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ENA/IBDFAM
A prtica da advocacia em Direito de Famlia
Paulo Lpore
Ps-doutorando em Direito da Criana e do Adolescente pela Universidade Federal de Santa
Catarina - UFSC
Doutor em Servio Social pela Universidade Estadual Paulista - UNESP
Mestre em Direito pela Universidade de Ribeiro Preto - UNAERP
Advogado. Coordenador da Comisso de Direitos Infanto-juvenis da 12 Subseo da OAB-SP
Foi Conselheiro Municipal dos Direitos da Criana e do Adolescente de Ribeiro Preto-SP
Autor de obras na rea da infncia e juventude, com destaque para:
Estatuto da Criana e do Adolescente Comentado e;
Estatuto da Juventude Comentado (Editora Saraiva).
B) Excepcional
C) Irrevogvel
D) Incaducvel
E) Plena
F) Constituda por sentena judicial
A) Alateral
B) Unilateral
C) Bilateral
D) Plurilateral
Quanto ao momento:
A) Em vida
B) Pstuma/ post mortem
2. Vista ao MP em 48 horas
3. Manifestao do MP
3.1. Apresentao quesitos a serem respondidos pela equipe interprofissional encarregada de
elaborar estudo tcnico psicossocial
3.2. Requerer a designao de audincia para oitiva dos postulantes em juzo e testemunhas
3.3. Requerer a juntada de documentos complementares e a realizao de outras diligncias
6. Deciso da autoridade judicial, em 48 horas, acerca das diligncias requeridas pelo MP,
bem como de juntada do estudo psicossocial
6.1. Indeferimento das diligncias requeridas pelo MP, com visto dos autos ao rgo
ministerial
6.2. da habilitao Audincia de instruo e julgamento, se for o caso
7. Deferimento
8. Inscrio no cadastro de adoo
* A recusa sistemtica na adoo das crianas e adolescentes indicados importar na
reavaliao da habilitao concedida.