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Os Espritos -
Segunda Ordem - Bons Espritos Predominncia do Esprito sobre a matria; desejo do bem. Suas qualidades e
poderes para o bem esto em relao com o grau de adiantamento que hajam
alcanado; uns tm cincia, outros a sabedoria e a bondade. Compreendem Deus e o
infinito e j gozam da felicidade dos bons. So felizes pelo bem que fazem e pelo mal
que impedem. O amor que os une lhes fonte de inefvel ventura, que no tem a
pertub-la nem a inveja, nem os remorsos, nem nenhuma das ms paixes que
constituem o tormento dos Espritos imperfeitos . Todos, entretanto, ainda tm que
passar por provas, at que atinjam a perfeio.
Quando encarnados, so bondosos e benevolentes com os seus semelhantes.
No os movem o orgulho, nem o egosmo, ou a ambio. No experimentam dio,
rancor, inveja ou cime e fazem o bem pelo bem.
A esta ordem pertencem os Espritos designados, nas crenas vulgares, pelos
nomes de bons gnios, gnios protetores, Espritos do bem. Em pocas de
supersties e de ignorncia, eles ho sido elevados categoria de entidades
benfazejas. Ainda podem ser divididas em quatro grupos principais:
1) - Espritos benvolos
A bondade neles qualidade dominante.Ho progredido mais no sentido moral
do que intelectual.
2) - Espritos Sbios
Distinguem-se pela amplitude de seus conhecimentos. Entretanto, s encaram
a cincia do ponto de vista da sua utilidade e jamais dominados por quaisquer paixes
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Atravs de seu trabalho e com o uso do livre-arbtrio o Esprito vai, de forma voluntria
e consciente, conquistando as virtudes que no possue e desfazendo-se das sua
imperfeies.
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