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Discente do 1 ano do curso de Direito das Faculdades Integradas Antonio Eufrsio de Toledo de
Presidente Prudente. e-mail alinekyamada@hotmail.com.
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Docente do curso de Administrao das Faculdades Integradas Antonio Eufrsio de Toledo de
Presidente Prudente. Mestre em Direito rea de concentrao Teoria do Direito e do Estado pela
Fundao Eurpedes de Marlia. Especialista em Direito Civil e em Processo Civil pela Associao
Educacional Toledo. e-mail sandromgodoy @unitoledo.com.br. Orientador do trabalho.
relacionavam com vrios homens e vice - versa. Existia desse modo a presena da
poligamia e da poliandria nessas tribos.
Numa viso clssica, Clvis Bevilaqua (1954) apud Maria Helena Diniz
(2002, p. 40) define o matrimnio como:
A unio estvel foi por muitos anos agredida pela sociedade que no a
reconhecia como forma de famlia. Desse modo no tinha nenhum amparo legal.
3 CONCLUSO
DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro. 17. ed. So Paulo: Saraiva,
2002. v. 5.
______. Curso de direito civil brasileiro. 17. ed. So Paulo: Saraiva, 2003. v. 7.
PEREIRA, Caio Mrio da Silva. Instituies de direito civil. 13. ed. Rio de Janeiro:
Forense, 2002.