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Creche e Jardim Infantil O CARACOL

Projecto Pedagógico
2009/2010

As Educadoras:

Raquel Bandeiras
Sandra Aires
Vitória Marques
À descoberta das tradições

Índice:

1 - Definição do Projecto 3

2 - Fases do Projecto 5
2.1 - Problemática e Fundamentação do
Projecto 5

2.2 - Fundamentação Teórica 6

2.2.1 – Usos, Costumes e Tradições 6

2.2.2 – Tradição Oral 6

2.2.3 - Trajes 8

2.2.4 - Artesanato 9

2.3 - Planificação 10

2.3.1 - Objectivos 11

2.3.2 - Estratégias 12

2.3.3 - Grupo Alvo 13

2.3.4 - Espaço e Tempo 13

2.3.5 - Recursos 14

2.3.5.1 - Recursos Humanos 14

2.3.5.2 - Recursos Materiais 15

2.4 - Trabalho de Campo 16

2.5 - Avaliação 17

Bibliografia

Anexos

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À descoberta das tradições

1 – Definição do Projecto

O Projecto é um documento de carácter pedagógico elaborado pela


comunidade educativa e que estabelecendo a identidade própria do Jardim-de-
infância, exprime a sua vontade colectiva, através da formulação de objectivos,
estruturas e actividades.
É um trabalho feito em conjunto, decidido, planificado e organizado em comum
acordo.
O Projecto corresponde ao esboço de uma visão de futuro que se pretende
atingir e implica ter um plano de acção bem definido.
O nosso plano de acção consiste nos conteúdos de aprendizagem e nas
estratégias delineadas neste projecto e com eles procuraremos atingir os
nossos objectivos.

Os Projectos Curriculares de sala serão também um dos recursos que iremos


utilizar para atingir os objectivos da educação pré-escolar, expressos na Lei de
Bases do sistema Educativo:

a) Promover o desenvolvimento pessoal e social da criança com base em


experiências de vida democrática numa perspectiva de educação para a
cidadania;

b) Fomentar a inserção da criança em grupos sociais diversos, no respeito pela


pluralidade das culturas, favorecendo uma progressiva consciência como
membro da sociedade;

c) Contribuir para a igualdade de oportunidades no acesso à escola e para o


sucesso da aprendizagem;

d) Estimular o desenvolvimento global da criança no respeito pelas suas


características individuais, incutindo comportamentos que favoreçam
aprendizagens e significativas e diferenciadas;

e) Desenvolver a expressão e a comunicação através de linguagens múltiplas


como meios de relação, de formação, de sensibilização estética e de
compreensão do mundo;

f) Despertar a curiosidade e o pensamento crítico;

g) Proporcionar à criança ocasiões de bem-estar e de segurança,


nomeadamente no âmbito da saúde individual e colectiva;

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h) Proceder à despistagem de inadaptações, deficiências ou precocidades e


promover a melhor orientação e melhor encaminhamento da criança;

i) Incentivar a participação das famílias no processo educativo e estabelecer


relações de efectiva colaboração com a comunidade.

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2 – Fases do Projecto

2.1- Problemática e Fundamentação do Projecto

A elaboração de um projecto pressupõe que exista uma situação que tem de se


modificar ou um problema que é necessário resolver. Esta intenção de
mudança corresponde ao <porquê> do projecto, à sua razão de existir. O
problema deve ser pertinente e proporcionar o desenvolvimento a novas
aprendizagens.

Com o nosso projecto “À descoberta das tradições” pretendemos descobrir,


investigar e reflectir sobre o passado. A presença dessas marcas no quotidiano
é de uma enorme riqueza para o ser humano, tornando-se pertinente respeitar
as diferenças, valorizando todo este legado dos nossos antepassados, com
vista a promover o desenvolvimento pessoal e social da criança.

A escolha deste tema justifica-se bastante no contexto da nossa realidade


escolar, visto dela fazerem parte crianças cujas famílias são oriundas de
diversas zonas geográficas de Portugal e também dos P.A.L.O.P (Países
Africanos de Língua Oficial Portuguesa).

Pensamos que a partilha de diferentes saberes e competências enquadra-se


numa mais-valia para o trabalho escolar a desenvolver, estimulando o sentido
de pesquisa e enriquecendo assim as aprendizagens do universo escolar.

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2.2 – Fundamentação Teórica

2.2.1 – Usos, Costumes e Tradições

Entende-se por tradições o conjunto de conhecimentos populares, hábitos,


usos e costumes que distinguem determinada comunidade. Esses e outros
dados que formam o conjunto são o resultado de longa vivência e um certo
gosto por aquilo que se herdou dos antepassados e se transmitem, de geração
em geração, aos vindouros. Cada um dos períodos de tempo que por eles
foram passando proporcionou influências e transformações sem que se deixem
de observar, com nitidez, as raízes da cultura desse conjunto. É a este
conjunto de informações que se atribui o nome de tradição.

Podemos considerar também que a tradição cultural de um povo é formada, em


grande parte, por um conjunto de saberes baseados no quotidiano e
respectivas experiências, assim como na continuada observação do meio
natural. A este conhecimento baseado nas experiências e transmitido de
geração em geração, damos o nome de sabedoria popular. Dela são exemplo
os remédios caseiros com que se tratam algumas doenças ou incómodos de
menos gravidade e também as ideias ou observações contidas nos provérbios
ou ditos populares da mais variada espécie.

Este é um tipo de saber que não deve ser ignorado e muito menos desprezado,
evidentemente não se trata de um conhecimento científico ou de estudo
aprofundado mas, por vezes, não está longe da realidade. Por exemplo, diz-se
que os galos quando prolongam o canto pela noite, anunciam chuva. Esta é
uma referência ao que o povo “sabe”e nos fez chegar, em matéria de previsão
do tempo.

2.2.2.– Tradição Oral

Música popular: A música tradicional é própria de um povo, de uma


determinada região geográfica e num determinado contexto social, tendo raízes
num passado mais ou menos remoto. Fruto de transmissão oral, sofre evolução
e é permeável aos contactos e influências culturais do exterior (por exemplo, a
música tradicional brasileira deriva da música europeia e africana). A música
popular é a chamada, música do povo e é, em grande parte, influenciada pela
música tradicional.

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Uma das manifestações populares que melhor traduzem o registo de


costumes, tradições e alegrias de uma população é sem dúvida o Cancioneiro.
Este é um livro impresso ou manuscrito que contêm uma colectânea de
canções e dependendo da época em que a música foi composta, os
cancioneiros podem ser divididos entre medievais, renascentistas, românticos,
contemporâneos, etc. Actualmente é mais comum utilizar-se o termo
cancioneiro para compilações de músicas tradicionais típicas de um país ou
região.

Do Cancioneiro de músicas populares portuguesas fazem parte vários tipos de


músicas: as canções de berço, as cantigas de noivado e casamento, os cantos
de trabalho, as cantigas e danças para as festas e arraiais e as canções de
bem-querer e maldizer. Fortemente ameaçados pelos tempos modernos, os
cantares do povo têm vindo a diluir-se e a perder a sua autenticidade.

Literatura tradicional - A Literatura tradicional de expressão oral integra o


indivíduo num determinado grupo a quem confere marcas de identidade. Em
comunidades onde a escrita não é veículo normal de expressão, é esta forma
de literatura que reflecte a sua história, a sua cultura e a sua maneira de viver a
vida.

Há várias formas de literatura de expressão oral: mitos, contos, lendas, fábulas,


adivinhas, anedotas, provérbios, rimas, entre outras.

Os Mitos contam histórias “verdadeiras”, enquanto nos contos e nas lendas são
contadas histórias “falsas” com heróis ou animais maravilhosos.

Na infância, o conto é uma das formas que o pensamento humano encontrou


de entender as coisas, desde as mais profundas e fundamentais até aos
pequenos problemas do dia-a-dia. São ainda formas particularmente felizes
para contactar com o mundo da criança, fornecendo-lhe elementos úteis para
estimular e alimentar a elaboração imaginativa das experiências com que se
vai defrontando no dia-a-dia. Ex: A Carochinha e o João Ratão.

A lenda é uma forma narrativa geralmente breve, está ligada a um espaço


geográfico e a uma determinada época. Localiza-se quase sempre num
castelo, num monte, num ribeiro ou num bosque. Ex. A lenda de Seteais.

As fábulas são narrativas curtas, em que os personagens são animais. No final


de cada narrativa há sempre uma frase a ensinar-nos algo (moral da história).

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A anedota é um texto geralmente curto que relata factos vividos ou não. É


inesperada, imprevisível e a sua intenção é normalmente provocar o cómico.

A adivinha é a descrição de um ser ou objecto por particularidades que lhe são


próprias, propositadamente apresentadas de modo metafórico para tomar difícil
a sua decifração.

Os provérbios são ditos populares de origem geralmente remota ou


desconhecida, que exprime em breves palavras uma ideia útil ou uma
verdadeira corrente. A sua linguagem é geralmente simples e familiar.

As rimas infantis são o conjunto de textos orais ritmados, usados com e entre
as crianças, desde o seu nascimento. Entre as rimas do nosso folclore
distinguem-se:
Canções de embalar – em que as mães dão voz ao sentir dos filhos que ainda
não falam;
Rimas – nos primeiros tempos de vida da criança são ditas pelo adulto, mas as
principais difusoras são as próprias crianças, que as transmitem uma às outras.

2.2.3 - Trajes

A maneira de vestir sempre teve uma importância vital na identificação pessoal,


social e cultural dos povos.

As várias modas que foram surgindo ao longo dos tempos, com maior ou
menor ostentação e riqueza, espelhavam, sobretudo nas classes altas, a
própria evolução social e cultural, sublinhando também a maior ou menor
riqueza dos próprios países. Além de, obviamente, terem em conta a protecção
do corpo contra as alterações climatéricas e ambientais. Depois da função
protectora, o vestuário foi assumindo um carácter de diferenciação social e
económica, obrigatoriamente cultural.

Qualquer região portuguesa conta com trajes de ordem cerimoniosa e uma


variedade de uso quotidiano, indicando estes os valores culturais, religiosos,
morais, de riqueza, as actividades económicas da zona e a repartição de
tarefas entre o homem e a mulher. No geral, as características dos trajes
portugueses indiciam a lavoura e pesca como as principais actividades do
território.

Embora ostentando semelhanças de norte a sul, os trajes tradicionais


portugueses oferecem uma significativa diversidade, sendo possível identificar
a unicidade de cada uma das regiões que compõem o território nacional.

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2.2.4 – Artesanato

Artesanato é o trabalho manual ou produção de um artesão (artesão + acto).


Mas com a mecanização da indústria o artesão é identificado como aquele que
produz objectos funcionais ou decorativos, que simbolizam a cultura e o folclore
de um povo.

Esse tipo de arte, que não é somente popular mas que tem vários elementos
da arte clássica e que começou com o homem pré-histórico, modernizou-se
através dos anos, ou melhor, dos séculos. Adquiriu características regionais de
cada grupo de pessoas e hoje é o artesanato que conhecemos, rico em
variedades, formas, tendências e estilos.

Mesmo sendo um país pequeno, Portugal possui um artesanato muito


diversificado e rico. Em cada região, os artesãos dão uma nova característica a
materiais como a cerâmica, metais, vidros, tecidos, azulejos, entre outros.

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2.3 – Planificação

Como em qualquer projecto existe sempre a ideia de um ponto de chegada ou


das formas de encontrar resposta ao problema, pode dizer-se que existe uma
antecipação do resultado, e isto explica o "Para quê".

É nesta fase que se definem os objectivos específicos, as estratégias e as


actividades. Isto define o "Como" atingir os resultados pretendidos. De facto, o
projecto traduz-se na elaboração de planos que, correspondendo aos meios de
desenvolvimento do projecto, estabelecem quem faz o quê, quando e quais os
recursos necessários. O plano de um projecto terá assim de prever quem são
os intervenientes, como se organizam as estratégias de acção a desenvolver,
os recursos, bem como as actividades que permitem realizar o projecto e o seu
desenrolar no tempo.

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2.3.1 – Objectivos

Proporcionar às crianças experiências relacionadas com as tradições


culturais da nossa região;

Conhecer as tradições dos povos com os quais partilhamos a língua


portuguesa;

Proporcionar à criança um encontro com a cultura dos pais e dos avós


incentivando a partilha de saberes;

Valorizar as suas raízes consciencializando-se da sua identidade


pessoal, social e cultural;

Respeitar e tomar consciência das diferentes manifestações culturais


inseridas na comunidade escolar;

Conhecer os diferentes usos, costumes e tradições, valorizando-os;

Despertar o interesse e a curiosidade pela história de Portugal;

Educar para a multiculturalidade.

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2.3.2. – Estratégias

Explorar e dramatizar contos e lendas tradicionais portuguesas;

Cantar as Janeiras a outras salas e/ou instituições similares;

Dinamizar jogos tradicionais;

Recolha de jogos, contos e lendas tradicionais;

Convidar os pais a relatar situações da sua infância;

Transpor para as actividades plásticas algumas vivências relacionadas


com as tradições, utilizando os materiais mais diversos: pintura, recorte,
colagem, modelagem, etc.

Intercâmbio com grupos de outras instituições;

Confeccionar receitas típicas da região ou país;

Elaborar actividades que requeiram a colaboração dos pais, ex. Livro de


receitas tradicionais, etc.);

Diálogos temáticos com apoio de imagens (livros, computador, etc.)

Visitas a alguns locais históricos;

Expor à criança diversos tipos de artesanato;

Comemorar de dias especiais, dando particular ênfase ao intercâmbio


de culturas;

Explorar as tradições no Natal, Páscoa e Carnaval;

Realizar exposições com materiais ou objectos recolhidos pela família;

Realizar pesquisas sobre diferentes povos ou culturas;

Explorar a música de diversos países;

Explorar diferentes tipos de vestuário (evolução e diferentes culturas);

Campanha de recolha de bens para doar a outra instituição ou entidade.

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2.3.3 - Grupo Alvo

Todas as salas da instituição:

Sala dos 4/5 anos;


Sala dos 3/4 anos;
Sala de creche.

2.3.4 - Espaço e Tempo

Os espaços utilizados serão as instalações da instituição (salas de actividades,


sala de vídeo, etc.), o ginásio dos B.V.Q. e o parque infantil em frente às
instalações.

O tempo de execução é sempre uma previsão, uma vez que o projecto pode
ser alargado como encurtado, conforme as necessidades das crianças. Este
projecto está previsto ter a duração de um ano, ou seja, um ano lectivo.

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2.3.5 - Recursos

2.3.5.1 - Recursos Humanos

Os recursos humanos serão:


1 Coordenadora*
3 Educadoras de Infância
2 Auxiliares de Educação
2 Ajudantes de Acção Educativa
Pessoal não docente
1 Administrativa
1 Cozinheira
1 Auxiliar de limpeza
Direcção da Instituição
Música – (1x por semana)
Ginástica – (1x por semana)
Inglês (extra curricular) – (1x por semana)
Comunidade (Pais, irmãos, avós, etc.)

* Exerce também funções de Educadora

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2.3.5.2– Recursos Materiais

Materiais de desperdício;
Gravuras;
Livros de literatura infantil;
Fantoches;
Flanelógrafo;
Material audiovisual;
Computador;
Materiais de expressão plástica;
Instrumentos musicais;
Materiais com diferentes texturas;
Material de expressão motora, etc.

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2.4 - Trabalho de Campo

Todas as actividades propostas são apenas exemplos, podem ser alteradas,


acrescentadas ou exploradas de modos diferentes. Cabe à educadora decidir
quais as actividades que ainda são necessárias para que a criança adquira os
conhecimentos e se atinjam os objectivos. Serão realizadas para desenvolver
um determinado objectivo, pensadas e organizadas consoante as seguintes
áreas:

Área de formação pessoal e social;


Área do conhecimento do mundo;
Área de expressão e comunicação;
 Domínio da expressão motora
 Domínio da expressão plástica;
 Domínio da expressão musical;
 Domínio da expressão dramática;
 Domínio da matemática;
 Domínio da linguagem

Este projecto será trabalhado mais intensamente pelas crianças do pré-escolar,


contudo, também será abordado à medida das crianças da valência de creche.

Na sala de creche deve estar implícita a ideia de prolongamento da casa, da


família, a da continuidade de cuidados e de estímulos, a manutenção de laços
afectivos e sensoriais. É principalmente nesta sala que há uma perspectiva de
continuidade, de ligações interactivas, de estímulos sensoriais, de etapas que
estruturam a organização do eu, de elaboração da linguagem e das múltiplas
formas expressivas da comunicação através do jogo.

É necessário que a criança encontre nesse segundo meio condições à


satisfação das suas necessidades afectivas e intelectuais. Muitos são os
objectivos a serem atingidos, entre eles:
Estimular a capacidade de observação da criança;
Ajudar ao desenvolvimento físico de cada uma;
Favorecer a aquisição do vocabulário;
Levar, pouco a pouco, as crianças individualistas a se integrarem num
grupo, a socializarem-se;
Levá-las a praticar certas regras simples, que são a primeira iniciação da
vida colectiva.

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2.5 – Avaliação

Todos os projectos curriculares devem contemplar pelo menos duas fases ou


momentos de avaliação. Será necessário realizar uma avaliação a meio do
tempo para avaliar o andamento das tarefas, quais as dificuldades sentidas, se
há mudança a fazer ou se há abandono de alguma das partes do projecto. O
projecto pode ser alterado, acrescentado ou adaptado ao longo da sua
execução conforme as necessidades sentidas.

O outro momento de avaliação terá lugar no final da execução do projecto e


chamar-se-á avaliação final. É um dos momentos mais importantes do projecto,
durante o qual a equipa avalia o que correu bem ou mal e quais as razões.

Deverá ser efectuada uma avaliação dos recursos materiais e humanos.


Também terá de ser avaliado se os objectivos foram ou não atingidos e se
houve adesão por parte das crianças. O tempo também deve ser avaliado para
se saber se foi adequado, excessivo ou insuficiente.

Qualquer dos momentos de avaliação deve ser registado, contribuindo assim


para a construção de um relatório final completo e preciso, realçando os pontos
fortes e os pontos fracos do projecto.

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Bibliografia:

 Enciclopédia de Educação Infantil, Nova Presença, Rio de Mouro,


1997;

 Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar, Ministério da


Educação, Lisboa, 1997;

 DINIZ, Maria Augusta Seabra (1994): As fadas não foram à escola.


Porto: ASA

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Deslocações de Âmbito Cultural Subjacentes ao Projecto

Outubro – Visita/jogo Gulbenkian

Novembro – Visita ao Pasteis de Belém

Dezembro – Teatro “A birra do Pai Natal”

Janeiro – Musical “O Mundo dos sonhos”

Fevereiro – Museu do traje

Março – Visita a palácio ou castelo no concelho

Abril – Museu nacional de Etnografia

Maio – Parque do Alvito (Monsanto)

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Comemoração das festas anuais e outros eventos

11 Novembro - São Martinho

Dezembro – Festa de Natal

6 Janeiro – Dia de Reis

26 Janeiro – Aniversário da Instituição

12 Fevereiro – Desfile de Carnaval

19 Março – Dia do Pai

21 Março Dia da Árvore

12 Abril – Dia de Páscoa

Maio:
3 – Dia da Mãe
15 – Dia Internacional da Família
Caracolímpicos VIII

Junho:
1 – Dia Mundial da Criança

Julho – Festa de final de Actividades


26- Dia dos Avós

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