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Erotizao da Mdia
ECA em seu Artigo 18 diz: dever de todos velar pela dignidade da criana e
do adolescente pondo-os a salvo de qualquer tratamento desumano, violento,
aterrorizante, vexatrio ou constrangedor.
Atravs da mdia, a criana ao invs de absorver passivamente as informaes
disponveis, atua como autora e construtora de significados e conexes.
Os estmulos exticos e referenciais de gneros so recorrentes nos
programas infantis de televiso das principais redes.
A mdia hoje responsvel por um imenso volume de trocas simblicas e
materiais em dimenses globais e, tem uma responsabilidade tica com aquilo
que exibe, e tambm no pode ignorar a sua participao na construo social,
na formao de mentalidades e no desenvolvimento psicossocial da criana e
do adolescente, que ainda no possuem o discernimento desses modelos
estrategicamente apresentado, seja pela TV, mdia, revistas e msicas
idealizado de forma a induzir vendas desses produtos ou modelos
denominados modelos de comportamento.
As crianas e os adolescentes so profundamente influenciados em sua
maneira de ver e de agir.
Consideramos que a famlia tenha um papel fundamental na construo de
uma ideia de sexualidade, pois atravs dela que surgem as primeiras
aquisies valorativas da vida e da prpria sexualidade.
Os pais no podem delegar escola o papel que lhes cabe, e educao sexual
escolar vem complementar, enriquecer, levantar questionamento e contribuir
Concluso
A erotizao, mais que uma violncia, um retorno escravido
O sujeito nasce um organismo individual e um corpo que se constri e que, ao
mesmo tempo, construdo. O sujeito articula construtivamente corpo,
organismo, inteligncia e desejo, num grupo familiar/ social ( fazer-se homem e
mulher mostra-nos que) a construo da sexualidade abrange o que significa
BIBLIOGRAFIA
Erusepsike.blogs pot.com/20/10/06/blog-post.html
GUNTHER,B.Sensibilidade e relaxamento.So Paulo,Brasiliense,1976.
LEBOYER,E Nascer sorrindo.So Paulo,Brasiliense,1974