Professional Documents
Culture Documents
A política de atendimento
O Livro II (Parte Especial) trata das normas gerais (art. 204 da CF) que
deverão reger a política de atendimento aos direitos da criança e do
adolescente violados ou ameaçados de violação em seus direitos.
Capítulo I: Das Disposições Gerais;
Podemos visualizar nessas seis diretrizes os princípios reitores da política
de atendimento do ECA:
por ela praticado(s) na implementação das medidas protetivas ou das medidas
sócio-educativas estabelecidas no ECA. O regime de atendimento é,
portanto, o elemento caracterizador da natureza de uma entidade de
atendimento. Assim sendo, o regime de atendimento torna-se o critério básico
da organização da estrutura e do funcionamento de uma unidade de
atendimento, ou seja, o seu regimento, o conjunto de normas que preside sua
estruturação e o seu funcionamento no dia-a-dia.
III – COLOCAÇÃO FAMILIAR
IV – ABRIGO
Por isso mesmo, o abrigo deve ser regido por uma estrita observância do
princípio da incompletude institucional, não reproduzindo em seu interior
formas de atendimento encontráveis na comunidade. Existem exceções, no
entanto, a esse princípio. A principal delas é o caso de crianças com múltiplas
deficiências (paralisia cerebral, por exemplo), que passam a requerer
estruturas com adequados recursos de especialização.
V – LIBERDADE ASSISTIDA
adequadamente implementada - essa modalidade de ação sócio-educativa é a
mais articulada e conseqüente das abordagens na grande maioria dos casos
de cometimento de ato infracional por adolescentes.
VI – SEMILIBERDADE
VII – A INTERNAÇÃO
Quanto à ação sócio-educativa (conjunto de métodos e técnicas a ser
trabalhado com esses jovens), o ponto principal é sabermos que "tudo que
serve para trabalhar com adolescentes serve para trabalhar com
adolescentes autores de ato infracional". Afinal, estamos diante de um
adolescente que, por circunstâncias, cometeu ato infracional. Não estamos
diante de um infrator que, por circunstâncias, é um adolescente.