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Pontificia Universidade Catélica de Minas Gerais Instituto Politécnico Departamento de Engenharia Civil hee cae, Curso de Pontes Metdlicas Notas de Aula Prof.; Euler de Oliveira Guerra > DEZEMBRO DE 1994, ¢ 5 Pe, : # x j (na are o coce cre x ¥ { Capitulo 1 - Introdugio awe INDICE M ; 11 = Normas..... 1.2 - Unidades.. 1.3 - Agos Estruturais 1.4 - Elementos Constiu tes de Pontes. Capitulo 2 - Cargas de Projeto 2.1 - Carga Permanente. 2,2 - Cargas Mévei 2.3 - Impacto Vertical. 2.4 Forga Centrifiiga.. 2.5 - Vento. ~ Forgas Longitudinais.. 2.7 = Impacto Lateral. 2.8 - Atrito nos Apoias. Capitulo 3 - Pontes Metalicas em Vigas de Alma Cheia 3.1 - Introdugao, 3.2 ~ Caracteristicas Principais... 3.3 - Segbes Transverstis........ 3.4 - Critérios de Projeto para Vigas de Alma Chei 3.4.1 - Altura do Perfil. . 3.4.2 - Espessura da Alma...... 3.4.3 - Entijecedores Transversais.... 3.4.4 - Enrijecedores Longitudinais. 3.4.5 - Enrijecedores de Apoio. 3.4.8 - Contraventamentos Horizontais - Diatragmes. 3.4.9 - Fadiga. Capitulo 4 - Aparclhos de Apoio 4.1 ~ Aparelho de Apoio Metalico.... 157 Capitulo 5 - Pontes Mistas 3.1 = Introduca 5.2 Largura CAPITULO 1 - INTRODUCAO Nao existem normas brasileiras para calculo de pontes metalicas, ‘Temos que recorrer 4s normas estrangeiras para proceder ao dimersignamento. No ol : geiras p ae RSIS Brasil existe norma para calculo de estruturas de ago de edificios, N IR. Proj jet, e Execugao de Estruturas de Ago de Edificios ), Néve aphectcl’ ne rma: anas : - AASHTO ( American Association of State Highway and Transportation Officials ) - pontes rodoviarias - AREA ( American Railway Engeneering Association ) - pontes ferrovidrias Normas Alemis : DIN ( Deutsche Industrie Normen ) i. L ~ DIN 1072 - Pontes Rodoviarias ¢ Passarelas. Cargas - DIN 1073 - Pontes Rodoviirias Metilicas, Bases de Cilculo, = DIN 1078 - Pontes Rodovidrias em ‘Vigas Mistas - DIN 4101 - Pontes Rodoviirias Metilicas Soldadas -DV 804 - Pontes Ferroviarias Parafusadas, , - DV 848 - Pontes Ferroviarias Soldadas Normas Brasileiras Auxiliares : - NBR 7188/84 - Carga Mével em Ponte Rodoviaria e Passarela de Pedestre - NBR 7189/85 - Cargas Méveis para Projeto Estrutural de Obras Ferroviarias - NBR 7187/87 - Calculo ¢ Execugo de Pontes de Concreto Armado « Trotmeic - NBR 6123/88 - Carga de Vento em Edificagées, ing 1.2 Unidades Forca: SEE IN © lene Qh tp Fa Qe tg : TKN =0,1 tf= 100 kef —r (Arricletlt elt force Ge ericuo| he ~ Wa: Wor Past Nim? —~ Urwctadde cle (neice) bce Mfc 1 MPa = 10 kgffem? = 100 N/em? ,1 kom? = 1 N/mm? 1 ft (pé) = 304,8 mm 1 in ( polegada )=25,4 mm 1 ksi (Kilo libra/pol? ) = 7,031 MPa = 0,7031 kN/cm? = 0,07031 vem? | kips ( kilo libra ) = 453.6 kgf = 0.4536 tf= 4,536 kN 1 Upé = 1,488 kg/m Exemplo: Ago ASTM A36 ( American Society of Testing Materials ) B, 6 ksi = 253 MPa=2.53 Vom? (Yield Stress ) f= 150 kgffom? = 15 MPa= 1.5 KN/om? P= 16 kips = 72,58 kN Chapa 3/8" = 9,5 mm E=210 GPa =210000 MPa=2100 t/em? ( Modulo de Elasticidade ) 1.3 - Agos Estruturais Os agos, atualmente em uso na fabricago de pontes metélicas podem ser agrupados em duas categorias: ~ Aco de média resisténcia: MR 250 norma brasileira ( Fy = 250 MPa ) ASTM A3G norma americana ( Fy = 36 ksi) ST 37 norma alema (Fy = 24 kN/om? ) - Agos de alta resisténcia: Equivalentes aos agos ASTM A242 ¢ A588 UsTSACI50 > USIMINAS ( Fy =50 ksi = 352 MPa) NIOCOR -+ CSN COS = AR-COR - COSIPA ST 52 — CSNeUSIMINAS (Fy =36 kN/cm?) Si agos de alta resisténcia mecanica, baixa liga com resisténcia a corrosio atmosférica ( dispensam a pintura em atmosfera ndo agressiva ). A alta resisténcia mecinica ( 40% maior que o ASTM A36 ) proporsiona notavel redugao do peso das pontes. Muitas vezes essa resistncig nfo pode ser totalmente utilizada devido aos problemas de estabilidade elistica ios mp $0 with win polis 1.4 Elementos Constituintes das Pontes 4 ee Wf ae ws Os elementos principais da ponte so: ay re x J uw encontro _-superestrutura “aparelho de apoio I mesoestrutura| Nlase Wd gp! VImawe? a Supe raster + A infraestrutura é a parte por meio da qual os esforcos'recebidos da meso-estrutura sio transmitidos ao terreno de implantacdo da obra. Constituem a infraestrutura, os blacos, as sapatas, as estacas, 05 tubules. As fundagdes normalmente sao feitas em concreto, sendo que os estaqueamentos, quando necessirio, so metilicos. A mesoestrutura é 0 elemento que recebe os esforcos da superestrutura e os transmite & infraestrutura, em conjunto com as cargas aplicadas diretamente sobre 0 os pilares ( pressio de vento e de agua em movimento ). A superestrutura é constituida pela laje, vigas principais e secundarias cuja finalidade & receber a carga de utilizaclo da obra, Notas : a) Os encontros tem finalidade de servir de apoio ¢ ancoragem da superestrutura metélica € de absorver os empuxos do terreno, Os encontros slo estruturas de grande massa ou inércia, isto ¢, de grandes dimensGes e que por sua propria natureza sio geralmente feitos de conereto armado. Alguns’ engenheiros os consideram como parte integrante da mesoestrutura, b) A énfase em nosso curso seré o dimensionamento e montagem das superestruturas metalicas, ¢) Os pilares podem ser feitos em ago ou em concreto armado. A escolha depende da altura do pilar. Alturas entre 20 a 30 metros'tornam o aco viavel economicamente, Alturas maiores que 30 metros recomenda-se 0 emprego do concreto armado, também pela elevada rigidez, 4) A escolha entre a superestrutura metillica e outros materiais deve ser feita através de estudos comparativos que envolvam a andlise global da ponte (super, meso ¢ infraestrutura). Nio é valido comparar unicamente os custos da superestrutura, A meso e a infraestrutura de pontes com superestrutura metilica, normalmente so muito mais eoondmicas, seja pelos maiores vaos ou pelo baixo peso-proprio. Por exemplo, em pontes ferroviirias, 0 concreto armado no vence mais do que 30 a 32 metros de véo livre em vigé continua, Tal vao, para estrutura metilica, é um vo pequeno. Carga Permanente ( Vio 30m): - Ago: 1.3 tm CA: 14.0 /m CAPITULO 2- CARGAS DE PROJETO As pontes devem ser dimensionadas para resistir as combinagdes de cargas mais desfavoraveis durante sua vida til . E conveniente dividir as cargas solicitantes em cargas principais e cargas adicionais, para que possamos utilizar os conceitos previstos nas normas alemis, Cergas principais constituem 0 caso H e cargas principais somadas as adicionais constituem 0 caso FIZ. As cargas principais sf: carga permanente , cargas moveis com impacto vertical e forga centrifuge. Nas construgdes mistas teremos ainda, a deformagdo lenta e a retracdo do concreto, As cargas adicionais sto: frenagem ou aceleracdo, vento, impacto lateral, varixcio de temperatura, atrito nos apoios, etc. No caso da ponte estar localizada proxima de uma estagZo, a frenagem ou aceleragaio tomam-se cargas principais, > 2.1 - Carga Permanente. A carga permanente, om geral, é considerada uniformemente distribuida e constituida pelo peso préprio da éstrutura e das sobrecargas fixas, Os pesos devem ser calculadas de acordo com as dimensGes nominais dos elementos € com os pesos especificos dos materiais. . © peso proprio da superestrutura € constituido por: vigas principais, longarinss, transversinas, contraventamentos, etc. O peso préprio da estrutura deve ser estimado por meio de um pré-dimensionamento ow Por pontes semelhantes ja executadas. No caso de elementos estruturais de vio pequeno o eso préprio representa uma parcela pouco significativa, o que ndo ovorre em véos grandes; em qualquer caso, 0 peso préprio estimado nao deve diferir em + 2% do peso calculado apés dimensionamento, caso contrario, os caleulos devem ser corrigidos para um novo valor encontrado. As sobrecargas fixas so constituidas pelos elementos construtives e instalagdes permanentes, tais como: trilhos, dormentes, lastro, contra trilhos, parapeitos, pavimentago, guarda corpo, dutos de drenagem, etc. No caso das pontes rodoviirias deve ser prevista uma tolerfncia para o recapeamento que sera necessario durante a vida util da ponte, ‘Na verificagio de estabilidade ao tombamento deve ser considerada a hipdtese de remogao de algumas sobrecargas fixas. Nas construgdes mistas deve ser observada a seqtiéncia de construgio projetada, para a composigio final das tensSes na superestrutura. A seguir apresentamos os pesos especificos que podem ser usados no célculo da carga pervhanente. MATERIAL PESO ESPECIFICO (kN/m>) ‘Ago Estrutural e Trilhos 785 Conereto Armado 25,0 Concreto Simples 24,0 Dormentes 10,0 Lastro de Brita 18,0 ‘Aluminio e Ligas 28,0 Asfalto 13,0 Camada de Regularizagio 22,0 Para outros materiais consultar a NBR 6120 / 1980 "Cargas para o cilculo de estruturas de edificagdes"_—. ib 6? obey Arno 2.2- Cargas Méveis As pontes devem ser projetadas para permitir em condigdes seguras, a passagem de veiculos, locomotivas, vagies, pedestres, etc., consideradas estas agdes através de cargas, que representem as condigdes mais desfavoraveis que podem ocorrer durante a vida util da ponte. Em casos de cargas especiais, 0 proprietirio da ponte deve espevificar as carges a serem consideradas no projeto. E impossivel ao projetista prever as cargas dos diversos veiculos que utilizaro @ ponte, bem como 2 dos veiculos futuros, Por isso as pontes so projetadas para atender veiculos padrdes ( trem-tipo ) especificados por normas. Para pontes rodoviarias e de pedestres deve ser consultada a norma NBR 7188/84 e para pontes ferrovidrias a norma NBR 7189/85. As cargas de norma néo pretendem reproduzir as cargas que ocorrem realmente na ponte, e destinam-se a representar de um modo simplificado os diversos tipos de veiculos cargas existentes. Por exemplo, 2m pontes rodovidrias, as carges uniformemente distribuidas que circundam o veiculo, tendem a representar o eftito de outros veiculos, reboques, multidées, etc. Para fins comparativos, a seguir transcrevemos alguns trens-tipo das Normnas Brasileiras © Americanas: S&SXVsyy eee Ht 1s )1s [is lis Dimensies em metros NBR 7188/84: Trem-Tipo para ponte Classe 45 Carga por eixo 150 KN - Carga em torno do veiculo p= 5 kN/m2 Deve ser colocado um tnico veiculo na posigio mais desfavorével, para calculo dos esforgos maximos. Nos esforgos de vigas principais com vaos superiores 2 30m , podem ser substituidas as cargas concentradas provenientes das rodas dos veiculos por cargas equivalentes distribuidas na area do veiculo (3 x 6m ), isto porque a diferenca entre efeitos de virias cargas concentradlas e cargas parcialmente distribuidas decrescem com 0 aumento do vio ‘Trem-tipo HS20-44 da norma americana AASHTO, A Hesteln nee sim sumtime Le fees o88m tt : 144,05K = akin a i > 36.3. < 144,05 <36.3+ 1453 Logo Po pode ser 0 Eixo Critic. lagi BBW ass 5, dy = 6.712% Ja DAD xe Complementando o trem-tipo acima, as especificagées da AASHTO contém uma carga de faixa que deve ser usada no caso de produzir maiores solicitagées, B2KK - omenta Flor 1G HN Forga Conante asietin ia Laguna sepa to TTT Pare L<42m Trem-tipo com reboque yt L>42m Carga distribuida faixa de trafego pont’ Mmax L<36,6m — Trem-tipo com reboque pia 16 L> 366m — Faixa de tréfego a Vmax A seguir temos 0 Trem-tipo TB-32 da norma NB7 antiga para pontes ferroviirias: O Trem-tipo é constitufdo por duas locomotivas e uma carga uniformemente distribuida representativa dos vagdes. As distancias entre cargas concentradas de todos of trens-tipo dessa norma é a mesma. Nao é recomendavel a descontinuidade de cargas para o trem-tipo ferroviério, no caso do efeito ser favorivel, 2 carga movel pode ser substituida por. vagées vazios representados através de uma carga uniformemente distfibuida de 1,0 t/m. 4320 22 e300 kit peony SHON og yy ASEH 219 ag tt D4 JeLS 427 $514 S04 34 Gels 27 PHN be, A Norma Brasileira NB-7 baseou-se na Norma Americana por isso, 2 disposigo das cargas dos trens-tipo das normas referidas so iguais, variando unicamente na intensidade das cargas concentradas e distribuldas (trem-tipa Cooper E-80 ) Os eixos mais pesados de cada locomotiva slo 0s eixos motores. As cargas méveis da norma NBR7189 / 85 sao constituidos por apenas quatro cargas concentradas ¢ cargas distribuidas. 2.3 - Impacto Vertical O movimento dos veiculos nas pontes provocam maiores solicitagdes do que se Fosse cargas estiticas, esse aumento de solicitagdo ¢ o eftito dindmico. O efeito dinémico total ¢ causado pelo movimento dos veiculos, e pelas irregularidades de pista de rolamento, emendas de trios, irregularidades dos trilhos ¢ rodas. inclinagdo variavel das locomotivas € as forgas'de inércia resultantes das massas desequilibradas das rodas motoras, u Estudos pesquisas indicam que o impacte pode ser calculado como um sistema vibratério constituido pele ponte ¢ veiculo, envolvendo a massa e freqiiéncia de vibregio da estrutura, Entretanto, devido a complexidade do problema , as normas adotam férmulas empiricas para ciloulo do impacto vertical, dependendo normalmente da velocidade diretriz e do vio. O efeito dindmico diminue com o aumento do véo devido ao amortecimento fornecido pela elasticidade da estrutura. A Norma Brasileira recomenda para: Pontes rodoviarias: @ = 1,40-0,007x @>1L0 Pontes ferrovidrias: @ = 0,001 x (1600 ~60 x J@-+2,25 x £)21,20 ° onde # é 0 vio teédried para vigas biapoiadas. Em vigas continuas determinam-se um Coeficiente de impacto para cada vio carregado, ou se adota a média aritmética, io caso do menor vio ser no minima igual a 70% do maior vao. M. Nos elementos esbeltos podem ocorrer danos por fadiga devido as oscilacdes acrodindmicas causadas pela excitagao do vento, sendo nesses casos recomendavel limitar a esbeltez em 150, Em casos que se observe esse tipo de oscilacio devem ser projetadas estruturas de M enrijecimento (contraventamentos ) ou instalados dispositivos de amortecimento a fim de b eliminar tais oscilagdes. 7 C 7K Para pontes com lastro recomendamos adotar o coeficiente de impacto vertical igual a . 0,90 do valor calculado pelas formulas anteriores para considerar o amortecimento da a camada de lastro. le fr > ; \ 2.4- Forga Centrifuga A forga centrifuga é 0 efeito dindmico associado a um corpo em movimento sobre uma trajetéria curvilinea, esta forga é perpendicular tangente da via. - O céleulo da forga centrifiuga é obtide da mecdnica : FE ! Lo i f MVE Pat a ie roo PK f R gk } Y b onde; P - carga vertical por eixo p lL. V- velocidade diretriz da estrada ( mvs = 3.6 krv/h) 7 R.- raio da curvatura ~ aceleragio da gravidade (9,81 m/s? L & gaa da gra ( ) Covi. q - eee Expressando Vem krvh e Rem m,teremos 7», 1000 A forga centrifuge deve ser calculada considerando-se 0 impacto vertical, conforme recomendado pela Norma Brasileira e atuando na superficie de rolamento nas pontes rodoviérias e a 1,60m acima do tipo dos trilhos para as pontes ferrovidrias Fora Centrifuga (NBR 7187/87 ) Projeto e Execugio de Pontes de Concreto Armado © Protendido Fe o> + Pontes Rodovidrias : ST ¢ h Re 300m + FC=0,25 x Py f bo meeere Pet he 75 . is . R>300m—+ FC= x Py v (eA) Y Birasoty onde Py - peso de veiculo R -raio da curva, em metros > A FC deve ser considerada atuando na superficie de rolamento, Os valores prescritos ja incluem 0 eftito dindmico das cargas méveis. Re Cuxd Ta penanuniia + Pontes ferroviarias : {| 2) linhas de bitola large FC=0,15xCM se R < 1200m ec = Sx cm se R > 1200 m 3 ore wer € Fc asce| Alm) b) linhas de bitola estreita : FC=0,10xCM se R< 750m FC =2xcm se R>750m onde CM - Carga Move! (Peso das cargas concentradas + carga distribuida ao longo do vio), FC atua no centro de gravidade do trem, suposto a 1,60m acima da superficie definida pelo topo dos trilhos. Exemplo : Ponte rodovidria com vio 40m, em curva de raio 300m, com trem-tipo classe 45, velocidade de projeto 80 km/h, @=1,4- 0,007 x 40= 1,12 O11. ¢450=85,54N < 0,25 x 450=112,54N 127 300 FC tt FC xh r ; A Torga centrifuga provoca um aumento de carga nds vigas mais distantes do centro de curvature. As vigas exteriores sio mais "robustas" que as interiores. 2.5 ~ Vento As forgas devidas ao vento devem ser consideradas de acordo com a Norma NBR - 6123 / 88, na hipétese de agir horizontalmente e perpendicularmente 20 eixo da ponte, | oon A forge do vento é caleuigda pela formula : acy - a moat soe Be uq x A re . — ct OF abe onde: C-coeficiente de forga" pressio dindmica do vento A - area frontal efetiva da estrutura acrescida de uma superficie de obstrugdo representativa das locomotivas, veiculos, etc, Os coeficientes de forga dependem da forma do perfil usado na estrutura e da inolinagio do vento com relagio a superficie de obstrugZo, Para os casos de vigas de alma cheia e de barras prismaticas ‘de faces planas pode ser tomado o valor de 2,10 (conforme tabela 12 da NBR6123 / 88), considerando-se unicamente o vento transversal & ponte. A componente do vento segundo 0 eixo da ponte néo ¢ significativa e na_maioria dos casos pode ser desprezada na superestrutura, valor recomendado para C , refere-se ao fluxo bidimensional do vento numa barra prismatica de comprimento infinito, devendo ser reduzido para os casos comuns (comprimento finito ) através do fator de reduc K, que depende da relaggo Wd, sendo “I* o comprimento e "d" a altura da barra prismitica, “\Tab 11 - NBR 6123 / 88 PARA BARRAS PRISMATICAS DE FACE PLANA. vd 2 5 10. 20 40 50 io | » | K 0,62 0,66 0,69 0,81 0.87 0,90 0.95 | 1,00 | Nas pontes treligadas 0 coeficiente de forga depende do indice de area exposts "@*, definido pela relago da area frontal efetiva e a area da superficie limitada pelo contorno da treliga, O grafico da figura 6 da NBR, reproduzido aqui em forma de tabela é vilido para reticulados planos formados por barras prismaticas de cantos vivos. ai] 02] 03 ].04 | 08 | 06 ] 07 ] 08 | 08 | 10 cy) is} ta [ir [ies [te | ie [oie [tT | te] 20 ae et O efeito do vento na treliga de sotavento € diminuido devido a protegio da TRELICA. DE BARLAVENTO, nesse caso as forgas do vento devem ser multiplicadas pel lo fator da protegio 1 que depende do indice de drea exposta "Z" e do espagamento relativo e;=e/ h, onde e = espagamento entre os planos das treligas e h = altura da treliga de barlavento, 44 ventoT 2 T elto7 ae + 2 nt 3 aly 5 Cat=Ca__ treliga isolada : Cane Cat x{ 44 (ntet)n] 5 0.5 : <= 7 L vente 7 - a <— rt 0 70 o 0s A forga de arrasto do conjunto de N reticulados é calculados por. Cun Ae [1+(N-1 7) coeficiente de arrasto para treliga de barleiento A pressio dinimica do vento ¢ calculada pela expresso q=0.6137, [m/s , N/m] onde: Vic- velocidade caracteristica do vento 22 , By Seem Vig= SEX Sz x 83 *Vyp— 8 onde: Vo é2 velocidade bésica do vento, determiinada no gréfico das isoplelas da NBR - 6123; §}, 60 fator topogrifico que levarem consideracdo as variagdes locais na superficie do terreno, Topogralia Sy ‘Terrenos planos ou 10 fracamente acidentados @ < 35-10 Taludes Se0eir-+s,-10+(25-F}e@-s)2L0 My reTeeut e seine O25 -10+(25— }osizt0 Twrerrola Vales profundos, protegidos 0,90 de todos os ventos. Itura medida a partir da superficie do terreno no ponto considerado. d= diferenga de nivel entre a base e 0 topo do talude ou morro. 0 = inclinago média do talude ou encosta do morro, Z Z TALUDE MORRO 7 Sq €0 fator que leva em consideragao a rugosidade do terreno, a variagdo da da yelocidade do vento com a altura acima do terreno e as dimensdes da estrutura, (Para pontes sempre consideramos a classe A independente das dimensbes da obra). A mugosidade do terreno pode ser classificada em cinco categorias: ~ Categoria I: Superficies lisas de grandes dimensdes, com mais de 5 Km de extensiio, Exemplo: mar calmo; lagos e rios; pantanos sem vegetacio, - Categoria IT: Terrenos abertos em nivel ou aproximadamente em nivel, com poucos obstéculos isolados, como arvores e edificagdes baixas. Exemplo: zonas costeiras planas; campos de aviagao; fazendas sem muros. = Categoria IM; Terrenos planos ou ondulados com obstéculos como muros, arvores e edificagbes baixas ¢ esparsas. Exemplo:granjas e casas de campo: fezendas com muros; subiirbio a considerével distincia do centro, com casas balxas e esparsis. A cota média dos obstéculos é 3 m. ~ Categoria IV - Terrenos cobertos por obsticulos numerosos poucos espagados em zona florestal, industrial ou urbanizada. Exemplos: Subirbio, zona industrial, A’ cota média dos obstaculos é 10 m. ~ Categoria V - Terrenos cobertos por obsticulos numerosos altos e poucos espagados. Exemplo: centro de grandes cidades, complexos industriais bem desenvolvidos. 18 Oe TR Pe at 750 7 TABELA 2 - FATOR 'S2 CATEGORIA ALT. T T TT Vv Vv. CLASSE CLASSE CLASSE CLASSE, CLASSE imy [A Bpej;A;TB ;cC;|A[SB[Cy}ATSB c[A 5 c <8 | 1.06 7.04 | 1.07 | 0.94 | 0.92 [0.89 | 0.88 [0.86 | 0.82] 0.79 | 0.76 073 [0.74 0,72 os7 70 [4.10 7.09 | 1.06 | 7,00 [0.98 | 0.95 | 0.94 | 0.92 | 0.88 | 0.86 | 0.63 0.60 | 0.74 are 0.67 15 | 1.13 742 | 4.08 | 1.04 [7.02 [0.99 [0.98 | 0.95 | 0.93 [0.90 | 0.88 0.84 [0.79 0.76 0.72 20) 1.15) 7.14 | 1.12 | 1.06 | 1.04 | 7.02 | 7.0% [0.99 | 0.96 | 0,93 | 0.81 0.68 | 0.62 0.80 0.76 30_ [1.17 4.47 [1.45 | 1.10 | 1.08 [7.06 | 7.05 | 7.03 | 7.00] 0.98 | 0.96 0.93 | 0.87 0.85 0.82 4g 4.02 4.19 [4.47 [1.13] 1.17 | 4.08 | 1.08 | 7.06 | 1.04 | 7.04 [0.99 0.96 | 0.91 0.89 0,86 504.24 V2] 1.49 [1.15] 1.43 [1.12 | 1.10 | 7.09 | 7.08 | 1.04 | 7.02 0.39 | 0.94 0.93 0.89 e042 Taep isi | tte | ais [14 | 142] 4.44 [1.08 | 1.07 [7.04 4,02 [0.87 0.95 0.82 607.25 4.24 | 4.23 4.19 | 1.16 | 1.17 | 1.16 [7.14] 1.12 | 1-40 | 7.08 1.06 | 7.07 7.00 0ST 700 | 71.26 1.26 | 1.25) 4.22 [4.21 | 4.20 | 4.10 [4.17 [4.15 [4.43 | 7.17 4.09 [7.05 3.03 101 120 [74.28 1.28 | 1.27 | 1.24 | 4.23 | 1.22 | 4.20 | 1.20] 7.18 [416] 1.44 412 | 1.07 1,06, 7.04 440 [4.29 {28 | 1,28 [4.25 | 4.24 | 1.24 [4.22 | 1.22 | 4.20 [1.18 | 116 1.14 | 1.40 7.09 4.07 760 | 7.20 T.30 | 1.28 | 1.27 | 1.26 | 7.25 [4.24 [4.29 | 4.22 | 7.20/4.18 4.46 | 1.42 4.44 4.40 180 | 4.31 1.34 | 4.94 | 4.08 | 4.27 4.27 [1.26 | 1.25 [1-23 | 7.22 [7.20 4.48 | 1.44 i414 442 200 | 7.32 4.32 | 1.32 | 1.29 [4.20 | 4.26 [4.27 | 1.26 [1.25 [4.23 [1.27 4.20 | 1.16 118 4.44 250 | 1.34 4.34 | 1.33 | 4.31 | 1.31 | 7.31 | 1.30 | 1.29 | 7.28 | 1.27 [1-25 7.23 | 1.20 120 4.48 300 | - =f =| 4.34 | 4.33 | 4.39 | 4.32 | 4-32 | 1.39 | 1.29 | 1.27 4.26 | 1,23 4.23 4.22 350 |_- TTT = 34 84 [33 [4.32 | 1.30 1.29 | 1.28 1.25 7.26 400 | - Se A CT rae [1.29 1.29 1.29 420 |= = f= = 8 9.35 4.33 | 1.30 1.30 7.30 450_| - = [4.32 1.52 1.32 [300 |= Te 1.34 1.34 83 €0 fator estatistica que leva em consideracao a probabilidade da velocidade basica do vento ser igualada ou excedida no periodo de vida util da ponte, VALORES MINIMOS DO FATOR ESTATISTICO Sd DESCRIGAO 33 Edificacoes cuja ruina fotal ou parcial pode afelar a seguranga 710 lou possibilidade de socorro a pessoas apds uma fempestade idestrutiva (hospitals, quertéis de bomberos e de forgas de seguranga, centrais de comunicagao, elc. ) TORRES, PWTES - Edificios para holais e residéncias. Edificios para comércio @ 7.00 industria com ello falor de ocupagao. Ecificagies e instalacoes Industrials com balxo fator de 055 locupagao ( depésites, silos, construgdes rurais, elc. ) Vedagaes (telhas, vidros, painéis de vedagao, etc. ) 0.88 Edificagées temporarias. Esinuiuras dos Grupos 1a 3 durante 0.83 ja consirugao. ~ Os valores dados para o fator S3_referem-se ao nivel de probabilidade de 0,63 (63% ). A superficie a ser acrescida a area frontal efetiva é uma faixa paralela a superestrutura igual a 3,50m acima do topo dos trilhos para as pontes ferroviérias, 2,00m acima da superficie de rolamento nas pontes rodoviarias e 1,70m para as passarelas, No caso de pontes pénseis € demais elementos esbeltos 0 vento pode causar vibragdes, sendo nesses casos necessiria a verificagao da estabilidade aerodinémica da ponte ‘Também deve ser considerado o vento nas diversas fases de construgio ou montagem da ponte, Nota: A NBR 7187/82 adotava os seguintes valores para ponte carregada 100 kg/n? > v= 97,8 knvh ponte descarregada 150 kg/m? ( Passarelaé 70 kg/m? ) —+ y= 119,6 knvh AASHTO : 244 kg/m? (160 km/h ) 2.6 ~ Forgas Longitudinais As forgas longitudinais sdo a frenagem e aceleraco. © eftito das forgas na superestritura ¢ pouco significative, a no ser no projeto de elementos estruturais cuja finelidade principal seja transmitir tais forgas, Essas forgas devem ser consideradas no dimensionamento dos aparelhos de apoio e meso-infraestrutura No caso de pontes ferrovidrias de vio pequeno e onde os trilhos sejam emendados por meio de solda, parte dessas forgas longitudinais sto transmitidas para o resto da estrada, sendo recomendavel efetuar um estudo especial sobre a diminuigio dessas forgas na meso ¢ infraestrutura, As forgas longitudinais so consideradas atuando na superficie de rolamento nas pontes rodovidrias e no topo dos trilhos nas pontes ferroviarias. O valor é calculado através de uma percentagem da carga vertical sem impacto. Pontes rodoviérias: 5% das cargas méveis| rolamento ou 30% do peso do veicul padao, frenagem) “50 > disband ¥ cee obo port bse aba seo a” he (Gaiformente distribuid) na pista de 234 aires: Wed Jn eugidig a. Pontes ferroviérias: 15% da carga mével ( frenagem ) sorbed jabs ars do se 25% do peso total sabre os eixos motores ( aceleragiio ) oo OENKO AME fu, Em pontes ferroviirias com virias vias pode ser feita a seguinte redugio: uma vie, com 100%, a segunda com 90% ¢ as demais com 70%, <= Joof, ieee. 2.7 - Impacto Lateral As locomotivas e vagies nas pontes ferrovii perpendiculares a diregdo de seu deslocamiento, provenientes da folga entre as rodas do trem © as faces internas dos boletos dos trilhos. jas exercem nos trilhos esforgos laterais, © efeito sera considerado através de uma forga igual a 20% do eixo mais pesado, __atuando no topo do trilho © normal ao eixo de linha na posigdo mais desfavorével para o elemento em estuda, Em pontes com varias vias basta considerar uma unica forga. Em pontes curvas néo deve ser combinado o efeito impacto lateral com a forga centrifuga. ( considerar apenas o maior deles ) Ex: TB 360 IL= £0,20 x 360 = £72kN 21 2.8 ~ Atrito nos Apoios O efeito do airito nos apoios nfo afeta 2 superestrutura e deve ser considerado nos célculos dos aparelhos de apoio e da meso-estrutura, A forga depende do coeficiente de atrito dos materiais em contato nos aparelkos de apoio e da forga vertical devido a carga Permanente ¢ da carga mével sem impacto. A norma Brasileira recomenda 3% para os apoios de rolamento e 20% nos apoios de escorregamento, O atrito ocorre nos apoios méveis sendo importante no cilculo dos pilares, éncontros € aparelhos de apoio,e em alguns casos durante a montagem, como mostra a figura. R DESLOCAMENTO H=fR & (COEF. de ATRITO SEM IMPACTO Fauson#¢ Rep + Roy Of [Fer * Bax & mo Nota ; Para apoias deslizantes (teflon + ago ) adotam-se os coeficientes de atrto (f) em fungao de pressdo vertical, p=10N/mm? = f= 0.06 Referéncia: rucken Aus Strablbeton und Spannbeton - Karl Heins Host p= 20N/mm2 = £=0,04 pagina 198. . Ver também: AASHTO ( 15.2.6) P=30N/mm? = £=0.03 2 ~ 2,9 - Variacio da Temperatura, i 7 Para a superestrutura metalica pode ser adotado uma variagio uniforme de temperatura compreendida entre + 25 °C e + 30 °C, segundo a localizagao real da ponte. O efeito da temperatura deve ser considerado na superestrutura no caso dos aparelhos de apoio serem de tipo fixo (para diminuir 0 comprimento de flambagem dos pilares no sentido longitudinal) sendo necessério nesse caso fazer a anilise global da super-meso- infraestrutura. Nos apoios méveis, a variagdo de temperatura & considerada para caloular o deslocamento que deve permitir ea ser adicionado ao deslocamento devido ao trafego, Nos elementos estruturais em que uma das partes pode estar submetida & ago direta do Sol, deve ser considerado um gradiente de temperatura de 15°C, entre a parte mais quente e & mais fita, efeitos esses a serem acrescentadlos ao de variago uniforme de temperatura, pgq = 12 x 10-6 /°C 2.10 ~ Outras cargas Dependendo das particularidades de cada obra, devem incluir‘se na andlse estrutural, outros tipos de cargas tais como: Retraglo © deformacéo lenta do concreto ( construgdes mistas ), deslocamento das Fundagses dos pilares e encontros ( por exemplo Sy = 1 em, f= | cm, @ = 0,01 rad ), cargas provenientes do processo de execugo da estrutura, choques dos veiculos contra os pilares e fundagies, ete. 2.11 - Reagées de apoio - Exemplo co — se Para se obter uma idéia de conjunto das cargas, calcularemos as reagies de apoio de uma Ponte ferrovidria de 15,00 m de vao, bi-apoiada, sem lastro e para bitola mist, A carga movel € 0 trem tipo TB 32 da NB-7 para as duas bitolas. O quadro de reagdes é usedo para dimerisionamento dos aparelhos de apoio, encontros, pilares e fundagdes e seri mostrado no final desse exemplo as Zz 200 « 500) LOCACAO DOS APARELHOS: DE APOIO $000 TRSI tee et Ee DORMENTE: tae 120 “Tastee ——=_ SECAO TRANSVERSAL COC COO T OT A) Carga Permanente: Peso proprio da estrutura ( estimado ): 11 KN/m, oa ae Trilhos e contra-trilhos : 6 x 0.57 = 3.42 KN/m( TRS7 Keine) “tein peoabingy Dormentes : 3 x 0,17 x 0,24 x2.8 x10 KN/m3=3.43 KN/m, L 3 dormentes / m = 17.85 KN/m-—> 8.93 KN/m/viga 7 © ented Rete th.) AZ (2)=BZ (1) = BZ (2) =( 8.93 x tira 69,65 KN = 45 f ote — B) Carga Mével : TB32-NB7 {seo7f__tSa88 — Coeficiente de impacto : p= 0.001 x (1600-60 x V15 +2.25x15)=1.40>1.2 =, ora 0828), gaat e303), AZ ())=BZ (i) = 160x340 + 105 1.44 + 80x 0.04= 696.4 KN ( Sem impacto) Excentricidade da resultante da carga mével emi relagdo a linha de centro da estrutura é de 300 fam, \ MX= onaxtiayea™ 419.04 KNm code seat teddo oi! aria | 16D kN LOD HT yep ke 160k AOSEH ose 105M ios KH thes So, - Mes so |i } AZ (i) = BZ (i) = 1.40 x 698-4 = 977.76 KN ( Com impacto ) MX = 977.76 x 0,3 x 2 = 586.66 KNm { L C u R i. h he R he h kL - L \- C U L L n d L L L L L » b - TY rT iq 1so0_- 209. s000_| 1000 ponte €) Vento : Velocidade bisica : Vo =30 m/s Fator Topografico : Sj = 1.0 (ponte localizada na base de um morro). Categoria Il ( gyagyeeidead) 7 Classe A (20mm) S7~0.95 ( por interpolagio lineer ) aaa ~ Lwide tof A? suo indice he Matis Fator estatistico : 1.10 x 1.11 = 1.22 (100 anos de vida util, conforme anexo B da NBR6123 ) Fe oy. 19 Velocidade caracteristica : Vig = 1.0 x 0.93 x |. 6 oft Pressdo dindmica do vento : q = 0.613 x 34.042 = 710 N/ m2 4.04 m/s (123 km/h) (i A 2.10 LXer Aw ioe (ows 4 Coeficiente de forga: C 49 I Fator de redugto: 1_15.6_g _, 0.68 ( Ponte descarregada ) a TT. in Mody =3 ~ k=0.63 ( Ponte carregada ) OOO ET TTT TTT er er ee PEE SY Pe Re eee u Le L & u & & & i I cI 2 Ponte Carreanda: = .C.g.Ah V=0.63 x 2.100.710 x 5.238 = 4.92 KN/m K AY = 44,92 x 15,6/2=4 38.38 KN AY(1) = AY (2) = BY (1)= BY (2) =+38,38/2=+ 19.19 KN AZ (1) = AZ(2) = BZ (1) =BZ (2 ane 26KN 38.38 «, a Opcionalmente pode-se fornecer MX : 8 100, snl bt MX = 438,38x> Ponte Descerregada : .68 x 2.10 x 0.710 x 1.738 = 1.76 KN/m AY = £1.76 x 15.6/2=4 13.73 KN AY (1) = AY (2) = BY (1) =BY(2) = + 13.73 /2= 46,87 KN ; ee AZ (1) = AZ (2)=BZ (1) = oxen BTS 45,97KN . L73 , Opcionalmente : MX 13,73 « ad ‘£11.93kNm oh Ore 7 L io L L L Q C LL i kh. ni 7 f. bt 7 . . ‘ C C t : i a A fo te f we lige A 7 1, Tu! D) Impacto Lateral: og, a ailited peo bop ele ine wl AY =£0.20x320=464 KN” ! ee FOO Po get ‘AY (1) = AY (2)=BY (1) =BY Q)=232 KN or AZ (1) AZ(Q)=BZ(I)=BzQ_)= ELT _ 55, couy 20 Opcionalmente : MX = + 64 x 1,738 = 4111.23 KNm a® E) Forga longitudinal ( Somente no opoio fi fixo) , oe pio f / Pie AX = £0.15 «(4x 32044 x 210+ 160) = £342 KN ( Frenagem ) % oth AX =£ 0.25 x4 x 320 = +4320 KN ( Aceleracio ) : : Adotar 9 maior “is wrele; 4 Rely AX (1) = AX (2)=4342/2=4 171 KN 3 \ 4 BX (1) = BX (2)=0 Noes a F) Atrito (Somente no apoio mvel) Considerando-se apoio de rolamento. BX (1) =BX (2) =+0,03 x ( 69.65 + 698.4 ) =+ 23.04 KN G) Deslocamento devido a Temperatura : At = + 30°C ‘= a0” : AX = 1,2 x 105 x 15000 x 30 = + 5.4 mm — +6 mm ( Usado no dimensionamento cu dos aparelhos de apoio’) QUADRO DE CARGAS g BASE AI=A2 Bi=Be u SOLTAGHO| a “ 6 |canaecasmnito 7 1_|CARGA PERMANENTE | — = =| cARcA[SEM Impacto] — [£420 L ? | ove com maracTo] — a7] ‘ © fe ta [= Es _ Bekcanneanal — ee « 4 [Fores voncrrupmat| =r) xu 3 | apactoLateat | — ri x é ATRITO 7 = Fe 4 Notas: | - Forgas em kiloNewton e Momentos em kiloNewion- metro i, 2.- Nao combinar entre si cargas de im mesmo grupo. Je 3~ (*) So devem ser fornecidas se no "“quadro de cargas " no constar a solicitagdo MX be . i Minot eres: A Cargo ofp has of eyes ft F ger a LIMRN C 0 Mat 42 = Soy DyV4+ S1FS6 + [/SSey Mau Ax = sky rg eu Ay = 0r3é=% bP | mie pe: 90 + 699 -St-Sc. Ge2kw 1 ) & oem TL r yak ' , . f C Mim AL + aa seu ewe Tr Z t wh Ee a tie y " ee Muse b + \ ®t @ Mem M pr’ = item \ » SSS EEL _ ye Je Ke - \ + ' L ce Cer Kee _ CAPITULO 3 PONTES METALICAS EM VIGAS DE ALMA CHEIA 3.1- Introdugio As pontes sto estruturas sujeitas a grandes solicitagdes provocadas pelas cargas dos lreris-tipo, devido & intensidade das cargas concentradas ¢ a mobilidade das mesmes, ocasionando em determinados sistemas estruturais severas oscilagdes de tensdes que tornam © comportamento critico & fadiga. Os perfis laminados podem ser usados em vos pequenos tendo em vista as limitagdes de altura e baixo médulo de resisténcia & fexdo. As vigas para médios e grandes vios normalmente sio construidas em perfis soldados com dimensées apropriadas ¢ podem acompanhar a variago dos momentos fletores 20 longo da viga variando-se convenientemente a sua inércia, Apresentamos algumas solugdes de vigas em alma cheia: Jamala TE View ed bo fim d he — @) (n) (©) @) Perfis Soldados de Alma Cheia A figura (a) € um perfil soldado simples formado pela uniao da chapa vertical (alma) com as duas chapas horizontais (mesas). A figura (b) mosira um perfil soldado reforgado na parte mais solicitada por meio de chapas grossas ou por um ago de elevada resisténcia. A parte central da alma com pequena solicitaggo, pode ser feita em ago de menor resisténcia, resultando o pera hibrido, A figura (c) representa um perfil soldado com chapas de reforgo (lamelas) nas mesas, aumentando sensivelmente a inércia da sego transversal, Essa solugio & recomendivel quando a espessura das chapas das mesas é granile, As chapas mais grossas tera menor resisténcia e a qualidade do aco tende a piorar a medida que a espessura da chapa aumenta (chapa com duple laminagio), 30 A figura (@) representa uma seco de viga caixdo, que apresenta grande rigidez a torglo - € é apropriada para pontes em curvas onde temos torgao provocada pela carga permanente & 7 pela carga mével.. L O momento fletor € 0 esforgo determinante no dimensionamento das vigas, por isso so construidas secSes que apresentem clevado momento de inéreie, norinalmente aumentando a i altura do perfil para afastar as massas dos flanges.O aumento de inércia diminui a flecha vertical que é inversamente proporcional a rigideza flexio (El). Por outro lado, aumentando- se a altura da viga se aumenta a esbeltez da alma (Ivtw), e consequentemente, a estabilidade eléstica toma-se importante no dimensionamento, sendo necessirio reforgar a alma por meio 3.2 Caracteristicas Principais 2) Simplicidade da segdo transversal © rapidez de fabricagzo dos perfis por meio de maquinas automaticas ou semi-automaticas de soldagem, propiciando custos baixos de _ fabricagdo. : b) A inérsia da viga pode ser facilmente projetada para acompanhar a variagio dos momentos fletores, através da variagio das espessuras das mesas, largura das mesas, altura do perfil ou mediante lamelas. c) As almas so elementos de elevada esbeltez, sendo necessério os enrijecimentos transversais e longitudionais, os quais normalmente so colocados do lado interno da ponte para deixar a face aparente lisa e melhorar o seu aspecto estético. 4) O material da alma ndo é usado-eficientemente, por isso, 0 consumo de ago é alto em comparagdo com as estruturas treligadas ou em arcos, onde o material € solicitado predominantemente por esforgos axiais, ©) Quando é construida em ao comum, os custos de manutengio sio razoiveis, principalmente porque a érea exposta dos perfis abertos é maior do que nas seedes fechadas, O uso de agos de alta resisténcia mecanica e a corrosio, é altamente vantajoso, seja do ponto de vista técni¢o como eéondmico. 3.3 - SegGes Transversais Apresentamos alguns tipos simples de secdes transversais, normalmente usados em pontes de alma cheia; if dom BITOLA ViG2, PRINCIPAL Seva uidzarta pars PONTE FERROVIARIA . COM ESTRADO SUPERIOR SEM LASTRO 2 PONTE FERROVIARIA COM ESTRADO INFERIOR E LASTRO sonthas TT T: Oo T nro 3 100 @ 2000 =3600 ‘Vio 50 m 3600 @ 4000 PONTE FERROVIARIA EM VIGA cancio Usada em vins > 40m Grande Rigider a Toryio AY ESPESSURAS MINIMAS DE CHAPAS. {vigas.contraventamentos, tongarinas , reforgas) un Pontes Rodovistias. = 8 mm UU Pontes Ferruviarias =9.5 mn ¥ F ) T= momento torgor devido a Vento, Forga Centrifuga e Impacto Lateral. cna i L ds Corr + reer ESTABIUZAR A MBSA 7 COMPRA PONTE RODOVLARIA EM VIGAS MISTAS COM ESTRADO INFERIOR Nas pontes ferroviirias sem lastro, os dormentes so apciados diretamente nas vigas metilicas, Nesses casos, € recomendavel aproveitar a elasticidade dos dormentes na transmisso das cargas méveis para diminuir o efeito dindmico. Por isso, @ linha de centro vertical dos trilhos no deve coincidir com a linha de centro das vigas metilicas Recomendamos usar para essa excentricidade aproximadamente 10% da bitola, 35 Nas pontes ferroviérias com lastro’pode ser considerada a diminuicao do efeito dinamico ry das cargas méveis devido ao amortecimento da camada de brita, adotando-se 90% do valor do impacto vertical <—__ DORMENTE a = 10 2 15% da Bitola di BITOLA I TRILHO TRST atm, a = 1600 + 26872 = 1668 08% at = 167 L = dl 4 2xa= 1668+ 29167-2002 1800 2 2200 3.4 Critérios de Projeto para Vigas de Alma Cheia (hs ee reef pra 3.4.1 - Altura do Perfil To recreate) A altura do perfil normalmente ¢ escolhida como uma parcela do vo (L) da ponte, pare evitar deformagdes exageradas € por motivos estéticos. Podem ser usadas alturas compreendidas entre os valores = Pontes Ferroviirias - Vigas bi-apoiadas - a < - Vigas continuas ; & a 4 15 30 (L.- distancia entre pontos de momento nulo) shat “Lok * Pontes Rodoviarias - 30°30 36 (ago-+cete0er) + Pontes Rodovidrias Mistas - Alturas minimas : we (HosarasteRtitp) > = (viga de ago) As vigas poderdo ficar anti-econdmicas quando utilizadas as alturas minimas ~ Os valores dados acima so de referéncia e padem ser usadas alturas fora desses intervalos sem prejudicar a qualidade do projeto, ~ Espessura da Alma © momento fletor causa uma compressio radial entre os flanges ¢ a alma dos perfis I, e pode ocasionar flambagem da alma no plano vertical, co 2 te COMPRESSAO RADIAL Na ALMA, sr ies ptt po Espessuras Comerciais : 8 9.5 12.5 16 19°22 254 315 37.5 50 64 ‘Valores usuais em pontes Exemplo : Ponte Ferrovidria bi-apoiada Vao 25m ‘Valores possiveis de serem usados : d= 1900 d= 2000 d=2100 0 Caso ocorva limitagio de altura podemos-usar estrado inferior. A formula acima dé a tensio critica de flambagem para o elemento de placa destacado da viga, assimilando a uma coluna bi-rotulada de comprimento de flambagem h, segao transversal 1x tw. 2 a Azlxi 12 aE . oe On" Te niF Resta expresso deve ser feita a corre através do térmo( 1-2) Por se tratar de um elemento de placa e ndo uma barra gb 120 =") On K, = € um coeficiente adimensional que depende das condigdes de apoio e das dimensdes da placa, v= coeficiente de Poisson ( v=0,3 p/ ago), Esbeltez da Placa da Alma: (h\ tw) A KE 12.(1-¥)a, 3. 71000 kN\om? ocr = 0,6 Fy Kg = 23,9 no caso de placa apoiada nas quatro bordas Adotando-se 38 Ago ASTM A36: Fy =25,3 KN/em2 ~ hiew, nf, asonyjeaeeloe Ago SAC 50: Fy =36,0 KN/em2 — bitw= 143 A alma das vigas principais sio elementos de elevada esbelter e sio reforgadas por meio de enrijecedores transversais e longitudinais. Os enrijecedores de apoio sio mais espessos pois transmitem a reagio do apoio. LS ‘Point Enuiieedor Longitudinal Enilleceder de Apolo A verificagio da estabilidade dos paingis deve ser efetuada para o efeito combinado das tensdes normais de flexdo, cisalhament6 e cargas concentradas (provenientes de aci0 das rodas). Os enrijecedores transversais sio eficientes no aumento da resisténcia dz alma & flambagem por cisalhamento ¢ 05 enrijecedores longitudinais eficientes no aumento da resisténcia da alma por flexo quando colocados na zona comprimida da alma A norma alemi DASt_ Ri 012 analisa os painéis sob tenses combinadas. As normas americanas recomendam usar somente enrijecedores transversais de forma que a flambagem por cisalhamento seja determinante no dimensionamento da alma. A tensio critica de flambagem por cisalhamento ¢ : para a S10 K, 12.(1=7).(A/1,.)" onde para a 10 Recomendacdes da AASHTO : (Espessura minima 8mm) + Almas nio enrijecidas longitudinalmente : 1909 f, + tensio de compressio maxima na flexio. (MPa) Quando fi, se iguala a tensdo de compressio admissivel na flexfo, ou seja; Fb = 0,55 Ey tem-se : Ago ASTM A36 -+ fy 53 MPa > Asia AgoSACS0 > fy=360 MPa +A 2136 * Almas enrijecidas longitudinalmente : A AASHTO recomenda usar um enrijecedor longitudinal distante h\S do flange comprimido, A esbeltez da placa sera dada por : £388 com miximo 4 < 340 le) If ‘ t Quando a tensio de compressio no flange f se iguala a tensio admissivel 0,55Fy, tem-se: . $324 Apo ASTM A36 271» Aco SAC 50 Recomendagdes da A.R.E.A (Espessura minima 9,Smm) 4 170 Ago ASTM A36 2725 ete fb Ago com tensio de escoamento Fy em MPa 40 . b Para ago UST SAG 50 mix = (44 7 F,,= tensdo admissivel a compressao na flendo igual a 0.55Fy. f= tensio maxima atuante na flexio Segundo a AASHTO, os enrijecedores transversais intermediarios sio dispensados quando: » Tensdo de cisalhamento na alma é menor que a admissivel fv SAC 50 Segundo a AREA, os enrijecedores transversais intermediérios so dispensados quando : h 956 ASTM A36—> hy VE USI SAC soy <50 ‘Onde Fy deve ser considerado em MPa, <60 3.4.3 - Enrijecedores Transvervais Q: Qee +@ Ben G+ 2 + -RE 880 i. AY, aie One Teese T — tensio de éisalhamento na alma em MPa, T Espacamento ; AREA Espagamento : AASHTO mix = 1.58 O espagamento entre enrijecedores transversais intermediérios deve ser tal que: iszxiot[leGer] EY [MPa] a F, -o- rm, ce 2820-0) Leap? espagamento entre o primeiro enrijecedor intermediario e o enrijecedor de apoio deve ser tal que: (a $12): [MPa] 4.83 x10? [1+ (42) FE, ta fete * Ye Dimensées dos enrijecedores transversais segundo a AASHTO, Aetna fsapJ J=25.(YZ) -2205 I= momento de inércia minimo 2 a= espagamento entre enrijecedores transversais ty = espessura da alma J = relagio entre 2 rigidez do enrijecedor transversal ¢ a rigidez da alma 1 = deve ser tomado com relegio a linha média da alma se 0 enrijecedor ¢ um par de chapas, Quando o enrijecedor situa-se de um lado da alma, I deve ser tomado em relagdo & face da alma. . er , b . ‘ BY ue’ Proserigiee validas para AASRTO © AREA bee [erg tral Jae tone a) 4 [ wi fees pope wmecey S THrotga eggee *) Atel Stag Folga <étv “tembe /1s (dambagem local) Como niin t= 0 mon =Felgs 34x a Te Tig +Ad® T. be 4 bR Mt (2 a Zito} o fo Cope 0 eamptondtr 3.4.4 - Enrijecedores Longitudinais (oper aap es cthe by A AASHTO permite usar um enrijecedor longitudinal de ug lado da alma e situado a h\S da face inferior do flange comprimido com o seguinte momentd de inércia : I= momento de inércia minimo com relagao & face da alma. a= espagamento entre enrijecedores transversais, Esbeltez maxima do enrijecedor longitudinal (AASHTO) para evitar a flambagem local: Bl, . 186.75 te fy — tensiio de compressao no flange da viga [MPa] Quando fo = 0.55 Fy=Fb => 15,8 Os enrijecedores longitudinais nfo precisam ser continuos e podem ser interrompidos na intersegdo com os enrijecedores transversais, WS Ss te ti | y by = 3 3.4.5 - Enrijecedores de Apoio Para transmitir as altas reagdes de apoio so necessérios enrijecedores com maior area sigidez. que 08 enrijecedores intermediirios. Os entijecedores de apoio sto calculados como colunas, cuja area abrange as chapas dos enrijecedores uma parcela da area da alma. a anal ao L L b i. eae ea RECORTE 2094s 12 ty anen TB ty astro CORTE AA O comprimento da flambagem da coluna pode ser tomado como 0,75 h devido a ligagao com as flanges da viga, Para o calcula da tensio de apoio (ou soldas) deve-se usar a area efetiva, isto é, desconta-se os recortes dos énrijecedores, sf Toa-reconre ba-reconTe ; ian Tensiio admissivel de apoio : ca =0.80 Fy > AASHTO -> Radbourn Og =0.83 Fy + AREA —» Feminine A esbeltez recomendada para evitar Flambagem Local do enrijecedor de apoio ¢ : Ja = Fy [MPa] Ago ASTM A36 > “2 < 11.4 beg ‘ TT www 7 lar ok oe ond aid Oe aa a a Tv v 4 ‘ - AASHTO : ‘Ago Fy = 360 MPa + bs cg s te ba Fy [ MPa} Ago ASTM A36 + —* <.10 ts AREA Ago Fy = 360 MPa > & 84 3.4.6 - Mesas ou Flanges ‘A mesa comprimida deve ser escolhida de forma que nao exista possibilidade de flambagem local, isto se consegue, limitando-se a esbeltez ( b/t ) da chapa. A thesa tracionada nfo epresenta problema de estabilidade elastica e pode ser usado qualquer tipo de esbeltez. FLANBASEM 1: ‘COMPRES / o) ee vn) Flambagem local = flambagem localizada de uma chapa componente de um perfil na regidio comprimida, Nao existe uma solugio tnica na escolhe das mesas, A decisto final depende da experiéncia do projetista, em escolher dimensdes mais adequadas para cada caso estudado. Apresentamos um processo para determinago da area necesséria para as mesas com a finalidade de diminuir 0 numero de tentativas na otimizacio do perfil, Normalmente com o uso desta diretriz de dimensionamento, se encontram facilmente as dimensbes em que a Resistencia de céloulo da barra é ligeiramente maior do que a Solicitagao de céleulo. 45 vam par ao La? ce : ao 4 N Momento absorvido pelo fangs: (MR Ag 0} Dg Momento absorvido pela alma: M, = o;.7= gy Momento total na seggo =: Mg = Mp-+ My, Considerando : 0] = 62= ofim € h=hg, teremos: Mp = Ma - My — Ag.o1 to= M,~o, tructural Steel Desi le Plate Girders : Structural Stet en amie ers wlivine oA onde; Mg = Momento maximo de cilculo id Glim= Tensio limite ( Escoamento, fadiga, ete. ) i Ay = Area da alma, L, ‘Ap= Area dos flanges superior ou inferior L. - 7 Quando se usa uma esbeltez maior que a limite, a chapa flamba localmente antes de bi atingir a tensfo de escoamento e, nesse caso, a tens limite é menor e o material nio & 1 inteiramente aproveitado, : 4 5 is 7 46 5 i TT fj) > tensdo de compressdo no flange em MPa, Quando §, =F, =0.55F, > 2 182 ASTM A363 fe Mg 360 MPa 2 £96 ty Nas vigas mistas : &< 160.19 . ie onde: fep = Tensio de compressio devido a carga permanente que atua na segdo resistente ' de ago. ie) 1. , o > X 6 L ASTM A36 27 10 a , a Fy=360MPa > 2s 84 » t a bat F em [MPa] i: z MS ¥ r 3 i 3.4.7 - Flambagem lateral A regio comprimida de uma viga sujeita flexo, pode ser assimilada 2 uma coluna comprimida ¢ portanto capaz de sofrer flambagem segundo o cixo "Y - Y" de menor inércia, Paste | FlambagemLateca! por Torrie ‘A flambagem lateral depende do comprimento e natureza da contengao lateral do flange comprimido, do gradiente de momento fletor e da forma e variago da seco ao longo da vige, A estabilidade lateral pode ser proporcionada por contraventamentos, pérticos U ou por laje de concreto rigidamente ligada as vigas metalicas. Os dormentes e tabuleiros de madeira nfio devem ser considerados na estabilizaclo da mesa comprimida. Na regio de momento fletor negativo, em vigas continuas, a mesa inferior é comprimida €.a flambagem lateral deve ser verificada. Também deve ser verificada a flambagem lateral durante a montagem, e se necessirio, previstos contraventamentos temporarios. Lina de Centro da Vige Peinipal f dev. T | Comprimento enize coatengic lateral (destrevada) Coatraventamento Horizontal 4B ih we cr an av TUTTE OL OO + as i. . } Pértico U para Estabilidade. Lateral das Vigas Principais A tensio admissivel 4 flambagem lateral de perfis I simétricos com relagio ao plano da alma é: AASHTO Rogo UR . of = 0.55 Fy 7.961 « 10-7 Fy2 (2\b )2 [MPa] Aco ASTM A36; Fy=253 MPa => Gg = 139 — 5.096 x 10-2 (E\0)2 Ago Fy =360MPa => of =198-0.103 (2\b )? b= largura do flange comprimido 2 =comprimento destravado do flange comprimido Adotar 0 maior dos seguintes valores : Expresses validas para perfis I ou [ com tensio em MPa: q = 0.55 Fy — 4.346 x 10°8 Fy? (£\ rp )2 a= 73826x4L <0558, al bd ¥ d= altura do perfil ‘Age dea do flange comprimido 49 ec cre cee ra Too € 1, = aio de giragdo minimo do flange comprimido, incluindo a parcela comprimida da alma. 2500 A esbeltez do flange comprimido deve ser menor que 3.4.8 - Contraventamentos Horizontais - Diafragmas Os esforgos horizontais transversais & ponte, como impacto lateral, vento, forga de estabilidade lateral, eto, sto absorvidos por diafragmas, contraventamentos horizontais ou pérticos em "U*. O contraventemento horizontal mais comum é constituido por diagonais em trabalham unicamente @ tragéo. que —£ Vige —¢ Vige ¥ Vige ~£ Vige A tenso de tragio admissivel é: + AREA -+ Area liquida: 0.55 Fy + AASHTO — Arca bruta : 0.55 Fy Area liquida: 0.50 Fu Para calculo da rea liquida consideramos os furos com didmetro 3 mm maior que diimetro do parafuso. taro ~ Spare +3 mm Para outros tipos de contraventamento as diagonais funcionam & trago ou compressio. 50 L 1 Id Vigs Le 7 f Vige ¢ Viga c KI ¢ Viga 2 Vige Vien if Vige View if Vige Ereawr. {Thaw fre. igs admissivel a compressio centrada segundo a norma ALR, ‘ensi Coun, ea hy ste 284 og, =0.55F, : au & ! i i _=06F, -| Ke i (316 73 WE 1033557 aaa en L asf Key (©) t K = 0,75 para barras parafusadas ou soldadas. 4o.= raio de giracdo do elemento em compresso, Para um aco com Fy = 360 MPa ( SAC 50 ), es expresses acima se reduzem a Synge ossFy| omFy| 31 feisse, =198MPa : r is 2,000,000 Classificacio TT 2 linhas (2 vias) 200.000 Diagonais de treligas e suas ligagdes 1 linha 00.000 Classificactio I Transversinas ¢ suas 2 linhas 500,000 ligagdes. Pendurais . que recebem a reagdo : Linke > 2,000,000 de transversinas suas ligagdes C u 0 L » ‘ x . 7 r ‘r 55 Exemplo de Classificagdo : Q) Coste Supeior “sts tudes Admissiveis & fadiga segundo anoma AREA: Oni¢ —Syin &M ye Categorias Nimero de Ciclos = N de Tenses 150000, 200000 500000 2000000 22000000 A 37.3 33.8 25.3 , 18.9 18,9 B 28.1 25.3 19.0 127 14.3 c a7 7a 34 aa 70 D 165 TES 13 70) 48 E 13,4 12.0 64 56 35 F 9.8 9.4 B84 63 5.6 (*) Para enrijecedores transversais soldados na alma ou abas, usar 8.4 KN/om? 56 rier rr + POP OO errr, CAPITULO 4- APARELHOS DE APOIO 4,1 - Aparelho de apoio metilico : Flexo da placa de apoio com o concreto : at. Enrijecedor de Apoio r= R aft _| wt Eixo de| Flexdo 37 Va concreto ) 58 Cis app - es TBs 6H hat 3H, hae a! 8 4.7 3H,ha 6 _9.Hyh.a Compressio maxima no concreto : 6H, . We, SHyoh , 6.Aych o— « O85.Sa 9 434, Oa hae ab %; ‘Tens#o_méxima na placa de apoio : 1.156, (CP4p.CM) B0.F,(Todas as care as) Tensiio de Hertz: tensio de contato de uma superficie plana com uma superficie ‘cilindrica de raio R: oy, = 0.418 EE E= 21000 kN/em? Ago ASTM A36 com Fy = 253 MPa: 65KN / cm? + CP +@CM. oLs 7 80KN/ cm? + Todas as cargas Aco USI SAC 50 com Fy = 360 MPa 85KN/ om? > CP +@CM. S(I10KN / cm? > Todas as cargas" oO roe CAPITULO 5 = PONTES‘MISTAS 5.1-Introdu¢io Uma solugo altamente vantajosa, do ponto de vista econdmico e estrutural, é 0 uso da laje de conoreto trabalhando solidariamente com as vigas metalicas. Este funcionamento em conjunto é garantido por elementos de ligagio metélicos, denominados CONECTORES Conectores Laje Traasversinas Vigas Principais Caracteristicas : 2) Diminuigo de altura das vigas metilicas b) Redugio de 20 2 30.% do consumo de ago. c) Diminuigao de 30 2 50% das reagdes de apoio com relago a solueio de concreto. 4) Aumento da rigidez do tabuleiro, A grande economia obtida na estrutura metélica decorre da participaglio da laje de concreto como mesa superior e como contraventamento para as vigas. A execucio da laje também é facilitada porque se consegue dispensar o escoramento, com a forma apoiando-se diretamente na viga metilica. Em relago @ pontes em concreto armado, o emprego de pontes em vigas mista é vantajoso para vios pequenos e médios quando se tem: pouca altura disponivel, dificuldade em escorar; escoramento oneroso, ou quando o escoramento obstrue 2 drea sob a ponte devido 0 tréfego, O consreto soffe retragio no proceso de cura e soffe deformagio lenta sob 2 agdo de cargas permanentes, isso conduz a uma modificagao das tensdes no decorrer do tempo. Essas influéncias si consideradas no célculo das pontes mistas, Além disto a seqiiéncia de execucdo também deve ser observada no calculo. Por exemplo, na construgiio no escorada, as vigas metilicas resistem eo peso proprio do ago @ do concreto fresco. Apds @ cura do concreta € que o sistema misto passa a funcionar. 61 5.2- Largura Util O dimensionamento das viges mistas na ponte, em geral, é feito no regime eldstico, transformando a sepZo de concreto, nume segio de ago equivalente. A largura ttil é a parte de laje de concreto associada as viges metalicas para trabalharem solidariamente, formardo-o sistema misto. Na largura util as tenses normais na flexio podem ser consideradas constantes para todos os pontos situados 2 uma mesma distancia do centro de gravidade da segdo transversal, podendo empregar as formulas da Resisténcia dos Materiais. Baseado em teorias mais exatas a distribuigdo das tens6es normais apresenta o aspecto Gnix a cits 8 TTT by = largura itil, AAs teorias mais exatas mostram que as tensdes normais na flexdo presentam valores clevados na regio de ligagio do flange com as almas, devido a transmissio de tensées de cisalhamento nessa regio, Esse fato contraria a Resisténcia dos Materiais que prevé tenses uniformes nas mesas ct Definimos a largura itil da meia solidaria & alma,'de tal maneira que a tens#o normal, calculada pelas fSrmulas da Resisténcia dos Materiais, coincida com a tensio maxima obtida por um célculo mais rigoroso. A largure itil by da mesa é, portanto, definida como sendo a largura correspondente ao diagrama pontilhado de tensdes da figura anterior, cuja a area d equivalente ao diagrama correto de tenses normais hachurado. A largura titil depende da geometria do sistema estatico e do tipo de carga. Nos pontos de aplicagio de cargas concentradas, as larguras iteis so reduzidas, Para simplificar, as normas adatam valores conservadores e que podem ser usados para qualquer tipo de carga Apresentaremos a seguir as recomendagies da AASHTO e da DIN 1078. CARGAS PARA 0 CALCULO DE 02.989 ESTRUTURAS DE EDIFICACOES - NBR 6120 7 . Nov/1930 Procadimento ossetive : : : 1 Este Norme Fixa as condigdes exigiveis para determinagdo dos valores das cargas que devem ser consideradas no projeto de estrutura de edificagdes, qual quer que seja sua classe e destino, salvo os casos previstos em normas — espe- ciais. : 1.2 Para os efeitos desta Norma, as cargas slo classificadas nas seguintes ca tegorias: ' a) carga permanence (g); oa b) carga acidental (q). 2 CONDIGOES EsPECiFICAS 2.1 Gaxga permanente . 2.1.1 Este tipo de carga € constituido pelo peso proprio da estrutura e pelo peso de todos os elementos construtivos Fixos e Instalacdes permanentes, 2.1.2 Quando forem previstas paredes divisdries, cuja posigéo.ndo esteja defini, da ne projet, o calculo de pisos com suficiente capacidade de-distribuigio — ~ transversal da carga, quando n3o for, feite por processo exato, pode ser feito admitindo, além dos demais carregamentos, uma carga uniformemence distribuida por metro quadrado de piso nao menor que um tergo do peso por metra linear de parede pronta, observade a valor minimo de Iki/n’. Origen: ABNT NBSI7B 08-2 ~ Comité Braileiro de Consteugie Chil : CE.2:03.11 — Comiasio da Estudo da Cargas para o Céiculo de Estruturas da Edlficios SISTEMA NACIONAL DE ABNT — ASSOCIAGAO BRASILEIRA METROLOGIA, NORMALIZACAQ DE'NORMAS TECNICAS £ QUALIDADE INDUSTRIAL 7 Polaveas-chave: edilleagia, exuturs, MSR 3 NORMA BRASILEIRA REGISTRADA COU: 624.032: 721 Todas a: divsitos cesdevadei 6 pisines toh wee ee frequentes. NBA AIg0/1220 TABELA 1 Peso especttico dos materiais da canstrugéo 2.1.3. tla falta de determinago experimental, deve ser utilizada a Tabela | pa ra para adotar os pesos especificos aparentes dos materiais de construg3o mais Peso especi Fico haceriais aparence yy jm} Arenito 26 Basal to 30 1 Rochas Gneiss 30 Granito 7 28 Hirmore @ caledreo 28 Blocos de argamassa Pr Cimento amianto 20 2 Blocos Lajotas ceramicas 18 artificiais | Tijoles furados 7 3 . Tijolos macicos 18 Tijolos silico-caledreos 20 Argamassa de cal, cimento ¢ areia 15 mL F Argamassa de cimento e areia 2 gy. > Revestimentos | prgemassa de gesso 12,5 3.” e concretos é Concrete simples, 2h Concreto armado, cH “| Pinko, cedro \ 5 Loura, imbuia, pau Gleo 6,5 4 Madelcas Guajuvird, guatambu, grapia ; : a Angico, cabriuva, ip= rdseo 10 Ago 78.5 Aluminio © Jigas 28 Bronze a5 Chumbo Wk 5 Hatais Cobre ag Ferro Fundido 72,5 Estanho 7 74 Latio as Zinca R Aleatrza, 12 7 Asfalto 3 5 Materiais Borracha Wo. diversos Papel 1 Plastico, em folhas 21 Vidro plano 26 NOB BITS/-989 7 2.2 Carga aotdental £ toda aquela que pode atuar sobve a estrutura de edificagdes em fungio do seis uso (pessoas, mdveis, materlais diversos, veiculos etc,). 2.2.1 Condigdes pecultares 2.2. Nos compartimentos destinados a carregamentos espectais, coma os devi dos 2 arquivos, depdsitos de materiais, méquinas leves, caixes-fortes etc., no & necesséria uma ver Ficagao mais exata destes carregamentos, desde que se consi dere um acréscimo de 3 kN/m® no valor da carga acidental. 2.2.1.2 As cargas verticals que se consideram atuando nos pisos de edi ficagdes, alén das que se aplicam em carSter especial referem-se a carregementos devidos ® pessoas, miveis, utensilios ¢ veiculos, © sip supostas uniformenente distribui das, com os valores minimos indicados na Tabela 2. TABELA 2 — Valores minimos das carga versesis unidade: kti/m® Local Carga | Arquibancadas . 4 7 Nesma carga da peca com a qual se comunicame as pierces previstas em 2.2.1.5 : 3 Bancos Escritérios € banhelros 2 Salas de diretoria e de geréncia 15 Sala de leitura 2,5 Sala para depdsito de livros a 4 Bibliotecas Sala com estantes, dejlivros a ser deter nada em cada caso ov 2,5 kil/m por metro de altura obser vado, porém o valor minimo de 6 5 Casas de mé- | (incluindo © peso das maquinas) a ser determinada quinas em cada caso, porém como valor minima de 75 Platéia com assentos fixos 3 6 Cinemas Estddio ¢ platéia com assentos mivels 4 Benheiro 72 Sala de refeigdes e de assembléia “com assentos Fixos 3 7 Clubes Sala de-assembléia com assentos moveis 4 Salado de danges © salio de esportes 5 Sala de bilhar e banheiro Zz Com acesso ao piblico . 3 8 Corredores Sem acesso a0 piblico - 2 5 Cozinho's ndo | A ser determinada em cada caso, porém com residenciais | 0 minimo de ; 3 Ieontious ak. NER S129"75 TAGELA 2 — Valores ininimes das carges vertica continuagio unidade: kn fine Local Carga 0 Deps A ser decerminada em cada caso e na falta de valo| 7 pp e thos res experimentals conforme o indicado em 2.2.1.3 1) Edificios re Dormitérios, sala, copa, cozinha e banhelro 1,5 7 " sidenciais Despensa, drea de servico @ lavanderia 4 Com acesso ao pablico (,, 3 % eseadas Sen scesse a0 publice (67 2-2:1-7) hs 7 Anfiteatro com assentos flxos 13 Escolas Corredor esala de aula 3 Outras salas “2 aa Escritérios Salas dz uso geral} e banheiro 2 05 Forres Fdaldeb ded -lpbdatale ie ‘16 Galerias de A_ser determinada em cada caso, porém como J arte minima 3 47 Galerias de A ser determinada em cada caso, porém lojas com o minima 3 \8 Garagens c¢ es | Para vefculos de passageiros:ou semelhantes com tacionamentos carga maxima de 25 kX por vefculo. Valores “7 de ¢@ indicados em 2.2.1.6 3 ]3 Gindsios de ; esportes 5 > y Dormitérios, enfermarias, sala de recuperagio, 20 Hospitais sala de cirurgia, sala de raio X e banheiro 2 oO Corredor 3 21 Laboratérios Incl ido equipamentos, a ser determinada em cada caso, porém com o minimo 3 f2 lavanderias Incluindo equipamentos 3 23 Lojas 4 Z PA Restaurantes 3 v4 Palco 7 : 5 PS Tetras Demais dependéncias: cargas iguais 3s especi Ficadas para cinemas i 7 2 Sem acesso a0 pablico 2 Com acesso so pablico 3 126 Terragos Inacessivel @ pessoas a5 ) Destinados a heliportos tlevados: as cargas de : he verdo ser fornecidas pelo Srgao competente do Ninistério da Aeronautica - . 7 Jeontinws ~ NERA : continuagia ' TABELA 2— Valores mfnimes das cargas verticals . : = unidades N/a ke Loca} Carga Sem acesso a0 publico a7 Mase tals Con acesso 20 publ ico 2.2.1.3 No caso de armazenagem em depdsitos © ne falta de valores experimenta is, 0 peso dos materiais armezenados pode ser obtido através dos pesos especifi cos aparentes que constam na Tabela 3 TABELA 3 ~ Carscterfstiess dos matariais ds ormszensgam - | Peso espectfico aparente| Angulo de atr Haretial (kN/a? interno Areia com umidade natural 7 30° Argila arenosa 18 258 } Materials de| Cal em pd 10 250 construgao Cal em pedra 10 45) Calica 3 : = Cimento 1h 25° Clinker de clmentd “15 30° Pedra britada 18 . oS Seixo 19 30! Carvlo mineral (pa) ? 258 2 Combustiveis | Carvao vegetal 4 45° Carvao em pedra a5 30° Lenha . 5 45° Peso especifico aparente| Angulo de atrito Material médio interno : (kti/n?) Agdcar 1S 352 Arroz com casca 5,50 36° Avela 5 308, Batatas 7,5 30° café 3.5 7 Centeio 7 350, Cevada 7 25, 3 Produtos Farinha. 5. 45e agricolas Feijao 15 a? Feno prensado 7 = Frutas 35 acy Fumo 35 355, Hilho 75 27, Soja 7 250, Trigo . 78 27 2.2.1.4 Todo elemento isolado de coberturas(ripas,térgas © barra: d2 banzo supe or ce trelicas) deve ser. projetado para receber,na posigao mais d2sFavardveluna “sarga vertical de IkN, além da carga permanente. 2.2.1.5 Aa longo dos parapeitos e balcdes, devem ser consideradas aplicadas,uma carga horizontal de 0,8 kN/mna altura do corrimfo e uma carga varcical mfnims de 2 kN/m. “2.2.1.6 0 valor do coeficiente » de majoragio das cargas acidencais a serem con 1” *dsideradas no projeto de garagens e estacionamentos para veiculos deve ser deter i “minado do sequinte modo:sendo £0 vao de umaviga ou a vao menor de uma laje;sendo as, teremos: M1 ~ 3m para o caso das lajes e 2, = 5m para o. caso das a) y= 1,00 vee + quando > b) w= 20 ¢ 1,43 ce eeee ee 7 z Nota: 0 valor de y nao precisa ser considerado no cdlculo das paredes e pllares. L 0 = quando $< & 2.2.1.7 Quando uma escada for constitufda por degraus isolados, estes devem ser *) calculados para suportarem uma carga concentrada de 2,5 kN, aplicada na posi¢ao S)mais desfavordvel. Este carregamento nio deve ser considerado na conposigio | de Jecargas das vigas que suportam os degraus, as quais devem ser calculadas para car ‘ga indicada na Tabela 2. 2 2.2.1.8 to cateulo dos pilares e das fundagdes de edificios para escritérios,re ; sidéncias e casas comercials no destinados a, depésitos, as cargas acidentals po YS) dem ser reduzidas de acordo com os valores Indicados na Tabela 4. s wd 7 a ) TABELA 4 — Radugio das cargas acidontait hd ae - NW? de pisos que atuam Redugdo percentual das Ss sobre o elemento cargas acidentais (%) - , 2] 3 * Q n e ae 4 20 Low 5 ho ny 6 ou mais 60 \ °) nota: Para efeito de aplicacio destes valores, o forro deve ser considerado coro Loo piso. ey how ho Kod hood ae) mi ae CARGA ROVEL €M PONTE RODOVIARIA EPASSAMELA DE PEOTSTAE oweTivo : “Esta Horma Fiza aa condigSes cxigiveis dé cargas waves a serem consideradas no cilculo. das pontes rodovisrias ¢ das passarelas de pedestres 2, osrinigdes St tet tse Para os efettes dasia Horma so adotadas as definigdes de 2.13 2.3. 2.1 Ponte rodevidria Todas ¢ qualquer estrutura destinada a permicir a, transpostsio de um obstSculo,na, tural ou ar (Iffcial, por vefculos radevidrios passiveis de trafegar na via ter restre de que faz parte.” + Let % Vassarata de pedestres : 2 Toda e qualquer estructura destinada a permitir a transposislo, por pedestres, de, umn obstdculo natural ou, artificial. + * c 2.3 Carga mivet_ Sistema de-cargas representative dos valores caracteristicos dos ‘ 7 1 7 i ; Provenientes da trifego a que a estrutura esté sujeita em servigo. iro ds Constaugio Civil fin da Eznida us Cargas (liveis em Pontes Rodovisrias AZAD oa # QUALIDAG edu: 626.9.022 1 FP COPStHTE iS m - . z 7 ‘ 7 TRENSTIPO \ Quanto 3s cargas mavels previstas neste Horns, as estruturas de transposi- 130 Ulassificen'se coms segue: . 7.1.1 Pontes a 7 a= Tivididas em tr&s classes a seguir discriminadas: : a) classe 45 - na qual a bage'do sistema @ um vefculo ~ tipo de 450 kN de peso total; : 7 : , @ um vefculo ~ tipo de 300 kN Je b) classe 30 - na qual a-base do sistem: . peso total; * : ¢) classe 12 ~ na qual a base do ‘sistema € um vefculo - tipo de 120 kil Je peso total,’ 1 oesceeg nate A utilizasao das diferentes classts de Bes com jurisdicio sobre as mesmas. 1.2 Punuerelud de pedentren. . : “lasse dnica, na qual a carga mével & uma carga uniforinemente distribufda de ine f ensidade p = S kH/i? (500 kgf/u?), Ao majorada pelo cocficiente dé impacto. V1.3 Pieupie da cayga movel . . ga por esta Norma, cuja geonetria, Pars qualquer estrutura de transposicao dé : finglidade e carregomento nde se encontreim agui previstos, a carga mavel & Fixa- : daem instrugdo especial redigida pelo Srgie.com jurisdigdo sobre a referida. Vsulos especiais transportando cargas de peso excepcional devem ser verificadas vara trens-tipo tambéi especiais: A Fixagio dos-parametros destes trens-tipa ! Jas con sSes de travessia,é.atribuicao: do Srg3o que tenha jurisdigio sobre | as vefertdas pontes. ; i “3.2 0s trens-tipo compdem-se de um vefculo e de cargas uniformemente distribuf- + das, de acuerdo com 2 Tabela “le Figura 1,,e dispostos como adiante se prescreve. « 3.3 0s vefculos 230 de tr&s tipos, ‘com as caracteristicas da Tabela 2e Figura 13.4 8 drea ocupada pelo vefculo suposta retangular, com 3,0 mde largura & + 6,0 m de conprimente. teh eel tocol vo 3.5 Ax cargos uniferménonte distribufdas sao de intensidades pe pt, _conforme pTabelo |e Figura 1.” : abra. Em particular, as pontes que sejam utilizadas com certa Frequéncia por vei . nnn 7ina‘ige TABELA 1 — Carges dos vaieutor vefeulo Carga uniformerente distribuide 1 T 7 Peso total Pp : | Tipo : ku ceo | kN/u? kg t/a] Kn/me i 45 ns | 450 45° 5 | 500 Carga p cm toda aan a pista yoy 30 30 300 go j 5 500 Carga p! nes pas & T seios aie ia 12 120 2s ‘hoo wy = ian Z SLE t et tf, ‘/, ; YU! SLLIELE : : 7 LLC fe ' ‘ is a . Ke ia. ; ; CL. TEER TT . ee oe fe VLMMM ELE Ei os FIGUnA1 | anm TAQELA 2 — Corneteristicus dos veteutos . . Unidade + Tipe Tipo . Line : 45 30, as Quantidade de cixos * Ejxo 3 3 2 Peso total de vetculo KN=E 450 - 45 300 - 30 120 - 12 Peso de cada roda dionteiro kil-t, 75 -7,5| so- 5 12 Peso de cada reds traselra kit 75 -7,5| s0- 5 feo Peso de cada roda intermediéria | kW-t— 7527.5 i Largura de contato by de cada ie roda diantel ra : m 0,50 0,20 + largura de contato b, de cada |, . {\) feda traseira ~ 0,50 0,40 0,30 Aa largura de“contato by de cada” < roda intermediaria ‘om 0,50° 0,40 = Wa + . . ies Comprimente Je contato de cada : ee roda . om” 0,20 0,20 0,20 nS Area de contato de ada roda mi 0,20°x b 0,20 b] 0,20 xb kc. ‘Distdneia entre os eixos a 1,50 1,50 « 3,00 x DistSncia entre os centros de ro : : et ae i du de cada eizo . © 2,00 2,00 2,00 KR : . . . ao NOR 71U5/I9AR” | TIPos 45E30 |. TIPO 12 : : = . 3 gl gl 7 ad tle ES sy L 3 ale <4 | Fe3—+- Eas k 6.00 7 k . 7 dimen:Ses em min : . 2. FIGURA | -h pisposig¢des DAS CARGAS 7 . t Pos 7 : 4.1 0 vefculo-tipo, sempre orientado na ditecdo do trifego, & colocade na pasi- so! mais desfavordvel pare o célculo de cada eclenento, nde se considerando 3 por, So do carregamento.que proveque redusio das solicitacbes. _ . 4.2. Para © céiculo de cortinas e transyersinas solidirtas 3s lajes, 0 carreya~ bento, na auséncia de justificativa.tedrica mais precisa, deve scr o de um cizo isolado, com 0 peso total do vefculo’ correspondente & classe da ponte, acrescido alnda do respectivo impacto. eee -: : 4.3 A carga distribufda de intensidade,-p-é aglicada em tode a pista de rolamen- to, nesta inclufdas as‘ faixas de trdfego, os acostamentos e os afastamntos; & 1, descontada apenas a grea ocupeda:pelo velcula.. - coal jantemente de largura ou-altura, sio carregadus com a uw! idade p', nBo-majorada de impacto. : a) A WANT As pesus que suportam diretamgnte os paryeios 50 tani verificadas pare LY a ago de ula sobrecurga p= 5 k8/m? (S00 kgf Zui), sem impacto, agindo sobre 0% ee am = : : qs ‘4,5. 0s guarda-rodas © as barreiras, centrais ou extrenos, sie voriticadas para fegma forga hortzontal conzéntrada de Intensidad p = 60 kN (6 tf) apticads em 5: ad Jbresta superlor. ; , .6 Se a barreiro extrema possuir vigota de corrimfo em concreto, tal vigota & } \erificada para s mesma carga horizontal p = 60 kt! (6 tf) eplicada no seu eixo 5 © horizontal. tae ~ ~ ; a tae “ Lun.7 permite-se, para avatiaco das solicitagdes na implontacsg da barreira ov “guarda-rodas © pegas em contato, distribuicho a 45° dos efeitos da carga, hori- ce 4.6. Tais efeitos ndo s30 superposlos, adotando-se’ 0 % (Cozental cefertde gh ) : . 7 : cL . ote 1 14.8 Sobre a carga horizontal réferida em 4.5 ¢ 4.6 n’o @ acrescentado impacto. L . Lo) 5 ‘simPLiricagOes De CALCULO 7 : Ley : no. X75) S.1 No, eBleulo dos arcos gu vigas principais, permite-se desprozar o cfeito de } Tedistribuicdo das cargas cavsado pelas vigas stcundirias. : MS . - E §.2 Ho cfleule dos arcos ‘oi vigas principais, permite-se, ainda, —homageneizar he 9 > ju/) 06 cargas divirtbufdas © cubtrai? was cargas concentradas los vefculos as purce- las correspondentes Squela Komogenclzagio, desde gue nis haja redusio de solici- 4 bogies. : mo (2 6 Ganacrentsricas DA CLASSE DAPONTE ; : : eee +} As pontes executadas de acordo'com as cargas.determinadas na presente Norme de~ L *, if ; ) vem possulr, om jugar bem visivel, em ambas os cabecetras ou cm todes os aces~ nm sos, uma placa com a Indicagio da classe da ponte corre’spondente massa total t em toncladas, do vercule-tips considcrado no eSloulo dw “éstrutura - obedecendo () tal sinallzago a0 constante da’ Figura 3. . ? ve 7 7 : 7 U? : : : 7 eas : : IFIGUAAS mee | TAG = TRUEHS Pao Lid CeesteteR at, p CD PCE ks tenes YL TLL a = [Us ~- CARGAS MOVELS PARA PROJETO ESTRUTURAL Projeto s de revisdo DE OBRAS FERROVIARIAS NBR 7189 Procedimento DEZ/1982 19 Projetoide revisao NBR 7189/82 1) APRESENTAGAD Este Projeto de revisio de norma: 1) & previsto para substituir 2 NBR 7189 Cargas Méveis em Pontes Ferrovia - rias, quando for aprovado, sendo que, neste Interim. a referida norma continua em pleno vigor; 2) foi preparado pela Comissio de Estudo de Cargas MOveis em Pontes Ferro ~ - vibrias - CE-2:03.08 do Comité Brasileiro de Construcio Civil - ca-2, 3) tomou como texto-base-a propria norma que ests sendo revista; 4) recebe sugesties de form e objegdes de mérito, até a data estipuleda na circular correspondentes 5)_nlo tem valor normative. ‘Tomarem parte na elaboragio deste Projeto: CIA.VALE DO RIO DOCE "Fernando Cardoso de Castro (Presidente) ECR LTDA . Gilberto Filizola (Secretirio) . ENGEFER S/A Fernando Celso Uchd2 Cavalcanti Levi Feinstein : ENGEVIX S/A c Carlos Pereira Magalhies Neto FEPASA S/a WU1i0 Timerman METRO/SP S€rgio E.F. Salvadori METRO/RI Armando Amend31a NORONHA ENGENHARIA S/A Antonio Evlalio Pedrosa Araijo RFFSA Agostnho Coetho Silva Angela Zurli Machado Antonio Lima Roseana A.D. Costa SOBRENCO S/A : Gilson Louro Marchesini relhe provisicle ~ pio nari Anclutda na publicagso ao nome CARGAS HIUEH aA. tugure ESTRUTURAL ae vi Mivisa, De vat. 2 Fevuty ARIAS 17 woJET Ivo Reza terms fixe us condigées exiuiveis na detinigio dos trensctipo brasileiros Ferrevidrios (Ts) que representan a carga mavel vertical @ ser considerada hos feuretos estruturais oe yuras novas, bem como né verificagio & no reforgo de obras existentes. 2 TRENS-T1PO 2.1 Condiydes gerais f qualquer caso, © Erem-tipo a ser adotado nos projetos deve ser um dos nidos em 2.2, ressalvado o disposto em 3 e 4, sempre especlficado pela dade responsdvel pela via, . 2-2 Classes, caractevisticas geonitricas © cargas doc trens-tipo 2.2.1 Classes dos trens~tipo . be acordo como carregamento 3 que a via estiver sujelta o TB deve ser, ,om dos Seguintes abaixo relacionados: 78-360; para ferrovias sujeitas a transporte de mingrio de Ferro ov ou- tros carregamentos equi valentest 18-270: para ferrovias sujeitas @ transporte de carga gers}; Ta-24U: para ser adotado somente na verlficagdo de estabilidede e proje~ to de reforgo de obras existentes; T8170: para vias sujeitas exclusivamente ao transporte de passageiros em regides metropolitanas ou suburbanas. Cirigee NBR 7189/1982 . a Comité Brasileiro de Construgio Civil Ly Chr2:U3.UB_ Cargas miveis em pontes ferrovisrias 7 : € SISTEMA NACIONAL DE ARNT — ASSOCIACAO BRASILEIRA METROLOGIA, NORMALIZAGAD DE NORMaS TECNICAS. © QUALIDADE INDUSTRIAL ° Todos ot dirsizos receevadot 3 paginas ne ; PROJETO HOR 7189/1982 * ye 7 7 4.2 Caracterisvioas geomBtrivas ve caryus doo =, fi we Me trene-tipo @ = cargs por eixo; qe 4 © cargas distribuldas na via. (Ver Tabela 1) TABELA 1 ~ Cargas dos trens-tipo Q (kN) ] oq (kH/m) | gq! (kH/m) a (m) b (a) © (a) 360 120 20 1,00 2,00 2,00 27u 30 WS 1,00 2,00 2,00 240 Bu Pao 2,00 2,00 170 25 ars naa 2,50 5,00 Obras com trés ou mats vias Ses casos, a considerago da simul taneidade do carregamento nas vias para o projeto k 7 a) duas vias carregadas como TB em sua posigao mais critica e as demais vias des- carregadas; b) todas as vias carregadas como T8 em sua posicao mais critica, com suas cargas afetadas de um fator de redugo dado pela Tabela 2. PROJETO NUR 7189/1982 3 TABELA,2 ~ Fator de redugio hee a : a na e 3 0,73 4 0,68 5 0,59 Onde: | . p= fator de redugio; n= niimero de vias, nunca tomado maior que 5 OBRAS EXISTENTES Vertficagao da estabtlidade ia verlflcagio da estabilidade de obras existentes, quando justificada, a entidade . ‘esponsdvel pela via pode optar pela utilizagio de seu trem pad?3o operacional co- 2 base para determinagzo das solicitagdes na estrutura: 5.2 Reforgo do projeto de reforco de obras existentes, ainda que oriundo de verificagao da es- cabilidade efetuada conforme 3.1, deve ser considerado, no minima, um dos trens~ -tipo definidos em 2.2... ‘CASOS ESPECIAIS : 1 No caso de obra situada em ramal, patio ou terminal privados, o tremtipo a r adotado no projeto estrutural pode ser diferente dos especificddos nesta hor~ va, a critério de seus proprietarios, mas nunca Inferior ao trem-tipo da via de a~ sesso correspondente. : 7 . 4.2 No caso de obra situada dentro de drea de processo industrial, 0 tremtipo 2 ser adotado deve ser especificado pelos proprietérios das indistrias- toh, LK mn t 140 / ALtowaste Untr Sraesses Table 9.4 Fatigue stress provisions—tension or reversal stresses” ‘Stress category Example Sitwation lice Fig. 9.44) (ae Fig. 9.4) Piain Base metal with rolled or cleaned surfers. A 4,2 material Oxygen-cut edges with ANSI smoothness 7 of 1000 or less. 7 7 Bulltup Base metal and weld metal in members B 345.7 members without attachments, built up of plates of 7 shapes connected by continous complete | for partial joim penctiation groove welds cor by continuaus fillet welds parallel to tbe direction of applied stress. Calculated Mexural sttess al toe of trans- c 7 6 wetse stffenet welds'on glider webs oF flanges. : Biase mettl at end of partial length welded E 7 ccovet plstes having squate or tapered ends, withor without welds across the ends, Gtoove Base metal and veld metal at complete B welds joint penetration gioove welded splices of rolled and welded sections having similar profiles when welds ate ground! and weld soundness established by nondestructive testing? - Base metal and weld metal in or adjacent 7 B : 10,11 to complete joint penetration groave . . . welded splices at transitions in width or thickness, with welds ground’ to provide slopes no steeper than 1 10 soundness established by nondestructive testing? Groove Base metal at details of sny lenzth st- Longe Transverse Example welded tached by proove welds subjecied to tudinal Tosding* (sex Fig. connee- transverse of longitudinal loading. ot leading 94a) Sons Noierinis haw Waeristshaw ing equal or ing unequal itive testing? and the de sunequal thick- thickness, pot embodies a transition radius, & ness sloped. with the weld tetmination ground? ‘welds ground! Whes swcbeonnee tons excluded. (2) R280, B B = 3B (O) Hin, > R> Gin, c ¢ E B {e) bin. > RE Zin. B D E B (d12in> REO E E E 12313 “Eneep a noted for Met and sted welds, Allowable Unit Stresses 14} T¥ BRA Ls 4 va 4 set} ss Table 8.4 (continued) 3 Fatigue stress provisions—tension or reversal stresses" La ty Gener + Stress category Example 7 eordivon Siwation ceFie.94A) tee Fig, B44) M8 Grow Base meal and weld meul ln or elmoat - c 3.9, 10.11 weld! to complete joie penetration groove ve welded splices ether nat tequiring transis at tion of whea tequited with transitions Us laving slopes no stester than 1 ig 2-1? and when in either case reinforcement is not a temaved apd weld soundness carne C2 by mondestvcive testing? Lay Giooweor ” Base mei at detss stacked by groove al fillet. | or fillet welds subject 10 longitudinal 4 welded‘ loading where the details embodies a 2 connee- aransition radius, R, less then 2 in, ToS toms an when he dt engi Ls aioe i of ste r§ ()<2in c 12,14, 15,16 ef @)2in chain D> 2B 4 OLB4in, E 2 42 + Filet Base metal at desis auached by let Ie Setdle ts prc ag ete SF et " comes: regardless of length when the desl em. ; i) ons bodies at transition radius, R,2 in. or preater Dat and with the weld termination ground! e (6) When R> ine B 7 ts (©) When 26 in, > Rin, : e B fF + @) When Gin. > R>2i > B be ) Filler ‘Shear stress on theoat of fillet welds, F an Ces : my Base metal at itcmitent welds ashing ' ©. a to Uansverse stiffeners and stud-type shoat p comnertor, mn Base metal-at inteemitent fillet welds E 7 ry -aitaching longirudinal siffeners, 7 Sud Shae sess on portal sheataten of stuck a YD welts type stearcomectans \ Plugand Base metal adjacent to or connected by / 8 - slot welds _plugcor slot weds, 1. Finished according 103.6.3. t . 2 Either RT or UT to mex quality requbements of9.25.2 oF 9.25.3 for wekdssject wisi sires, 3. Sloped ss required by 9.20.1, = 4. Applicable only to cormplese joint penetration groave welds 4: Shea ates on throat of weld ong thioubh the wel atop aeci) is poverned! by Category . 4, & Sepes snort those requlied by Fost 3 are mandatory fr extort lite. lopes ne ot obtlaable, Capo Est sued $7. Radijteshan 2 in. pend pot he pound. * A "Except x poted for fillet and stud welds. gO TROUT TITLE Groowe or filet wa — ‘ile wal ‘Catagory E — base metal t ends of weld Bu) ‘Category F = weld en (Nove: The numbers below each example are referenced In Table 9.4 +, Reseed win se pein ofthe Anevican Ascclation of St Hiheay wad Trneorcti Ott Fig. 9.4A—Examples of various fatigue categories a HIGHWAY “BRIDGES 3.8.2.2 7 957 4.885 ee : 23k git 4) 2044 e000 LBs. 32,000 tas®# 39K 45%= 4S RH 7 H 16-44 6,000 LBS. : 24,000 LBS. aster . 1440" 3. W=TOTAL WEIGHT OF /2 3} TRUCK AND LOAD [8 mw - w im cw - 0. we : CLEARANCE AND LOAD LANE WIDTH Pret mm i on et a oor" br 304, ? = [RB mine = 1,230 Figure 3.7.64. Standard H Trucks ‘Inthe designof timber floon aad orthotropic steel decks (excluding transverse beams) for #20 aning, one ale loxd af 24,000 pounds of 180 sale lads of 16.000 pounds each spaced fe! apart may be use, whichever ‘produces the grestr stress instead ofthe 32,000-pouad ale show ‘+o slab design, the centerline of wheels shall be ntsumed ta be 1 font from face of curs, (See Article 3242) 2 : HIGHWAY BRIDGES 3.10.1 e Sys © ‘HS20-44 8,000 LBS, a2,000 LBs,* 32,000 Les HSIS-44 [000 LBS. 24,000 LBS. de 249000 LBS. 7100 vans gf a ay VE am Fe ; Swe 8 Py 5 ; _}——.- a4 W}-— cawe Auune’s 4 ek T W = COMBINED WEIGHT ON THE FIRST TWO AXLES WHICH IS THE SAME AS FOR THE CORRESPONDING H TRUCK, V = VARIABLE SPACING — 14 FEET TO 30 FEET INCLUSIVE. SPACING TO BE USED 1S THAT WHICH PRODUCES MAXIMUM STRESSES. CLEARANCE AND OAD "LANE WIDTH o4 WE rere rr » i y) } ( | L r Figure 3.7.7A, Standard HS Trocks u ‘Ha the design of timber floor and orhotrapl steel docks (excluding rransversc bests) for HS 20 toading, ‘ne tale Jond 8f 24,000 pounds er twa rele loads of 16,000 pounds each, spans’ 4 feet spa nay be ied, ‘whichever produces the greater sci, instead ofthe 32,000-pound stl shown, “+For lah desga, the centerline of whecs shall be assusued to be 1 foot from face of eu, (See Article 342) Pa Tr SO ere. a aoe ay FY WN THE b Pe 3822 CONCENTRATED LoAD— 18.000 LB DIVISION '—DESIGN 4 FOR MOMENT* 26,000 LBS. FOR SHEAR UNIFORM LOAD 640 LBS. PEA _LINEAR FOOT OF LOAD LANE H20-44 LOADING HS20-44 LOADING 13,500. LBS. FOR MOMENT* CONCENTRATED LOAD— 19/200 Las. FOR SHEAR UNIFORM LOAD 480 LBS. PER LINEAR FOOT OF LOAD LANE H15-44 LOADING + HS15~44 LOADING Figure 3.7.68, ‘For the lo sdidonalconceatrted la, (b) For transverse members, such as floor beams: the span length of member center to center of supports. (6) For computing truck load moments: the span length, or for cantilever arms the length from the ‘moment center to the farthermost axle. (@) For shear duc to truck loads: the length of the Joaded pertion of span from the point under consider- ation to the far reaction; except, for cantilever arms, use a 30 percent impact factor. (©) For continuous spans: the length of span under Consideration for positive moment, and the average of ‘two adjacent loaded spans for negative moment, 3.8.2.3 Forculverts with cover O° to ¥-0" ine, 1 = 30% Va" to 2-0" inc. 1 = 20% ~ BA oI" ines 1 = 10% 3.9 LONGITUDINAL FORCES Provision shall be made for the effect of a longitudinal force of § percent of th live load in all lanes earrying Lane Loading 5 of eentiwous spans invciving lane loading refer ta Article 3.11.3 which proves foe an tuaffié headed in.the same direction, All lanes shall be Joadcd for bridges likely to become one directional in the future. The load used, without impaet, shall be the lane load plus the concentrated load for moment specified in Article 3.7, with reduction for muliple-loated Innes as specified in Article 3.12. The center of gravity of the longitudinal force shall be assumed to be located 6 feet above the floor slab and to be transmitted to the sub- structure through the superstructure. 3.10 CENTRIFUGAL FORCES 3.10.1 Structures on curves shall be designed for s horizontal radial force equal to the following percentage of the live Joad, without impact, in all traffic lanes: C= 0.00178? D = SES 5.9) where ° C = the contrifugel force in percent of the without impact; S = the design speed in miles per hour load, 8h - n - a Foure Fereovikrin Vien ve Arwa Cuein Aa. Ge aun cont: dono . Melina -Nowune B. Vigon Thincipote aoe Goon Rak veal. . Guo, ‘bud! | 2, Geneon NoCasos 4. Serpe Trowmonel . Propiedoder Seorml bit vas ae ro Be Fadigo 4. dade helm 2. Gumdow se Vigna - Selden Gla biti dy da Abuo J dn Hegel © Supe 2. ws anki cave TE. Glebihded extendas ee & co o.treilen TEL Gebudinagaia iG. Dijprnnagio EH. Daedne ds Conor Te fgwelhee da Hoi Poure Ternovitaia ev Vien ve Auna Cucina Secio_Asceta A. Geemclidedss ; Ad. Durerigce Sak deamooleide © lade dos dates sick pee el fucridin an otqae de clio chain C peed 1). 0 subi adiches Came ot: riplemedt. apoinde. wis de (e dod 2 we WSO me conn 2 de in hice ee ih mo onlin. v ‘As nenticals ade resisliden poe duns “pe prscipoce eparodas di 900m 2 on Vers tinin bras verses we tke Ganemntidan oe apeee por: wash de en. corkuwetint de bea geckel toca sode a powk supose doa oops postpe. A mpty Geel da mean compuauida £ pote ps Be do ccbinwedameds “hori nodal o ae coma comb teuile. acids nollie clocades a cola (45 4+5.0m), didhaioe mos apoies. A toads ded ide mreommede o bitzhe Lom New ket Mittagse da olltina 2 pose a pry com vilind andor aus lan Os domuaittis ade apoindas Aida mots moe bison puacipals , Dae an aados “Tides «de auqunenigo.. abond ok apete we hice, 4 Aa. Gages Guidoodes Newer. Weloioce - Poo pies de are corfouee © puojsla. Deavtlen , 10 x20 x deo Cam)! Fo obN/> Tralhes: TR-S7 Gra. 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