O documento discute a sexualidade humana e sua relação com a afetividade, amor e procriação. Também aborda a homossexualidade, chamando as pessoas homossexuais à castidade e virtudes que as ajudem a se aproximar da perfeição cristã. Além disso, fala sobre o amor conjugal entre os esposos no casamento.
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a Sexualidade Afeta Todos Os Aspectos Da Pessoa Humana
O documento discute a sexualidade humana e sua relação com a afetividade, amor e procriação. Também aborda a homossexualidade, chamando as pessoas homossexuais à castidade e virtudes que as ajudem a se aproximar da perfeição cristã. Além disso, fala sobre o amor conjugal entre os esposos no casamento.
O documento discute a sexualidade humana e sua relação com a afetividade, amor e procriação. Também aborda a homossexualidade, chamando as pessoas homossexuais à castidade e virtudes que as ajudem a se aproximar da perfeição cristã. Além disso, fala sobre o amor conjugal entre os esposos no casamento.
2332 A sexualidade afeta todos os aspectos da pessoa humana, em sua unidade
de corpo e alma. Diz respeito particularmente afetividade, capacidade de amar e de procriar e, de uma maneira mais geral, aptido a criar vnculos de comunho com os outros. 2352 Por masturbao se deve entender a excitao voluntria dos rgos genitais, a fim de conseguir um prazer venreo. "Na linha de uma tradio constante, tanto o magistrio da Igreja como o senso moral dos fiis afirmaram sem hesitao que a masturbao um ato intrnseca e gravemente desordenado." Qualquer que seja o motivo, o uso deliberado da faculdade sexual fora das relaes conjugais normais contradiz sua finalidade. A o prazer sexual buscado fora da "relao sexual exigida pela ordem moral, que realiza, no contexto de um amor verdadeiro, o sentido integral da doao mtua e da procriao humana". Para formar um justo juzo sobre a responsabilidade moral dos sujeitos e orientar a ao pastoral, dever-se- levar em conta a imaturidade afetiva, a fora dos hbitos contrados, o estado de angstia ou outros fatores psquicos ou sociais que minoram ou deixam mesmo extremamente atenuada a culpabilidade moral. CASTIDADE E HOMOSSEXUALIDADE 2357 A homossexualidade designa as relaes entre homens e mulheres que sentem atrao sexual, exclusiva ou predominante, por pessoas do mesmo sexo. A homossexualidade se reveste de formas muito variveis ao longo dos sculos e das culturas. Sua gnese psquica continua amplamente inexplicada. Apoiando-se na Sagrada Escritura, que os apresenta como depravaes graves, a tradio sempre declarou que "os atos de homossexualidade so intrinsecamente desordenados". So contrrios lei natural. Fecham o ato sexual ao dom da vida. No procedem de uma complementaridade afetiva e sexual verdadeira. Em caso algum podem ser aprovados. 2358 Um nmero no negligencivel de homens e de mulheres apresenta tendncias homossexuais profundamente enraizadas. Esta inclinao objetivamente desordenada constitui, para a maioria, uma provao. Devem ser acolhidos com respeito, compaixo e delicadeza. Evitar-se- para com eles todo sinal de discriminao injusta. Estas pessoas so chamadas a realizar a vontade de Deus em sua vida e, se forem crists, a unir ao sacrifcio da cruz do Senhor as dificuldades que podem encontrar por causa de sua condio. 2359 As pessoas homossexuais so chamadas castidade. Pelas virtudes de autodomnio, educadoras da liberdade interior, s vezes pelo apoio de uma amizade desinteressada, pela orao e pela graa sacramental, podem e devem se aproximar, gradual e resolutamente, da perfeio crist.
III. O AMOR ENTRE OS ESPOSOS
2360 A sexualidade est ordenada para o amor conjugal entre o homem e a mulher. No casamento, a intimidade corporal dos esposos se torna um sinal e um penhor de comunho espiritual. Entre os batizados, os vnculos do matrimnio so santificados pelo sacramento. 2361 "A sexualidade, mediante a qual o homem e a mulher se doam um ao outro com os atos prprios e exclusivos dos esposos, no em absoluto algo puramente biolgico, mas diz respeito ao ncleo ntimo da pessoa humana como tal. Ela s se realiza de maneira verdadeiramente humana se for parte integral do amor com o qual homem e mulher se empenham totalmente um para com o outro at a morte" Maria: 2853 A vitria sobre o "prncipe deste mundo" foi alcanada, de unia vez por todas, na Hora em que Jesus se entregou livremente morte para nos dar sua vida. o julgamento deste mundo, e o prncipe deste mundo "lanado fora", "Ele pe-se a perseguir a Mulher", mas no tem poder sobre ela: a nova Eva, "cheia de graa" por obra do Esprito Santo, preservada do pecado e da corrupo da morte (Imaculada Conceio e Assuno da Santssima Me de Deus, Maria, sempre virgem). "Enfurecido por causa da Mulher, o Drago foi ento guerrear contra o resto de seus descendentes" (Ap 12,17). Por isso o Esprito e a Igreja rezam: "Vem, Senhor Jesus" (Ap 22,17.20), porque a sua Vinda nos livrar do Maligno. 2030 em Igreja, em comunho com todos os batizados, que o cristo realiza sua vocao. Da Igreja recebe a palavra de Deus, que contm os ensinamentos da lei de Cristo. Da Igreja recebe a graa dos sacramentos, que o sustenta "no caminho". Da Igreja aprende o exemplo da santidade; reconhece a figura e a fonte (da Igreja) em Maria, a Virgem Santssima; discerne-a no testemunho autntico daqueles que a vivem, descobre-a na tradio espiritual e na longa histria dos santos que o precederam que a Liturgia celebra no ritmo do Santoral. 2502 A arte sacra verdadeira e bela quando corresponde, por sua forma, sua vocao prpria: evocar e glorificar, na f e na adorao, o Mistrio transcendente de Deus, beleza excelsa invisvel de verdade e amor, revelada em Cristo, "resplendor de sua glria, expresso de seu Ser" (Hb 1,3), em quem "habita corporalmente toda a plenitude da divindade" (Cl 2,9), beleza espiritual refletida na Santssima Virgem Maria, Me de Deus, nos anjos santos. A arte sacra verdadeira leva o homem adorao, orao e ao amor de Deus Criador e Salvador, Santo e Santificador.