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RETIFICADOR SEMICONTROLADO:
CARREGADOR DE BATERIA COM MULTICONTROLE
CURITIBA
2006
RETIFICADOR SEMICONTROLADO: CARREGADOR DE BATERIA COM MULTICONTROLE
RETIFICADOR SEMICONTROLADO:
CARREGADOR DE BATERIA COM MULTICONTROLE
Este Trabalho de diplomação foi julgado como requisito parcial para a obtenção do Título
de Tecnólogo em Eletrotécnica, Modalidade Automação em Acionamentos
Industriais, do Curso Superior de Tecnologia em Eletrotécnica do Universidade
Tecnológica Federal do Paraná
___________________________________
Profº. Márcio Aparecido Batista
Coordenador de Curso
Departamento Acadêmico de Eletrotécnica
___________________________________
Profº. Andréia Costa
Coordenadora de Trabalho de Diplomação
Departamento Acadêmico de Eletrotécnica
BANCA EXAMINADORA
___________________________ ___________________________
Prof. M. ENGº José da Silva Maia Prof.
Universidade Tecnológica Federal o Paraná Universidade Tecnológica Federal o Paraná
Orientador
___________________________
Prof.
Universidade Tecnológica Federal o Paraná
RETIFICADOR SEMICONTROLADO: CARREGADOR DE BATERIA COM MULTICONTROLE
DEDICATÓRIA
AGRADECIMENTOS
RESUMO
ABSTRACT
Allying the study of the potency control and the opportunity of contributing for the
learnig/teaching on the subject a moodular portotype was produced of a rectifier semi-
controlled to carry banks of batteries, breaking of a proposed model.The structure of the
potency module is the responsible part for the tension conversion and alternating current in
tension and continuous current, this process takes the name of rectification, that is semi-
controlled in the case of this work. The components that are used to control the trigger of
the SCR´s gates are UJT and TCA 785. This control owes to satisfy the needs of the load,
in the case the accumulator.
LISTA DE FIGURAS
LISTA DE QUADROS
LISTA DE SIGLAS
SUMÁRIO
RESUMO .......................................................................................................................... 5
ABSTRACT ...................................................................................................................... 6
LISTA DE FIGURAS ........................................................................................................ 7
LISTA DE QUADROS ...................................................................................................... 9
LISTA DE SIGLAS ......................................................................................................... 10
SUMÁRIO....................................................................................................................... 11
1 INTRODUÇÃO .................................................................................................... 13
1.1 Tema ................................................................................................................... 13
1.2 Delimitação do tema.......................................................................................... 14
1.3 Problema e premissa ........................................................................................ 15
1.3.1 Problema ............................................................................................................. 15
1.3.2 Premissa ............................................................................................................. 15
1.4 Objetivos ............................................................................................................ 15
1.4.1 Objetivo geral ...................................................................................................... 15
1.4.2 Objetivos específicos........................................................................................... 16
1.5 Justificativa........................................................................................................ 16
2 ESTRUTURA DO MÓDULO DE CONTROLE DE POTÊNCIA............................ 18
2.1 Introdução .......................................................................................................... 18
2.2 Retificação não controlada ............................................................................... 18
2.2.1 Retificador monofásico de meia-onda a diodo ..................................................... 18
2.2.2 Retificador monofásico de onda completa com ponto médio ............................... 24
2.2.3 Retificador monofásico de onda completa em ponte ........................................... 28
2.3 Retificação controlada ...................................................................................... 32
2.3.1 Retificador monofásico controlado de meia-onda ................................................ 33
2.3.2 Retificador monofásico controlado de onda completa com terminal central ......... 38
2.3.3 Retificador monofásico controlado de onda completa em ponte .......................... 42
2.3.4 Retificadores semicontrolados em ponte ............................................................. 48
2.4 Justificativa da aplicação ................................................................................. 51
3 ESTRUTURA DAS MALHAS DE CONTROLE DE DISPARO ............................ 52
3.1 Controle com UJT.............................................................................................. 52
3.1.1 Circuito de disparo com UJT ............................................................................... 53
3.2 Controle com TCA 785 ...................................................................................... 55
3.3 Isolação de pulso de disparo ........................................................................... 60
3.3.1 Transformadores de pulso ................................................................................... 60
3.3.2 Acopladores ópticos ............................................................................................ 61
4 ACUMULADORES.............................................................................................. 62
4.1 Fatos básicos .................................................................................................... 63
4.2 Acumulador elementar ...................................................................................... 64
4.3 Princípio de funcionamento do acumulador ................................................... 65
4.4 Acumuladores chumbo-ácido .......................................................................... 67
4.4.1 Transformações eletroquímicas........................................................................... 68
4.5 Acumulador alcalino níquel-cádmio tipo bolsa ............................................... 69
4.5.1 Transformações eletroquímicas........................................................................... 69
4.6 Acumulador gel selado isento de gaseificação .............................................. 70
4.6.1 Transformações eletroquímicas........................................................................... 71
4.7 Associação de acumuladores .......................................................................... 71
4.8 Definições para acumuladores ......................................................................... 72
RETIFICADOR SEMICONTROLADO: CARREGADOR DE BATERIA COM MULTICONTROLE
1 INTRODUÇÃO
1.1 Tema
1.3.1 Problema
1.3.2 Hipótese
1.4 Objetivos
1.5 Justificativa
1.6 Metodologia
Esta pesquisa quanto à natureza é aplicada, abordando o problema de forma
qualitativa. Quanto aos seus objetivos é explicativa, adotando o procedimento técnico de
estudo de caso.
Seria bom também salientar os limites da pesquisa, que visa uma pesquisa
tecnológica, não se tratando de um trabalho essencialmente de projeto, com concepções
e cálculos dedutivos...
A base para a informação teórica necessária será obtida através da internet, de
livros, em arquivos, de artigos e em revistas. Já o material para construção eletrônica
será pesquisado nas lojas, revistas e também na internet. Com isso ter-se-á condição de
finalizar a produção almejada pelo projeto do trabalho de diplomação de curso.
RETIFICADOR SEMICONTROLADO: CARREGADOR DE BATERIA COM MULTICONTROLE 18
2.1 Introdução
(a) circuito
Caso a indutância L fosse infinita, a corrente que flui através do diodo seria
completamente plana e, ou seja, contínua. Nesse caso, o diodo estaria ligado para o
ciclo completo, a tensão nele seria zero e os valores de vs e v0 seriam iguais. O circuito
não mais retificaria e, portanto a corrente permaneceria alternada.
Para aplicações industriais, de alta potência, circuitos de um pulso têm o uso
limitado pela baixa tensão de saída e pela grande ondulação na tensão de saída DC.
(a) circuito
A inserção de uma indutância em série com a resistência de carga faz com que
a forma de onda de tensão e de corrente varie. A figura 13 mostra um retificador em
ponte com carga indutiva. Imaginemos que a indutância L seja aproximadamente igual a
R.
semiciclo positivo quando o SCR está desligado. Esse ângulo (medido em graus) é
chamado ângulo de disparo ou ângulo de retardo (α). O SCR conduz de t0 a π; esse
ângulo é denominado ângulo de condução (θ).
(a) circuito
(a) circuito
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.
(b) formas de onda de tensão e de conrrente
a corrente continua a fluir na carga após o SCR ter passado para o estado desligado.
Isso se deve à energia armazenada no indutor. A tensão de saída é a mesma no circuito
com carga resistiva.
(a) circuito
(a) circuito
Neste circuito (figura 25) a corrente na carga tende a manter-se fluindo, já que o
indutor induz uma tensão que se opõe à variação da corrente. Desta maneira os SCRs
continuam conduzindo, embora a tensão possa ter caído a zero. A corrente mantém o
fluxo de corrente pelo SCR mesmo após a tensão ter sido invertida.
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(b) circuito
(a) estrutura física (b) símbolo (c) circuito equivalente (d) pinagem
Este dispositivo é formado por uma única junção PN e possui três terminais:
Pelo gráfico da figura 39, quando a variação de tempo for de 0.1s (exemplo, de
0s a 0,1s ou de 0,2s a 0,3s), a variação de tensão será sempre a mesma (0,1V).
Enquanto houver variação de tensão em relação ao tempo, haverá circulação
de corrente no capacitor. Se a corrente for constante a variação da tensão será
proporcional à variação do tempo. Assim a tensão aumentará segundo uma reta em
relação ao tempo.
Enfim, o capacitor CR é carregado linearmente através de uma fonte de corrente
constante. O valor da rampa Pode ser controlado através do valor de RR
Para o correto funcionamento do circuito os valores de RR deve estar entre 3kΩ
e 300kΩ, também devem ser considerados os valores mínimo e máximo de CR,
respectivamente, 500pF e 1µF. Um valor elevado de CR tornaria a descarga do mesmo
muito lenta, comprometendo o novo ciclo de carga e, conseqüentemente, o sincronismo
do disparo.
A tensão da rampa VCR é comparada com a tensão de controle VC, no pino 11
do TCA 785, como mostra a figura 40.
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Com o pino 12 aberto, assim que a rampa se igualar à tensão de controle (pino
11), será acoplado um pulso de duração β = 30µs na saída Q2 (pino15), se a tensão da
rede estiver no semiciclo positivo. Caso a tensão da rede esteja no semiciclo negativo, o
pulso será acoplado na saída Q1 (pino14).
Se o pino 12 estiver curto-circuitado à terra, a largura dos pulsos será fixa,
estendendo-se do instante do disparo até o início do próximo semiciclo. Com isso,
consegue-se um pulso longo, de duração 180º - α, que é utilizado para garantir o disparo
do tiristor em aplicações com carga indutiva.
Para cada valor de C12 mostrado na tabela, tem-se pulsos com outras
durações, dadas pelo parâmetro β.
A figura 41 mostra a formação dos pulsos em duas opções de duração
dos mesmos.
O uso dos transformadores de pulso deve seguir algumas condições, uma delas
é que o acoplamento entre o primário e o secundário seja o mais perfeito possível, afim
de evitar sobre-aquecimento no SCR e conseqüentemente sua queima.
Outra condição é que a isolação entre os enrolamentos dos transformadores de
pulso seja elevada, da ordem de KV, para evitar que a operação do conversor cause-lhe
danos.
Em conversores que utilizam mais de um tiristor e tem carga indutiva, é
recomendado utilizar em conjunto com o circuito de disparo um circuito que gere pulsos
em alta freqüência, como um circuito astável com CI 555. Isto evitará a saturação do
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núcleo do transformador de pulso, por causa dos pulsos mais extensos necessários para
garantir o disparo do tiristor quando é utilizada carga indutiva. No uso deste tipo de carga
existe um intervalo entre o momento do disparo e o instante em que o tiristor realmente
entra em condução.
4 ACUMULADORES
FIGURA 45 – ACUMULADOR
FONTE: <www.ajax.com.br> (2005).
O processo inverso também pode ocorrer, como mostra a figura 48, é chamado
de eletrólise. A eletrólise é uma reação de óxirredução não espontânea, ou seja, uma
recarga do acumulador, que recebe energia elétrica para armazena-la em forma de
energia química.
Na eletrólise há a necessidade de uma fonte externa, de corrente elétrica
contínua, para que uma reação não espontânea ocorra. Também é necessário a
presença de íons livres e uma tensão fornecida pela fonte com valor superior a do
acumulador.
Os íons negativos são atraídos pelo pólo positivo (ânodo), onde irão perder
elétrons (oxidação). Os elétrons cedidos ao pólo positivo migram através do circuito
externo até o pólo negativo (cátodo). Lá, estes serão “ganhos” pelos íons positivos
(redução).
4.8.1 Capacidade
4.8.2 Tensão
Hidróxido de
ALCALINO NiCd 1,17 – 1,30 independente 1,17 – 1,30
Potássio
Bióxido de Ácido
ÁCIDO 1,20 – 1,29 depende 1,05 – 1,10
Pb – Pb SulfúricoH2SO4
FONTE: Manutenção de Acumuladores de Energia para o Sistema CINDACTA II.
4.8.3 Carga
• Carga com tensão constante: este tipo de carga pode ser sem limitação de
corrente, com limitação de corrente ou misto. No caso de valores de tensão ou
corrente baixo o tempo de carga deve ser prolongado;
4.8.4 Gaseificação
4.8.6 Auto-descarga
• Fácil acesso para aperto dos parafusos de fixação das ligações, verificação do
nível de eletrólito e limpeza;
• Boa ventilação, com entrada e saída de ar, de modo que este varra o acumulador
quando em movimento. A troca de ar deve ocorrer no mínimo três a quatro vezes
por hora;
• Estante própria para acumuladores, construída de madeira de lei ou de ferro, esta
deve ser pintada e recoberta com canaleta de PVC;
• Evitar locais sob ação de poeiras e vapores, abaixo ou próximo ou de tubulações
de líquidos, próximo de unidades de aquecimento e lugares que permitam
exposição do acumulador ao sol;
• Espaçamento de 1,5cm entre uma acumulador e outro.
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4.9.2 Manuseio
5 METODOLOGIA
CHRF é responsável por evitar que ruídos de rádio-freqüência se disseminem pela rede
de alimentação (este filtro está presente somente no retificador modelo).
Após os reparos citados anteriormente e depois de inserir as placas “RT” e “MCA”
e alimentar o painel esperava-se o inicio da análise do retificador em funcionamento
normal.
Porém a tensão na carga, que deveria ser de 24VCC, estava em torno de
40VCC. Nesta condição o relé de sobretensão deveria atuar, mas se comportava abrindo
e fechando intermitentemente. Depois de analisar e verificar algumas condições
percebemos que o botão de reposição (BRT) não estava na condição “normal fechado”
(NF) como deveria, mas estava aberto impedindo a auto retenção do relé de sobrecarga.
Como não havia no momento um outro botão e para que se tornasse possível o estudo
do retificador inseriu-se um “jumper” nos contatos do botão de reset.
Resolvido o problema da retenção do relé de sobrecarga restava encontrar a
causa da sobretensão na saída do retificador. Depois de analisar as condições de
funcionamento de alguns componentes constatamos uma falha no transistor “TR1”,
verificamos que a base estava rompida.
A função de “TR1” é limitar o disparo do transistor “TR2”, este controla o “UJT”
que é responsável pela emissão dos pulsos de disparo do circuito de potência composto
por SCR’s e diodos.
Como “TR1” não limitava o disparo de “TR2”, este recebia uma tensão alta na
base e assim passava a conduzir o máximo que podia, assim “TR2” fazia com que o
“UJT” liberasse o seu máximo de pulsos para os SCR’s, com isso o circuito de potência
liberava uma tensão bem acima do que deveria. Com a troca de “TR1” o retificador teve
seu funcionamento normal reestabelecido.
A outra placa, MCA, figura 51, é o módulo de comando automático, que tem
como objetivo comandar automaticamente a passagem do retificador de flutuação para
RETIFICADOR SEMICONTROLADO: CARREGADOR DE BATERIA COM MULTICONTROLE 84
carga quando o estado das baterias exigir que tal fato aconteça. Este circuito permite
ainda o desligamento do retificador quando houver sobretensão na saída do mesmo.
Acima, figura 54, temos o do sinal no terminal B2 do UJT, que pode ser
comparado com o sinal mostrado no item 3.1.1.
Abaixo, figura 55, registra o efeito do disparo na senóide capturada na entrada
da ponte retificadora.
RETIFICADOR SEMICONTROLADO: CARREGADOR DE BATERIA COM MULTICONTROLE 86
5.2 Instrumentos
• Osciloscópio;
• Capacímetro;
• Gerador de funções.
• Multímetro – utilizando as funções: voltímetro, amperímetro, ohmímetro;
• Fonte de tensão – 3 a 40 Vcc;
• Fonte de tensão – 0 a 15 Vcc.
R1 Trimpot 3,3 KΏ
R2 Trimpot 4,7KΏ
R3 Resistor 10KΏ 1W
R4 Resistor 4,7KΏ
R5 Trimpot 4,7KΏ
R6 Trimpot 1,5KΏ ou 2,2KΏ
R7 Resistor 1KΏ
R8 Resistor 10KΏ
R9 Resistor 3,3KΏ
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R1 Resistor 39KΏ 1W
R2 Resistor 12KΏ
R3 Resistor 15KΏ
R4 Resistor 8,2KΏ
R5 Trimpot 10KΏ
R6 Resistor 15KΏ
R7 Trimpot 15KΏ ou 22KΏ
R8 Resistor 22KΏ
R9 Resistor 33KΏ
R10 Resistor 33KΏ
R11 Resistor 12KΏ
R12 Resistor 39KΏ 1W
R13 Resistor 12KΏ
R14 Resistor 4,7KΏ
R15 Resistor 6,8KΏ
R16 Trimpot 15KΏ
R17 Resistor 2,2KΏ
R18 Resistor 470Ώ
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Composição do retificador
5.3 Procedimentos
O controle de potência realizado pelo TCA 785 foi construído com base no
diagrama abaixo, figura 56, tendo no início alimentação em 220VAC.
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Este circuito sofreu uma série modificações para poder compartilhar a mesma
estrutura construída para as placas destinadas ao comando do UJT, absorver circuitos
de sobretensão, de sobrecorrente e circuito para receber amostra de tensão da bateria.
A nova estrutura pode ser observada na figura 57.
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28 5
29 6
Fonte: Autores
Já na figura 64, a tensão da fonte foi ajustada para 29V, neste momento o TCA
para de díspar, pois o valor da tensão de controle ultrapassa o valor da rampa de
controle.
Caso ocorra algum defeito nos circuitos de disparo e a tensão das baterias
chegue a 30V, o circuito de sobretensão atua o relé de sobretensão do circuito de força e
este por sua vez corta a alimentação 220V do circuito. Neste caso, para colocar o
sistema em funcionamento novamente é necessário que se pressione o botão de reset,
que abre o selo do relé de sobrecarga.
O pulso de disparo do TCA, mostrado na figura 65, está isolado do circuito de
potência através de um transformador de pulso (TP), já na figura 66 nota-se a diferença
do pulso após o TP, capturado através do osciloscópio no gate dos SCR´s.
No instante que a tensão na bateria chega a 26V, figura 69, a corrente tem uma
considerável queda, neste momento a tensão de controle se aproxima do pico da rampa
de controle, como foi mostrado na figura 62.
Com 29V na saída do retificador, figura 71, os pulsos de disparo do TCA estão
encerrados, pois, a tensão de controle (pino 11 TCA) ultrapassa a tensão da rampa de
controle (pino 10 TCA).
(a) Foto
(b) diagrama
FIGURA 72 – RETIFICADOR PROTÓTIPO
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7 CONCLUSÃO
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8 REFERÊNCIAS
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1994.
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Paulo: Érica, 1996.
Mello, Luiz Fernando Pereira de; Análise e Projeto de Fontes Chaveadas. 1ª Edição São
Paulo; Érica, 1996.
Palma, Guilherme Rebouças da; Eletrônica de Potência. 4ª Edição São Paulo: Érica,
1994.
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Ajax www.ajax.com.br
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Gaston www.gaston.com.hk
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