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Norma: DECRETO 44886 2008 Data: 04/09/2008 Origem: EXECUTIVO

Ementa: DISPÕE SOBRE A ORGANIZAÇÃO DA SECRETARIA DE ESTADO DE


CIÊNCIA,
TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR.
Relevância: LEGISLAÇÃO BÁSICA
Fonte: PUBLICAÇÃO - MINAS GERAIS DIÁRIO DO EXECUTIVO - 05/09/2008
PÁG. 1 COL. 1
Indexação: DISPOSITIVOS, OBJETIVO, COMPETÊNCIA, ORGANIZAÇÃO
ADMINISTRATIVA,
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA TECNOLOGIA E ENSINO
SUPERIOR.
DISPOSITIVOS, OBJETIVO, COMPETÊNCIA, UNIDADE ADMINISTRATIVA,
SECRETARIA
DE ESTADO DE CIÊNCIA TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR.
REVOGAÇÃO, DISPOSITIVOS, REFERÊNCIA, ORGANIZAÇÃO
ADMINISTRATIVA,
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA TECNOLOGIA E ENSINO
SUPERIOR.
Catálogo: SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA TECNOLOGIA E ENSINO
SUPERIOR,
ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA.
Texto:
Dispõe sobre a organização
da
Secretaria de Estado de
Ciência,
Tecnologia e Ensino Superior.

O GOVERNADOR DO ESTADO DE MINAS GERAIS, no uso de


atribuição
que lhe confere o inciso VII do art. 90, da Constituição
do
Estado, e tendo em vista o disposto na Lei Delegada nº 115, de
25
de janeiro de 2007,

DECRETA:

CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1º A Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia


e
Ensino Superior - SECTES - é organizada na forma deste Decreto
e
da legislação aplicável.

CAPÍTULO II
DA FINALIDADE E DAS COMPETÊNCIAS DA SECTES

Art. 2º A SECTES tem por finalidade planejar,


organizar,
dirigir, coordenar, executar, controlar e avaliar as
ações
setoriais a cargo do Estado relativas ao desenvolvimento e
ao
fomento da pesquisa, e à geração e aplicação de
conhecimento
científico e tecnológico, bem como exercer o controle
das
entidades estaduais de ensino superior, competindo-lhe:
I - formular e coordenar a política estadual de ciência
e
tecnologia e supervisionar sua execução nas instituições
que
compõem sua área de competência, bem como avaliar os
impactos
dessas políticas;
II - formular planos e programas em sua área de
atuação,
observando as diretrizes gerais de governo, em articulação com
a
Secretaria de Estado do Planejamento e Gestão - SEPLAG, bem
como
acompanhar a execução de planos, programas e
projetos
desenvolvidos por órgãos e entidades do Poder Executivo na área
de
ciência e tecnologia;
III - estimular a execução de pesquisas básicas e aplicadas
e
o aperfeiçoamento da infra-estrutura de pesquisas e de
prestação
de serviços técnico-científicos no Estado;
IV - articular-se com organizações de pesquisa científica
e
tecnológica e de prestação de serviços técnico-
científicos,
públicas ou privadas, objetivando a compatibilização e
a
racionalização de políticas e programas na área de ciência
e
tecnologia e a promoção da inovação tecnológica, tendo em
vista a
transferência de tecnologia para o setor produtivo no Estado e
o
aumento da competitividade;
V - promover o levantamento sistemático da oferta e
da
demanda de ciência e tecnologia no Estado e difundir
informações
para órgãos e entidades cujas atividades se enquadrem em sua
área
de atuação;
VI - manter intercâmbio com entidades públicas ou
privadas,
nacionais ou estrangeiras, para o desenvolvimento de
planos,
programas e projetos de interesse da área de ciência e
tecnologia;
VII - participar do Sistema Nacional de
Normalização,
Metrologia e Qualidade Industrial - SINMETRO; e
VIII - incentivar o conhecimento científico e
tecnológico
mediante a pesquisa, a extensão e a formação de recursos
humanos
em nível universitário e técnico-profissionalizante, bem
como
regular, supervisionar e avaliar o ensino superior estadual
em
regime de colaboração com o Conselho Estadual de Educação -
CEE,
observada a legislação pertinente.

CAPÍTULO III
DA ESTRUTURA ORGÂNICA

Art. 3º A SECTES tem a seguinte estrutura orgânica:


I - Gabinete;
II - Assessoria Jurídica;
III - Auditoria Setorial;
IV - Assessoria de Apoio Administrativo;
V - Assessoria de Comunicação Social;
VI - Assessoria Estratégica de Captação de Recursos
e
Parcerias Nacionais e Internacionais;
VII - Subsecretaria de Ensino Superior:
a) Superintendência de Supervisão e Políticas Públicas; e
b) Superintendência de Regulação e Estatística;
VIII - Subsecretaria de Inovação e Inclusão Digital:
a) Superintendência de Inovação; e
b) Superintendência de Inclusão Digital;
IX - Superintendência de Desenvolvimento Científico
e
Tecnológico;
X - Superintendência de Prospecção Tecnológica
e
Monitoramento Estratégico;
XI - Superintendência de Planejamento, Gestão e Finanças:
a) Diretoria de Planejamento e Modernização Institucional;
b) Diretoria de Recursos Humanos;
c) Diretoria de Contabilidade e Finanças; e
d) Diretoria de Logística e Manutenção.

CAPÍTULO IV
DA ÁREA DE COMPETÊNCIA

Art. 4º Integram a área de competência da SECTES:


I - por subordinação administrativa:
a) Conselho Estadual de Ciência e Tecnologia - CONECIT; e
b) Conselho de Coordenação Cartográfica - CONCAR;
II - por vinculação:
a) as autarquias:
1. Instituto de Geociências Aplicadas - IGA;
2. Instituto de Pesos e Medidas do Estado de Minas Gerais
-
IPEM-MG;
3. Universidade Estadual de Montes Claros - UNIMONTES; e
4. Universidade do Estado de Minas Gerais - UEMG;
b) as fundações:
1. Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais
-
FAPEMIG;
2. Fundação Centro Tecnológico de Minas Gerais - CETEC;
3. Fundação de Educação para o Trabalho de Minas Gerais
-
UTRAMIG; e
4. Fundação Helena Antipoff - FHA.

CAPÍTULO V
DAS FINALIDADES E DAS COMPETÊNCIAS DAS UNIDADES
ADMINISTRATIVAS
Seção I
Do Gabinete

Art. 5º O Gabinete tem por finalidade garantir


o
assessoramento direto ao Secretário, Secretário Adjunto e
aos
Subsecretários em assuntos políticos e administrativos,
competindo-
lhe:
I - encarregar-se do relacionamento da Secretaria com
a
Assembléia Legislativa do Estado de Minas Gerais - ALMG e com
os
demais órgãos e entidades da administração pública estadual;
II - promover permanente integração com as
entidades
vinculadas à SECTES, tendo em vista a observância das normas
e
diretrizes dela emanadas;
III - acompanhar o desenvolvimento das atividades
de
comunicação social da Secretaria;
IV - providenciar o atendimento de consultas e
o
encaminhamento dos assuntos pertinentes às diversas
unidades
administrativas da Secretaria; e
V - coordenar e executar atividades de atendimento ao
público
e às autoridades.

Seção II
Da Assessoria Jurídica

Art. 6º A Assessoria Jurídica é unidade setorial de


execução
da Advocacia-Geral do Estado - AGE, à qual se
subordina
tecnicamente, competindo-lhe, na forma da Lei Complementar nº
75,
de 13 de janeiro de 2004, cumprir e fazer cumprir, no âmbito
da
Secretaria, as orientações do Advogado-Geral do Estado no
tocante
a:
I - prestação de assessoria e consultoria jurídicas
ao
Secretário;
II - coordenação das atividades de natureza jurídica;
III - interpretação dos atos normativos a serem
cumpridos
pela SECTES;
IV - elaboração de estudos e preparação de informações
por
solicitação do Secretário;
V - assessoramento ao Secretário no controle da
legalidade
dos atos a serem praticados pela SECTES;
VI - exame prévio de:
a) edital de licitação, convênio, contrato ou
instrumentos
congêneres, a serem celebrados e publicados; e
b) ato pelo qual se reconhece a inexigibilidade ou se
decide
pela dispensa ou retardamento de processo de licitação;
VII - fornecimento à AGE de subsídios e elementos
que
possibilitem a representação do Estado em juízo, inclusive
no
processo de defesa dos atos do Secretário e de outras
autoridades
da SECTES;
VIII - acompanhamento da tramitação de projetos de lei
de
interesse da Secretaria na ALMG; e
IX - elaboração de resumos dos atos obrigacionais,
convênios,
instrumentos congêneres e atos normativos, para fins de
publicação
no Órgão Oficial dos Poderes do Estado.
Parágrafo único. À Assessoria Jurídica é vedada
a
representação judicial e extrajudicial do Estado.

Seção III
Da Auditoria Setorial

Art. 7º A Auditoria Setorial, unidade integrante do


Sistema
Central de Auditoria Interna, tem por finalidade promover,
no
âmbito da Secretaria, a efetivação das atividades de auditoria
e
correição, competindo-lhe:
I - exercer, em caráter permanente, a função de
auditoria
operacional, de gestão e correição administrativa, de
forma
sistematizada e padronizada;
II - observar diretrizes, parâmetros, normas e
técnicas
estabelecidos pela Auditoria-Geral do Estado - AUGE - em cada
área
de competência;
III - observar as normas e técnicas de auditoria e
correição
estabelecidas pelos órgãos normativos para a função de
auditoria
interna;
IV - elaborar e executar os planos anuais de auditoria
e
correição, com orientação e aprovação da AUGE;
V - utilizar os planos e roteiros de auditoria e
correição
disponibilizados pela AUGE, bem como as informações, os padrões
e
os parâmetros técnicos para subsídio aos trabalhos de auditoria
e
correição;
VI - acompanhar a implementação de providências
recomendadas
pela AUGE, Tribunal de Contas do Estado - TCEMG,
Ministério
Público do Estado, Controladoria-Geral da União, Tribunal
de
Contas da União e por auditorias independentes;
VII - fornecer subsídios para o aperfeiçoamento de normas
e
de procedimentos que visem a garantir a efetividade das ações e
da
sistemática de controle interno na Secretaria;
VIII - encaminhar à AUGE informações acerca das
respectivas
atividades de auditoria, sistematizando os resultados obtidos
e
justificando as distorções apuradas entre os atos programados
e
aqueles executados;
IX - informar à AUGE as recomendações constantes
dos
relatórios de auditoria, não implementadas no âmbito
da
Secretaria, para as providências cabíveis;
X - acompanhar as normas e os procedimentos da
Secretaria
quanto ao cumprimento de leis, regulamentos e demais
atos
normativos, bem como de diretrizes governamentais;
XI - notificar o Secretário e a AUGE, sob pena
de
responsabilidade solidária, sobre inconformidade,
irregularidade
ou ilegalidade de que tomar conhecimento;
XII - comunicar ao Secretário sobre a sonegação
de
informações ou a ocorrência de situações que limitem ou impeçam
a
execução das atividades de auditoria e correição;
XIII - recomendar ao Secretário a instauração de Tomada
de
Contas Especial, como também a abertura de sindicâncias
e
processos administrativos disciplinares para apuração
de
responsabilidade; e
XIV - elaborar relatório sobre a avaliação das contas
anuais
de exercício financeiro dos dirigentes da Secretaria, além
de
relatório e certificado conclusivo de apurações realizadas
em
autos de Tomada de Contas Especial, nos termos dos
requisitos
emanados do TCEMG.

Seção IV
Da Assessoria de Apoio Administrativo

Art. 8º A Assessoria de Apoio Administrativo tem


por
finalidade garantir o suporte administrativo ao
Gabinete,
compreendendo o Secretário e seus assessores diretos, o
Secretário
Adjunto, os Subsecretários e o Chefe de Gabinete, competindo-lhe:
I - preparar relatórios, atas e outros documentos
solicitados
pelo Gabinete;
II - prestar atendimento ao público e a autoridades
por
delegação do Gabinete;
III - encaminhar providências solicitadas pelo Gabinete
e
acompanhar sua execução e seu atendimento;
IV - preparar informações e elaborar minutas de atos
e
correspondências oficiais a serem submetidas às
autoridades
lotadas no Gabinete;
V - providenciar o suporte imediato ao Gabinete na
realização
das atividades de protocolo, redação, digitação, revisão final
e
arquivamento de documentos; e
VI - organizar as atividades administrativas que
afetem
diretamente o desenvolvimento das atividades do Gabinete.

Seção V
Da Assessoria de Comunicação Social

Art. 9º A Assessoria de Comunicação Social tem por


finalidade
promover as atividades de comunicação social, no âmbito
da
imprensa, publicidade, propaganda, relações públicas e promoção
de
eventos da Secretaria, em conformidade com as
diretrizes
estabelecidas pela Subsecretaria de Comunicação Social
da
Secretaria de Estado de Governo, competindo-lhe:
I - assessorar os dirigentes e as unidades administrativas
da
Secretaria no relacionamento com a imprensa;
II - planejar, coordenar e supervisionar programas e
projetos
relacionados com a comunicação interna e externa das ações
da
Secretaria;
III - planejar e coordenar as entrevistas coletivas e
o
atendimento a solicitações dos órgãos de imprensa;
IV - acompanhar, selecionar e analisar assuntos de
interesse
da Secretaria, publicados em jornais e revistas, para subsidiar
o
desenvolvimento das atividades de comunicação social;
V - propor e supervisionar as ações de publicidade
e
propaganda, e os eventos e promoções para divulgação
das
atividades institucionais, em articulação, se necessário, com
a
Assessoria de Cerimonial e de Eventos, Assessoria de Imprensa
do
Governador, e outras unidades competentes da Subsecretaria
de
Comunicação Social;
VI - manter atualizados os sítios eletrônicos e a
intranet
sob a responsabilidade da Secretaria, no âmbito das atividades
de
comunicação social; e
VII - gerenciar e assegurar a atualização das bases
de
informações institucionais necessárias ao desempenho
das
atividades de comunicação social.
Seção VI
Assessoria Estratégica de Captação de Recursos e
Parcerias
Nacionais e Internacionais

Art. 10. A Assessoria Estratégica de Captação de Recursos


e
Parcerias Nacionais e Internacionais tem por finalidade
planejar,
organizar, coordenar e executar as ações de captação de recursos
e
parcerias nacionais e internacionais, competindo-lhe:
I - definir as diretrizes e estratégias para
prospecção,
análise, seleção, negociação e formalização de parcerias
e
captação de recursos segundo demanda da Secretaria e
instituições
vinculadas;
II - identificar e negociar recursos técnicos e
financeiros,
públicos ou privados, para programas e projetos da área de
ciência
e tecnologia;
III - articular-se com órgãos e entidades do Estado visando
à
viabilização da captação de recursos e parcerias demandados; e
IV - representar a SECTES em negociações junto ao
Governo
Federal, instituições de fomento e desenvolvimento, públicas
e
privadas, nacionais e internacionais visando à captação
de
recursos e parcerias para programas e projetos relacionados à
área
de competência da Secretaria.
§ 1º As articulações internacionais serão desenvolvidas
em
cooperação e seguindo as orientações da Subsecretaria de
Assuntos
Internacionais da Secretaria de Estado de
Desenvolvimento
Econômico - SEDE.
§ 2º A gestão dos recursos financeiros captados
será
desenvolvida, onde couber, em coordenação com a Secretaria
de
Estado de Fazenda - SEF.

Seção VII
Da Subsecretaria de Ensino Superior

Art. 11. A Subsecretaria de Ensino Superior tem


por
finalidade estimular o desenvolvimento do conhecimento
científico
e tecnológico, mediante a pesquisa, a extensão e a formação
de
recursos humanos em nível universitário e
técnico-
profissionalizante, bem como regular, supervisionar e avaliar
o
ensino superior estadual, em regime de colaboração com o
CEE,
competindo-lhe:
I - propor, em articulação com o CEE, políticas e
diretrizes
de ensino superior para o Estado visando à qualidade dos
cursos
oferecidos por instituições de ensino superior integrantes
do
Sistema Estadual de Educação e ao fortalecimento das
universidades
públicas estaduais;
II - supervisionar a expansão regional das
instituições
estaduais de ensino superior, tendo em vista o interesse social
e
a viabilidade financeira;
III - promover a interlocução com os órgãos da
administração
federal encarregados da supervisão e avaliação do ensino
superior,
visando a promover o regime de colaboração previsto na Lei
Federal
nº 9.934, de 20 de dezembro de 1996 - Lei de Diretrizes e
Bases
da Educação Nacional;
IV - articular ações interinstitucionais, visando
à
participação das instituições de ensino superior, sediadas
no
Estado, na execução de políticas públicas;
V - apoiar a implantação e o fortalecimento do
Sistema
Mineiro de Inovação - SIMI - e articular a participação
efetiva
das instituições de ensino superior sediadas no Estado;
VI - organizar e manter base de dados relativa à
capacidade
técnica e científica das instituições de ensino superior
sediadas
no Estado, visando à otimização da infra-estrutura de pesquisa e
à
integração de projetos interinstitucionais de interesse do
Estado;
VII - identificar fontes de financiamento para
o
desenvolvimento das atividades das instituições de ensino
superior
sediadas no Estado;
VIII - promover a análise de processos de credenciamento
e
recredenciamento de instituições de ensino superior, e
de
autorização de funcionamento, reconhecimento, renovação
de
reconhecimento de cursos e avaliação dos respectivos pareceres
do
CEE para fins de homologação;
IX - desenvolver, acompanhar e avaliar as ações relativas
à
implantação e à operacionalização de projetos científicos
e
tecnológicos desenvolvidos pelas instituições estaduais de
ensino
superior;
X - fomentar e apoiar a oferta de educação à
distância,
visando à expansão do ensino superior e da capacitação de
pessoal;
e
XI - acompanhar o desenvolvimento dos programas de bolsa
das
universidades estaduais.

Subseção I
Da Superintendência de Supervisão e Políticas Públicas
Art. 12. A Superintendência de Supervisão e
Políticas
Públicas tem por finalidade acompanhar a evolução do
ensino
superior no Estado, propondo políticas que visem a assegurar
a
qualidade do ensino de graduação e de pós-graduação no âmbito
do
Sistema Estadual de Educação, competindo-lhe:
I - interagir com os órgãos avaliadores do ensino
superior
visando a estabelecer formas de colaboração que
permitam
monitoramento efetivo das avaliações das instituições estaduais
de
ensino superior, bem como propor medidas que visem à melhoria
das
condições de ensino;
II - acompanhar a expansão do ensino superior no Estado,
em
especial do sistema estadual de ensino;
III - interagir com as instituições estaduais de
ensino
superior, incentivando e apoiando ações que visem a garantir
a
qualidade do ensino no Estado;
IV - articular e monitorar a participação das
instituições
estaduais de ensino superior, em especial das
universidades
públicas estaduais, em programas estratégicos de governo; e
V - analisar processos de credenciamento e
recredenciamento
de instituições de ensino superior e de autorização
de
funcionamento, reconhecimento, renovação de reconhecimento
de
cursos e avaliar os respectivos pareceres do CEE para fins
de
homologação.

Subseção II
Da Superintendência de Regulação e Estatística

Art. 13. A Superintendência de Regulação e Estatística


tem
por finalidade contribuir de forma articulada com o CEE,
na
proposição de diretrizes e normas para o Sistema Estadual
de
Ensino Superior e organizar base de dados relativa ao
ensino
superior no Estado, competindo-lhe:
I - acompanhar a legislação federal e estadual concernente
ao
ensino superior, visando a propor marcos regulatórios e
garantir
sua adequada aplicação no Sistema Estadual de Ensino Superior;
II - organizar e manter base de dados relativa à
capacidade
técnica e científica das instituições de ensino superior
sediadas
no Estado e disponibilizar informativos sobre ensino superior
no
Estado; e
III - monitorar a participação das instituições estaduais
de
ensino superior no SIMI.

Seção VIII
Da Subsecretaria de Inovação e Inclusão Digital

Art. 14. A Subsecretaria de Inovação e Inclusão


Digital tem
por finalidade planejar, coordenar e executar políticas
públicas
relativas à inclusão digital, à formação profissionalizante e
à
inovação tecnológica que visem à agregação de valor e à
elevação
da competitividade do setor produtivo mineiro, competindo-lhe:
I - formular, coordenar, acompanhar e avaliar
planos,
programas e projetos em sua área de atuação, observando
as
diretrizes do governo, visando a elevar o nível sócio-
econômico
das regiões mineiras;
II - promover e ampliar o acesso da população ao
conhecimento
e à informação, por meio de cursos profissionalizantes,
programas
e projetos relativos à inclusão digital;
III - estimular a execução de pesquisas voltadas à
inovação,
ao conhecimento e ao aperfeiçoamento da infra-estrutura de
acesso
à inclusão digital, bem como a prestação de serviços
técnico-
científicos e o treinamento profissionalizante, ambos
voltados
para as vocações identificadas no Estado;
IV - articular-se com organizações de pesquisa científica
e
tecnológica e de prestação de serviços técnico-
científicos,
objetivando a compatibilização e a racionalização de políticas
e
programas na área de inclusão digital,
treinamentos
profissionalizantes e inovação tecnológica;
V - impulsionar a inovação tecnológica,
visando à
transferência de tecnologia para o setor produtivo do Estado e
o
aumento da competitividade; e
VI - manter intercâmbio com instituições públicas e
privadas,
nacionais ou estrangeiras, para o desenvolvimento de
planos,
programas e projetos da área de inovação, inclusão
digital e
treinamentos profissionalizantes.

Subseção I
Da Superintendência de Inovação

Art. 15. A Superintendência de Inovação tem como


finalidade
planejar, coordenar, acompanhar e executar ações de fomento
para
promoção da inovação tecnológica, visando à
transferência de
tecnologia para o setor produtivo e ao aumento da
competitividade
no Estado, competindo-lhe:
I - fomentar o desenvolvimento e a disseminação
de
tecnologias para acelerar o processo de transformação
do
conhecimento científico e tecnológico em inovações;
II - apoiar e coordenar programas, projetos e atividades
que
visem à inovação tecnológica no Estado;
III - promover ações para o aprimoramento da interação
entre
universidades, instituições de ciência e tecnologia e empresas,
de
forma a criar condições para a geração de novos produtos
e
serviços que resultem em agregação de valor;
IV - manter intercâmbio com entidades públicas e
privadas,
nacionais ou estrangeiras, visando ao compartilhamento
de
conhecimento e tecnologias;
V - coordenar programas sobre Tecnologia Industrial Básica
-
TIB - voltados para o aumento da competitividade e da
densidade
tecnológica de setores da economia mineira;
VI - formular planos e programas visando à criação e
à
manutenção de centros de pesquisa e ao desenvolvimento
da
iniciativa tecnológica;
VII - apoiar e induzir a pesquisa, a inovação e a
extensão
tecnológica para o desenvolvimento social do Estado; e
VIII - prestar apoio técnico, operacional e administrativo
à
Secretaria Executiva do SIMI e ao Fórum Mineiro de Inovação.
Subseção II
Superintendência de Inclusão Digital

Art. 16. A Superintendência de Inclusão Digital tem


por
finalidade planejar, coordenar e executar as atividades
relativas
à inclusão digital e à formação profissionalizante,
competindo-
lhe:
I - planejar, coordenar e implantar a rede de
formação
profissional orientada pelo mercado, utilizando-se dos
Centros
Vocacionais Tecnológicos - CVTs - e Telecentros - TCs - no
âmbito
do Estado, visando à inclusão social;
II - planejar, coordenar e acompanhar a execução
das
atividades relacionadas com a formação profissional da
população,
disponibilizando cursos presenciais e à distância, de acordo
com
as necessidades de capacitação profissional básica e de
melhoria
do nível de qualificação, identificadas em levantamentos junto
aos
agentes econômicos e sociais;
III - estimular o uso de tecnologias digitais no
setor
produtivo mineiro visando ao aumento da produtividade
e
competitividade e ao fortalecimento da atividade produtiva local;
IV - implantar e manter os centros vocacionais
tecnológicos
integrados em uma rede de comunicação de dados, voz e imagem,
bem
como prospectar e implementar o uso de novas tecnologias
e
metodologias visando a otimizar a inclusão digital e a
formação
profissionalizante dos cidadãos mineiros; e
V - interagir com as instituições de ensino na elaboração
e
definição de conteúdo dos cursos profissionalizantes.
Parágrafo único. A gestão e a operacionalização da rede
de
formação profissional orientada pelo mercado, de que trata
este
artigo, para efeito de credenciamento de suas ações, serão
objeto
de regulamentação em decreto específico.

Seção IX
Superintendência de Desenvolvimento Científico e Tecnológico

Art. 17. A Superintendência de Desenvolvimento Científico


e
Tecnológico tem por finalidade planejar, coordenar e executar
as
atividades de fomento à pesquisa e ao desenvolvimento nos
setores
prioritários definidos pelo CONECIT, Plano Mineiro
de
Desenvolvimento Integrado - PMDI - e Plano Plurianual de
Ação
Governamental - PPAG, competindo-lhe:
I - coordenar, planejar e elaborar estudos técnicos,
projetos
e editais visando ao desenvolvimento científico e tecnológico
do
Estado;
II - coordenar os programas estaduais de fomento à ciência,
à
tecnologia, à pesquisa, ao desenvolvimento e à
inovação,
monitorando as demandas prospectadas, desenvolvendo
soluções
estratégicas para seu atendimento e articulando o
fortalecimento
dos programas junto aos governos municipal, estadual e federal;
III - identificar óbices ao desenvolvimento tecnológico
em
temas considerados prioritários para o Governo, e
para
instituições nacionais e internacionais de pesquisa
e
desenvolvimento, públicas ou privadas, visando à articulação
de
soluções para os mesmos;
IV - promover a articulação interinstitucional, visando
à
captação e à maximização de recursos e investimentos para as
ações
e programas geridos pela Superintendência, elaborando
projetos
para captação de recursos junto às agências de fomento e
fundos
setoriais, bem como articulando redes de pesquisas para
execução
de projetos em editais das agências de fomento;
V - coordenar, executar e acompanhar as atividades
dirigidas
à difusão do conhecimento científico e tecnológico, bem
como
apoiar programas e eventos de natureza técnico-científica; e
VI - articular, apoiar e coordenar a capacitação
de
profissionais para atendimento às políticas de ciência
e
tecnologia do Estado.

Seção X
Superintendência de Prospecção Tecnológica e Monitoramento
Estratégico
Art. 18. A Superintendência de Prospecção Tecnológica
e
Monitoramento Estratégico tem por finalidade apoiar a definição
de
políticas que visem à consolidação da área de ciência,
tecnologia
e inovação como estratégia para o desenvolvimento
sustentável do
Estado, por meio da atividade de prospecção
tecnológica,
monitoramento de indicadores de ciência, tecnologia e
inovação,
avaliação de projetos e manutenção de sistemas de
informações,
competindo-lhe:
I - planejar, coordenar e executar estudos prospectivos
em
temas de interesse do Estado na área de ciência, tecnologia
e
inovação;
II - identificar carências tecnológicas e oportunidades
em
áreas estratégicas com potencial de desenvolvimento
sustentável,
por meio de estudos prospectivos e monitoramento de indicadores;
III - promover o levantamento sistemático da oferta e
da
demanda por pesquisa desenvolvimento e inovação junto aos
setores
científico, tecnológico e empresarial;
IV - planejar, coordenar e executar atividades relacionadas:
a) à definição e ao monitoramento de indicadores de
ciência,
tecnologia e inovação para auxiliar na definição de
estratégias
para o Estado;
b) à avaliação de projetos de ciência, tecnologia e
inovação,
para identificar os impactos econômicos, sociais e ambientais e
os
avanços científicos e tecnológicos gerados pelos
investimentos
realizados no Estado; e
c) à implantação e à manutenção de sistemas de
informação
adequados à definição de políticas de ciência, tecnologia
e
inovação;
V - à articulação com instituições nacionais e
internacionais
de ensino, pesquisa e fomento que realizem ou financiem estudos
de
prospecção tecnológica, elaborem indicadores de
ciência,
tecnologia e inovação, avaliem projetos e monitorem
informações
sobre ciência, tecnologia e inovação, visando à cooperação
técnica
e financeira; e
VI - à prestação de apoio técnico e administrativo ao
CONECIT
e às instâncias de planejamento e decisão no processo
de
formulação, proposição, definição e avaliação das
políticas,
diretrizes, planos, programas e ações para as áreas de
ciência,
tecnologia e inovação no Estado, bem como na
definição de
prioridades e de alocação de recursos.

Seção XI
Superintendência de Planejamento, Gestão e Finanças

Art. 19. A Superintendência de Planejamento, Gestão


e
Finanças tem por finalidade garantir a eficácia e eficiência
do
gerenciamento estratégico-administrativo da SECTES,
competindo-
lhe:
I - coordenar a elaboração do planejamento global da
SECTES,
acompanhar e avaliar sua execução e propor medidas que assegurem
a
consecução dos objetivos e metas estabelecidos;
II - coordenar a elaboração da proposta orçamentária
da
Secretaria, acompanhar sua efetivação e respectiva
execução
financeira;
III - instituir instrumentos e mecanismos capazes
de
assegurar interfaces e processos para a constante
capacidade
inovadora da gestão e modernização do arranjo institucional
do
setor, perante as mudanças ambientais;
IV - formular e implementar a Política de Tecnologia
da
Informação e Comunicação - TIC - da SECTES;
V - responsabilizar-se pela preservação da documentação
e
informação institucional;
VI - planejar, coordenar, orientar e executar as
atividades
de administração do pessoal e desenvolvimento de recursos
humanos;
VII - coordenar o sistema de administração de
material,
patrimônio e logística; e
VIII - coordenar, orientar e executar as atividades
de
administração financeira e contabilidade.
Parágrafo único. Cabe à Superintendência de
Planejamento,
Gestão e Finanças cumprir orientação normativa emanada de
unidade
central a que esteja subordinada tecnicamente no Sistema
Central
de Coordenação Geral, Planejamento, Gestão e Finanças.

Subseção I
Da Diretoria de Planejamento e Modernização Institucional

Art. 20. A Diretoria Planejamento e


Modernização
Institucional tem por finalidade gerenciar as atividades
de
planejamento e orçamento, bem como promover a modernização
da
gestão pública no âmbito da Secretaria, competindo-lhe:
I - coordenar o processo de elaboração,
revisão,
monitoramento e avaliação do Plano Plurianual de
Ação
Governamental;
II - coordenar a elaboração da proposta orçamentária;
III - elaborar a programação orçamentária da despesa;
IV - acompanhar e controlar a execução orçamentária
da
receita e da despesa;
V - avaliar a necessidade de recursos adicionais e
elaborar
as solicitações de créditos suplementares a serem encaminhadas
ao
órgão central de planejamento e orçamento;
VI - acompanhar e avaliar o desempenho global da
SECTES,
identificando necessidades e propondo ações que visem a
assegurar
o cumprimento de objetivos e metas estabelecidos;
VII - coordenar e normatizar a implantação de processos
de
modernização administrativa, articulando as funções
de
racionalização, organização, sistemas e métodos;
VIII - induzir, coordenar e acompanhar projetos e
iniciativas
de inovação no modelo de gestão e na modernização do
arranjo
institucional setorial, com vistas a garantir a manutenção
desse
processo face às condições e às mudanças do ambiente;
IX - promover estudos e análises, visando a garantir
a
constante capacidade institucional de redirecionamentos
e
mudanças, em função da eficiência e da eficácia;
X - propor, utilizar e monitorar indicadores de
desempenho
institucional e da gestão por resultados na SECTES;
XI - orientar, coordenar e realizar a implantação de
normas,
sistemas e métodos de simplificação e racionalização de trabalho;
XII - orientar a elaboração de projetos na rede física
e
acompanhar os trabalhos de execução, definindo critérios para
a
padronização de móveis, máquinas e equipamentos e do espaço;
XIII - coordenar as atividades de diagnóstico, prospecção
e
difusão de novas soluções relacionadas à tecnologia da
informação
e comunicação;
XIV - desenvolver e implementar os sítios eletrônicos e
a
intranet, respeitando os padrões de desenvolvimento e de
prestação
de serviços eletrônicos definidos pela Política Estadual
de
Tecnologia da Informação e Comunicação;
XV - propor e incentivar a implantação de soluções de
governo
eletrônico alinhadas com as ações de Governo, apoiando
a
otimização dos processos, tendo em vista a melhoria contínua
da
qualidade dos serviços públicos e do atendimento ao cidadão,
a
empresas, a servidores e ao Governo;
XVI - gerir os contratos de aquisição de TIC, além de
emitir
parecer técnico prévio, quanto à utilização e aquisição
de
equipamentos, softwares, sistemas setoriais e corporativos
e
mobiliários na área de informática, bem como sobre a adequação
e
reestruturação da rede lógica e elétrica dos
equipamentos
respectivos;
XVII - monitorar os recursos de TIC;
XVIII - viabilizar a integração e compatibilidade dos dados
e
aplicações, visando a disponibilizar informações com
qualidade
para subsidiar a tomada de decisões estratégicas; e
XIX - executar a manutenção dos hardwares, a reinstalação
de
softwares e aplicativos em microcomputadores em uso na
Secretaria,
assim como garantir suporte técnico aos usuários.
Subseção II
Da Diretoria de Recursos Humanos

Art. 21. A Diretoria de Recursos Humanos tem por


finalidade
atuar na gestão de pessoas, visando ao desenvolvimento humano
e
organizacional da Secretaria, competindo-lhe:
I - maximizar a eficiência na gestão de pessoas e
consolidar
a sua relação com o planejamento governamental e institucional;
II - planejar e gerir o processo de alocação e de
desempenho
de pessoas, visando ao alcance dos objetivos estratégicos
da
SECTES;
III - propor e implementar ações motivacionais e de
qualidade
de vida no trabalho;
IV - atuar em parceria com as demais unidades da
SECTES,
divulgando diretrizes referentes às políticas de pessoal, tendo
em
vista o desenvolvimento humano e organizacional;
V - coordenar, acompanhar e analisar a eficácia das
políticas
internas de gestão de recursos humanos;
VI - executar as atividades referentes a atos de
admissão,
concessão de direitos e vantagens, aposentadoria, desligamento
e
processamento da folha de pagamento, entre outros relacionados
à
administração de pessoal; e
VII - orientar os servidores sobre seus direitos e
deveres,
bem como sobre outras questões pertinentes à legislação de
pessoal
e às políticas de pessoal.

Subseção III
Da Diretoria Contabilidade e Finanças

Art. 22. A Diretoria de Contabilidade e Finanças tem


por
finalidade zelar pelo equilíbrio contábil-financeiro no âmbito
da
SECTES, competindo-lhe:
I - executar, controlar e avaliar as atividades relativas
ao
processo de realização da despesa pública e da
execução
financeira, observando as normas que disciplinam a matéria;
II - acompanhar, orientar e executar o registro dos atos
e
fatos contábeis;
III - acompanhar e orientar a execução financeira e
a
prestação de contas de convênios, acordos ou
instrumentos
congêneres de que a SECTES seja parte; e
IV - realizar as tomadas de contas dos responsáveis
pela
execução do exercício financeiro.

Subseção IV
Da Diretoria de Logística e Manutenção

Art. 23. A Diretoria de Logística e Manutenção tem


por
finalidade propiciar o apoio operacional às
unidades
administrativas da SECTES, competindo-lhe:
I - gerenciar e executar as atividades de administração
de
material, de serviços e de controle do patrimônio mobiliário
e
imobiliário, inclusive dos bens cedidos;
II - programar e controlar as atividades de transportes,
de
guarda e manutenção de veículos, de acordo com as
determinações
das regulamentações específicas relativas à gestão da
frota
oficial;
III - gerir os arquivos da SECTES, de acordo com
as
diretrizes estabelecidas pelo Arquivo Público Mineiro e
pelo
Conselho Estadual de Arquivos;
IV - executar e supervisionar os serviços de
protocolo,
comunicação, reprografia, zeladoria, vigilância, limpeza, copa
e
manutenção de equipamentos e instalações;
V - acompanhar e fiscalizar a execução dos contratos
de
prestação de serviços em sua área de atuação;
VI - acompanhar o consumo de insumos pela Secretaria,
visando
à proposição de medidas de redução de despesas,
segundo
orientações da unidade central de sua área de atuação; e
VII - adotar medidas de sustentabilidade, tendo em vista
a
preservação e respeito ao meio ambiente, segundo
princípios
estabelecidos pela Fundação Estadual do Meio Ambiente - FEAM.

CAPÍTULO VI
DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 24. Este Decreto entra em vigor na data de


sua
publicação.

Art. 25. Ficam revogados:


I - o Decreto nº 43.239, de 27 de março de 2003; e
II - o art. 2º do Decreto nº 44.459, de 12 de fevereiro
de
2007.

Palácio da Liberdade, em Belo Horizonte, aos 4 de setembro


de
2008; 220º da Inconfidência Mineira e 187º da Independência
do
Brasil.
AÉCIO NEVES
Danilo de Castro
Renata Maria Paes de Vilhena
Alberto Duque Portugal

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