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1. DOS FATOS
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O paciente foi denunciado s e-STJ Fls. 3/4, pelo Ministrio Pblico do Estado
de Minas Gerais, como incurso nas sanes o artigo 16, caput, da Lei n 10.826/2003
por supostamente portar, sem autorizao e em desacordo com determinao ou
regulamentar, 01 (uma) munio de uso proibido. Segundo relatou o
Em sentena (e-STJ Fls. 148/), o paciente foi condenado s penas do art. 16,
caput, da Lei n 10.826/2003 pena definitiva de 03 (trs) anos de recluso (MNIMO
LEGAL) e 10 (dez) dias-multa razo de 1/30 do maior salrio mnimo vigente poca
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dos fatos com regime inicial aberto, sendo substituda por duas penas restritivas de
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Apelao apresentada pela Defensoria Pblica do Estado de Minas Gerais s eSTJ Fls. 165/173, requerendo absolvio do paciente em face da atipicidade material da
conduta.
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Por sua vez, o e. Tribunal de Justia do Estado de Minas Gerais, s e-STJ fls.
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O e. Superior Tribunal de Justia negou provimento ao agravo regimental (eSTJ Fls. 338/344):
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Ademais, o Direito Penal s deve ser invocado quando houver leso ou perigo
concreto de leso ao bem jurdico tutelado pela norma penal, o que no restou
demonstrado in casu. Vejamos, inclusive, que na sentena penal condenatria, o i.
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Magistrado (e-STJ fls. 149) consignou que o paciente no sabia, sequer, usar o artefato
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que portava:
RENATO, em juzo, confessou a prtica do crime, alegando que o motivo que o levou
a praticar o fato foi querer fazer um pingente para colocar uma corrente. Disse ainda que sabia
que ter munio ilegal e que iria fur-la para tirar a plvora, mesmo alegando no ter um
martelo de inrcia, o que demonstra o seu total desconhecimento do correto manejo com
material explosivo e que efetivamente essa munio representava uma potencial
capacidade lesiva.
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Assim, como j citado, no h motivos para que se faa a interveno penal, nem
que haja aplicao de sano penal, uma vez que no h ofensa ou perigo concreto a
quaisquer bens jurdicos.
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absolvendo o paciente.
3. DA LIMINAR
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4. DOS PEDIDOS
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Uberlndia MG;
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