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INTRODUÇÃO

O nosso trabalho da pesquisa fala do aborto portanto falar de


aborto é falar de um tema muito vasto em que hoje podemos
encontrar várias concepções no entanto o tema é muito polémico na
sociedade apesar que não seja novidade.

A disciplina a debater a cerca deste tema é FAI, e temos em


mente que ela tem como objectivo de formar e permitir ao estudante
adquirir um conhecimento individual, sã e forte; Neste caso este é a
nossa motivação.

O nosso objectivo é mostrar e ensinar a juventude a causa e as


consequências e o perigo. Não só mais também dar a entender que
não é bom e não é aconselhável fazê-lo.

Este foi uma breve consideração a cerca do meu tema que fala,
de um dos temas que para além de ser polémico mais tem acontecido
muito na sociedade principalmente na sociedade urbana.

Para que o meu trabalho seja melhor bem especificado como já


disse anteriormente que é um tema muito vasto, irei de trabalhar
com os seguintes pontos que será de chave para o meu trabalho os
pontos está aqui:

1. O aborto.
2. Situação crítica.
3. Reflexão e a conclusão.
Estas são os pontos chaves que iremos falar no que refere ao
nosso tema. O tema é tão importante em que pode ajudar a
juventude a se prevenir em riscos, consequência, enfim etc. o
conteúdo é este não temos muitas informações mais o pouco que
temos é o suficiente e esta bem especificado.
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Obrigado Doutor:
Munzambi Ntemo Miguel
1º CAPÍTULO DO ABORTO.

O aborto é a expulsão do feto antes do fim da gestação. (g). Ou


seja o aborto numa linguagem comum, é a perca de um bebe antes
da sua fase exacta, durante a gravidez. O aborto hoje na nossa
sociedade é falar de um tema muito polémico tanto para os religiosos
e também a certas famílias. Pelo menos tendo em meu conhecimento
que o aborto no contexto africano é horrível uma coisa que não se
podia fazer e nem acontecer anteriormente. (h). O aborto é a
interrupção de uma gravidez, ou seja é a expulsão de um embrião ou
de um feto antes do final do seu desenvolvimento e viabilidade em
condições extra-uterinas.

1.1. Tipos de abortos. (D)

Existem vários tipos de aborto que podem ser referidas mais no meu
trabalho achei melhor especificar os tipos de abortos que iremos de
falar ou mostrar não vai ser para uma outra maneira que seja do mau
pensamento mais é para aumentar o nosso conhecimento científico.
Os tipos de aborto são estas e as suas definições:

O aborto voluntaria.

O aborto voluntaria, tem sido um dos problemas que tem


afectado a nossa sociedade. O voluntario é quando uma mulher
decide tirar a gravidez por motivos pessoais. O aborto voluntaria, é
raro acontecer, ou seja não acontece na comunidade rural, tem
acontecido muito na sociedade ou comunidade urbana. Isto é um
ponto de interrogação a se debater na reflexão.
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(g). Gestação: tempo em que o embrião se desenvolve desde a concepção


do parto, ela elabora ou prepara.
(h). O parágrafo refere-se a linguagem da gíria do povo africano que diz: os
filhos são, a riqueza de uma família.

O aborto indesejável ou involuntário.

O aborto involuntário é um aborto que tem perturbado, muito


as mulheres casadas portanto o involuntário é causado por acidentes
doença enfim isto tudo quando a gravidez é mal conservada, também
pode não ser só por isto pode também suceder por outras causas. O
aborto involuntário é quando indesejavelmente uma mulher perde o
seu bebe durante a gravidez.

Nos tipos de abortos que estão ligados entre os voluntários e


involuntários podemos encontrar os abortos como:

Involuntário: Aborto Espontâneo,

Provocado ou voluntario:

Como já disse que o aborto provocado é todo aquele que tem


como causador um agente externo, que pode ser um profissional ou
um "leigo" que utiliza as seguintes técnicas: Dilatação ou corte.

Uma faca, em forma de foice, dilacera o corpinho do feto que é


retirado em pedaços.

Sucção Ou Aspiração, Corretagem, Drogas E Plantas, Mini-


Aborto, Envenenamento Por Sal, Sufocamento, Esquartejamento.

1.2. Definição dos tipos de abortos.

Aborto Espontâneo
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O aborto espontâneo ocorre involuntariamente, por acidente,
por anormalidades orgânicas da mulher ou por defeito do próprio ovo.
Ocorre normalmente nos primeiros dias ou semanas da gravidez, com
um sangramento quase igual ao fluxo menstrual, podendo confundir
muitas vezes a mulher do que realmente está acontecendo. Há dois
tipos de aborto espontâneo: o aborto iminente e o inevitável. O
aborto iminente é uma ameaça de aborto. A mulher tem um leve
sangramento seguido de dores nas costas e outras parecidas com as
cólicas menstruais. O aborto inevitável é quando se tem a dilatação
do útero para expulsão do conteúdo seguido de fortes dores e
hemorragia. O aborto inevitável é dividido em três tipos: o incompleto
que é quando ocorre depois da saída dos coágulos a saída restante do
conteúdo e o aborto preso, que é quando o ovo morre, mas não é
expelido.

Mais segundo o David Werner disse que o aborto espontâneo é


a perca de um bebe antes de ele poder viver fora do útero. O aborto
espontâneo é mais comum nos três primeiros meses da gravidez,
geralmente o bebe estavam mal formados e o aborto é a forma com
que a natureza resolve o problema. E muitas mulheres têm um ou
mais aborto espontâneo durante a sua vida, e também muitas das
vezes a mulher no percebe que está tendo, um aborto espontâneo. (J)

Sucção ou Aspiração

O aborto por sucção pode ser feito até a 12ª semana após o
último período menstrual (amenorreia). Este aborto pode ser feito
com anestesia local ou geral. Com a local a paciente toma uma
injecção intramuscular de algum analgésico.

Já na mesa de operação faz um exame para determinar o


tamanho e a posição do útero. Se for anestesia geral, toma-se uma
hora antes da operação uma injecção intramuscular de Thionembutal.
Inicia então uma infusão intravenosa. O Thionembutal adormece o
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paciente e um anestésico geral por inalação como o Óxido de Nitroso
é administrado através de uma máscara. A partir daí o procedimento
é o mesmo da anestesia geral e local. O colo do útero é imobilizado
por uma tentáculo, e lentamente dilatado pela inserção de uma série
de dilatadores cervicais.

Depois está relacionada a quantidade de semanas de gestação.


Liga-se esta ponta ao aparelho de sucção, no qual irá evacuar
completamente os produtos da concepção. A sucção afrouxa
delicadamente o tecido da parte uterina e aspira-o, provocando
contracções do útero, o que diminui a perda de sangue. Com a
anestesia local, usa-se uma injecção de Ergotrate para contrair, o que
pode causar náusea e vómitos.

Corretagem.

Na corretagem é feita a dilatação do colo do útero e com uma


cureta (instrumento de aço semelhante a uma colher) é feita a
raspagem suave do revestimento uterino do embrião, da placenta e
das membranas que envolvem o embrião. A corretagem pode ser
realizada até a 15ª semana após a última menstruação.

Este tipo de aborto é muito perigoso, por que pode ocorrer


perfilamento da parede uterina, tendo sangramento abundante. Outro
factor importante é que se pode tirar muito tecido, causando a
esterilidade. Existem muitas substâncias que quando tomadas
causam o aborto. Algumas são tóxicos inorgânicos, como arsénio,
antimónio, chumbo, cobre, ferro, fósforo e vários ácidos e sais. As
plantas são: absinto (losna, abuteia, alecrim, algodão, arroba, cipómil
– homens, espirradora e várias ervas amargas). Todas estas
substâncias têm de ser tomadas em grande quantidade para que
ocorra o aborto. O risco de abortar é tão grande como o de morrer, ou
quase.

Mini-Aborto.
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É feito quando a mulher está a menos de 7 semanas sem
menstruar. O médico faz um exame manual interno para determinar o
tamanho do feto e a posição do útero. Lava-se a vagina com uma
solução anti-séptica e com uma agulha fina, anestesia o útero em três
pontos, prende-se o órgão com um tipo de fórceps chamado
tentáculo, uma sonda de plástico fino e flexível é introduzida no útero.
A esta sonda liga-se um aparelho de sucção e remove-se o
endométrio e os produtos de concepção.

(j) uma breve explicação do aborto espontâneo do livro de David


Werner na página 281.
E para mais informações digite o meu melhor correio electrónico:
www.gloriano.hto@gmail.com

Drogas e Plantas.

A mulher que faz o mini-aborto, depois da operação pode Ter


cólicas uterinas, náuseas, suor e reacções de fraqueza. A mesma não
pode Ter relações sexuais e nem usar tampão nas 3 ou 4 semanas
seguintes para evitar complicações ou infecções.

Envenenamento por sal.

É feito da 16ª à 24ª semana de gestação. O médico aplica


anestesia local num ponto situado entre o umbigo e a vulva, no qual
irá ultrapassar a parede do abdómen, do útero e do amónio (bolsa da
água). Com esta seringa aspira-se o fluído amniótico, no qual será
substituído por uma solução salina ou uma solução de protaglandina.
Após um prazo de 24 às 48 horas, por efeito de contracções do feto é
expulso pela vagina, como num parto normal. O risco apresentado
por este tipo de aborto é a aplicação errada da anestesia, e a solução
ter sido injectada fora do amónio, causando a morte instantânea.
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Sufocamento.

Este método de aborto é chamado de "parto parcial". Nesse


caso, puxa-se o bebe para fora deixando apenas a cabeça dentro, já
que ela é grande demais. Daí introduz-se um tubo em sua nuca, que
sugará a sua massa cerebral, levando-o à sua morte. Só então o bebé
consegue ser totalmente retirado.

Esquartejamento.

O feto é esquartejado ainda dentro da mãe. Deixando-o em


pedaços. Retirada do liquido amniótico. Esta é uma das maneiras
mais lentas de praticar o aborto: O abortista retira o líquido amniótico
de dentro do útero e coloca uma substância contendo sal.

1.3. Causas e consequências.

Na nossa sociedade as causas que faz com que a juventude é


vários como a influência do meio. Na influência do meio podemos
encontrar os jovens que abortam por ansiedade de ser rejeita nos
parentes, amigos e as vezes até por obrigação do namorado ou
marido. Estes são as causas que leva um jovem a abortar, mas as
causa de um aborto involuntário as causas são: doença, acidentes e
outras causas.

Dentre as causa conhecidas e pesquisadas estão:


Causas genéticas:

Alterações na estrutura ou no número do cromossomo podem


ser causadas ao acaso ou induzidas por uma alteração de
cromossomo dos pais, que devem fazer um exame chamado carótico
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e é uma das causas mais complicada de abortamento. Aquelas que
ocorrem ao acaso não são repetitivas e estão dentro do percentual de
10% de todas as gestações. Aquelas herdadas dos pais é que se
enquadram na repetitividade.

Todo abortamento, mesmo que seja o primeiro, deverá ter o


material eliminado analisado. O habitual é realizar o exame
histopatológico, isto é, o estudo microscópico do material curetado,
juntamente com um exame genético, que poderá demonstrar a causa
mais comum de perda gestacional.

Dependendo da alteração, os pais deverão ser estudados. Se


este resultado é anormal, um aconselhamento genético deve ser
feito, para que o especialista em Reprodução Humana possa calcular
a incidência do problema em futuras gestações.

(D) As informações deste conteúdo foram tiradas na Wikipédia na


página da Google.

Se o casal tem transladação balanceada, o risco de transmiti-la


de forma não balanceada para o feto é de 25%. Como não há
tratamento que consiga modificar a genética, a única saída é a
fertilização assistida com a doação de óvulos ou de espermatozóides.

Como é do nosso conhecimento que tudo que não é de bom,


tem as suas consequências. As consequências são várias que temos
as consequências sócias mentais enfim etc. Estão aqui:

Queda na auto-estima pessoal pela destruição do próprio filho; -


Frigidez (perda do desejo sexual); Aversão ao marido ou ao amante;
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Culpabilidade ou frustração de seu instinto materno; Desordens
nervosas, insónia, neuroses diversas; Doenças psicossomáticas;
Depressões; O período da menopausa é um período crucial para a
mulher que provocou aborto.

1.4. Como se prevenir contra o aborto.

A melhora prevenção para evitar o aborto durante a gravidez e


a sumir todas as responsabilidades exactas. Evitar trabalhos de
grandes esforços, evitar discussões, descansar sempre, sempre fazer
a consulta medica para saber o estado do bebe e o seu estado e
seguir os conselhos médicos. Evitar alimentações que podem causar
danos na saúde. Evitar medicamentos tradicionais. Enfim etc.

2. Situação crítica.

O aborto para além de ser um tema muito polémico, como


também disse anteriormente que para além de ser muito polémico
mas é que tem acontecido muito na nossa sociedade, isto por causa
do maior índice de gravidez indesejáveis.

Portanto no conceito religioso o aborto, é extremamente e não é


admissível e, é um pecado igualável a um homicídio. Isto é um aborto
voluntario. E se fosse que o estado seguisse as normas religiosas toda
mulher que faria o aborto seria condenada.

Muitas das vezes, nós renegamos criticar as pessoas que fazem


abortos voluntariamente, sem saber que isto é prejudicial. O aborto
voluntária não é aconselhável pratica-la, pois é prejudicial e pode
fazer com que a pessoa que está a pratica-la seja estéril, e se não for
bem tirada pode danificar a mesma pessoa que pratica esta arte de
tirar gravidez.

Nós por vezes criticamos as prostitutas pois estas são as que


mais praticam e por vezes chegamos ao ponto de descrimina-las. E
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analisei que a maior parte das pessoas que fazem abortos voluntários
são irresponsáveis, pois não têm a responsabilidade de assumir o filho
que há-de nascer.

Sugestão e recomendações.

Na minha opção e que se na nossa sociedade tivesse muitas


organizações ou seja muitas palestras que se referem a este temo,
porque é um tema raro a ser tratada. Portanto se nós queremos o
melhor para com a nossa juventude, é muito importante que não só
cabe esta responsabilidade ao governo mais também aos professores.

Sugeria que se porventura, as instituições mais potentes no


nosso país, organizassem campanhas e debatem com a juventude
não só este tema, mas também outros temas mais dedicado hoje no
nosso quotidiano. E ali veremos, como será empenhado a nossa
juventude.

Então neste caso recomendamos ao governo, para promover


muitos programas televisivos não só mais também prepararem
palestra assim como têm preparado as vossas campanhas de
preparação para com as eleições. Isto, se for possível se concretizar
será melhor ainda para com o futuro da nossa sociedade.

Conclusão.

Com tudo que acabamos mencionar e definir tendo uma mínima


reflexão do meu tema compreendi que o aborto é muito polémico,
porque tem trazido muitos problemas tanto como psicológicos como
social enfim etc. Mais também muitas vezes a juventude actual, vê
que o aborto é uma das saídas para se livrar da vergonha, crítica da
sua comunidade, e ser rejeitada nos parentes.
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Vendo estes o que tem ocorrido na sociedade, principalmente
na sociedade urbana em relação a sociedade rural. Isto por motivos
culturais e tradicionais, e se notarmos no sociedade rural, só
acontece muito mais o aborto involuntário que são causados por
doença, acidentes etc.

Com tudo que acabo de dizer em poucas palavras falo que o


aborto não é importante e não é aconselhável faze-lo, e ela nunca foi
uma maneira fácil para se livrar de uma gravidez. Se ex jovem se
não, queres conceber muito cedo, então evita fazer relações sexuais.
A maneira mais fácil é fazer a abstinência sexual. O aborto é um
prejuízo muito grade para com as mulheres tanto voluntario e
involuntário

Bibliografia.

• www.google.com.br página da Web


• DWORKIN, Ronald - Domínio da vida. Aborto, eutanásia e
liberdades individuais. São Paulo: Martins Fontes, 2003. ISBN
85-336-1560-4
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• GALVÃO, Pedro - Ética do aborto - perspectivas e argumentos.
Lisboa: Dinalivro, 2005.
• GANDRA MARTINS, Ives - A questão do aborto - aspecto
jurídicos fundamentais. São Paulo: Quartier Latin, 2008 ISBN
978857674326-2
• MORAES, Walter, Desembargador do Tribunal de Justiça de São
Paulo "O problema da autorização judicial para o aborto".
Revista de Jurisprudência do Tribunal de Justiça do Estado de
São Paulo, março/abril 1986
• OLIVEIRA DA SILVA, Miguel - Sete teses sobre o aborto. ISBN
9789722117463
• PENICHE, Andrea - Elas somos nós: o direito ao aborto como
reivindicação democrática e cidadã. Porto: Afrontamento, 2007.
ISBN 978-972-36-0865-6
• SINGER, Peter - Aborto in Ética Prática. Lisboa. Gradiva.
• TAVARES, Manuela - Aborto e contracepção em Portugal. Lisboa:
Livros Horizonte, 2007. ISBN 9722412353
• VILADRICH, Pedro Juan - Aborto e sociedade permissiva. Lisboa:
Rei dos Livros, 1987.

David Werner autor do livro onde não há medica.

• Manual para aqueles que trabalham no campo tirado o


documento, na página 281 o aborto espontâneo. No meu
trabalho, esta na página 3.

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