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COMO FAZER UMA APRESENTAÇÃO

Criar os diapositivos
ou
retrotransparências
COMO FAZER UMA APRESENTAÇÃO

 Faça os
diapositivos após
escrever a
apresentação
COMO FAZER UMA APRESENTAÇÃO

 A primeira transparência deve conter:

 Título do trabalho
 Nomes dos autores
 Bolsa, se for o caso
 Identificação do Laboratório,
Departamento, Unidade ...
 Financiadores, se for o caso
Apresente-se !
ELABORAÇÃO DOS DIAPOSITIVOS

 O tempo médio para cada


transparência deve ser da
ordem de 1 (um) minuto.

Uma transparência exposta


por 15 segundos dá a
impressão que o apresentador
está com pressa e o seu
conteúdo não é compreendido
pela platéia.
ELABORAÇÃO DOS DIAPOSITIVOS

Calcule
1 diapositivo por minuto

10 minutos = 10 diapositivos
15 minutos = 15 diapositivos
ELABORAÇÃO DOS DIAPOSITIVOS

 Inclua o título
 Use letras minúsculas, exceto o TÍTULO
 Não use letras pequenas demais
 Não polua o diapositivo. Utilize no
máximo 7 linhas e 7 palavras por linha
ELABORAÇÃO DOS DIAPOSITIVOS

• Tamanho de Letras: Usar letras que sejam legíveis após a


projeção em uma sala de aula convencional. Se algum editor
de texto for utilizado, letras de tamanho 24 a 36 são
recomendadas (isso varia com o tipo de letra).
• Manuscrito: Em caso de preparação de transparências
manuscritas, usar letras de forma de tamanho compatível,
isto é, que sejam claramente legíveis do fundo da sala, após
a projeção. Normalmente, letras com 0,5 a 0,7 cm de altura
são compatíveis com as telas e as salas convencionais.
• Uso de Cores: Quando usar cores para ressaltar algum
ponto, não exagerar para não ressaltar tudo, confundindo
mais a platéia. Usar as diferentes cores de forma sensata é
uma boa medida.
ELABORAÇÃO DOS DIAPOSITIVOS

Tamanho de Letras:

• Usar letras que sejam legíveis após a


projeção em uma sala de aula convencional.

• Com editores de texto letras de tamanho


24 a 36 são recomendadas.

Isso varia com o


tipo de letra
ELABORAÇÃO DOS DIAPOSITIVOS

• Arial 24, 28, 32, 36

• Times 24, 28, 32, 36

• Tahoma 24, 28, 32, 36

• Bookman old style 24, 28, 32, 36


ELABORAÇÃO DOS
DIAPOSITIVOS

Manuscrito

• Em caso de preparação de
transparências manuscritas, usar letras
de forma de tamanho compatível, isto é,
que sejam claramente legíveis do fundo
da sala, após a projeção.
• Normalmente, letras com 0,5 a 0,7 cm
de altura são compatíveis com as telas e
as salas convencionais.
ELABORAÇÃO DOS
DIAPOSITIVOS

Manuscrito

• Em caso de preparação de
transparências manuscritas, usar letras
de forma de tamanho compatível, isto é,
que sejam claramente legíveis do fundo
da sala, após a projeção.
• Normalmente, letras com 0,5 a 0,7 cm
de altura são compatíveis com as telas e
as salas convencionais.
ELABORAÇÃO DOS
DIAPOSITIVOS

Manuscrito

• Usar letras de forma que sejam


claramente legíveis do fundo
da sala.

• Sugestão: letras com 0,5 a 0,7


cm de altura.
ELABORAÇÃO DOS
DIAPOSITIVOS

Manuscrito

• Em caso de preparação de
transparências manuscritas, usar letras
de forma de tamanho compatível, isto é,
que sejam claramente legíveis do fundo
da sala, após a projeção.
• Normalmente, letras com 0,5 a 0,7 cm
de altura são compatíveis com as telas e
as salas convencionais.
ELABORAÇÃO DOS
DIAPOSITIVOS

Manuscrito

• Usar letras de forma que sejam


claramente legíveis do fundo
da sala.

• Sugestão: letras com 0,5 a 0,7 cm de altura.


ELABORAÇÃO DOS DIAPOSITIVOS

Uso de Cores

Quando usar cores para ressaltar algum


ponto, não exagerar para não ressaltar
tudo, confundindo mais a platéia.

Usar as diferentes cores de


forma sensata é uma boa
medida.
ELABORAÇÃO DOS DIAPOSITIVOS

Uso de Cores

Quando usar cores para ressaltar algum


ponto, não exagerar para não ressaltar
tudo, confundindo mais a platéia.

Usar as diferentes cores de


forma sensata é uma boa
medida.
ELABORAÇÃO DOS DIAPOSITIVOS

Uso de Cores

Quando usar cores para ressaltar algum


ponto, não exagerar para não ressaltar
tudo, confundindo mais a platéia.

Usar as diferentes cores de


forma sensata é uma boa
medida.
Foto: Sandro Roberto Brancalião
ELABORAÇÃO DOS DIAPOSITIVOS

Atenção:
- tamanho do local
- luminosidade no local
- qualidade do equipamento no local

Na dúvida: Preto no branco!

Usar as diferentes cores de forma


sensata é uma boa medida.

Foto: Sandro Roberto Brancalião


ELABORAÇÃO DOS DIAPOSITIVOS

 Evite abreviações

 Em tabelas de 2 colunas, use no


máximo 4 linhas

 Refaça tabelas publicadas, se


inadequadas
Quadro 2. Composição do lodo de esgoto utilizado no primeiro (2001/02) e segundo (2002/03)
anos do experimento e valores de concentração máxima permitida (CMP) pela legislação
Ano
Parâmetro Unidade(1) 2001 2002 CMP(3)
-1
Fósforo g kg 6,6 7,2
Potássio g kg-1 1,5 1,0
-1
Sódio g kg 0,9 1,7
Cromo total mg kg-1 149,3 188,5
Arsênio mg kg-1 <0.1 <0.01 75
Cádmio mg kg-1 5,8 6,6 85
Chumbo mg kg-1 283,1 206,6 840
Cobre mg kg-1 284,1 864,8 4300
Mercúrio mg kg-1 <0.1 <0.01 57
Molibdênio mg kg-1 <0.1 <0.01 75
-1
Níquel mg kg 41,8 35,5 420
Selênio mg kg-1 <0.1 <0.01 100
-1
Zinco mg kg 1364,8 1738,1 7500
Boro mg kg-1 12,3 11,7
Carbono orgânico g kg-1 325,4 298,5
PH 6,6 5,5
Umidade % 68,2 65,7
Sólidos Voláteis % 54,8 57,3
Nitrogênio Kjeldahl g kg-1 28,3 27,0
Nitrogênio amoniacal mg kg-1(2) 577,4 438,2
Nitrogênio nitrato/nitrito mg kg-1(2) 37,2 138,7
Enxofre g kg-1 26,1 26,8
Manganês mg kg-1 676,8 693,3
Ferro mg kg-1 26,0 24,1
Magnésio g kg-1 2,1 1,7
-1
Alumínio mg kg 16,4 18,8
Cálcio g kg-1 12,3 9,8
(1)
Os valores de concentração são dados com base na matéria seca.
(2)
Os valores de concentração para o nitrogênio nas formas amoniacal
e nitrato foram determinados na amostra nas condições originais.
(3)
CMP (Concentração Máxima Permitida) P4230, CETESB (1999).
Quadro 2. Composição do lodo de esgoto utilizado no primeiro (2001/02) e segundo (2002/03)
anos do experimento e valores de concentração máxima permitida (CMP) pela legislação
Ano
Parâmetro Unidade(1) 2001 2002 CMP(3)
-1
Fósforo g kg 6,6 7,2
Potássio g kg-1 1,5 1,0
-1
Sódio g kg 0,9 1,7
Cromo total mg kg-1 149,3 188,5
Arsênio mg kg-1 <0.1 <0.01 75
Cádmio mg kg-1 5,8 6,6 85
Chumbo mg kg-1 283,1 206,6 840
Cobre mg kg-1 284,1 864,8 4300
Mercúrio mg kg-1 <0.1 <0.01 57
Molibdênio mg kg-1 <0.1 <0.01 75
-1
Níquel mg kg 41,8 35,5 420
Selênio mg kg-1 <0.1 <0.01 100
-1
Zinco mg kg 1364,8 1738,1 7500
Boro mg kg-1 12,3 11,7
Carbono orgânico g kg-1 325,4 298,5
PH 6,6 5,5
Umidade % 68,2 65,7
Sólidos Voláteis % 54,8 57,3
Nitrogênio Kjeldahl g kg-1 28,3 27,0
Nitrogênio amoniacal mg kg-1(2) 577,4 438,2
Nitrogênio nitrato/nitrito mg kg-1(2) 37,2 138,7
Enxofre g kg-1 26,1 26,8
Manganês mg kg-1 676,8 693,3
Ferro mg kg-1 26,0 24,1
Magnésio g kg-1 2,1 1,7
-1
Alumínio mg kg 16,4 18,8
Cálcio g kg-1 12,3 9,8
(1)
Os valores de concentração são dados com base na matéria seca.
(2)
Os valores de concentração para o nitrogênio nas formas amoniacal
e nitrato foram determinados na amostra nas condições originais.
(3)
CMP (Concentração Máxima Permitida) P4230, CETESB (1999).
Teores de metais pesados no lodo
2001 2002 Permitido*
mg kg-1
Cádmio 5,8 6,6 85,0
Chumbo 283 207 840
Níquel 42 35 420
Zinco 1365 1738 7500
* CETESB, 2006
ELABORAÇÃO DOS DIAPOSITIVOS

90
80
 Em gráficos de 70

barra, use no 60
50
máximo 8 40
30
barras por 20

diapositivo 10
0
1° 2° 3° 4°
Trim. Trim. Trim. Trim.
Tempo de maturação de água e outros
alimentos à dieta da criança

6
6 Região Sul
Montes Claros, MG 5 5 5
5
Ouro Preto, MG
4
Meses

3
3
2 2
2
1 1
1

0
Água Chás Frutas Vegetais

Fonte: Fuchs, 2003


ELABORAÇÃO DOS DIAPOSITIVOS

 Não utilize
mais que um
gráfico por
diapositivo
Vitamina A,B,C,E em pacientes sob risco cardiovascular
( “Mario Negri Istituto”, Lancet 2001; 357:89-
357:89-95)

100 Vitamina E Vitamina E


% livre de % livre de 100
mortalidade,
mortalidade, Placebo mortalidade,
mortalidade, Placebo
infarto e AVC infarto e AVC

95 95

0
0 1 2 3 4
1 2 3 4
Anos de seguimento
Anos de seguimento

100 Vitamina E Vitamina E


% livre de % livre de 100
mortalidade, mortalidade,,
mortalidade
Placebo Placebo
infarto e AVC infarto e AVC

95 95

0 0
1 2 3 4 1 2 3 4
Anos de seguimento Anos de seguimento

Fonte: Fuchs, 2003


ELABORAÇÃO DOS DIAPOSITIVOS

 Não polua
o fundo
do
diapositivo
Vitamina E em pacientes sob risco cardiovascular
( “Mario Negri Istituto”, Lancet 2001; 357:89-
357:89-95)

100 Vitamina E
% livre de
mortalidade,
Placebo
infarto e AVC

95

0
1 2 3 4
Anos de seguimento
Fonte: Fuchs, 2003
Vitamina E em pacientes sob risco cardiovascular
( “Mario Negri Istituto
Istituto”,
”, Lancet 2001; 357:89-95)

100 Vitamina E
% livre de
mortalidade,,
mortalidade Placebo
infarto e AVC

95

0
1 2 3 4

Anos de seguimento
Fonte: Fuchs, 2003
Vitamina E em pacientes sob risco cardiovascular
( “Mario Negri Istituto
Istituto”,
”, Lancet 2001; 357:89-95)

100 Vitamina E
% livre de
mortalidade,,
mortalidade Placebo
infarto e AVC

95

0
1 2 3 4

Anos de seguimento
Fonte: Fuchs, 2003
ELABORAÇÃO DOS DIAPOSITIVOS

 Se for mostrar
dados de outros
autores, coloque
a referência
UTILIZAÇÃO AGRÍCOLA DE LODO DE ESGOTO
400.0
SOLO
• A aplicação do 350.0
S02
y = 93.643e
0.0635x

2
lodo aumenta o 300.0 S03
R = 0.9985

teor de P 250.0

-3
P, mg dm
0.051x
disponível 200.0
y = 55.627e
2
R = 0.9803
(P_resina) no solo 150.0

• No sedimento 100.0
0.018x
esse efeito é 50.0 y = 56.504e
2
R = 0.9577
exponencialmente 0.0
-5 0 5 10 15 20 25
mais elevado -1
Doses de lodo, Mg ha

Fonte: Barcellos, 2006


ADUBAÇÃO VERDE EM CAFEZAIS

• Problemas
relacionados a
fitossanidade,
fitotoxicidade e
eventos climáticos

Fonte: Joaquim A. A. Filho, 2006


ELABORAÇÃO DOS
DIAPOSITIVOS

 Aponte os slides
para orientar a
platéia
ELABORAÇÃO DOS
DIAPOSITIVOS

 Não distraia a
platéia
ELABORAÇÃO DOS
DIAPOSITIVOS

 Não aponte
erros
nos slides
ELABORAÇÃO DOS DIAPOSITIVOS

 Cuidado com o
excesso de
recursos de
animação
Vitamina E em pacientes sob risco cardiovascular
( “Mario Negri Istituto”, Lancet 2001; 357:89-
357:89-95)

100 Vitamina E
% livre de
mortalidade,
Placebo
infarto e AVC

95

0
1 2 3 4
Anos de seguimento
Vitamina E em pacientes sob risco cardiovascular
( “Mario Negri Istituto”, Lancet 2001; 357:89-
357:89-95)

100 Vitamina E
% livre de
mortalidade,
Placebo
infarto e AVC

95

0
1 2 3 4
Anos de seguimento
Vitamina E em pacientes sob risco cardiovascular
( “Mario Negri Istituto”, Lancet 2001; 357:89-
357:89-95)

100 Vitamina E
% livre de
mortalidade,
Placebo
infarto e AVC

95

0
1 2 3 4
Anos de seguimento
ELABORAÇÃO DOS DIAPOSITIVOS

50
45
 Nos 40
35
diapositivos de 30
Amarela
gráficos, sempre 25
20 Verde

indique o que 15
10
Vermelha

significam 5
0
1° 2°
Trim. Trim.
ELABORAÇÃO DOS DIAPOSITIVOS

 Humor
tem hora certa !
ELABORAÇÃO DOS DIAPOSITIVOS
ELABORAÇÃO DOS DIAPOSITIVOS
ELABORAÇÃO DOS DIAPOSITIVOS
ELABORAÇÃO DOS DIAPOSITIVOS

 Cuide da Gramática

 Use o recurso de verificação de ortografia


ELABORAÇÃO DOS DIAPOSITIVOS
 Cuide da Gramática

 Atenção especial para corretor automático


de texto

Problemas comuns:
 300 há  300 ha
 Kpa  KPa
ELABORAÇÃO DOS DIAPOSITIVOS

 Cuide da Gramática

 Fazem 3 anos
ELABORAÇÃO DOS DIAPOSITIVOS

Não sabe como escreve? Busque na literatura da


sua área!
• Latossolo Vermelho eutroférrico

• e não
LATOSSOLO VERMELHO
EUTROFÉRRICO
Latossolo Vermelho Eutroférrico
ELABORAÇÃO DOS DIAPOSITIVOS

 Uma imagem
vale por mil
palavras
ELABORAÇÃO DOS DIAPOSITIVOS

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não carregar
demais o arquivo,
torná-lo muito
grande e lento
ELABORAÇÃO DOS
DIAPOSITIVOS

 Dê um fecho
para a
apresentação
ELABORAÇÃO DOS
DIAPOSITIVOS

Bibliografia consultada:

Garson, A.; Gutgesell, H.P.; Pinsky, W.W.;


McNamara, D.G. The 10-minute talk:
organization, slides, writing and delivery.
American Heart Journal, v. 111, p. 193-203, 1986.
ELABORAÇÃO DOS
DIAPOSITIVOS

 MUITO OBRIGADA

 BOA SORTE
ELABORAÇÃO DOS
DIAPOSITIVOS

 Dúvidas?

icdmaria@iac.sp.gov.br
ROTEIRO DA APRESENTAÇÃO

• Introdução

• Objetivo (s)

• Hipótese (s)

• Material e Métodos

• Resultados Esperados

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