1. O documento discute a necessidade de se desenvolver uma doutrina jurídica sobre a execução de medidas sócio-educativas para melhor definir conceitos e categorias e reduzir a discricionariedade judicial.
2. Falta uma categorização teórica dos temas relacionados à aplicação e execução das medidas, gerando lacunas e ambiguidades na proposta de lei.
3. Deve-se conceituar e classificar as medidas sócio-educativas de forma precisa para distinguir situações limite e encontrar soluções decisórias mais seguras.
1. O documento discute a necessidade de se desenvolver uma doutrina jurídica sobre a execução de medidas sócio-educativas para melhor definir conceitos e categorias e reduzir a discricionariedade judicial.
2. Falta uma categorização teórica dos temas relacionados à aplicação e execução das medidas, gerando lacunas e ambiguidades na proposta de lei.
3. Deve-se conceituar e classificar as medidas sócio-educativas de forma precisa para distinguir situações limite e encontrar soluções decisórias mais seguras.
1. O documento discute a necessidade de se desenvolver uma doutrina jurídica sobre a execução de medidas sócio-educativas para melhor definir conceitos e categorias e reduzir a discricionariedade judicial.
2. Falta uma categorização teórica dos temas relacionados à aplicação e execução das medidas, gerando lacunas e ambiguidades na proposta de lei.
3. Deve-se conceituar e classificar as medidas sócio-educativas de forma precisa para distinguir situações limite e encontrar soluções decisórias mais seguras.
Pela necessidade de uma doutrina do processo de execuo de medidas scio-educativas
Flvio Amrico Frasseto
Empenho-me h alguns dias no exame da proposta de lei de diretrizes scio-educativas. Esbocei alguns comentrios artigo por artigo. Porm, a certa altura, uando es!or"ava-me por compreender a temtica tratada no art. #$, minhas re!lex%es reorganizaram-se sob uma s&ntese ue vou tentar expor adiante. 'erta vez, ouvi de Antonio 'arlos (omes da 'osta, numa palestra, ue a participa")o dos *uristas na elabora")o do E'A tinha sido t&mida e ue, num es!or"o para construir uma doutrina ue o interpretasse, em momento posterior decidiu-se editar a conhecida obra +Estatuto da 'rian"a e do Adolescente, 'omentrios ,ur&dicos e -ociais. /0alheiros Editora1. (randes nomes do nosso 2ireito, nas mais diversas reas a!ins, assim, !oram convidados a comentar os dispositivos do E'A 3 luz dos princ&pios e conceitos de suas especialidades. 4 prprio Em&lio (arcia 0endez, comparando o processo de constru")o da legisla")o da 'osta 5ica com a do 6rasil, esclareceu ue +no caso do 6rasil, o E'A criou e !oi ao mesmo tempo o resultado de um processo *ur&dico endgeno onde os grandes nomes, do direito em geral e penal em particular, permaneceram ausentes ou indi!erentes.. At ent)o, nunca tinha me dado conta do alcance desta observa")o. Alis, para mim, sempre !ora algo ue uali!icava o Estatuto n)o ter sido concebido e redigido por um grupo seleto de tcnicos e imposto a ns de cima para baixo, como ordinariamente se tem !eito em nossa histria /e em nossos dias como nunca7 a +era das medidas provisrias.1.
8odavia, o ue me ocorre agora, talvez at tardiamente, ue a categoriza")o *ur&dica, de n&vel lgico-dogmtico, ou se*a, a de!ini")o de conceitos, a anlise de institutos, as classi!ica"%es, ou se*a, tudo auilo ue comp%e um manual de introdu")o a ualuer especialidade do 2ireito, o ue no !undo nos d um substrato, um ponto de partida para a compor uma lei e, aps, para interpret-la de !orma menos amb&gua, mais controlada, ob*etiva, em suma, menos discricionria. E esta tare!a de categoriza")o uma das coisas ue os ,uristas bem sabem !azer, desde 5oma. 9o 2ireito das 4briga"%es, por exemplo, temos princ&pios gerais, institutos, classi!ica"%es das mais diversas ordens ue bem nos situam na compreens)o da realidade concreta e complexa destes v&nculos. Para saber como posso exigir o adimplemento de determinada obriga")o, a primeira coisa ue !a"o de!inir a sua modalidade /dar, !azer, n)o !azer1, se divis&vel, se alternativa, etc. 'lassi!icada a obriga")o, agora sei de uem, uando, onde, como e de ue !orma /inclusive processual1 devo proceder para satis!azer minha pretens)o de credor. 'ompreendi, pois, ue temos de distinguir uma coisa da outra, porue da distin")o conceitual seguem conse:;ncias *ur&dicas distintas. Atravs desta categoriza")o, conseguimos inclusive compreender as diversi!icadas solu"%es ditadas pelas di!erentes legisla"%es acerca de determinados temas, porue saberemos identi!icar situa"%es iguais comparando as solu"%es desenhadas. 'onseguimos, por !im, organizar os temas numa vis)o ampliada e prever com mais abrang;ncia as uest%es ue demandam normatiza")o. -eguindo minhas con*ecturas, passei do 2ireito 'ivil para o 2ireito Penal e vislumbrei, igualmente, u)o ricas s)o as constru"%es tericas ue con!ormam este estratgico bra"o do ordenamento *ur&dico. 4s conceitos ue aprendemos, por exemplo, de prescri")o, culpabilidade, atenuante, permitem-nos compreender com clareza os preceitos legislados e, assim, controlar o trabalho *udicial de aplica")o da lei a cada caso concreto. < classi!ica")o dos crimes e suas circunst=ncias > s para ilustrar > recorremos sempre ue a 1 complexidade particular de um caso os aparta do discurso rotinizado, reclamando uma re!lex)o mais apro!undada no caminho da decis)o *usta e legal. ?uando ingressamos no terreno da medida scio-educativa e do ato in!racional, salvo pro!unda ignor=ncia minha, n)o temos sen)o esbo"os tericos mal tra"ados e incompletos acerca dos institutos. -abemos o ue n)o ueremos, auilo ue n)o , mas apro!undamos pouco em melhor de!inir e construir, nos detalhes, o ue ueremos o ue de !ato deve ser. 9)o temos conceitos claros sobre uase nada. Poucas classi!ica"%es v;m nos socorrer para distinguir situa"%es e encontrar nortes decisrios mais ou menos seguros. 2a&, pois, reinar, uase absoluta, a discricionariedade *udicial t)o gravosa. Assim, ao ue me parece, por carecer de um substrato doutrinrio mais consistente, ou ao menos esbo"ado /ou pelo menos a mim pouco claro1, a proposta de lei de diretrizes ao meu ver perde um pouco em organicidade e higidez. A !alta de um mapeamento geral e organizado de toda problemtica /ou da problemtica !undamental1 embutida no processo de aplica")o e execu")o da medida scio-educativa acaba tornando a proposta lacunosa em alguns pontos e incompleta em outros. A !alta de conceitos precisos gera, n)o raramente, graves ambiguidades. -e por ocasi)o da edi")o do E'A muitas palavras !oram inscritas sem ue correspondessem a categorias *ur&dicas precisas /gerando controvrsias ue tanto atormentam operadores e *urisdicionados1, parece-me conveniente ue agora se !a"a um es!or"o anal&tico de organiza")o terica dos temas ue circundam a uest)o da aplica")o e execu")o /principalmente esta @ltima1 das medidas, para ue tenhamos uma lei mais vocacionada a garantir uma decidibilidade ob*etiva. -abendo-me demasiadamente genrico nesta introdu")o, vou exempli!icar, a seguir, o ue uero dizer. As anota"%es devem ser tomadas apenas como ilustra")o do tipo de constru")o doutrinria ue reputo apropriada > sen)o indispensvel > para ue construamos uma proposta de lei consistente e melhoradora. 4 desenho vale, pois, mais pelos seus contornos do ue pelo seu conte@do, at porue n)o sou pesuisador, n)o domino tcnicas de classi!ica")o nem de conceitualiza")o. 8odavia, acho ue ns, todos *untos, ou dividindo tare!as, temos condi"%es de elaborar esta base terica m&nima da ual !luir, com naturalidade, a lei e da ual a lei menos poder distanciar-se. I - A CONCEITUALIZAO E CLASSIFICAO DA MEDIDA SCIO-EDUCATIVA Estava eu certo dia num debate sobre a medida de semiliberdade uando a discuss)o > !ocada no !ormato de tal medida > recaiu acerca dos limites ue a distinguiam, na prtica, da liberdade assistida e da medida de interna")o. -im, porue podemos ter uma medida de interna")o na ual o preceito do art. A#, B C D
E do E'A !osse de !ato observado com rigor, saindo o *ovem da unidade para tudo, estudar, pro!issionalizar-se, receber atendimento mdico e psicolgico, divertir-se e praticar esportes. Acrescente-se a isto a possibilidade de passagem de alguns !este*os especiais com a !am&lia, sem escolta, como prop%e esta lei. 'ompare agora este regime com a semiliberdade tal com vigorou ou vigora, no 5io de ,aneiro7 sem possibilidade de atividades externas. 9)o seria auela interna")o menos severa do ue esta semiliberdadeF Pensemos, de outro lado, a semiliberdade no !ormato prescrito pelo 'onanda /o *ovem dorme em casa e vai para a unidade de dia1 e comparemos com um regime de liberdade assistida comunitria desenvolvida numa 49( ue o!erece ao *ovem atividades dirias. 9)o parecem por demais assemelhadasF Gmaginemos, por !im, ue a medida de presta")o de servi"os 3 comunidade tenha agora > como sugere a proposta > um programa e ue, muito bem intencionado, este programa dese*e envolver os !amiliares no processo scio-educativo, idia ue alis * vi cogitada. Gmaginemos tambm ue 1 Utilizao preferencial do recursos da comunidade no cumprimento das obrigaes inerentes ao regime de internao princpio da incompletude institucional. 2 este programa adote estratgias para potencializar a assimila")o do conte@do pedaggico da medida, atravs de reuni%es de re!lex)o sobre as tare!as realizadas. Poderiam estas duas estratgias ser consideradas inerentes 3 medida de modo ue a aus;ncia de assimila")o pelo *ovem da dimens)o pedaggica do servi"o e a !alta de envolvimento da !am&lia no processo pudessem consistir empecilhos para a extin")o do regimeF Estas situa"%es-limite bem d)o conta da necessidade de se de!inir com precis)o os contornos das medidas. Para tanto, iremos conceituar e analisar a prpria medida scio-educativa em geral e, aps classi!ic-las, tentaremos indicar elementos componentes do conte@do de cada uma delas. E. Definio de medida scio-educativa 7 5esposta estatal dotada de coercitividade C dirigida em !ace de um *ovem autor de ato in!racional. C. Natureza da medida scio-educativa 7 -ancionatria. $. Objetivo da medida scio-educativa 7 preven")o especial, ou se*a, inibir a reincid;ncia. #. Contedo estrat!ico da medida scio-educativa 7 pedaggico $ . Existe a presun")o legal /n)o admite prova em contrrio1 de ue a prtica in!racional pode e deve ser inibida atravs da educa")o do in!rator. 5enuncia-se, aui, 3s estratgias da puni")o, ou do +tratamento. do in!rator para atingir o ob*etivo da medida. H. Posio "ier#r$uica entre natureza% objetivo e contedo estrat!ico& I necessrio estabelecer a posi")o relativa de import=ncia entre um e outro aspecto ue de!ine a medida, posto ue, na prtica, n)o raro, eles concorrem entre si. A hieraruiza")o um poderoso instrumento de ob*etiva")o da hermen;utica, capaz de dirigir a decis)o de casos concretos nos uais, por exemplo, a natureza sancionatria obriga solu")o ue colide com o conte@do estratgico ue, por sua vez /apenas para problematizar mais ainda1 pode n)o conduzir ao atingimento dos ob*etivos da lei # . 'uida-se, este ponto, de algo t)o relevante uanto di!&cil de resolver. 2eixo em aberto as solu"%es. Fa"o apenas algumas observa"%es7 i1 a natureza sancionatria um e!eito indese*ado, mas evidentemente presente, da necessidade de se atingir o ob*etivo preventivo especial da medida por meio de uma estratgia pedaggica ao ual o *ovem deve se submeter, ueira ou n)o ueira /coercitividade1. 4bserve-se ue o ob*etivo da medida satis!azer prioritariamente um interesse do grupo social /seguran"a, ordem p@blica1 representado pelo Estado, e n)o um interesse pessoal do adolescente. A medida, portanto, n)o aplicada em nome do superior interesse do *ovem. Gsto outorga ao *ovem o direito inalienvel de opJr-se 3 pretens)o do Estado ue lhe cercear direitos !undamentais /ligados ao conceito amplo de liberdade 3 autodetermina")o1 ue por outras raz%es n)o poderiam ser restringidos. 2 Coercitividade: caracterstica da medida ue a torna de cumprimento compuls!rio" independentemente da anu#ncia do $ovem" legitimando o %stado valer&se do uso da fora para e'igir seu adimplemento. ( a caracterstica ue distingue a medida s!cio&educativa da medida de proteo. ) * compreenso ue o $ovem faz de si mesmo e das circunst+ncias ue o rodeiam " ainda ue promovida com t,cnicas psicoter-picas .por psic!logos" obviamente/" inclui&se neste conte0do estrat,gico. 1 -inara Porto Fa*ardo, por exemplo, nos !ala em seu texto, ue +a concep")o pedaggica, em suas vicissitudes, pode ser anti-garantista, tanto uanto em outro momento princ&pios garantistas podem ser uestionveis do ponto de vista pedaggico. 4 garantismo, derivado da natureza sancionatria, d ao *ovem o direito de negar a imputa")o. A estratgia pedaggica aconselha-o, usualmente, 3 assun")o da responsabilidade. ) ii1 2a natureza sancionatria decorre o direito ao !arantismo ' , ou se*a, de o *ovem cercar-se de todo um arsenal ue lhe permita resistir 3 pretens)o estatal de educ-lo independentemente de seu assentimento. -e a medida sempre sancionatria, o garantismo deve ser onipresente. iii1 2a& deriva o ue entendo como a regra de ouro deste ponto7 +nenhuma garantia outorgada ao adolescente processado pode ser suprimida sob argumento de ser antipedaggica ou de frustar o interesse superior do jovem.. A natureza, pois, prevalece, no meu modesto ver, para este !im, e somente para este fim, sobre o conte@do estratgico. iv1 2e outro lado, como sancionar n)o o ob*etivo / e!eito colateral, iatrogenia como nos lembra o -;da1, nem estratgia /a puni")o, mostra-nos a pedagogia e a psicologia comportamental, !orma desacertada de educa")o1 temos aui outra regra hermen;utica7 +nenhuma medida pode ser aplicada sob pretexto de ue outra mais branda signi!icaria impunidade.. 0ais. -e sancionar n)o o ob*etivo da medida, caso se atin*a o escopo de preven")o especial atravs de outros maneiras /3s vezes pelo natural amadurecimanto1 a medida perde seu ob*etivo, ou melhor, seu ob*eto e deve ser extinta. (& Classificao das medidas scio educativas (&) * Quanto sever!a!e -everidade de!inida como grau de controle sobre a liberdade de ir e vir do scio-educando incorporado na medida scio-educativa. 'lassicamente, os regimes de severidade s)o classi!icados con!orme o ambiente no ual se d)o7 aberto, semi-aberto e !echado. 2 3alvez a uesto do garantismo" por sua relev+ncia" merecesse um captulo 4 parte. 5uero lembrar ue no me parece .estou tentando aprofundar esta id,ia/ indispens-vel recorrer ao conceito de sano .natureza sancionat!ria/ para fundamentar a necessidade de observ+ncia das garantias. %stas 0ltimas podem se legimitar" perfeitamente" pelo pr!prio conte0do estrat,gico pedag!gico da medida. 6ada mais educativo do ue se mostrar ao $ovem ue $ustia no se faz se no se der direito de voz ao imputado. 7 sistema de 8ustia e o processo devem dar ao adolescente o e'emplo .ue ensina mais ue mil palavras" como nos lembra o *ntonio Carlos 9omes da Costa/ de ue na vida" sempre deve&se considerar os dois .ou mais/ lados da uesto antes de se tomar uma deciso importante.. 1 +uadro classificatrio das medidas $uanto , severidade
"#$ % Quanto &or'a !e (u')r'ento por tarefa > auelas cu*a estratgia pedaggica, bem de!inida, resume-se 3 realiza")o, pelo scio- educando, de uma determinada tare!a de cu*a realiza")o, exclusivamente, depende a averigua")o do cumprimento. Espcies7 4briga")o de reparar o dano e presta")o de servi"os 3 comunidade. Caractersticas : a1 su*eitas a critrios ob*etivos de extin")o, dispensando relatrios tcnicos K de avalia")oL b1 n)o admitem progress)o M e revers)o c1 podem ser cumuladas com uaisuer outras por desempen"o > auelas cu*a estratgia pedaggica, di!usa, de!inida e rede!inida con!orme as necessidades demonstradas pelo scio-educando ao longo do processo scio-educativo e de cu*a assimila")o de conte@do pelo *ovem depende a averigua")o do cumprimento. Espcies7 Gnterna")o, semiliberdade e liberdade assistida. 'aracter&sticas7 a1 est)o su*eitas a critrios sub*etivos de extin")o, dependendo de relatrios tcnicos de avalia")oL b1 admitem, a princ&pio, progress)o N e, em tese, todas as espcies de regress)o d1 podem ser cumuladas apenas com outra medida por tare!a /as medidas de desempenho n)o podem ser cumuladas entre si1 "#* % Quanto !ura+,o +uadro classificatrio das medidas $uanto ao tempo de vi!-ncia instant=nea
determinado : ;elat!rio t,cnico , definido como: estudo interdisciplinar ue avalia a assimilao" pelo $ovem" do conte0do pedag!gico decorrente da medida. < 3anto por serem de tarefa" uanto por serem todas elas de meio aberto = %'cluda a liberdade assistida" ue , de meio aberto Tipo de ambiente A) Local de permanncia OU B) Recolhimento institucional Sada ou trnsito na comunidade Guarda do Educando Seuran! a est"tica do estabeleci mento #aracterstica do controle do cotidiano A$ Amplitude B$ Aente controlador e%terno #$ Tipo &$ 'omento #oncordncia do (o)em com as condi!*es do reime 'eio +echado */ >nstituio ?/ @im Ai-vel somente com cautelas" salvo uma e'ceo Bo diretor da unidade de internao Cresente */total" em todos os nveis ?/pelo pessoal da instituio C/ Deterodisciplinado B/ simult+neo" imediato 6o e'igvel 'eio Semi$ aberto */ >nstituio ?/ @im Ai-vel sem cautelas de segurana" salvo e'ceo CompartilDa &da entre o diretor da unidade e os pais ou respons-veis *usente */total" em todos os nveis C/ Celo pessoal da instituio e pela famlia C/ parcialmente autodisiciplinado B/ mediato %'igvel 'eio Aberto */ @ede do respons-& vel ?/ 6o Cre$udicado o $ovem $- esta na comunidade" inteiramente Bos pais ou respons-& veis Cre$udicad o */parcial" em relao 4s condies impostas ?/ pelo orientador eEou pela famlia C/autodisciplinado B/ Fa postierioriG %'igvel 2 2O5APQ4 tempo m&nimo indeterminado continuada legal tempo mximo *udicial E. Gnstant=nea > auela cu*o cumprimento se d por meio de um acontecimento @nico e determinado ue n)o se protrai no tempo. C. 'ontinuada > auela cu*o adimplemento se protrai no tempo $. 'ontinuada com tempo m&nimo determinado > auela cu*a cessa")o se mostra invivel antes de ue se*a cumprida por um per&odo m&nimo !ixado por lei ou senten"a #. 'ontinuada com tempo m&nimo indeterminado > auela ue pode cessar a ualuer momento desde ue se con!igure !ato ou situa")o, superveniente 3 sua aplica")o, *usti!icadores da cessa")o. H. 'ontinuada com tempo mximo legal > auela cu*o tempo mximo de dura")o estabelecido de !orma !echada na lei, n)o admitindo amplia")o pelo magistrado na senten"a de conhecimento ou em incidente de execu")o. I o sistema adotado pelo E'A. K. 'ontinuada com tempo mximo *udicial > auela cu*o tempo mximo de dura")o estabelecido na senten"a, n)o admitindo prorroga")o na !ase de execu")o ainda ue o limite sentencial se*a in!erior ao mximo legal. ?OA254 'RA--GFG'A8S5G4 2A- E-PI'GE- 2E 0E2G2A- -S'G4-E2O'A8GTA- '49F450E '5G8I5G4 2E 2O5APQ4 > -egundo o E'A. 0edida 2ura")o 8empo mximo 8empo m&nimo 4bs. Gnterna")o 'ontinuada Regal Gndetermina do Gnterna")o- san")o 'ontinuada ,udicial Gndetermina do 4 *uiz pode estabelecer limite in!erior a tr;s meses -emiliberda de 'ontinuada Regal Gndetermina do Riberdade assistida 'ontinuada Regal 2eterminad o Embora a medida tenha em geral prazo certo na senten"a pode ser revogada e prorrogada a ualuer tempo Presta")o de servi"os 3 comunidade 'ontinuada ,udicial determinado 8empo mximo U tempo m&nimo 4briga")o de reparar o dano Gnstant=nea Pre*. Pre*. Pre*. Advert;ncia Gnstant=nea Pre*. Pre*. Pre*.
: "#- % Quanto (o')et.n(a !e /eren(a'ento e &s(a01a+,o !reta !a e2e(u+,o de =mbito do executivo estadual * medidas em meio !echado e semi-aberto de =mbito do executivo municipal > medidas de Riberdade assistida e presta")o de servi"os 3 comunidade. de =mbito do *udicirio > advert;ncia e obriga")o de reparar o dano. . &De&n+,o !as 'e!!as 3 As medidas s)o de!inidas de acordo com as classi!ica"%es sugeridas. Assim, temos o seguinte uadro 0edida 'ompet;ncia de execu")o 2ura")o Forma de cumprimento -everidade Gnterna")o Executivo estadual 'ontinuada de tempo mx legal e tempo min indet Por desempenho 0eio !echado -emiliberdade Executivo estadual 'ontinuada de tempo max legal e tempo min indet Por desempenho 0eio semi-aberto Riberdade assistida Executivo municipal 'ontinuada de tempo mx legal e tempo m&n det Por desempenho 0eio aberto P-' Executivo municipal 'ontinuada de tempo mx *udicial e tempo m&nimo determinado Por tare!a 0eio aberto 4briga")o de reparar o dano ,udicirio Gnstant=nea Por tare!a 0eio aberto Advert;ncia ,udicirio Gnstant=nea Pre* 0eio aberto II % TEMAS 4E5AIS DO 65OCESSO DE E7ECUAO Aps digress%es necessrias de carter preambular do tipo acima exempli!icado, podemos imaginar a constru")o doutrinria ue demandaria o processo de execu")o propriamaente dito. 9uma rpida elocubra")o, sistematizei as uest%es no seguinte uadro7 H ( claro ue a classificao pura e simples no d- os elementos necess-rios para definir cada medida. Cont,m inclusive elementos acidentais" dei'ando de estabelecer outros notoriamente essenciais. Ba porue reconDeo a necessidade de se enunciar uma definio de cada medida" tarefa a ue no me propus por ora. < ?OA254 (E5AR 'umulatividade Vomog;nea subsun")o Veterog;nea 8emas 0odi!ica")o da por reavalia")o (erais do situa")o scio- progress)o Processo de educativa no compulsria Execu")o processo de exe- cu")o interna")o-san")o subsititui")o regress)o restabelecimento revers)o altera")o pura extin")o monitorada compulsria !acultativa suspens)o =
A proposta de lei submetida 3 discuss)o cuida direta ou indiretamente de todos estes temas. 'reio ser bastante salutar categorizar a problemtica, posta sob *ulgamento de !orma muito !re:ente em nosso dia-a-dia, e sobre a ual os magistrados decidem sem nenhum re!erencial doutrinrio ou legal, com incr&vel diversi!ica")o. 0ais uma vez repito7 minhas considera"%es s)o provisrias e h in@meras possibilidades de pensar as uest%es. ?uero mostrar apenas o uanto parece necessrio organizar globalmente a re!lex)o e como as coisas parecem !icar mais claras e precisas uando nos es!or"amos neste sentido. 8rataremos dos temas em seguida, iniciando pela imbricada temtica da cumulitativade, passando depois 3 discuss)o das susbstitui"%es e suas in@meras con!igura"%es particulares. II#8 % Cu'u0atv!a!e 4 art. AA, combinado com EE$, do E'A, alis em conson=ncia com a normativa internacional, estabelece ue as medidas scio-educativas podem ser aplicadas cumulativamente. 4 ue cumula")o, uais medidas s)o cumulveis, por exemplo, s)o uest%es ue demandam re!lex)o e organiza")o. Om *ovem, por exemplo, cumpria P-' e, por outra in!ra")o, !oi inserido em semiliberdade por outro ato in!racional. Est ele desonerado da medida mais brandaF Por ueF Conceito > possibilidade de cumprimento simult=neo de duas medidas scio-educativas diversas aplicadas por uma mesma senten"a ou por senten"as diversas. Cabimento da cumulatividade * somente s)o cumulveis as medidas ue detenham o mesmo grau de abrang;ncia pedaggica. Abrangncia pedaggica consiste na amplitude da interven")o da estratgia pedaggica, ou em outras palavras, na intensidade dos meios pedaggicos utilizados na inibi")o da reincid;ncia. A amplitude pedaggica, de !orma prtica, pode ser tida como maior ou menor segundo o grau de severidade da medida. A amplitude pedaggica das medidas em meio !echado maior da ue o das medidas de meio semiaberto ue por sua vez maior do ue a amplitude pedaggica das medidas em meio aberto. As medidas em meio aberto, RA, P-' e 452, todas detm a mesma amplitude. /ubstrato peda!!ico de compreenso do instituto - a utiliza")o dos recursos de maior intensidade /do meio !echado e semi-aberto1 torna desnecessria /portanto incua, pre*udicada1 a utiliza")o dos recursos pedaggicos de menor intensidade tendo em vista o conte@do estratgico da medida e seu ob*etivo. H 2iagrama representativo das abrang;ncia pedaggica das medidas interna")o semiliberdade liberdade assitida P - ' 4briga")o reparar dano 0 re!ra !eral da cumulatividade ue somente podem se cumular medidas 2GFE5E98E- classi!icadas no 0E-04 grau de amplitude pedaggica. 'omo conseu;ncia, somente se mostram cumulveis entre si as em medidas em meio aberto /dotadas da mesma amplitude1. 4utra regra, embutida nesta mais geral, a de ue as medidas scio-educativas de desempenho n)o s)o cumulveis entre si. As medidas de tare!a podem ser acumuladas entre si e com outra de igual amplitude /RA1. Persiste, para pensar7 5ealmente a obriga")o de reparar o dano e a P-' n)o s)o cumulveis com semiliberdade ou mesmo interna")oF Particularmente, eu n)o acho conveniente. II#$ %SU9SUNO A subsun")o /termo ue extra& do antepro*eto1 trata de uest%es extremamente problemticas ue atormentam o nosso cotidiano. 8alvez se*a o tema mais complicado de todos. 4 ue !azer uando o *ovem in!raciona vrias vezes e recebe vrias senten"as aplicando medidas iguais ou di!erentes n)o cumulveisF Conceito > Gncorpora")o lgica de uma medida scio-educativa por outra de igual ou maior abrang;ncia pedaggica aplicada em raz)o de outro ato in!racional. 1I Postulados de compreenso do instituto& * 9o processo de execu")o da medida scio-educativa ob*etiva-se, sempre, o ideal pedaggico ue, alcan"ado, implica a perda do ob*eto scio-educativo. ob*eto de uma medida singular id;ntico ao ob*etivo de vrias medidas aplicadas ao mesmo *ovem. A melhor medida a seguir outra mais severa deve ser de!inida a partir da interven")o pedaggica e n)o dos atos in!racionais ue precederam esta interven")o A medida mais severa implica abrang;ncia pedaggica maior, dentro da ual inclui-se a abrang;ncia pedaggica das medidas mais brandas. 0edidas id;nticas t;m o mesmo ob*etivo, a mesma abrang;ncia, ue n)o se altera em raz)o da pluralidade. !" numa outra formula#$o A interven")o se d sobre a pessoa do in!rator nas condi"%es subsistentes 3 poca do ato in!racional Estas condi"%es podem ense*ar a prtica de uma ou mais in!ra"%es As medidas scioeducativas aplicadas em !ace de cada in!ra")o convergem em um mesmo ob*etivo 4 ob*etivo da medida inibir a reincid;ncia e n)o responsabilizar o *ovem por cada uma das in!ra"%es por ele cometidas. Atravs do conte@do estratgico pedaggico, espera-se do *ovem um aprendizado, ue, alcan"ado, !az com ue perca sentido outras medidas ue, invariavelmente, ter)o o mesmo ob*etivo. -e * alcan"ado o ob*etivo de uma medida pelo sucesso atingido por outra medida anteriormente cumprida, h perda do ob*eto desta nova medida. 'ompletado o ciclo de interven")o sobre a pessoa, perdem e!iccia as medidas subseuentes aplicadas em !ace de in!ra")o anterior ao in&cio do ciclo. Nomenclatura %edida subsun#ora - a ue incorpora %edida subsumida > a ue incorporada Classificao a1 ?uanto 3 espcie de medidas envolvidas a.E1&omognea > -ubsun")o de medidas id;nticas a.C1&eterognea > -ubsun")o de medida mais branda por outra mais severa b1 ?uanto ao momento de ocorr;ncia da in!ra")o ense*adora das medidas sob subsun")o b.E1 lgica- ?uando as medidas a serem subsumidas decorrem de in!ra"%es anteriores ao in&cio de cumprimento de uma das medidas b.C1 modificadora - ?uando uma das medidas a serem subsumidas decorre de in!ra")o praticada no curso de vig;ncia da outra medida. c1 uanto ao momento em ue se opera a subsun")o c.E1 Anterior > Gncorporada no processo de execu")o. Prevendo a subsun")o atual, o *uiz deixa de aplicar medida ou aplica remiss)o /remiss)o uando o *ovem est internado1 c.C1 Atual - Promovida no curso do processo de execu")o c.$1 'osterior > ?uando a medida subsun"ora * !oi modi!icada EW
1I ( o caso de o $ovem" por e'emplo" ter cumprido internao"e progredido para medida mais branda e ser supreendido com sentena aplicando nova medida de internao por fato anterior o incio do cumprimento da medida de internao anterior. 11 1e!ras da subsuno 4perada a subsun")o7 9)o h altera"%es em uaisuer dos prazos da medida subsun"ora, exceto na hiptese de subsun")o modi!icadora Pode haver revis)o do plano individual A medida subsumida perde inteira vig;ncia Prevalecem as clusulas mais severas Pol-mica 0erece uma adendo especial a constru")o de uma dogmtica ue regule a concorr;ncia de medida scio-educativa com pena criminal ou com pris)o cautelar II#* % SU9STITUIO As substitui"%es comp%em a parte nuclear dos incidentes em execu")o de medida scio-educativa. 4 uadro abaixo EE d conta do largo panorama tratado nesta temtica. Parece-me especialmente importante a distin")o entre as diversas espcies de regress)o. 11 * p-gina do uadro est- configurada na opo FpaisagemG 12 #ondi!*es de ocorrncia #aracterstica ,olmicas por rea)alia!-o operada em funo dos m,ritos do s!cio& educando Bemonstra&se" por relat!rio t,cnico" ue o $ovem cumpriu as metas de seu plano individual Bepende de relat!rio 6o cabe para medidas s!cio&educativas de tarefa J- necessidade de recomendao t,cnica e'pressaK Como se contam e fi'am&se os prazos de reavaliaoK ,roress-o& @ubstituio de uma medida mais severa por outra menos severa #ompuls.ria 7perada em funo do decurso do prazo m-'imo de durao da medida Becurso do prazo legal ou $udicial de durao m-'ima da medida >ndepende de relat!rio ( o caso do L do art. 121 do %C* *dmite restabelecimentoK /nterna!-o$san!-o @ubstituio de uma medida mais branda por outra de internao com limite m-'imo de tr#s meses Bescumprimento reiterado e in$ustific-vel de medida menos severa >ndepende de relat!rio *o t,rmino" o $ovem reingressa no regime anterior *rt. 122" >>> do %C* e L1 M @eu ob$etivo 0nico , sensibilizar para o cumprimento de medida mais branda 7 ue , reiteradoK 7 ue , in$ustific-velK Code ser aplicada no processo de conDecimentoK Substitui!-o 3roca de uma medida s!cioeducativa por outra medida s!cioeducativa ao longo do processo de e'ecuo independentemente de novo ato infracional ou Reress-o @ubstituio de uma medida menos severa por outra mais severa Restabelecimento ;evogao da progresso com retomada da medida progredida na situao em ue se encontrava Bescumprimento de compromissos estabelecidos como condio para progresso >ndepende de relat!rio .K/ >ncabvel na progresso compuls!ria >ncabvel na progresso no clausulada @eu prazo soma&se ao da medida anterior para fins de progresso compuls!ria 5uais condies so estasK 5uando cabe e no a sano ou reversoK 7 %C* admite esta Dip!tesesK ( conveniente ue se a admitiaK 3ransformao de uma medida s!cio educativa em outra medida s!cio& educativa decorrente de fatores internos 4 pr!pria medida Re)ers-o @ubstituio da medida mais branda por outra mais severa e'cludas as Dip!teses de restabelecimento ou internao&sano *ferio concreta" no curso da e'ecuo da inadeuao da medida menos severa originariamente aplicada 6o cabe uando seria invi-vel a aplicao da medida mais severa no processo de conDecimento Bepende de relat!rio Como se afere a inadeuao e ual a diferena entre ela e o descumprimentoK ( possvel admiti&la uando se reverte para internaoK Altera!-o @ubstituio de uma medida por outra de igual severidade .troca de medidas em meio aberto/ *ferio de um fato novo" surgido ap!s a sentena" ue revele maior adeuao de uma medida 4s necessidades pedag!gicas do s!cio& educando do ue a outra em curso N*&C@C os prazos prosseguem computando&se o $- cumprido na outra medida N*EC@C& 7;B depende da aferio da e'ist#ncia de recursos pelo adolescente" bem como sua concord+ncia 5ual , a indicao para as medias em meio aberto .casos elegveis/ Como definir o prazo na alterao para C@CK ( possvel substituir duas medidas por uma ou uma por duasK 1) 12 4utra classi!ica")o da progress)o7 Clausulada > na ual o abrandamento do regime vem condicionado ao cumprimento de condi"%es ue, desatendidas, permitem o restabelecimento da medida. ($o clausulada > sem compromisso > n)o admite restabelecimento. II#- % E7TINO Conceito7 2ecis)o ue p%e termo ao processo de execu")o de medida scio-educativa. 2spcies7 )* +uanto , vincula#$o do jui-7 a1'40POR-S5GA > 2ecretada diante de circunst=ncia ob*etiva ue torna invivel ou absolutamente incuo a vig;ncia da medida scio-educativa. &ipteses7 2ecorrente de condena")o criminal do *ovem a pena privativa de liberdade 2ecorrente do bito do scio-educando 2ecorrente do alcance da maioridade plena 2ecorrente do cumprimento das tare!as nas medidas de P-' e obriga")o de reparar o dano b1FA'OR8A8GTA > 'u*a decreta")o depende de avalia")o tcnica do aproveitamento da medida, em caso de medidas por desempenho .* +uanto , definitividade da interven#$o estatal a1PO5A > Por termo 3 medida, sem ualuer ressalvas. b1049G845A2A > p%e termo 3 medida com ressalvas sem carter scio-educativo. 2uas hipteses7 b.E1'40 0E2G2A P548E8GTA > A decis)o encerra a medida scio-educativa e aplica medida de prote")o ?uest)o permanece o acompanhamento *udicial s da medida protetivaF b.C1 '40 A'40PA9VA0E984 2E E(5E--4 > P%e termo 3 medida de interna")o ou semiliberdade ou interna")o, seguindo ativo o processo de execu")o por haver relev=ncia em se monitorar > n)o o *ovem > mas a e!etividade do programa de acompanhamento de egressos. II#: % SUS6ENSO 1: Conceito > 2ecis)o ue sobresta o processo de execu")o de medida scio-educativa diante do advento de uma causa suspensiva. VGPS8E-E- 2E -O-PE9-Q4 Viptese 'aracter&stica Para tratamento de sa@de mental, inclusive drogadi")o Ao trmino do tratamento, se durar mais de tr;s meses, por avalia")o tcnica ser veri!icada a persis- Para tratamento de demais doen"as graves t;ncia do ob*eto scio-educativo. Para con!irma")o da perda do ob*eto scio- educativo 9o caso de interrup")o da medida ou demora no in&cio de sua execu")o, comparecendo o *ovem e apresentando ind&cios da perda do ob*eto scio-educativo, o magistrado pode suspender a retomada imediata do regime at ue o caso se*a avaliado Pela n)o localiza")o do *ovem Esgotadas as possibilidades de localiza")o do *ovem, promove-se a suspens)o do processo at nova provoca")o ou advento da maioridade plena. *rtigo e'trado do *cervo 7peracional dos Bireitos da Criana e *dolescente: Dttp:EEOOO.abmp.org.brEacervo.pDp 1<
Os óbices ao avanço da prática da consensualidade nas contratações públicas: uma abordagem à luz das alterações à LINDB e da Nova Lei de Licitações e Contratos Administrativos (Lei n° 14.133/2021)