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Sumário
1 Introdução à música 3
1.1 Definição . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
1.1.1 Músico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
1.1.2 Maestro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
1.2 Elementos fundamentais da música . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
1.2.1 Melodia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
1.2.2 Harmonia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
1.2.3 Ritmo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
1.3 Propriedades do som . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
1.3.1 Altura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
1.3.2 Duração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
1.3.3 Intensidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
1.3.4 Timbre . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
1.4 Sons musicais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
1.4.1 Origem do nome das notas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
2 Notação musical 6
2.1 Definição . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
2.1.1 Sistemas de notação musical . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
5 Compassos 11
5.1 Ponto de aumento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
5.2 Compasso simples . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
5.3 Compasso composto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
5.4 Compasso alternado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
6 Quiálteras 14
6.1 Quiálteras Regulares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
6.2 Quiálteras Irregulares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
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SUMÁRIO 2
7 Sinais de repetição 15
7.1 Ritornello . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
7.2 Repetições alternativas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
7.3 Da Capo (D.C.) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
7.4 Da Segno (D.S.) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
7.5 Coda . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
7.6 Simile . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
7.7 Exemplo de utilização dos sinais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16
8 Articulações 17
8.1 Ligadura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
8.2 Legato . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
9 Acentuação 18
9.1 Staccato . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18
9.2 Staccatissimo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18
9.3 Marcato . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18
9.4 Tenuto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18
9.5 Fermata . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
Capı́tulo 1
Introdução à música
1.1 Definição
Música é a arte e ciência de combinar os sons de forma agradável aos ouvidos.
A música (do grego musiké téchne, a arte das musas) constitui-se basicamente de uma sucessão de
sons e silêncio organizada ao longo do tempo.
1.1.1 Músico
Também chamado de musicista, é qualquer pessoa ligada diretamente a música, exercendo alguma
função no campo de música, como a de tocar um instrumento musical, cantando, escrevendo arran-
jos, compondo, regendo, ou dirigindo um grupo coral ou algum grupo de músicos, como uma orquestras,
bandas, big band de Jazz, ou ainda lecionando, trabalhando no campo de educação, em terapia musi-
cal, ou acústica, produção de estúdio ou palco, engenharia de som, enfim, todos estes profissionais são
considerados músicos, independente de ter, ou não, uma carteira de alguma instituição que o reconheça.
O dia do músico é comemorado em 22 de Novembro.
1.1.2 Maestro
O papel do maestro, regente ou condutor é dar uniformidade a um grande contingente instrumental ou
vocal para que todas sigam o tempo, a dinâmica e o andamento indicado na partitura, pois sem ele cada
músico ou cantor perderia a marcação do tempo em relação aos outros. Em sı́ntese, ele é o chefe do
grupo, aquele que dita as ordens, impondo na maioria das vezes a sua “interpretação” à obra musical.
Porém a figura do maestro ditador, prepotente e arrogante vem entrando em decadência há um bom
tempo, e as grandes orquestras do mundo vêm preferindo assim regentes que se coloquem no mesmo
nı́vel dos outros integrantes da orquestra, sabendo que eles estão ali juntos para fazer música e não impor
ordens.
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CAPÍTULO 1. INTRODUÇÃO À MÚSICA 4
1.2.2 Harmonia
É a emissão simultânea de sons com diferentes alturas.
1.2.3 Ritmo
É a ordenação dos sons de acordo com padrões musicais estabelecidos
1.3.2 Duração
Em música a duração é o tempo em que uma nota é tocada ou o tempo entre duas notas (pausa). As
durações são os elementos constituintes do ritmo.
1.3.3 Intensidade
É a propriedade que o som tem de ser mais forte (Avião decolando) ou mais fraco (passos de uma barata).
1.3.4 Timbre
É a caracterı́stica sonora que nos permite distinguir se sons de mesma altura foram produzidos por fontes
sonoras conhecidas e que nos permite diferenciá-las. Quando ouvimos, por exemplo uma nota tocada por
um piano e a mesma nota (uma nota com a mesma altura) produzida por um violino, podemos imediata-
mente identificar os dois sons como tendo a mesma freqüência , mas com caracterı́sticas sonoras muito
distintas. O que nos permite diferenciar os dois sons é o timbre instrumental. De forma simplificada
podemos considerar que o timbre é como a impressão digital sonora de um instrumento ou a qualidade
de vibração vocal.
Ut queant laxis,
Resonare fibris,
Mira gestorum,
Famuli tuorum,
Solve polluti,
Labii reatum.
Tradução: ”Para que os teus servos possam cantar as maravilhas dos teus actos admiráveis, absolve as
faltas dos seus lábios impuros”.
Mais tarde ut foi substituı́do por do, sugestão feita por Giovanni Battista Doni, um músico italiano
que achava a sı́laba incômoda para o solfejo, e foi adicionada a sı́laba si, como abreviação de Sante
Iohannes (”São João”). A sı́laba sol chegou a ser mais tarde encurtada para so, para uniformizar todas as
sı́labas de modo a terminarem todas por uma vogal, mas a mudança logo foi revertida.
Capı́tulo 2
Notação musical
2.1 Definição
Notação musical é o nome genérico de qualquer sistema de escrita utilizado para representar graficamente
uma peça musical, permitindo a um intérprete que a execute da maneira desejada pelo compositor ou
arranjador. O sistema de notação mais utilizado atualmente é a partitura. Diversos outros sistemas de
notação existem e muitos deles também são usados na música moderna.
Partitura
É uma representação escrita de música padronizada mundialmente, e também o sistema de notação musi-
cal mais usado. Tal como qualquer outro sistema de escrita, dispõe de sı́mbolos próprios (notas musicais)
que se associam a sons.
Cifra
É um sistema de notação musical usado para indicar através de sı́mbolos gráficos ou letras os acordes a
serem executados por um instrumento musical (como por exemplo uma guitarra). As cifras são utilizadas
principalmente na música popular, acima das letras ou partituras de uma composição musical, indicando
o acorde que deve ser tocado em conjunto com a melodia principal ou para acompanhar o canto.
Obs.: Este tipo de notação ou cifragem indica ao executante o acorde que ele deve usar, mas não
indica a duração dos sons, deixando a sensibilidade musical do músico responsável pela maneira exata
na qual ele executará os acordes.
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Capı́tulo 3
3.1 Pentagrama
Ou simplesmente pauta é um conjunto de cinco linhas paralelas, horizontais e equidistantes (mesma
distância) formando quatro espaços entre elas.
As linhas e os espaços são contados de baixo para cima.
As notas são escritas nas linhas e nos espaços, em sequência alternada: uma linha, um espaço.
Exemplo:
3.2 Clave
É um sinal que, colocado no inı́cio do pentagrama, dá nome às notas. Ou seja, atribuem notas especı́ficas
a linhas e espaços determinados.
Clave de Sol
Clave de Fá
Clave de Dó
As claves mais usadas atualmente são: a clave de Sol e a clave de Fá escrita na 4a linha.
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CAPÍTULO 3. PAUTA, CLAVES, E LINHAS SUPLEMENTARES 8
Sol Lá Si Dó Ré Mi Fá Sol
Acabaram as linhas disponı́veis para adicionar notas. O que fazemos para continuar?
As linhas suplementares resolverão o nosso problema.
Sol Lá Si Dó Ré Mi Fá Sol Lá
Fá
Fá Sol Lá Fá Mi Ré Dó Si Lá Sol
CAPÍTULO 3. PAUTA, CLAVES, E LINHAS SUPLEMENTARES 9
Esta clave não tem o mesmo uso das demais. Sua utilização não permite determinar a altura das linhas
e espaços da pauta. Serve apenas para indicar que a clave será utilizada para representar instrumentos
de percussão de altura não determinada, como uma bateria, um tambor ou um conjunto de congas.
Neste caso as notas são posicionadas arbitrariamente na pauta, indicando apenas as alturas relativas. Por
exemplo em uma bateria, o bumbo pode ser representado na primeira linha por ser o tambor mais grave
e um chimbal pode estar em uma das linhas mais altas por se tratar de instrumento mais agudo.
Os instrumentos de percussão afináveis (xilofone, vibrafone, marimba, glockenspiel) utilizam notação
com as claves melódicas. Os tı́mpanos por exemplo são escritos na clave de fá.
Capı́tulo 4
A duração de tempo que uma nota é tocada, em proporção às demais, é definida pelo valor, que é
indicado pelo desenho da nota.
Os valores das notas e pausas são definidos por um fracionários. A semibreve é a figura que repre-
senta o inteiro.
Mı́nima 1/2
Semı́nima 1/4
Colcheia 1/8
Semicolcheia 1/16
Fusa 1/32
Semifusa 1/64
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Capı́tulo 5
Compassos
4 3
4 4
No exemplo acima, o primeiro compasso é um compasso 4/4 (leia-se “quatro por quatro”), e o se-
gundo, um compasso 3/4 (“três por quatro”).
O primeiro compasso, 4/4, contém quatro semı́nimas.
O segundo compasso, 3/4, contém três semı́nimas.
Na fórmula de compasso, o numerador indica a quantidade de notas que cabem em cada compasso,
enquanto o denominador indica o tipo das notas, ou seja, o valor da unidade de tempo.
Analisemos o compasso 84 .
O numerador (8) indica que teremos 8 unidades de tempo. Enquanto o denominador (4) indica que a
unidade de tempo terá o valor 1/4, ou seja, a semı́nima. Isto significa que teremos 8 semı́nimas em cada
compasso.
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4
Uma semı́nima pontuada equivale a uma semı́nima(1/4) mais uma colcheia (1/8).
2
4
Uma semı́nima pontuada também equivale a três colcheias.
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CAPÍTULO 5. COMPASSOS 12
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2
Observe que as seis colcheias podem ser agrupadas tanto em dois tempos (binário composto) quanto
em três tempos (ternário simples).
O padrão ternário simples já pertence ao compasso 3/4, portanto o 6/8 é um binário composto.
Todos compassos compostos tem alguma figura pontuada como unidade de tempo.
Observe que podemos usar 2 semı́nimas pontuadas para preencher o compassos 6/8.
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Qualquer fórmula de compasso com um 6 em cima é de um compasso binário composto. Os com-
passos 6/4 e 6/8 são os mais usados.
Qualquer fórmula de compasso com um 9 em cima é um compasso ternário composto. Embora o
9/8 seja o mais comum, 9/2, 9/4, e 9/16 também são utilizados.
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CAPÍTULO 5. COMPASSOS 13
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Discutiremos agora sobre compassos alternados que unem três unidades de tempo.
O compasso 7/8 contém dois tempos simples e um tempo composto, não importando a ordem dos
tempos.
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Às vezes, as pessoas confundem o 8/8 com o 4/4, já que ambos podem conter 8 colcheias. Porém
o 4/4 divide-se em quatro tempos de duas colcheias (quaternário simples), enquanto o 8/8 divide-se em
três tempos alternados.
Nossos dois últimos compassos alternados contêm um total de quatro tempos.
O 10/8 tem dois tempos compostos e dois tempos simples.
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8
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Capı́tulo 6
Quiálteras
São grupos de valores que aparecem em maior ou menor quantidade do que deviam, em relação ao signo
de compasso.
Sobre o grupo destes valores alterados, coloca-se um número indicando a quantidade de figuras, e
sobre este, uma chave ou somente o número.
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Capı́tulo 7
Sinais de repetição
7.1 Ritornello
É um travessão com dois pontos, sendo um acima e outro abaixo da 2a linha, indicando que o trecho deve
ser tocado duas vezes.
Fine D.S al Fine
Se utilizada a expressão Da Segno al Fine ou D.S al Fine, deve-se voltar onde estiver o Segno e daı́
até o fim (Fine).
7.5 Coda
Indica que o trecho colocado entre expressão To Coda e o sinal não é executado na repetição. Este evento
é chamado de Salto de coda.
7.6 Simile
É um sinal que indica a repetição de pequenos trechos ou padrões musicais.
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CAPÍTULO 7. SINAIS DE REPETIÇÃO 16
1. 2.
To Coda D.S. al Coda
D.C.
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Capı́tulo 8
Articulações
8.1 Ligadura
A ligadura de prolongamento é uma linha curva que une duas notas de mesma altura e mesmo nome. As
durações são somadas e ela é tocada como uma única nota. Elas são usadas para permitir que a duração
da nota se estenda além das barras de compasso.
Veja o exemplo:
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Se a barra de compasso não estivesse lá, podı́amos ter simplesmente escrito uma mı́nima em vez das
duas semı́nimas ligadas.
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8.2 Legato
Notas cobertas por este sı́mbolo devem ser tocadas sem nenhuma interrupção, como se fossem uma só.
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Capı́tulo 9
Acentuação
Acentos indicam como notas individuais devem ser tocadas. A combinação de vários sı́mbolos pode
indicar com mais precisão a execução esperada.
9.1 Staccato
A nota é destacada das demais por um breve silêncio. Na prática, há uma diminuição no tempo da nota
(aproximadamente 50%). Literalmente significa “destacado”.
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9.2 Staccatissimo
A nota é mais curta, ficando mais separada das demais.
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9.3 Marcato
O tempo é precisamente como indicado na partitura. A nota é tocada um pouco mais forte que as demais.
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9.4 Tenuto
Uma nota sustentada, suave, sem acentuação.
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CAPÍTULO 9. ACENTUAÇÃO 19
9.5 Fermata
Uma nota sustentada indefinidamente ao gosto do executante. Na prática, pode aumentar ou reduzir a
duração da nota, mas é mais frequente o uso para prolongar a nota, prinpalmente em codas. Também
pode ser usada para indicar uma cadenza.
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Bibliografia
Internet
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Wikipedia. Enciclopédia online. http://pt.wikipedia.org
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