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✔ Objetivo da homilética
Ajudar na confecção de sermões para uma pregação mais eficiente. Isto porque beneficia o pregador
(torna mais fácil a pregação do sermão) e beneficia o auditório (um sermão homileticamente preparado é
mais assimilável). Muitos sermões falham por ser absolutamente sem ordem. As idéias são confusas e a
pregação perde o sentido, por completo.
✔ A homilética não é:
a) Substituta da vida espiritual;
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Compilado, Adaptado e Corrigido por: Ivan Dumace Chihale
Maputo, Fevereiro de 2009
Escola Bíblica do Ministério Ebenézer
✔ A homilética é:
a) Um auxiliar no estudo e análise do texto;
b) Um auxiliar na exposição de idéias;
c) Uma compreensão de que o sermão tem muito a ver com o pregador. O pregador é o sermão.
d) Uma compreensão de que Deus colocou no mundo recursos que devemos aproveitar. Inclusive os da
ciência da comunicação verbal.
3. A ELOQUÊNCIA
É um termo derivado Latim Eloquentia que significa: Elegância no falar, Falar bem, ou seja, garantir o
sucesso de sua comunicação, capacidade de convencer. É a soma das qualidades do pregador. Não é
gritaria, pularia ou pancadaria no púlpito. A elocução é o meio mais comum para a comunicação; portanto
deve observar o seguinte:
1. Voz - A voz, é o principal aspecto de um discurso. Audível Todos possam ouvir.
Entendível Todos possam entender. Pronunciar claramente as palavras. Leitura incorreta, não observa
as pontuações e acentuações.
4.QUALIDADES DO PREGADOR
1 – Fidelidade a Deus; 6 – Observação; 11 – Bom vocabulário;
2 – Caráter; 7 – Capacidade de síntese 12-Humildade.
3 – Entusiasmo; 8 – Imaginação e criatividade;
4 – Determinação; 9 – Memória;
5 – Sensibilidade; 10 – Boa aparência;
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a) Quanto ao audiovisual:
“O coração alegre aformoseia o rosto...” (Provérbio 15.13a)
1 – Expressão corporal;
2 – O olhar e a expressão fisionômica: “O grande orador romano Cícero (106-43 a.C.) declarou: na
locução, em seguida à voz e à eficácia, vem a fisionomia; e esta é dominada pelos olhos. O poder da
expressão do olhar humano é tão grande que, de certa maneira, ele determina a expressão do
semblante todo”;
3 – O sorriso; 6 – O volume;
4 – Tom de voz; 7 – A velocidade;
5 – A dicção (s, r, l); 8 – A respiração.
4. OS GÊNEROS DE SERMÕES:
Os gêneros de sermões nada mais é, do que classes de assuntos bíblicos de uma mesma natureza. É o
conteúdo propriamente dito do sermão.
5.1. Evangelístico: É o gênero de sermão que leva o ouvinte face a face com Cristo, com o filho de
Deus e o convence a aceitá-lo como Salvador e Senhor, (Jo. 3:16; Is. 1:18; Rm. 3:23-24). Sua finalidade
é persuadir os perdidos a aceitarem Jesus Cristo como Senhor e Salvador. Infelizmente, os sermões
evangelísticos são, hoje, repletos de frases feitas: "Deus te ama", "Você pode morrer esta noite", "Vem
agora", etc. No entanto, um sermão evangelístico pode ter um bom conteúdo (O evangelista não
necessita de pobreza de idéias no cumprimento de sua missão). Quatro verdades devem se delinear no
sermão evangelístico:
a) O homem natural está perdido;
b) A obra redentora é de Cristo;
c) As condições pelas quais o homem se apropria da obra redentora de Cristo;
d) A necessidade de uma decisão, se não pública, pelo menos no íntimo.
5.2. Doutrinário ou Teológico: É o gênero de sermão que interpreta uma ou mais verdades cristãs com
fins práticos, Este gênero de sermão apela tanto para a mente como para o coração. Este gênero exige
do pregador um preparo muito grande em termos de conhecimento teológico. Sua finalidade é instruir os
crentes sobre as grandes verdades da fé e como aplicá-las, portanto, é didático. O sermão doutrinário
atende quatro funções na vida da igreja:
a) Atende o desejo de aprender que existe na vida do crente;
b) Previne contra as heresias;
c) Dá embasamento à acção;
d) Contribui para o crescimento dos ouvintes e do próprio pregador.
4.3. Ético:
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Assemelhasse, às vezes, ao Doutrinário, só que este se relaciona com o dever, enquanto o outro diz
respeito à verdade em si mesma. Sua finalidade é orientar os crentes para pautarem suas condutas
diárias e relações sociais de acordo com os princípios cristãos. Assuntos que cabem aqui: Matrimônio,
adultério, divórcio, justiça social, racismo, dignidade da pessoa.
5.4.Pastoral, ou Inspirador: É o gênero de sermão que encoraja, fortifica, anima, renova as forças e as
esperança do crente. Este gênero é conhecido como inspirador ou devocional, (Is. 40:1 ; 29:31; 41:10;
Sl. 23:13). Sua finalidade é fortalecer e alertar os crentes no meio de crises pessoais ou comunitárias.
Focalizam o cuidado de Deus para com o seu povo e o livramento que o Senhor opera.
5.5.Cerimonial: É o gênero usado para cerimônias especiais, tais como: Sepultamento, Casamento,
Inauguração "de Templos, Aniversários e outros, etc, (IRs. 8:22-27; Lc. 2:21-35; Jo.2:1-12; 11:17-28).
1 - TEXTUAL:
As divisões correspondem de modo mais perfeito as frases e cláusulas do texto. As divisões do sermão
são iguais às divisões do texto escolhido.
Tem como característica principal, a confecção do sermão centralizado unicamente em um só versículo.
Exemplos:
Exemplo 1: "Às graças permanentes" (I Coríntios 13.13)
I - A FÉ
II - A ESPERANÇA
III – O AMOR
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III – A VIDA
Na confecção do sermão pode se fazer perguntas ao texto: Quem? Que? Como? Por que? Para
que?
Mais Exemplos:
a) Tema: "O homem Feliz". Ref.: Salmo 1:1.
• Não anda no conselho dos ímpios;
• Não se detém no caminho dos pecadores;
• Nem se assenta na roda dos escarnecedores.
2.2.Textual Tópico ou Livre: As divisões correspondem às frases textuais, mas não são expressas nas
palavras do texto. Utilizasse as mesmas divisões do texto, mas com outras palavras sinônimas.
Exemplos:
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Mais Exemplos:
a) Tema: "Um Visitante Desejável". Ref.: Apoc.3:20.
• I Eis que estou a porta e bato;
• II Se alguém ouvir e abrir a porta; (Textual Fraseológico)
• III Cearei com ele e ele comigo.
2.3.Textual Inferente As divisões são inferidas das frases textuais. É usado poucas vezes por sua
dificuldade de elaboração. As orações textuais reduzidas a uma expressão sintética ou palavra que
encerra o conteúdo, sendo portanto, a essência da frase ou declaração. Esta modalidade prestasse a
análise de textos que não podem ser divididos naturalmente.
Exemplos:
a) Quanto ao ouvinte:
✔ Fixa a atenção do ouvinte numa parte das Escrituras;
✔ É mais fácil para o ouvinte seguir o sermão no texto;
✔ É muito apreciado pelo ouvinte e pelo povo;
✔ Leva o ouvinte um maior contato com a bíblia.
b) Quanto ao pregador:
✔ Era usado pela igreja primitiva;
✔ Exige do pregador um conhecimento profundo das Escrituras;
✔ Obriga o pregador a estudar a bíblia constantemente;
✔ É o que mais se presta no doutrinamento dos cristãos;
✔ É o que mais se adapta ao pregador de cultura mediana, mas com vasto conhecimento das
Escrituras e de certos tratados teológicos;
✔ Obriga o pregador a levar uma vida de oração;
✔ E mais fácil de preparar.
5 - EXPOSITIVO:
É uma exposição bíblica com base num texto com dois ou mais versículos.
Sermão expositivo é aquele em que uma porção mais ou menos extensa da Escritura é interpretada em
relação a um tema ou assunto. A maior parte do material deste tipo de sermão provém diretamente da
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passagem, e o esboço consiste em uma série de idéias progressivas que giram em torno de uma idéia
principal.
3.Suas limitações
a) É difícil manter a unidade e a concatenação das idéias
b) Os assuntos não são tratados de um modo lógico e completo.
4.Suas vantagens:
a) Foi o método dos tempos apostólicos
b) Exige estudo sério da palavra de Deus (é benção para o pregador e é bênção para a igreja – é a
melhor maneira de edificar a igreja)
c) Obriga-se a tratar de assuntos que de outra forma ficariam esquecidos.
d) Presta-se a uma série de sermões bíblicos. Aplica-se uma série de passagens doutrinárias,
devocionais, evangélicas, parábolas, milagres, incidentes históricos e séries de sermões.
e) E eficiente na doutrinação (ensino) e edificação da Igreja;
f) Enriquece a experiência bíblica e espiritual do pregador;
g) Honra as Escrituras;
h) É mais fácil manter a unidade do sermão.
5.Suas exigências:
a) É necessário determinar o texto. O texto precede o sermão. Diferença de um sermão temático e um
expositivo, neste sentido.
b) É necessário a exegese do texto. Dá mais trabalho
c) É preciso descobrir o assunto principal ou a lição principal
d) As divisões devem se relacionar com o tema principal
e) Deve-se evitar a multiplicação de minúcias, de detalhes desnecessários
f) Não gastar tempo demasiado explicando pontos difíceis
g) Não multiplicar a citação de passagens paralelas.
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Exemplos:
Exemplo : "O remédio para a condição humana" - ( Ef 2.1-10)
I - A condição espiritual do homem natural está descrita em nosso texto sob três figuras:
1. O homem natural está morto - "morto em delitos e pecados"
2. O homem natural está preso por uma trindade infernal:
a) Segue o curso deste mundo
b) Vive nos desejos da carne
c) Obedece ao príncipe das potestades do ar
3. O homem natural é um réu condenado - "filho da ira"
II - Para esta terrível condição Deus proveu um remédio adequado que nosso texto descreve em
três maneiras:
1. É um remédio de amor – "pelo seu muito amor com que nos amou."
2. É um remédio de poder – "nos ressuscitou juntamente com Ele."
3. É um remédio de graça – "porque pela graça sois salvos."
Conclusão
a) Este remédio nos é oferecido somente em Cristo
b) Este remédio pode ser nosso pela fé.
c) Os resultados da aplicação deste remédio serão motivo de contemplação e de louvor a Deus por toda
a eternidade (Veja v. 7)
d) Deve por isso, ser aceito agora mesmo.
Observe:
a) Bom título (que pode ser melhorado)
b) Nas sub-divisões, as palavras chaves
c) A boa estrutura da conclusão
Mais Exemplos:
1.Tema: "A Visão de um Jovem", Ref.: Isaias 6:1-8
I A visão que um jovem tem de Deus;
II A visão que um jovem tem do pecado;
III A visão que um jovem tem da purificação;
IV A visão que um jovem tem do serviço.
2.Tema: "As Revelações de Jesus", Ref.: Jo. 9:35-41.
I Revelação de Jesus aos cegos;
II Revelação de Jesus aos religiosos;
III Revelação de Jesus ao mundo.
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Tema: "De mãos cheias.., a bênção não vem", Ref.: Mc. 10:28-30.
I Para quem tem as mãos cheias das coisas do mundo;
II Para quem tem as mãos ocupadas com os cuidados do mundo;
III Para quem tem as mãos acomodadas com os prazeres do mundo.
8.1.Características Principais:
1 - O texto só proporciona o pensamento para o assunto, mais depois de escolhido o texto já não e a
base principal da análise. As divisões são provenientes do assunto e não do texto;
2 - O pregador é o responsável pela elaboração das divisões.
Exemplos:
"A palavra divina é a verdade" (João 17.17).
Na introdução o pregador mostrou como podemos crer na bíblia. Ela tem sido comprovada pelos
séculos. A argumentação seguiu a partir daqui: A palavra de Deus é a verdade e isto está provado.
Surgiram as três divisões:
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Leva a marca de adorador do Mestre, a quem venera, (Fp. 1:20; II CO. 4:5).
Tema: "A Esperança do crente".
I E uma esperança viva;
II E uma esperança salvadora;
III E uma esperança segura;
IV E uma boa esperança;
V E uma esperança invisível;
VI E uma esperança bendita;
VIl E uma esperança eterna.
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Disciplina no Lar;
Devoções Familiares;
Ameaças ao Lar Cristão;
Vida Familiar Feliz.
O pregador criativo e de vida com Deus nunca faltará inspiração para a elaboração de sua mensagem e
nunca cansará a Igreja com sermões repetitivos, insolúveis, intragáveis, etc.
12 - SERMÃO HEGELIANO:
E o sermão baseado em uma conjunção:
Aditivas: e, nem, mas também, mais ainda;
Adversativa: mas, porém, contudo, todavia, entretanto;
Alternativa: ou, ta, quer, ora;
Conclusiva: pois, logo, portanto;
Explicativa: porque.
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Exemplo:
I O salário do pecado é a morte;
Il Mas, Cristo quer salvar o pecador.
1. A importância da estrutura
a) Para o pregador: Por os pensamento nos lugares devidos. A falta de ordem leva à digressão, a
repetição e à falta de clareza.
b) Para os ouvintes: Uma boa estrutura ajuda: A compreensão - o que foi mesmo que o pastor pregou?
c) A aceitação - é convincente
d) A retenção - é fácil de lembrar.
Não é aconselhável esboçar todo o esqueleto da mensagem e depois definir o título, pois as divisões são
amarradas ao tema.
2. A necessidade de um título
a) Auxilia o pensamento do pregador na preparação do sermão
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b) Auxilia a congregação a entender o que o pregador quer dizer. É bom que o povo saiba para onde vai
andar.
Títulos como estes são fantásticos, rudes ou irreverentes, e inteiramente fora dos propósitos da tarefa
sagrada de ministrar os oráculos de Deus aos homens. Embora procuremos criar interesse usando um
tema atraente, é preciso manter sempre a dignidade devida a Palavra de Deus.
Exemplo 1
"O poder do evangelho" - Rm 1.16
I - O evangelho é poder divino
II - O evangelho é poder salvador
III - O evangelho é poder universal
Exemplo 2
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3.6. Formulando o título em uma interligação - Uma pergunta expressa o título. As divisões irão
respondê-la.
Exemplo 1:
"Por que amamos a Deus"? Sl 116.1-8
I - Porque nos escuta quando clamamos por Ele
II - Porque nos tem livrado da morte
III - Porque nos consola nas tribulações
IV - Porque nos guarda do tentador
3.7. Formulado o título de forma imperativa. O título é uma ordem. Um mandamento. Esta ordem vai
estabelecer o rumo da discussão. Há quatro caminhos a seguir quando se usa um título imperativo.
2º) As razões pela quais se deve obedecer à ordem dada. "Sede Santos" – (I Pe 1.13-21)
I - Devemos ser santos por lealdade ao nosso Pai
II - Devemos ser santos por temer o juízo
III - Devemos ser santos por amor ao salvador
3º) Como Cumprir a ordem. " Fazei discípulos de todas as nações" Mt 28.19
I - Podemos faze-lo se somos fiéis no testemunho pessoal no lugar em que o Senhor nos colocou.
II - Podemos faze-lo se somos fiéis em orarmos por avivamento mundial.
III - Podemos faze-lo se somos fiéis em contribuição para o sustento da obra missionária.
4º) O sermão como o título imperativo pode ter uma combinação dos métodos descritos.
"Crescei na estatura espiritual" - II Pe 3.18
(abreviado sem sub-divisões)
I - O que significa crescer espiritualmente ?
II - Porque devemos crescer espiritualmente ?
III - Como devemos crescer espiritualmente ?
3.8.Formulando o título em forma de proposição. O título é uma declaração. Há caminhos pelos quais
o pregador pode enveredar.
2º) Provar que a proposição é certa." A ordem constante do povo do Senhor é: adiante !" Ex 14.15
I - Ir adiante na obra do Senhor e um dever iniludível
II - Ir adiante na obra do Senhor é uma necessidade imperiosa
III - Ir adiante na obra do Senhor é possibilidade gloriosa
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2. Escolhendo o texto
2.1 Quatro regras negativas:
a) Evite o uso de texto de autenticidade duvidosa : Jo 8.1-11, At 9.6, I Jo5.7
b) Cuidado com textos obscuros ou contravertidos: Rm 7.10-11, I Pe 3.18-20. Escolha textos claros
e simples sobre os quais você pode falar. Se usar texto obscuro e contravertido, estude-o muito
e fale claramente. Explique e aplique. Sua função é esclarecer e não obscurecer.
c) Cuidado com textos repugnantes : Jz 3.24, II Pe 2.22 e Ap 3.16
d) Cuidado com textos cuja tradução seja disputada: Jo 5.39, no caso de usar o verbo no
imperativo.
e) Evite escolher:
f) Textos longo: Cansam os ouvintes. ( Salmo 119 )
g) Textos obscuro: Causam polêmicas no auditório. ( I Cor. 11:10 Véu)
h) Textos difíceis :Os ouvintes não entendem. ( Ef. 1:3 Predestinação )
i) Textos duvidosos: " E Deus não ouve pecadores" ( João 9:31 )
A idéia do sermão pode ser achada por referência. Quando Paulo fala sobre carne sacrificada aos ídolos.
"A importância da influência cristã".
Pode ser analogia. Mt 18.15-17 é uma passagem sobre relacionamento pessoal, mas pode ser usada
para falar sobre "Como evitar a guerra?".
6. A interpretação do texto
Definição : " Interpretação é o esforço de uma mente em seguir as processos mentais de outra mente por
meio de símbolos que nós chamamos linguagem".
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b) Quanto ao ouvinte:
✔ Proporciona mais oportunidade de se aprender das Escrituras;
✔ Alimenta o ouvinte com a palavra de Deus;
✔ A exposição bíblica fala mais ao coração do ouvinte, (Lc. 24:32);
✔ É mais fácil o ouvinte compreender o sermão.
5. A INTRODUÇÃO OU EXÓRDIO
Tudo neste mundo tem uma introdução: entrada, pórtico em casa, peça musical, o prefácio de um livro.
“Você nunca têm uma segunda chance de causar uma primeira impressão...”
✔ Deve Provocar o Interesse: Os primeiros minutos do sermão são muitíssimo importantes. É aqui
que o pregador ganha ou perde a atenção do ouvinte. Se inicialmente for monótono, marcante
ou trivial, provavelmente afetará a recepção da mensagem pelos ouvintes.
✔ Por isso, deve empreender um esforço para atrair a atenção e cativar os ouvidos do povo a sua
mensagem.
✔ Procure despertar a curiosidade nas pessoas e evite as repetições, começando todo sermão do
mesmo modo. Empregue tratamento diferente em cada sermão.
✔ Outra maneira de chamar a atenção, e relacioná-lo a situações da vida. A introdução deve visar
diretamente ao assunto.
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c) Introdução de problema. todo sermão deve Ter como objetivo a solução de um problema humano,
vital e importante.
d) Introdução de objetivo. Sermão sobre "Regresso à disciplina": "O nosso mundo hoje nos confronta
com pelo menos uma necessidade elementar: A necessidade de disciplina"
e) Introdução de citação ou uma declaração marcante. Citação notável da bíblia, dos jornais, de
conversas, da literatura, de poesia, etc.
f) Introdução de ilustração. Leonardo da Vinci: O quadro da ceia do senhor
Introdução de manchetes. As manchetes de jornais.
g) Introdução de experiência. Experiência pessoal do pregador, de outrem. Carta ou entrevista.
h) Introdução de perguntas. "O que querem vocês aqui?"
i) Introdução de ocasião especial referência a ocasião especificada.
j) Introdução de estatística. (Cuidado com "chutes")
Obs.: Nunca usar introdução com declaração geral, generalidade. "O mundo está em crise". Evite a
banalidade.
k)Através de uma história curta, verdadeira ou inventada, mas não falsa
l)Um acontecimento na comundade ou no mundo
m)Um objecto:um ramo, uma vela, um barquinho
n)Uma estrofe ou frase de um hino
6. PROPOSIÇÃO OU TESE:
A proposição bíblica é a apresentação, explicação e desenvolvimento das grandes idéias doutrinárias,
éticas e espirituais das Escrituras, de forma simples e convincente, que estimule o ouvinte. Normalmente
é a parte de transição da introdução ao corpo do sermão.
Exemplos:
Baseados no que temos visto e lido nas manchetes de jornais, chegamos a conclusão que: "O homem
natural não entende nada das coisas de Deus".
Baseados nestes fatos expostos da vida real, concluímos que: "Todo homem nasce pecador".
Em face da vida de fé e louvor dos homens de Deus, expressos nas páginas sagradas, temos a certeza
que a verdadeira adoração é uma questão de espírito e verdade.
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Esta parte do sermão recebe vários nomes, tais como: discussão, argumento, desenvolvimento do
sermão. O corpo do sermão exige uma atenção especial, visto que o que precedeu foi um preparo para
este momento, e o que virá após será uma questão apenas de fechamento do assunto.
Exemplos: Efeitos
"O que a incredulidade ocasiona?" Nm 14. 1-11
1 - A incredulidade denigre o caráter de Deus
2 - A incredulidade envilece o caráter do homem
3 - A incredulidade prejudica a obra de Deus
4 - A incredulidade provoca a ira de Deus
✔ Significado de algo
"Uma vida digna do evangelho" Fp 1.27-30
1 - Uma vida digna do evangelho é uma vida de paz
2 - Uma vida digna do evangelho é uma vida de combate
3 - Uma vida digna do evangelho é uma vida de fé
4 - Uma vida digna do evangelho é uma vida de amor.
✔ Desenvolvimento cronológico.
"Deus, o nosso libertador" Rm 11.26.
1 - No passado
2 - No presente
3 - No futuro.
7.2.CARACTERÍSTICAS GERAIS:
a) Quanto ao pregador:
✔ O corpo do sermão deve ser arquitetado de acordo com um plano ou esboço definitivo. Não se
pode denominar de sermão aquilo que não apresenta um plano definitivo;
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✔ As divisões devem ser claras e simples, livres de pontos obscuros, idéias vagas ou expressões
indefinidas, assim como de qualquer preocupação com efeitos sensacionalistas;
✔ As divisões devem promover a unidade de pensamento. A unidade é essencial a construção da
mensagem;
✔ As divisões ajudam o pregador a descobrir o tratamento Correto de um assunto;
b) Quanto ao ouvinte:
Há pelo menos duas grandes vantagens:
✔ As divisões esclarecem os pontos do sermão. É muito mais fácil para o ouvinte falada, quando
as idéias principais estão acompanhar e entender uma mensagem ordenadas e proferidas
claramente;
✔ As divisões ajudam a recordar, recapitular, os aspectos principais do sermão. Muitas vezes, as
pessoas que se dizem abençoadas pelo sermão, quando perguntadas pelo teor da mensagem já
não se lembram, ou apenas vagamente. Pode até ser falha de memória, no entanto, na maioria
dos casos foi falta de didática do pregador.
8. AS TRANSIÇÕES OU PONTES:
✔ É o elemento preparatório para se passar de uma divisão para outra, de um assunto para outro;
✔ O ouvinte não tem diante de si, um esboço do sermão para seguí-lo, e seu único meio de
acompanhar a seqüência da mensagem é o pensamento do pregador e suas próprias palavras;
✔ A transição deve ser feita de modo a permitir a passagem suave e fácil de idéias de uma parte
para outra parte do sermão;
✔ A transição pode ser feita com uma palavra, ou uma sentença breve, ou o anúncio da próxima,
divisão: Ex.: Agora, por conseguinte, novamente, ademais, vejamos, ponto seguinte, ou
enumerando as divisões, como: primeiro, segundo, terceiro..., etc.
✔ A transição também pode ser caracterizada pela mudança do tom de voz, gestos com as mãos,
respiração, silenciando-se, etc.
9. A CONCLUSÃO OU PERORAÇÃO:
De grande importância. Põe abaixo ou salva o sermão. É onde se chega a uma decisão. Muitas vezes o
auditório vê o sermão se esfumaçar no fim. Não deve ser um amontoado de frases, mas o clímax do
sermão. O ponto alto.
A conclusão é sem dúvida, o elemento mais poderoso de todo o sermão. Se não for bem executada pode
enfraquecer ou até mesmo destruir as partes anteriores da mensagem. Alguns pregadores se esquecem
da importância da conclusão e, como resultado, seus sermões fracassam no ponto crucial. Em vez de
concentrarem o material num ponto (foco) de calor e poder, permitem que a corrente de pensamento no
final se dissipe em observações fracas, vagas ou sem importância.
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Aplicação Prática - É a indicação daquilo em que a verdade pregada afecta a vida dos ouvintes, de
modo particular ou algum ponto especial; O sermão deve vir todo ele, em seu desenvolvimento sendo
aplicado. Aqui na aplicação estaria fortemente colocada na mensagem.
Apelo Direto - O pregador dirige-se individualmente ao ouvinte;
História ou Ilustração - é uma maneira muito atrativa de terminar uma mensagem;A história tem que
unir todas as partes do sermão. É uma boa maneira de terminar a mensaem, mas não é fácil.
Poesias, hinos, etc – Não pode contradizer o sermão
10.1.CARACTERISTICAS GERAIS:
✔ Deve ser breve e objetivo;
✔ Deve ser honesto nos propósitos e meios;
✔ Deve ser simples e claro.
3 - Pessoal Dirigi-se a uma pessoa em particular, geralmente pessoa conhecida. Deve-se tomar o
cuidado para não constranger a pessoa ou fazê-la sentir se humilhada ou forçada;
10.4. ILUSTRAÇÕES
1. Necessidade.
1.1 - São um meio pedagógico eficiente.
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1.2 - Auxiliam a memória. O povo se lembra mais das ilustrações do que das argumentações. Um pastor
pediu a vinte pessoas que escrevessem sobre o que se lembravam do sermão que pregara. Um ou dois
se lembraram do esboço; quase todos se lembraram da história final.
1.3 - Foi o método usado por Jesus para ensinar. A projeção da parábola do filho pródigo
1.4 - Ajudam a convencer...2Sm.2.1-8
1.5 - Despertam reação emotiva. Há histórias que convém evitar "apelações".
2. Tipos de ilustrações
2.1 - Linguagem pictórica, Metafórica, Alegorias. Exemplo Jr 2.12-17
2.2 - Histórias ou narrativas. Um fato histórico. Um incidente, uma experiência, uma parábola, etc
2.3 – Poemas.
3. Fontes de ilustrações
3.1 - A Bíblia. Material abundante, familiar, de autoridade, de valor permanente
3.2 - A literatura, Biografias, Autobiografias, Ficções, Drama, Poesia, Fábula, Mitos e Lendas
3.3 - Experiência pessoal do pregador
3.4 - A história secular, a história eclesiástica, a história da teologia, a história contemporânea, os jornais
e as revistas
3.5 - A ciência
3.6 - As artes. Histórias de hinos, citações de livros, versos, estrofes, pinturas, etc
3.7 - Imaginação do pregador
3.8 - Arquivos de ilustrações.
6. Sugestões práticas
6.1 - Não usar número excessivo de ilustrações. Qualidade, não quantidade
6.2 - Variar a natureza das ilustrações
6.3 - Cultivar a arte de contar histórias
6.4 - Ser preciso. Cuidado com nomes, fatos e datas
6.5 - Não exagerar. Não "aumentar" a ilustração
6.6 - Preparar a ilustração com cuidado
6.7 - Não abusar das ilustrações do Toninho, da Mariazinha, da Menininha, etc
CONCLUSÃO
A felicidade de qualquer nação depende, fundamentalmente da influência que o Verdadeiro Deus exerce
sobre as pessoas, as famílias, e as instituições que a formam. Quando se buscam deuses falsos ou
quando não buscam a deus nenhum, quando é desconhecida a Lei de Deus e são ignorados os ensinos
de Jesus, transmitidos pelos seus mensageiros, a nação não pode ser feliz, harmoniosa e forte.
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Compilado, Adaptado e Corrigido por: Ivan Dumace Chihale
Maputo, Fevereiro de 2009
Escola Bíblica do Ministério Ebenézer
Cresce assustadoramente o índice de criminalidade e se multiplica a violência, viver em nossos dias, nas
grandes cidades torna-se, a cada dia que passa, um terrível pesadelo. Os jovens estão sendo atacados
pelas hostes infernais, através das drogas que lhes desfibram a saúde mental, física e espiritual, a
imoralidade e o alcoolismo campeiam-se. A família, que é a criação divina, este sendo destruída,
deteriorando os, valores éticos e espirituais da nação.
O que e que esta faltando na humanidade? A resposta é: "Jesus". Diante desse quadro sombrio, é
necessário que tenhamos homens com compromisso de vida cristã, para levar mensagens puras e
genuínas do nosso Deus aos corações que gritam como um grito mudo, que somente Deus pode ouvir e
todos conheçam e temam e amém ao Deus Verdadeiro.
✔ APROVEITE O MEDO
1. Pesquisa
Uma pesquisa feita pela revista Veja, com três mil pessoas, com o título: “de que você tem mais medo?”,
revelou o seguinte:
Falar em público: 41%; medo de altura: 32%; insetos: 22%; problemas financeiros: 22%; águas
profundas: 22%; doença: 19%; morte: 19%; viagem aérea: 18%; solidão: 14%; cachorro: 11%; dirigir ou
andar de carro: 9%; escuridão: 8%; elevadores: 8% e escada rolante: 5%
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Compilado, Adaptado e Corrigido por: Ivan Dumace Chihale
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✔ Não tenha medo do medo. Se não tiver medo do medo, você terá um medo a menos. Isto é, o
medo se reduz pela metade. Basta pôr na cabeça que o medo faz parte da natureza humana;
✔ Aproveite seu medo. O medo e o nervosismo indicam que o seu corpo está se preparando para
entrar em ação;
✔ Resolva correr o risco. Não tenha medo de fracassar. Diz um pensamento: “o risco do fracasso é
o preço do sucesso”. Só obtém sucesso quem corre o risco de fracassar. E se cometer alguns
erros ou mesmo chegar a fracassar algumas vezes, qual é o problema? Perder uma batalha não
significa perder a guerra. Tente outra vez. Assuma o fato de que falar é importante e necessário
para você, ainda que cometa erros.
3. Use a descontração
✔ Alguns exercícios antes de falar podem ajudar. Use a respiração profunda, várias vezes;
✔ Procure descontrair os ouvintes usando uma boa pitada de humor;
✔ Conta-se que Abraão Lincoln estava muito nervoso ao participar de um debate político. Seu
oponente, que o antecedeu, acusou-o com sarcasmo de ter duas caras. Assim que o rival
terminou, Lincoln levantou-se para falar. Como tinha a fama de ser muito feio, Lincoln começou o
discurso com estas palavras: “acham vocês que se eu tivesse duas caras iria aparecer em
público logo com essa?” A risada foi geral, e, dizem, que Lincoln começou a ganhar o debate
com essa frase;
✔ Prepare-se. O melhor remédio contra o medo e o nervosismo é estar bem-preparado e saber o
que vai dizer;
✔ Mantenha pensamentos positivos. O auditório não está ali para vê-lo fracassar, mas, sim, para
ouvi-lo. Se não acreditassem em você, não ficariam para escutá-lo;
✔ Seja perseverante. O exemplo mais clássico é o de Demóstenes. Conta-se que a primeira vez
em que ocupou uma tribuna deixou-a sob as vaias da platéia, porque tinha cacoetes e problemas
de dicção. Mas, mesmo derrotado pela tribuna, não foi derrotado por si mesmo. Para corrigir os
cacoetes, discursava em casa com uma espada pendurada apontada para o ombro, e cada vez
que o ombro se erguia nevorsamente, era ferido pela espada, até que o reflexo condicionado
corrigiu o defeito. Para corrigir a dicção, discursava com a boca cheia de seixos (fragmento de
pedra ou roxa), para aprender a controlar a língua. Não foi por acaso que se tornou o maior
orador de todos os tempos;
✔ Esteja aberto as críticas e persevere até o fim.
Minha Oferta:
1ª Coríntios 12.12-27
Introdução: Valorização do corpo. Importância da saúde: academia, caminhada, dietas etc. Há também
a valorização da beleza (aparência). A pessoa é valorizada pelo que aparenta;
Explicação:
Paulo pega a figura do corpo humano (pessoa) para ilustrar a unidade na Igreja, “assim também
com respeito a Cristo” (v.12); este não divide, congrega, em Cristo somos unidos;
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A questão do corpo (e suas partes) é importante para a teologia de Paulo, no sentido de instruir
uma Igreja com sérias dificuldades de relacionamentos;
A cidade de Corinto segue uma relação hierárquica: autoridade e subordinação. Qualquer
alteração era considerada revolta. O homem determinava a religião da esposa, filhos e escravos;
O cristianismo muda essas relações e traz a valorização das pessoas e suas relações. A
comunidade cristã sofre tensões diante do esforço de fazer todas as pessoas parte do corpo de Cristo;
Conclusão
Revisão do tema e dos pontos;
Aplicação: Qual é a sua função no corpo? Seja qual for, coopere sempre.
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A entrada
João 10:9 Eu sou a porta, se alguém entrar por mim, salvar-se-á
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I - Eu sou a porta.
A ) Da Salvação
B ) Da felicidade
C ) Estreita
II - Se alguém entrar por Mim
A ) Não há acepção de pessoas
B ) A única entrada
III - Salvar-se-á
A ) Uma decisão própria
B ) Da perdição eterna
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Referências bibliográficas
Marinho, Robson Moura. A Arte de Pregar: a comunicação na homilética. 1ª edição, São Paulo-SP, Vida
Nova, 1999, 192p.
Gouveia, Herculano. Jr. Lição de Retórica Sagrada. Seminário do Sul, Campinas, São Paulo-SP, 1974,
99p.
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