma excelente opção de lazer.
- Proporciona uma melhora na qualidade de sono.
- Melhora a capacidade de concentração.
- Diminuição do estresse.
A atividade física para fazer bem ao nosso organismo deve ser freqüente (no
mínimo 3 vezes por semana).
3)
LESÕES NOS ESPORTES
Flexibilidade:
De acordo com os autores do livro “Lesões nos esportes: diagnóstico, prevenção e
tratamento”, Moisés Cohen e René Jorge Abdalla, flexibilidade é a amplitude de
movimento disponível em uma articulação ou em grupos articulares. É
classificada em estática e dinâmica. Estática é a amplitude de movimento
avaliada quando o indivíduo é instruído a relaxar-se. A dinâmica refere-se á
resistência oferecida pelo músculo quando é realizado um movimento ativo
dentro da amplitude de movimento.
Uma boa flexibilidade pode ser responsável por benefícios como relaxamento do
estresse e da tensão, relaxamento muscular, melhora da aptidão corporal,
postura e simetria, alívio de cãibras musculares, risco reduzido de lesões e
aumento da eficiência do movimento.
O componente mais importante relacionado á flexibilidade do músculo é o tecido
conjuntivo.
Além do endomísio, perimísio e epimísio, outras estruturas compostas de tecido
conjuntivo são responsáveis pela restrição de flexibilidade: a fáscia, os
ligamentos e os tendões.
O tecido conjuntivo possui duas proteínas de grande importância na flexibilidade: o
colágeno (grande resistência a forças de tração e uma extensibilidade mínima)
e a elastina (elasticidade), sendo a concentração maior de uma ou outra
proteína responsável pela propriedade predominante do tecido.
3.a) ALONGAMENTO
Tipos de alongamento:
- Alongamento estático: esse tipo de exercício utiliza o efeito do relaxamento
progressivo nos tecidos moles, obtendo-se como resposta um lento
alongamento contínuo.
O método envolve o alongamento do grupo muscular até a posição de tolerância,
ou seja, moderado desconforto, que é mantido por um período de 10 segundos
á 30 segundos antes de retornar para a posição inicial.
As fibras musculares são compostas por miofibrilas, que são formadas por
sarcômeros, que são as unidades contráteis da fibra muscular. Os sarcômeros,
por sua vez, são formados por filamentos grossos (miosina) e finos (actina) que
deslizam uns sobre os outros, possibilitando assim, a ação muscular. A força
gerada tende a encurtar o sarcômero.
Tipos de fibras:
Há três tipos de fibras, com características diferenciadas no que diz respeito ás
capacidades de produzir força, velocidade de encurtamento e de resistência á
fadiga.
- Tipo 1: também chamadas de vermelhas, ou de contração lenta.
- Tipo 2: também chamadas de brancas, ou de contração rápida.
O local das lesões musculares varia muito com o tipo de esporte praticado. Vários
fatores podem influenciar as lesões musculares: a freqüência, a intensidade e a
duração das atividades.
As lesões podem ser classificadas em:
- diretas ou indiretas;
- parciais ou totais;
- traumáticas ou atramáticas.
As lesões musculares por trauma direto são mais comuns em esportes de contato.
Exemplo: contusões.
O trauma indireto é causado pelo estresse muscular. O músculo é submetido a
uma carga superior á sua capacidade de resistência.
Nas lesões parciais, a força muscular está diminuída, porém permanece a sua
capacidade contrátil.
Nas lesões totais, a mobilidade articular pode ser nula.
As lesões musculares podem ainda ser classificadas em traumáticas e
atraumáticas. Entre as traumáticas estão as contusões, por exemplo. As
atraumáticas são a cãibra e o dolorimento muscular tardio.
4)MIOLOGIA
4.a)SISTEMA MUSCULAR
Classificados de acordo com sua estrutura, função e localização, existem três tipos
de tecidos musculares: cardíaco, liso e esquelético. Embora sejam tipos
distintos de tecidos musculares, apresentam algumas características em
comum:
Funções musculares
Cada músculo tem um nervo motor. Cada fibra nervosa se divide em ramas
terminais, chegando cada rama a uma fibra muscular. O conjunto composto por
um neurônio e as células musculares por ele inervadas é chamado de unidade
motora. A extensão deste neurônio que se comunica com a miofibrila é
denominado axônio, que se ramifica em terminações axônicas. A terminação
axônica libera um neurotransmissor químico chamado acetilcolina, que
desencadeia a contração muscular.
5) NEUROANATOMIA
5.a) Sistema Nervoso
Cerebelo:
Funções:
- Movimento;
- Equilíbrio;
- Postura.
O cerebelo atua como um centro de equilíbrio e nos ajuda a mantê-lo. Também
controla a coordenação dos músculos esqueléticos e permite a realização de
movimentos.
Mesencéfalo
Uma das várias funções do mesencéfalo é o movimento do corpo.
Diencéfalo:
*Tálamo
Funções:
- Recebe informações sensoriais do corpo e passa para o córtex cerebral. O córtex
cerebral envia informações motoras para o tálamo, que distribui para o corpo.
* Hipotálamo
Das várias funções do hipotálamo, destacamos o controle da temperatura corporal.
*Reflexos tendíneos: O impulso nervoso chega até o SNC, que determina que o
músculo não corre o risco de ser lacerado e envia um impulso nervoso que
alonga reflexamente o músculo, permitindo um estiramento um pouco maior.
O objetivo dos reflexos é proteger o corpo. Quando um estiramento é prejudicial ao
tecido muscular, o corpo responde com uma contração reflexa. Um estiramento
que não ameaça a integridade dos tecidos inicia o reflexo tendíneo, que relaxa
o músculo.
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No músculo, os fusos musculares são receptores que reagem á tensão nas fibras
musculares. Entre as fibras colágenas nos tendões estão os órgãos
neurotendíneos de Golgi, que são ativados pela presença de tensão no tendão.
Tanto os fusos musculares como os órgãos neurotendíneos de Golgi fornecem
informações ao SNC a respeito do comprimento e da tensão de um músculo e
de seu tendão ou tendões. Eles são ativados á medida que os músculos
mobilizam uma articulação por sua amplitude de movimento, mas os
proprioceptores articulares são ativados quando a articulação atinge o final da
amplitude de movimento. Os proprioceptores atuam em grupo para fornecer
uma noção de posição articular, posição corporal e o momento certo para o
movimento; esse fenômeno é chamado de percepção cinestésica.
6.a)CÃIBRAS
B) Deficiência de potássio
A deficiência de potássio poderia causar distúrbios na formação de potenciais
elétricos, responsáveis pelo controle da contração muscular, gerando
contrações espontâneas dos músculos.
C) Deficiência de cálcio
Um dos mecanismos envolvidos na fisiologia da cãibra diz respeito à
deficiência das concentrações de cálcio no sangue, que resultaria na alteração
do balanço de cálcio no interior da célula e conseqüentemente desequilíbrio no
processo de contração muscular.
No entanto, pesquisas recentes mostram que esses dois últimos minerais são
menos propensos a causar cãibras, pois as quantidades de potássio e cálcio
no suor são baixas se comparadas com as de sódio. Além disso, potássio e
cálcio são facilmente repostos com dieta. Conseqüentemente, um déficit
desses minerais é raro. Fontes de cálcio: Leite e derivados, Brócolis, Couve.
Outras causas potenciais
Diabetes, doenças neurológicas ou problemas vasculares são fatores que
favorecem a ocorrência de cãibras, bem como a utilização de certos
medicamentos. As conseqüências das cãibras no atleta são quedas de
desempenho, podendo chegar a distensões, estiramento e até a ruptura de
ligamentos e músculos.
7.a) NUTRIÇÃO
Segundo os autores, a nutrição é a soma de ingestão e conversão de substâncias
alimentícias em nutrientes que podem ser utilizados para manter a função
orgânica, por exemplo:
- Finalidade energética (carboidratos, lipídios e proteínas);
- Construção e reparo de tecidos (proteínas, lipídios e minerais);
- Construção e manutenção do sistema esquelético (cálcio, fósforo e proteínas).
7.c) CARBOIDRATOS
Gorduras:
Representam uma grande quantidade de combustível para o esforço muscular. O
treinamento dos bailarinos permite metabolizar menos carboidratos e mais
gorduras para a energia muscular.
Aminoácidos
São de interesse para os atletas, pois: Traz benefícios para a energia muscular e a
síntese de proteínas e reduz a fadiga e exaustão muscular.
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Os suplementos de potássio ajudam a impedir a cãibra muscular. Porém, o alto
consumo de potássio é perigoso para a saúde. As frutas e verduras são ricas
em potássio e devem ser consumidos antes de recorrer aos suplementos de
potássio.
Zinco
Sua deficiência pode afetar o desempenho anaeróbico do músculo.
Vitamina B3
Bloqueia a liberação de ácidos graxos do tecido adiposo, tornando essa fonte de
energia menos disponível durante o esforço.
Relata-se que a vitamina B reduz a fadiga durante o trabalho no calor.
As melhores fontes alimentícias incluem carne, peixe, feijão e nozes.
Vitamina C
A vitamina C atrasa a fadiga e aumenta a eficiência no trabalho. Fontes de vitamina
C: frutas cítricas, morango, melão, brócolis, couve-flor.
VITAMINA E
A vitamina E responsável pelo suprimento de energia e liberação de Ca²+ durante
a contração muscular.
Um aumento na concentração de Ca²+ causa contração muscular, enquanto o seu
decréscimo causa relaxamento.
7.e) Proteína
Embora a proteína não seja a principal fonte de energia, ela pode se tornar a fonte
primária de combustível durante o exercício se a ingestão de gordura e
carboidratos for baixa ou se a ingestão protéica for muito alta. Uma explicação
para isso, é que a proteína não pode ser rapidamente armazenada como
ocorre com carboidratos e lipídios. Assim, o organismo é obrigado a
metabolizar o excesso de proteínas em preferência a outras fontes de
combustível.
Fontes de potássio: banana, suco de laranja.
A energia obtida após a quebra da ATP para adenosina difosfato (ADP) é a energia
utilizada para a contração do músculo esquelético durante o exercício. Além da
ATP, o músculo esquelético possui um outro fosfato altamente energético,
chamado creatina fosfato (CP).
O ATP é produzido de três maneiras: o sistema ATP- CP , mecanismo anaeróbico
(sem oxigênio, também chamado de sistema ácido láctico) e mecanismo
aeróbico (com oxigênio).
O sistema aeróbico é muito mais eficiente que o sistema do ácido láctico em
produção de ATP.
Quando o oxigênio nas células musculares é usado para outros processos
metabólicos celulares, o organismo entra em um estado de débito de oxigênio.
Os músculos ainda podem produzir ATP, por meio do mecanismo anaeróbico.
O efeito colateral ruim da respiração anaeróbica é que, além do ATP, é
produzido ácido láctico. O acúmulo de ácido láctico causa dores musculares.
A respiração rápida continua depois de cessada a atividade, até que exista
oxigênio suficiente para saldar o débito e não esteja mais ocorrendo acúmulo
de ácido láctico.
Os diferentes meios de vida e os maus hábitos como vida irregular (sem horários)
e preferência a determinados alimentos podem prejudicar a resistência do
corpo e causar alterações nas funções fisiológicas do corpo.
As condições de nutrição e de esportes também são fatores importantes. Se está
bem nutrido e pratica esportes, terá Energia e Sangue suficientes e uma boa
saúde; se não estiver bem nutrido e nem pratica esportes, a Energia e o
Sangue não podem circular com fluidez, fazendo baixar a resistência.
Fator patogênico exógeno responsável pela cãibra é o excesso de frio. O frio faz
com que o Ki fique estagnado e provoca a contração dos músculos e causa
cãibras. Outro fator que contribui pra estagnação do Ki é o excesso de trabalho
físico, que exige um esforço do Baço, que controla os músculos. O uso
repetitivo de determinados músculos pode fazer com que o ki ou o Sangue
fique estagnado em determinadas áreas.
O órgão relacionado ao frio é o Rim. O fator emocional pertinente aos Rins é o
medo. O medo esgota o Yin dos Rins, provocando calor no coração, trazendo
desta forma, ansiedade e insegurança.
Emoções relacionadas ás cãibras: medo, ansiedade e insegurança.
9)Massagem Tailandesa
9.b.1)Membros inferiores
A)Com o paciente em decúbito dorsal, coloque-se ao lado do paciente
ajoelhado. Coloque sua mão direita sobre o abdome do paciente,sinta
H) Com uma das mãos, segure uma das pernas e a dobre na altura do
joelho, formando um 4 novamente, coloque-se em pé na altura do
abdomem
9.b.2) Abdomem
A) No abdomem relize movimentos horários sobre os pontos do
intestino se o paciente relatar, problemas como prisão de ventre.
9.b.3) Braços
9.b.4) Cabeça
9.b.6) Quadril
9.b.7) Alongamentos
horário e antihorário.
9.d) Precauções
*Sóleo:
Origem: linha sólea da tíbia.
Inserção: tuberosidade do calcâneo.
Ação: flexão plantar (plantiflexão do pé).
Inervação: nervo tibial.
Área de dor referida: tendão do calcâneo até a superfície plantar do calcanhar.
*Plantar:
Origem: côndilo lateral do fêmur.
Inserção: fáscia da perna e tendão do calcâneo.
Ação: flexão plantar do pé (plantiflexão)
Inervação: nervo tibial.
Área de dor referida: parte posterior do joelho e superior da panturrilha.
*Tibial Posterior
Na massagem pós-competição:
A)Uso de lubrificantes;
B)Toques superficiais.
Recuperação e reabilitação:
Tratamento RGCE
O repouso evita que a lesão aumente, o gelo causa vaso constrição, reduz o
fluxo sangüíneo, impede o agravamento da inflamação e gera efeito analgésico
(alivia a dor), a compressão evita o acúmulo de linfa, reduzindo assim, o
edema (inchaço), e a elevação da área lesada estimula o retorno da linfa ao
coração, reduzindo a inflamação.
Uma das hipóteses diz que há diminuição do espasmo muscular pela crioterapia
diz que há diminuição da transmissão nervosa pelas vias aferentes (o frio
diminui a velocidade da condução nos nervos motores sensitivos, causando
uma diminuição da atividade motora).
11)Conclusão
Com base nos estudos realizados concluímos que as cãibras são geradas nos
dançarinos e em qualquer indíviduo por vários fatores que podem ser evitados,
por exemplo, mantendo o organismo sempre em atividade, porém com
alongamentos e aquecimento adequado, controle da hidratação do organismo,
cautela com o ambiente em que se pratica qualquer tipo de espaço. Em
relação ao tratamento o mesmo é de fácil acesso pois as técnicas de
massagens podem ser administrada pelo treinador, ou pelo profissional
responsável por está função, sendo técnicas de fácil entendimento e
realização.
Cabe a nós massoterapeutas, divulgarmos nosso trabalho para que possamos
não só ajudar esses profissionais da dança, como também outras pessoas que
sofrem do mesmo mal.As cãibras ocorrem em qualquer indíviduo, e qualquer
momento, visto que se trata de uma ação involuntária do organismo, dando
sinais de que algo está errado, a orientação de como a mesma ocorre leva o
paciente a ter uma maior consciência que precisa preservar o seu corpo para
que o mesmo não pare de repente por causa das cãibras, levando em
consideração de que há outros esportes como por exemplo a natação que se a
cãibra ocorrer em alto mar pode gerar risco de vida ao indíviduo, a orientação
de como proceder em caso de cãibras pode salvar a vida o mesmo.
Por este motivo, a orientação e incentivo para que os nossos pacientes pratiquem
exercícios físicos com cautela e alongamentos tanto antes das atividades como
depois.
12) Referências
Lenira Rangel
Analívia Cordeiro
2 Edição
SP, 1993
691 páginas
“Nutrição esportiva”
Ronald J. Maughan
Louise M. Burke
Editora Artmed, 2004, SP, 190 páginas.
“Biologia do esporte”
Autor: Jürgen Weineck
Editora Manole.
Ano 2000, SP, 599 páginas.
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“Cultura Corporal da Dança”
Roseli Aparecida Bregolato.
Editora: Ícone Ano: 2000, SP, 181 páginas.
Massagem Tailandesa
Site: www.google.com
www.adout.com