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ENSAIO DA INFLUÊNCIA DE

ROUSSEAU E PESTALOZZI NA
VIDA E OBRA DE ALLAN
KARDEC

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Ensaio da influência de Rousseau e Pestalozzi na vida e obra de Alan Kardec
Ensaio da influência de Rousseau e Pestalozzi na vida e obra de Alan Kardec

O espiritismo não é uma obra do acaso dos acontecimentos. Ele tem


sua origem filiada na história da humanidade. A doutrina dos espíritos faz parte da
criteriosa construção do processo evolutivo do homem, e por isso os espíritas têm como
meta principal aprender sobre sua participação nas mudanças da história, para melhor
compreender suas bases, seu pensamento, seu desenvolvimento e sua importância no
tempo e no espaço.

Não cabe aqui procurar inserir nossa doutrina dentro de um conceito


que seja um reflexo das estruturas econômicas vigentes da época ou como expressão de
movimentos culturais e sociais do início do século.

Analisar a evolução do espiritismo sob o ângulo da Antropologia1


acadêmico é um erro inaceitável, visto que por esta interpretação, estaremos deixando
de lado seu conteúdo da verdade. Essa análise reflete idéias sociais, políticas e
econômicas de uma época, restringindo a Doutrina ao início e término dentro do Século
XIX, herança do movimento racionalista Francês.

A análise relativista das idéias do Espiritismo é fruto das correntes


marxistas e positivista3, irmãs em ideologia, a qual tem como descendentes atuais a
2

Sociologia4 e a Antropologia, respectivamente.

1
O estudo ou reflexão acerca do ser humano, do que lhe é específico. 2. Designação comum a
diferentes ciências ou disciplinas cujas finalidades são descrever o ser humano e analisá-lo
com base nas características biológicas.
2
Relativo ao, ou que é partidário do marxismo. Marxismo: Doutrina dos teóricos do socialismo,
os filósofos alemães Karl Marx (1818-1883) e Friedrich Engels (1820-1895), fundada no
materialismo dialético, e que se desenvolveu através das teorias da luta de classes e da
elaboração do relacionamento entre o capital e o trabalho, do que resultou a criação da teoria e
da tática da revolução proletária.
3
Positivismo: Doutrina de Auguste Comte, caracterizada, sobretudo, pela orientação
antimetafísica e antiteológica que pretendia imprimir à filosofia, e por preconizar como válida
unicamente a admissão de conhecimentos baseados em fatos e dados da experiência;
comtismo.
4
Sociologia: 1. Estudo objetivo das relações que se estabelecem, consciente ou
inconscientemente, entre pessoas que vivem numa comunidade ou num grupo social, ou entre
grupos sociais diferentes que vivem no seio de uma sociedade mais ampla. 2. Estudo objetivo
das relações que surgem e se reproduzem, especificamente, com base na coexistência de
Ensaio da influência de Rousseau e Pestalozzi na vida e obra de Alan Kardec

Todas essas idéias têm em comum a redução da realidade a um aspecto


meramente social, onde a ótica principal não são mais as idéias, nem os indivíduos –
com seus complexos e suas buscas do progresso - são resultados materiais que deslocam
do foco principal da Doutrina Espírita o sentido intrínseco da verdade atemporal: A
Sobrevivência do Ser.

Vemos então, um esforço em caracterizar Kardec e seu trabalho na


Codificação em um dos ramos correntes da época: O Positivismo.

É tal qual absurda essa comparação, pois:


1. O positivismo realiza um corte materialista no real, enquanto
que o Espiritismo aumenta nossa percepção ao infinito.
2. O positivismo realizou no curso da história a fragmentação das
ciências, instituindo a especialização excessiva do
conhecimento, enquanto que a Doutrina Espírita, por sua vez,
propõem o entrelaçamento das áreas: Ciência, Filosofia e
Religião, como completistas em suas origem como em suas
sentenças.

François Laplantine5 tenta afinisar Kardec ao Positivismo, contudo


com intenções duvidosas, pois está patente sua intenção de colocar a Doutrina dos
Espíritos na estante das doutrinas positivistas e obscuras do século XIX.

Tal idéia de assemelhar o Espiritismo ao Positivismo não consegue


quaisquer respaldos filosóficos, religiosos ou cientifico, como podemos comparar no
quadro a seguir:

diferentes pessoas ou grupos em uma sociedade mais ampla, bem como das instituições,
normas, leis e valores conscientes ou inconscientes que essas relações tendem a gerar no seio
do grupo.
5
Laplantine, François e Aubrée, Marion. La Table, lê Livre et lês Esprits. Paris: JC Lattes, l990)
Ensaio da influência de Rousseau e Pestalozzi na vida e obra de Alan Kardec

Quadro nº 01 – Comparativo Positivismo x Espiritismo

POSITIVISMO ESPIRITÍSMO
Baseia-se na Coletividade, endeusando a Baseia-se no Ser (caráter individual) e
Humanidade. não se prende a idéias totalitárias.
O Homem é fruto da Espécie animal: O Homem é antes de tudo Espírito:
Conceito Científico. Inteligência Encarnada.
Reduz toda a apreensão do mundo ao Promove o diálogo, a concordância e a
Materialismo: A filosofia é desprezível e a captação do Real. A Filosofia é a idéia, a
Religião é meramente social. Religião é o Moral e a Ciência é a forma
de expressão tudo isso.
É estruturalmente sistemática, fechando Assistemática, aberta e sem nenhuma
com o personalismo de seu fundador idolatria hierárquica.
Comte.

Assim sendo, discutir a historia do Espiritismo não é reduzi-lo ao nível


das teorias academicistas de reducionismo da realidade. É conceber a evolução das
idéias filosóficas, religiosas e cientificas e observar como essa evolução desemboca no
Espiritismo.

Portanto, ao se estudar as raízes sócio-religiosa-cientifica de Kardec,


não podemos deixar às observar a influência do mestre Pestalozzi6 e seu mestre
Rousseau7.

6
Pestalozzi, J. Heinrich
Educador suíço. Grande inovador, estabeleceu as bases da pedagogia moderna com seu sistema de ensino
prático e flexível.
©Encyclopaedia Britannica do Brasil Publicações Ltda.
7
Rousseau, Jean-Jacques
Filósofo e escritor francês nascido na Suíça. Sua apologia da justiça e dos instintos repercutiram na
revolução francesa e na literatura do romantismo.
©Encyclopaedia Britannica do Brasil Publicações Ltda.
Ensaio da influência de Rousseau e Pestalozzi na vida e obra de Alan Kardec

Em ambos vamos encontrar subsídios para a disciplina, a metodologia,


a austeridade, o espírito de pesquisa, a fidelidade com a historia e o compromisso com
a verdade, a qual Kardec comprometeu-se com a Codificação da Doutrina dos Espíritos.

Estudando Rousseau e Pestalozzi encontraremos claras evidências da


aceitação de ambos com o conceito de Imortalidade da Alma (um dos alicerces do
espiritismo), mas que mesmo assim não os ligam à corrente histórica do mesmo.

Uma pergunta se faz sempre que se estuda sobre ambos: Seriam


Rousseau e Pestalozzi Iluministas8 ou Românticos9, Racionalistas10 ou
Sentimentalistas?11.

Ambos datam do século XVIII, onde se consolidava o racionalismo


feroz com o apogeu da ironia de Voltaire12 ou no materialismo de Helvetius13 que
entronizou a Deusa Razão em meio à Revolução Francesa.

8
Iluminismo (FILOSOFIA)
Movimento cultural e intelectual, surgido na Europa, no século XVIII, baseado no uso e na exaltação da
razão. Considerava o conhecimento, a liberdade e a felicidade os objetivos do homem. Também chamado
Esclarecimento.
©Encyclopaedia Britannica do Brasil Publicações Ltda.
9
Romantismo
Tendência estética e filosófica que exalta a natureza e prega o espírito de rebeldia e liberdade. Surgido na
Europa em meados do século XVIII, em todas as áreas do pensamento e das artes.
©Encyclopaedia Britannica do Brasil Publicações Ltda.
10
Racionalismo
Designação genérica de diferentes correntes filosóficas que colocam a razão como instrumento para o
conhecimento do real.
©Encyclopaedia Britannica do Brasil Publicações Ltda.
11
Sentimentalismo . [De sentimental + -ismo.] S. m. 1. Sentimentalidade. 2. Afetação de
sentimento. 3. Gênero literário ou artístico em que predomina o excesso de sentimento.
12
Voltaire
François-Marie Arouet, escritor francês. Uma das figuras mais influentes do pensamento europeu no
século XVIII, notável por seu combate ao clericalismo e à intolerância.
©Encyclopaedia Britannica do Brasil Publicações Ltda.
13
Helvétius, Claude-Adrien
Filósofo francês. Materialista, reduziu as idéias às sensações provocadas pelos objetos materiais. Um dos
precursores ideológicos da revolução francesa. Sobre o homem, suas faculdades intelectuais e sua
educação (1772).
©Encyclopaedia Britannica do Brasil Publicações Ltda.
Ensaio da influência de Rousseau e Pestalozzi na vida e obra de Alan Kardec

Por sua vez, os dois adentram o século XIX, influenciando o


Romantismo alemão e francês, abrindo as comportas da paixão, sentimento e
religiosidade, caracterizados nos tons literários de Victor Hugo14 e nos delírios dos
filósofos alemães.

No quadro a seguir, poderemos perceber as mais evidentes e


importantes afinidades entre Rousseau e Pestalozzi, e que formaram a personalidade
marcante de Allan Kardec.
Quadro nº 02 – Afinidades de Pestalozzi e Rousseau
AFINIDADES Descrição Comparativa
RACIONALISTAS Ambos trazem como herança de Descartes15.
Rejeitavam os dogmas das igrejas vigentes.
ROMANCISTAS Ambos são considerados os fundadores do
romantismo, sendo Rousseau da Estética e da
Filosofia romântica e Pestalozzi da Pedagogia
romântica. Esforçam-se em fugir do romantismo
estéril, sufocante do espírito e apartado do
sentimento moral.
MORAL Para ambos a moral é um despertar de sentimentos
elevados. Rousseau acreditava que a consciência
não se manifesta através de regras, mas pela voz
do sentido; completa Pestalozzi que a primeira
reação a uma infração moral é o sentimento de
remorso.

14
Victor Hugo
Escritor francês. Poeta, prosador e principal mentor do romantismo em seu país. Na política, evoluiu para
o liberalismo reformista e os ideais revolucionários.
©Encyclopaedia Britannica do Brasil Publicações Ltda.
15
Descartes, René
Filósofo francês. Criador do sistema filosófico conhecido como cartesianismo.
©Encyclopaedia Britannica do Brasil Publicações Ltda.
Ensaio da influência de Rousseau e Pestalozzi na vida e obra de Alan Kardec

RAZÃO Acreditavam que o desenvolvimento da razão, a


capacidade de compreensão e a pesquisa da
verdade esta relacionada com a elevação de
sentimentos. Rousseau: “A Razão elevada só
pode ser exercida se aquecida pela luz do
sentimento puro16”. Pestalozzi vai mais longe,
onde em Rousseau encontramos uma dualidade:
Razão e Sentimento, neste encontramos, também,
o acréscimo da ação, onde a tríade: Razão,
Sentimento e Ação se interagem e se inter-
relacionam, simbolizados pela: Cabeça, Mão,
Coração (Pensar, sentir e agir)17.
EQUILÍBRIO Não podem ser classificados como meros
Iluministas ou como românticos acabados. Ambos
procuraram o Equilíbrio do homem. Sentimento
sem desprezo ao racional.
RELIGIÃO Pontos chaves tanto em Rousseau como em
Pestalozzi:
! Baseada no Indivíduo;
! O Indivíduo é concebido de forma
integral, gerado pela razão e iluminado
pelos sentimentos;
! Ela não emana de uma fonte artificial
(igreja, hierarquia...). É emanada do
homem, pois é animado pelo espírito
divino e as coisas a sua volta;
! Ela é a forma de sintonia com a própria
essência divina, o Criador que a tudo
transcende, sem intermediação ou
serviçalismo;
! Ela se traduz pela prática moral da
Fraternidade, Justiça e Amor.

16
Encicoplédia Mirador Internacional, Vol. 18
17
Incontri, Dora. Pestalozzi, educação e ética. Scipione, 1996
Ensaio da influência de Rousseau e Pestalozzi na vida e obra de Alan Kardec

Uma pequena pausa se faz justa, para descrever abaixo o discurso de


Pestalozzi em Yverdum (suíça), sobre religião:

“... E a fonte da justiça e de toda a felicidade no mundo, a fonte do


amor e do sentido de fraternidade humana, repousa no grande pensamento da
religião: de que somos filhos de Deus, e de que a fé nessa verdade é a base segura
para toda a felicidade do mundo. (...) toda força interior da moralidade, do
esclarecimento e da sabedoria repousa nessa base: a fé da humanidade em Deus...”18.

AFINIDADES Descrição Comparativa


DEUS Rousseau: é a causa primeira, integrante
da consciência humana e presença viva
em todas as coisas.
Pestalozzi: acrescenta a transcendência do
Criador e a possibilidade de comunicação
através da prece.
HOMEM Ambos:
! Restitui a sua autonomia
individual;
! Rompe as tutelas hierárquicas e
degeneradas da igreja vigente;
! Desenvolve a infinita capacidade
de pensar;
! Procura a verdade e encontra a si
mesmo e a Deus.

18
1. Incontri, Dora. Pestalozzi, Educação e ética, Scipione, 1996;
Ensaio da influência de Rousseau e Pestalozzi na vida e obra de Alan Kardec

EDUCAÇÃO É a idéia Magna. O maior ou talvez o


único meio de reintegrar o homem em si
mesmo, entregando-lhe a tutela de si
próprio, cultivando-lhe a reta razão e o
sentimento elevado, que é dado pelo ato
pedagógico.

Contudo, poucas são as diferenças entre esses mestres, a qual como


relevante a este ensaio, destaca-se aplicação diária de suas idéias em seus atos e
atitudes.
Rousseau não foi capaz de traduzir seu pensamento em ação,
permanecendo na Lamentação por uma educação revolucionária19.

Pestalozzi projeta suas idéias em ação de amor socorrendo crianças


órfãs, educou pobres e ricos, ajudou a erguer um novo conceito de educação, teorizando
e praticando a Pedagogia do Amor20.

Analizando-se agora a trajetória de Kardec e o apogeu do espiritismo


com a codificação compreende-se a influencia dos pensadores em sua vida e em seu
trabalho.

A sistematização, a disciplina e a busca da verdade sempre foram


objetivos e práticas marcantes na vida do Professor Rivail. Sua preocupação com a
educação racional e humanizada levaram-no ao desenvolvimento de metodologias de
aprendizado revolucionário e que até hoje são objetos de pesquisa e aplicação.

19
Emilio, obra discutida, em forma romanesca. O autor imagina a educação de um jovem. È o processo
da formação do indivíduo, que deveria ser ensinado a ver com “os próprios olhos”. Afirmava ali, “... a
educação do homem começa no seu nascimento; antes de falar, antes de escutar, ele já se instrui. A
experiência precede as lições; no momento em que ele conhece a sua ama de leite, ele já adquiriu muito”.
20
Moreil, André. Vida e obra de Allan Kardec. Edicel, 1986.
Ensaio da influência de Rousseau e Pestalozzi na vida e obra de Alan Kardec

Acreditava na Educação humanizada caracterizada pelo discurso proferido em 1825


quando organizou o instituto Rivail21.

Foi na convivência com Pestalozzi que o racionalismo e o


sentimentalismo encontraram o equilíbrio necessário para que, após seu retorno à
França, pudesse além de aperfeiçoar todos os conceitos educacionais e científicos
aprendidos em Yverdum (Suíça), pudesse dedicar-se aos menos favorecidos, acolhendo
os necessitados de Luz no Coração.

Foi, também, através da sistematização da pesquisa, a criteriosa análise


dos experimentos com diversos médiuns, em especial a Sra. Plainemmaison e das
meninas Baudim; da preocupação em redigir de forma pedagógica os resultados
obtidos, que nasceu a Codificação Espírita, sem quaisquer máculas em seu conteúdo
filosófico, cientifico e religioso.

Sua postura austera e sua incontestável vida moral, credibilizaram-no a


assumir o compromisso com a humanidade, realizando o trabalho de pesquisa,
compilação e redação da maior obra reformadora e educacional que a humanidade tem
ou teve noticias.
Seu trabalho situou o homem no tempo e no espaço, ampliando a visão
do Universo, rompendo os limites impostos pela morte física, propiciando-lhe, enfim, o
gerenciamento do seu próprio destino. Com o conhecimento promovido por Kardec,
passamos a viver verdadeiramente, compreendendo a justiça de Deus através das
respostas coerentes que aclaram a razão e balsamizam o sentimento. E mais: os ensinos
de Jesus assumiram sua verdadeira importância, permitindo-nos a cada um a condição
para o progresso integral, contribuindo para a fundação dos alicerces de uma nova era.

21
“... A educação é a arte de formar os homens, isto é, a arte de fazer eclodir neles os germes da virtude e
abafar os do vício; de desenvolver sua inteligência e de lhes dar instrução própria às suas necessidades,
enfim, de formar o corpo e de lhe dar força e saúde, e mais, a educação é a obra da minha vida”. Allan
Kardec – O Codificador da Luz, Revista Internacional de Espiritismo, Ano LXXVII – nº 11 – Matão,
Dezembro, 2002, pág. 594, João Demétrio Loricchio.
Ensaio da influência de Rousseau e Pestalozzi na vida e obra de Alan Kardec

Eis que o Evangelho de Jesus tornou-se o farol a determinar-nos o


roteiro seguro no divino aprendizado através das vidas sucessivas. Tão grandiosa e
bela é a obra de Allan Kardec que a vida sem ela é seca, e dolorosa, e incoerente22.

Finalizando, o Espiritismo não estaria estruturado para o homem da


forma que está, sem o trabalho de desenvolvimento do pensamento herdado de
Rousseau, sem a aplicação pedagógica de Pestalozzi, e finalmente sem a dedicação e o
amor de Kardec.

“Fora da Caridade não há Salvação”

Obrigado

João Lourenço Filho


05/04/2003

22
Cid, José; Allan Kardec – Vida e Obra, FEB
Ensaio da influência de Rousseau e Pestalozzi na vida e obra de Alan Kardec

Bibliografia

1. Revista Internacional de Espiritismo, Ano LXXVI e LXXVII – Diversos números;


2. Cid, José; Allan Kardec – Vida e Obra, FEB;
3. Dora Incontri, Os mestres antecessores de Kardec; Revista Heresis;
4. Kardec, Vida e Obra;Estudos Espírita; IRC-Espiritismo; Centro Espírita Leon Denis; Nara
Coelho; Juiz de Fora/MG; 02/10/1999;
5. Allan Kardec; IRC-Espiritismo; Andréia Azevedo; Rio de Janeiro/RJ; 12/10/2001;
6. Allan Kardec – Esboço Biográfico e Curiosidades; Roberto de Souza; Cantinho Espírita;
7. Ave, 18 de Abril!; Antônio Moris Cury; Jornal Mundo Espírita; Abril 1998;
8. Proposta para a Melhoria da Educação; Textos Pedagógicos – Hippolyte Leon Denizard Rivail,
da professora Dora Incontri, Editora Comenius;
9. Criança, espírito em evolução; Walter Olaiveira Alves; Educação do Espírito. Introdução à
Pedagogia Espírita;
10. Kardec, Allan. O Livro dos médius. FEB, 1986. pt. 2, Cap. XXXI, Item 3.
11. Rivail, Hippolyte Léon Denizard. Comenius, l998;
12. Enciclopédia Mirador Internacional, Vol. 18;
13. Moreil, André. Vida e Obra de Allan Kardec. Edicel, 1986;
14. Incontri, Dora. Pestalozzi, Educação e ética, Scipione, 1996;
15. Os Expoentes da Codificação: Jean-Jacques Rousseau; Jornal Mundo Espírita – Março de 2001;
16. Expoentes da Codificação; Jean Henri Pestalozzi; Jornal Mundo Espírita – Abril de 2001;
17. Enciclopédia Barsa, 2001 (CD);
18. Revista Cristã Espiritismo
19. Revista Super Interessante
20. Biografia de Allan Kardec, Zeus Wantuil, Henri Sausse e Francisco Thessem – Editora FEB

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