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2009
Artigo 1.o
(3) Na Comunidade, uma parte importante do azeite virgem
extra e do azeite virgem é constituída por loteamentos de O Regulamento (CE) n.o 1019/2002 é alterado do seguinte
modo:
(1) JO L 299 de 16.11.2007, p. 1.
(2) JO L 155 de 14.6.2002, p. 27. (4) JO L 163 de 17.6.1992, p. 1.
(3) JO L 31 de 1.2.2002, p. 1. (5) JO L 212 de 22.7.1989, p. 79.
7.3.2009 PT Jornal Oficial da União Europeia L 63/7
1. No artigo 1.o, o n.o 1 passa a ter a seguinte redacção: b) No caso de loteamentos de azeites originários, em
conformidade com os n.os 4 e 5, de mais de um
Estado-Membro ou país terceiro, numa das seguintes
«1. Sem prejuízo das disposições da Directiva 2000/13/CE menções, consoante o caso:
e do Regulamento (CE) n.o 510/2006 do Conselho (*), o
presente regulamento estabelece as normas de comercializa
ção, a nível do comércio a retalho, específicas dos azeites e i) “loteamento de azeites comunitários” ou uma
do óleo de bagaço de azeitona referidos nas alíneas a) e b) menção à Comunidade,
do ponto 1 e nos pontos 3 e 6 do anexo XVI do Regula
mento (CE) n.o 1234/2007.
ii) “loteamento de azeites não comunitários” ou uma
menção à origem não comunitária,
___________
(*) JO L 93 de 31.3.2006, p. 12.».
iii) “loteamento de azeites comunitários e não comu
nitários” ou uma menção à origem comunitária e
2. O artigo 3.o é alterado do seguinte modo: não comunitária; ou
a) Antes do primeiro parágrafo é inserido um parágrafo c) Nas denominações de origem protegidas ou indicações
com a seguinte redacção: geográficas protegidas referidas no Regulamento (CE)
n.o 510/2006, em conformidade com as disposições
do caderno de especificações de produto em causa.»;
«As designações conformes ao artigo 118.o do Regula
mento (CE) n.o 1234/2007 serão consideradas a denomi
nação de venda referida no n.o 1, ponto 1, do artigo 3.o c) É suprimido o n.o 6.
da Directiva 2000/13/CE.»;
4. O artigo 5.o é alterado do seguinte modo:
b) No primeiro parágrafo, que passa a ser o segundo, o
proémio passa a ter a seguinte redacção:
a) A alínea c) passa a ter a seguinte redacção:
«2. As designações de origem a que se refere o n.o 1 «Os Estados-Membros podem proibir a produção no seu
consistirão unicamente: território, para consumo interno, das misturas de azeite e
de outros óleos vegetais referidas no primeiro parágrafo.
Não podem, porém, proibir a comercialização, no seu
a) No caso dos azeites originários, em conformidade com território, das misturas em causa que sejam provenientes
os n.os 4 e 5, de um Estado-Membro ou de um país de outros países nem a produção, no seu território, das
terceiro, na menção do Estado-Membro, da Comuni mesmas misturas para serem comercializadas noutro Es
dade ou do país terceiro, consoante o caso; ou tado-Membro ou para serem exportadas.»;
L 63/8 PT Jornal Oficial da União Europeia 7.3.2009
b) No n.o 2, o primeiro parágrafo passa a ter a seguinte «4. A informação referida no segundo parágrafo do
redacção: artigo 3.o não é exigida na rotulagem dos produtos refe
ridos nos n.os 1 e 2 do presente artigo.».
«Com exclusão do atum em azeite referido no Regula
mento (CEE) n.o 1536/92 do Conselho (*) e das sardinhas 6. No artigo 8.o, a alínea b) do n.o 2 passa a ter a seguinte
em azeite referidas no Regulamento (CEE) n.o 2136/89 redacção:
do Conselho (**), se a presença dos azeites ou do óleo de
bagaço de azeitona referidos no n.o 1 do artigo 1.o do
presente regulamento num género alimentício, com ex «b) Por uma organização de operadores, a que se refere o
cepção dos referidos no n.o 1 do presente artigo, for artigo 125.o do Regulamento (CE) n.o 1234/2007, desse
referida na rotulagem, exteriormente à lista dos ingredien Estado-Membro;».
tes, por termos, imagens ou representações gráficas, a
denominação de venda do género alimentício será seguida 7. No artigo 9.o, o primeiro parágrafo do n.o 2 passa a ter a
directamente da indicação da percentagem dos azeites ou seguinte redacção:
óleo referidos no n.o 1 do artigo 1.o em relação ao peso
líquido total do género alimentício.
___________ «Para as verificações das menções referidas nos artigos 4.o,
5.o e 6.o, os Estados-Membros em causa podem instaurar um
(*) JO L 163 de 17.6.1992, p. 1. regime de aprovação das empresas cujas instalações de acon
(**) JO L 212 de 22.7.1989, p. 79.»; dicionamento se situem no seu território.».
Todavia, no caso da presença de óleo de bagaço de azei Em derrogação do segundo parágrafo, os produtos que tenham
tona, o termo “azeite” será substituído por “óleo de ba sido legalmente fabricados e rotulados na Comunidade ou legal
gaço de azeitona”.»; mente importados para a Comunidade e introduzidos em livre
prática antes de 1 de Julho de 2009 podem ser comercializados
d) É aditado um n.o 4 com a seguinte redacção: até ao esgotamento das existências.
Pela Comissão
Mariann FISCHER BOEL
Membro da Comissão