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O Juiz saneou o processo, alegando que as preliminares seriam apreciadas na
sentença, designando audiência de instrução e julgamento. Na audiência, as partes
não arrolaram testemunhas, tendo sido ouvido apenas o depoimento pessoal de cada
uma delas, corroborando cada qual a inicial e a contestação.
Sentencie.
MÓDULO II
PRÁTICA DE PROCESSO CIVIL
Ação de Nulidade de Casamento
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pais. Requer, ainda em preliminar, falta de interesse de agir, alegando que o pedido é
inadequado diante da não incidência de qualquer norma legal sobre a hipótese em
questão. Já em matéria de mérito, requer a prescrição diante do fato do casamento
ter sido realizada há mais de vinte anos, com aplicação do art. 177, caput, do CC.
Ainda no mérito, requerem as partes a aplicação da putatividade, com pedido
alternativo, sob a alegação de que estavam de boa-fé e que ocorreu um erro de
direito (error in iuris) no presente caso, pois desconheciam completamente a norma
do art. 183, inc. V, do CC, sendo o fato de total responsabilidade da Serventia
extrajudicial. Requerem, portanto, em caso da não manutenção do casamento, a
aplicação da putatividade em todos os seus efeitos, ficando ao arbítrio do julgado o
alcance da disposição.
Sentencie.
MÓDULO III
PRÁTICA DE PROCESSO CIVIL
Ação de Separação Judicial Litigiosa
PRÁTICA DE PROCESSO CIVIL
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c) pensão alimentícia para os filhos, no montante de 20% dos rendimentos
líquidos do varão, até que os mesmos completem a maioridade ou formem-se em
curso universitário;
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não verdade das alegações do varão, pleiteando a condenação do mesmo em
litigância de má-fé.
O Juiz concedeu apenas alimentos provisórios aos filhos pelo varão ante o
fato dos mesmos estarem residindo com a mãe, no montante de 20% dos seus
vencimentos líquidos. A mulher agravou o despacho do Juiz requerendo a fixação de
alimentos para si, pois alega que o casamento é antigo e que não tem suporte para
sobreviver. O tribunal não concedeu a liminar e não chegou a decidir o mérito. Foi
designada audiência de tentativa de conciliação, que restou infrutífera. O feito foi
instruído, tendo as testemunhas da mulher corroborado os fatos alegados na inicial e
as testemunhas do varão corroborado os fatos narrados na reconvenção.
Sentencie.
MÓDULO IV
PRÁTICA DE PROCESSO CIVIL
Sentença Criminal
PRÁTICA DE PROCESSO CIVIL
Sentença Criminal
Fulano de Tal está sendo processado como incurso nas sanções dos arts. 171,
caput, combinado com o art. 14, II e 180, caput, na forma do art. 69, todos do CP,
porque no dia 4.5.1989, por volta das 19:55h, no Posto São Paulo, situado na Av.
Rebouças, em Sumaré, tentou obter para si vantagem ilícita em prejuízo de Nivaldo
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Antonio Foffano, proprietário do referido posto, procurando induzir em erro os
empregados frentistas do estabelecimento mediante meio fraudulento.
Segundo consta dos autos, o acusado foi até o posto pilotando uma
motocicleta e pediu que ela fosse abastecida. Após, deu em pagamento o cheque
410, da conta titulada por José Souza, sacado contra o Banco Bradesco, agência
Sumaré, no valor de R$ 33,00. O cheque era furtado, e o preenchimento e emissão
não eram do titular da conta.
Sentenciar.
MÓDULO V
PRÁTICA DE PROCESSO CIVIL
Sentença
Sentença
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Elaborar sentença demonstrando conhecimento técnico-jurídico,
fundamentando com clareza e concisão as questões de direito processual e material,
aplicando os posicionamentos doutrinários e jurisprudencial.
RELATÓRIO
Vistos etc,
No dia 25 de maio de 2000, por volta de 3:00h, na QE 130, Conj. AZ, casa
01, Guará V, nesta capital, ao voltar de um forró– onde fora contratado pelo pai da
menor Fernanda Diadorin, seis anos de idade, para tocar guitarra no seu salão de
baile –, burlando a vigilância dos genitores da criança, de quem era hóspede, para
satisfazer a sua concupiscência, adentrou no quarto, deitou na cama da menina, a
apalpou, roçou e tocou na sua “genitocrural”.
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sendo uma farsa a alegação de sonambulismo, posto que, sequer havia dormido
quando deitou na cama da vítima e tocou em sua genitália; que, no exame pericial de
insanidade mental, foi constatada a sua imputabilidade e que apresenta
periculosidade; que restou caracterizado o crime de atentado violento ao pudor
consumado, não merecendo guarida a tese de que, embora houvesse deitado com a
menor, com ela não praticou ato libidinoso, porquanto, ao deitar na cama da criança,
pensava estar com sua irmã, menor de 11 anos de idade, com quem queria manter
relações sexuais; que é irrelevante o alegado erro quanto às menores, visto que, em
quaisquer das hipóteses, ocorreria a violência presumida. Pela defesa, em
preliminares, argüindo a nulidade do processo, alega que não foi atendida a condição
da ação que exige, nos crimes contra os costumes, queixa da vítima ou do seu
responsável, vez que no atentado violento ao pudor, com violência presumida, a
ação deve ser de iniciativa privada, somente lavrando auto de prisão em flagrante,
quando requerido, por escrito ou oralmente, a instauração do inquérito policial, e,
nos autos, não existe qualquer forma de queixa; que a denúncia é inepta porque
lastreada em confissão obtida mediante sevícia, ao ser preso em flagrante. No
mérito, alega que é impossível admitir a autoria, por ter sido espancado a que
confessasse, e pela minudência de detalhes, o que demonstra ter sido o texto criado
na fase investigatória, comparando-o com as declarações prestadas pela vítima e
seus representantes; que o pai da vítima, diante da negativa do acusado de haver nela
tocado, mandou que fosse embora, e, no dia seguinte, por vingança, após discussão e
mútua agressão, chamou a polícia, sendo questionável a tardia defesa da honra da
filha, ressaltando, que das declarações da menor, restou contrariada a autoria e,
mesmo fossem incriminadoras, não podem prosperar, diante das restrições ao
testemunho infantil; que nos laudos psicológico e psiquiátrico contidos no exame de
insanidade mental depreende a existência de diferenças, e que, por já haver estado
internado em clínica de repouso, embora não afetado psiquiatricamente, existe
comprometimento psicológico de fundo neurológico, o que explica alguma atitude
confusional distorcida; que, mesmo tivesse praticado os atos libidinosos, restaria
configurado o ato contravencional, perturbação da tranqüilidade, e não o delito
capitulado. Ao final, se não acolhidas as preliminares, pede pela absolvição por
ilegitimidade do Ministério Público para promover a ação penal, ou que se
desclassifique a sua conduta para a contravenção prevista no art. 65 da Lei das
Contravenções Penais.
É o relatório.
Decido:
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MÓDULO VI
PRÁTICA DE PROCESSO CIVIL
Sentença
PRÁTICA DE PROCESSO CIVIL
Sentença
Ação regressiva de reparação de danos causados em veículo: Catuaba do
Brasil Indústria e Comércio Ltda. contra AutoRun Concessionária do Sistema
Anhanguera – Bandeirantes S/A.
Diz a autora que, no dia 15 de julho de 1999, o veículo de sua propriedade, a
saber, um Gol MI, cor branca, ano 1997, placas DBO 1667, conduzido por Álvaro
da Costa, transitava pela Rodovia Anhanguera, km 124, município de Somália,
quando veio a atropelar um animal canino de cor marrom, que atravessava o fluxo
de veículos no sentido canteiro central – acostamento, causando danos em seu
veículo no montante de R$ 2.117,28.
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SENTENCIE.
MÓDULO VII
PRÁTICA DE PROCESSO CIVIL
Sentença
JOAQUIM TUCANO, já qualificado nos autos, foi denunciado pela Justiça
Pública como incurso nas sanções do art. 214, c. c. o art. 224, "a", art. 69 (três
vezes), todos do CP, c. c. o art. 1.º, inc. VI, da Lei n. 8.072/90, porque no dia
21.9.1999, por volta das 7:30 horas, defronte à Escola Municipal do Jardim
Paraisópolis, situada na Rua 14, n. 400, no Município de Jundiapeba, nesta
Comarca, mediante violência presumida, constrangeu L.A.N.G., de nove anos,
C.A.N., de 10 anos, e D.D.E., de doze anos, a permitir que com elas praticasse atos
libidinosos diversos da conjunção carnal.
Consta dos autos que o acusado dirigiu-se até o portão de entrada da escola,
onde deparou-se com as vítimas, ocasião em que agarrou L., tentando beijá-la na
boca e passando a mão por suas nádegas e seios, mesmo diante da resistência dela.
Em seguida, constrangeu C. e D. a permitir que ele as beijasse na boca, passando a
mão nos seios, nádegas e órgão genital delas, mesmo diante da resistência das
mesmas, que tentavam se desvencilhar do acusado. A Guarda Municipal foi
acionada e prendeu o acusado em flagrante delito no interior da Escola.
SENTENCIE.
OBSERVAÇÕES:
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MÓDULO VIII
Consta dos autos que os quatro meliantes chegaram num automóvel, e que
um dos indivíduos, não-identificado, ficou aguardando no carro e, um outro,
também não-identificado, rendeu o porteiro da empresa, enquanto os dois indiciados
adentraram e, apontando armas de fogo, dominaram a vítima e alguns funcionários
e, sempre sob ameaça de morte, mandaram que a vítima abrisse o cofre de onde foi
retirada a res furtiva já descrita.
Foram denunciados por infração do art. 157, § 2.º, incs. I e II, na forma do
art. 29, caput, ambos do CP.
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