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UNIVERSIDADE DE FRANCA

RELATÓRIO

Ensaio Granulométrico

Docente: Vital Antônio de Paiva Neto

Aluno: Luiz Henrique Spirlandelli


2º ANO ENG. CIVIL
Franca-SP
RELATÓRIO DO ENSAIO GRANULOMÉTRICO

Introdução:

O ensaio de granulométrica é o processo utilizado para


determinação da percentagem em peso que cada faixa específica de
tamanho de partículas representa na massa total ensaiada.
Através dos resultados obtidos desse ensaio é possível a
construção da curva de distribuição de granulométrica, tão
importante para classificação dos solos bem como a estimativa de
parâmetros para filtros, bases estabilizadas, permeabilidade,
capilaridade etc.
A determinação da granulométrica de um solo pode se feita
apenas por peneiramento ou por peneiramento e sedimentos, se
necessário.

Objetivo:

Proceder à realização de ensaio de granulometria através do


peneiramento e com finalidade de obter a curva granulométrica.

Material utilizado:

1 - 500g de areia fina e 500g de areia média


2 – jogo de peneiras – 0.15mm a 9,52mm
3 – Vibrador das peneiras
4 – Balança mecânica de precisão
5 – Cronometro

Método:

Utilizando a balança de precisão, pesar 500g de areia fina,


pesar todas as peneiras que serão utilizadas para analise
granulométrico.
Após ter pesado e anotado os pesos de todas as peneiras e o
prato de fundo, coloque-as no vibradores, em ordem, de baixo para
cima com o prato de fundo e da mais fina para a mais grossa.
Coloque a areia fina nas peneiras e tampe. Vibre por 2minutos.
Após vibrar, alguns grãos de areia ficarão presos nas peneiras.
Pesar cada peneira, e anotar. Para obter a quantidade de areia retida
por cada peneira.
Montar uma tabela contendo as medidas da peneiras, o
peso em gramas de areia por peneira, a porcentagem em cada
peneira que ficou retida e a porcentagem acumulada de areia retida.
Montar o gráfico em papel quadriculado, demonstrando a
curva granulométrica.
Repetir o mesmo ensaio usando areia média.

Através da execução do ensaio acima mencionado, foram


obtidos os seguintes resultados.

Conclusão:

Ensaio com areia fina:

Peneira Peneira Peneira Areia Porcentagem Porcentagem


(mm) vazia com retida(g) retida acumulada
(g) areia(g)

9,52 622,4 624,1 1,7 0,34 99,96


4,76 611,7 612 0,3 0,06 99,66
2,38 485 485,6 0,6 0,12 99,60
1,18 484,6 485,2 0,6 0,12 99,48
0,60 419,4 422,2 2,8 0,56 99,36
0,30 400 447,1 47,1 9,42 98,80
0,15 375,3 746,2 370,9 74,18 89,38
Prato 438,2 514,2 76 15,20 15,20

Ensaio com areia média:

Peneira Peneira Peneira Areia Porcentagem Porcentagem


(mm) vazia com retida(g) retida acumulada
(g) areia(g)

9,52 622,14 622,9 0,76 0,15 100,09


4,76 611,70 613 1,3 0,26 99,94
2,38 485 494,5 9,5 1,9 99,68
1,18 486,6 520 35,4 7,08 97,78
0,60 419,4 558,2 138,8 27,76 90,70
0,30 400 598,8 198,8 39,76 62,94
0,15 375,3 485,6 110,3 22,06 23,18
Prato 438,2 443,8 5,6 1,12 1,12
RELATÓRIO DO GRAU DE FINURA DO AGREGADO

INTRODUÇÃO:

Utilizado geralmente para apurar o diâmetro médio de um montante


de agregado, seu resultado é importantíssimo para designar um
melhor uso do mesmo, pois dado a diversidade granulométrica, seu
uso se dará ao preenchimento melhor dos vãos que cada massa
necessita.
Neste ensaio, caberá aos alunos apresentar o grau de finura do
mesmo e contatar qual dos agregados indicados é o mais fino.

OBJETIVO:

Utilizar os dados da tabela apresentada, representá-la


graficamente, e a partir do mesmo indicar qual apresenta em grau
de finura menor do que o outro.

DADOS:

TABELA AGREGADO A E B

Agregado d ‘A’ ‘B’


Faixas r% dr r% dr
2,4/4,8 3,60 4 0,14 1 0,04
4,8/9,5 7,15 25 1,79 6 0,43
9,5/19 14,25 43 6,13 44 6,27
19/38 28,50 23 6,55 49 13,96
38/50 44,00 5 2,22 0 0,00
Soma ------- 100 16,81 100 20,70

INDICE:

d = Diâmetro médio
% = Porcentagem relativa
dr = Diâmetro relativo
Formula: dr = %r. d
100

CONCLUSÃO:

Ao apresentar os gráficos das curvas granulométricas


constatou-se que o agregado ‘A’ tem em seu meio uma maior
quantidade de grãos com o diâmetro médio menor que o agregado
‘B’, tendo então, o agregado ‘A’ como o mais fino entre as duas
amostras.

100

90

80

70

60

50

40

30

20

10
X - peneiras
0 3,60 7,15 14,24 28,50 44,00 (media)

Areia ‘A’

Areia ‘B’
RELATÓRIO DA MASSA ESPECIFICA DO AGREGADO

INTRUDUÇÃO:

Massa especifica do agregado é a massa da unidade de volume


do material de que se constituem os grãos da mesma.

NBR 7211
Agregados miúdos

OBJETIVO:
Calcular a massa específica de duas amostras de areia,
utilizando para tal aferição:
1 – balança
2 – frasco
3 – amostras – 500 gramas de cada uma.

MÉTODO:

Colocar no frasco água até a marca de 200 cm3, de modo que


no gargalo do mesmo não fique gotas, assim feito adicionar a
amostra de areia, de modo que não fiquem restos no gargalo e a
mesma seja agitada para eliminação das bolhas de ar.
Feito isso, fazer a leitura do nível atingido pela água, a qual
indica o volume em cm3 ocupado pelo conjunto, de agregado miúdo
e água.
O resultado é obtido mediante o emprego da expressão: δ =
_500__
L – 200
Onde:
δ = massa especifica do agregado miúdo em cm3
L = leitura do frasco (conjunto agregado miúdo e água)

AFERIÇÕES:

Amostra 1 (areia fina)

Inicial da areia = 500 gramas δ1 = 500


Inicial de água = 200 cm3 389-200
Volume final = 389 cm3 δ1 = 2,646 g/cm3

Amostra 2 (areia grossa)

Inicial da areia = 500 gramas δ2 = 500


Inicial de água = 200 cm3 390,5-200
Volume final = 390,5 cm3 δ2 = 2,624 g/cm3

INCHAMENTO DO AGREGADO MIÚDO

INTRODUÇÃO

Este ensaio é estudado os devidos itens: 1º inchamento do


agregado, que é a variação da sua massa que ocorre quando o
agregado miúdo entre em contato com a água, 2º coeficiente de
inchamento é o cociente entre o volume úmido (Vh) e seco (Vo) de
uma mesma massa de agregado, 3º teor de umidade critica, é
quando o coeficiente de inchamento pode ser considerado
constante ou igual ao coeficiente de inchamento médio.
4º coeficiente de inchamento médio é quando o valor médio entre o
e coeficiente de inchamento máximo correspondente a umidade
critica.

OBJETIVO:

Determinar o inchamento do agregado miúdo.

APARELHAGEM:

1 – encerado de lona
2 – balança com precisão de 100g no máximo e 50g no mínimo
3 – balança com precisão de no mínimo 0,01g e no máximo 200g
4 – recipiente paralelepipedal
5 – régua rígida de 500 mm
6 – estufa para secagem
7 – concha ou pá
8 – 10 cápsulas com tampa de 50 mλ
9 – proveta graduada
10 – misturador

ENSAIO

- Secara amostra de ensaio em estufa de (100 a 105 ºC) ate


Constancia da massa.
- colocar a amostra sem encerado, homogenizar e determinar a
massa unitária.
- adicione água até os teores de umidade: 0,5%, 1,0%, 2,0%, 3,0%,
4,0%, 5,0%, 7,0%, 9,0%, 12%. Coletar uma amostra para cada
adição de água para determinação do teor de umidade. Executar
simultaneamente a massa unitária.
- determinar a amostra de cada cápsula coma amostra coletada,
destampar e secar na estufa, determinar sua massa (Mf).
Resultados
- calcular o teor de umidade das amostras através da expressão:
h = Mi - Mf x 100
Mf - Mo
- para cada teor de umidade calcular o coeficiente de inchamento
com a expressão:
Vh = δs x (100 + h)
Vo δh 100
- assinalar os pares de valores (h, Vh) em inchamento pela seguinte
construção:
- traçar tangente a curva // eixo das umidades.
- traçar corda que une a origem das coordenadas ao ponto de
tangencia;
- traçar nova tangencia a curva // a esta corda.
- a abscissa correspondente ao ponto de interseção das duas
tangentes é a umidade critica.
Onde:
h = teor de umidade em %
Mi = massa da cápsula com material coletado
Mf = massa final após secagem
Mc = massa da cápsula
Vh = volume do agregado com h% de umidade em dm3
Vo = volume do agregado seco em estufa em dm3
Vh = coeficiente de inchamento
Vo
δs = massa unitária seca em estufa em kg/dm3
δh = massa unitária com h% de umidade em kg/dm3

CONCLUSÃO

Depois de feito as aferições e os respectivos cálculos chegaram


à conclusão de que próximo aos 6% de umidade o agregado miúdo
sofre alterações crescentes em seu volume, após atingir o ponto
máximo o coeficiente de inchamento diminui, chegando ao ponto de
saturação.

UNIVERSIDADE DE FRANCA

RELATÓRIO
Grau de finura do agregado

Docente: Vital Antônio de Paiva Neto

Aluno: Luiz Henrique Spirlandelli


2º ANO ENG. CIVIL

Franca-SP
UNIVERSIDADE DE FRANCA

RELATÓRIO
Massa especifica do agregado

Docente: Vital Antônio de Paiva Neto

Aluno: Luiz Henrique Spirlandelli


2º ANO ENG. CIVIL

Franca-SP
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RELATÓRIO

Inchamento do agregado miúdo

Docente: Vital Antônio de Paiva Neto

Aluno: Luiz Henrique Spirlandelli


2º ANO ENG. CIVIL

Franca-SP

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