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Instrumentagao Textos Capitulo Medicéo de Temperatura 6.1 Introdugaio Desde 0 inicio do século XVI, quando Galileu inventou o primeito termémetro, vim sendo de- senvolvidos instrumentos para aprimorar a medigan de temperatura, seja para aplicagdes em labo- satSrio, seja para aplieagdes industriais em linhas de produgdo, 3s primeiros teriémetes foram ulizadosspare fins médicos € meteorolégicos. Fram tubos de vidro, abertes em um dos lados, parcialmente preenchidos com ar ¢ completados cam agua, Somente cerea de 50 anos depois & que surgirain os primeitos termémetens de vidro com Liquide fechados, desenvolvides por Leopoldo, Cardinal dei Medici. Conhecidos como termémetros fiorentinos, esses instrumentos eram graduados entre 50, 10D 300 graus ecalibrados com ocalor do sol ¢ 0 frio do gelo. Esses termémettos eram preenchidos com vinko tinto destilado, Termémotros de metasirio e gua também foram experimentados pelos fiorentinos, mus sun cexpansio era muito pequena, Este probleina foi resolvido mais tarde, com aconstrugao de term metros ais estreitos, que avmentou a sensiblidade dos mesmos. Em meadoe do séeulo XVII, 0 tenmometro ce merctrio jé era o raais popular, pela sua expan- so uniforme, Atualmente o termémetco de vidro esté disponfvel em uma variedade de calibragtes, esti Jos de imerso, versdes, comprimentos, xcalas, mercirio ou liquidos mais seguros. Sem €t- ‘vida o termémetro foi uma importante ferramenta nos processos de evougdo do conhecimen- to das ciéncias, [Nas bolhas mosttadas na Figura 6.1 slo presos pesos diferentes, que mudam a densidade do sistema bolha + peso. Quando a temperatura ambiente mada, muda também a temperatura da égua, Reciionte de video feohado Agua 20°C 6% Bones ‘com densidades 70°: ‘lorentos 65°C Pesce dleronte Figura 6.1 Termetespio (enmdmetr de Galileo}: tubo de video preenchido por sgun.e belhas de video com alguma substinciacolerde ¢ com densidaes diferentes. sno interior do vidro, variando seu volume e, em conseqiéncia, sta densidade, As bothes que tive- worn densidade menor quo a da gua fltuen, © as que iverem densidade maior queda &guaafun- diam. A temperatura medida sex elativa calibrada) a botha que fea futuando na pate cents do tae de vidto, No exemplo da Figura 6.1 pode-se ver que as bolas de nimero 1 esto lutwande {G0 °C 75 °C, reapeativamentc) cnquano as bothos de nxmeso 2 esto afundando (60 °C © 65 5c). A botha de nimeso 3, ue representa 70 °C, est na posigio centrale indies a temperate. Polo fato de no possuir um escala, esse termémetro rudimentar foi denominado termoscépio. vA medigho de temperatuta n&o esté presente spenas nos meios industeale cfentfien, mas também nas pragas, em que se v6 a temperatura ambiente mostrada em pains. Fstétauéin nos fornos de cozinha nos Tefrigeradores, c até mesnio o provessador do computador em que sts paginas foram primeframenteescrtas tem um controle e, em eonseqiGacia, uma fomads de temperatura ‘Resim como na maioria dos sensores, os avangos tecnolégicos proporcionndos pea sofistica- aoclendnicados dase hoje posibitram 0 sorpimento de ama ampla gama de ersovos Neste Sppitulo, vamos abordar alguns métodos apticados na medigto da temperatura, sem conti, pre= tender espotsr 0 assuntorclativo A insrurmentago, mas apresentar os prneipios bisicas dos ins- trumentos ins emspregados no campo ds engenhaia. 6.2 Efeitos MecAnicos 6.2.1 Termémetros de expansio de liquidos em bulbos de vidro ‘Alguns instrumentos pars medigho de temperatura podem ser clasificados como mecinicos, Exemiplos mito conbecidos de tenméraetr de efeito mectnico sioo termémetro demeresrioe © tennémet de dleool, Est dltimo leva vantagein sobre o psimeiro, porter um coeficiente de ek- patsdo maior que o mercéro, mas tem umn fmite de tempetatura mais Baixo (Aeon fere tas teraperaturas). Por sua ver, 0 mercirio saidifiea abaixo de 37,8 °C. ‘O mecanisino dese tipo de termémetro bastia-se no coeficiente de dilatagio térmica, Com o ‘aumento da temperatura, o guide que etd dentro de um bulbo comega ase expandir e obrigado ‘a passar por um capilar no interior de um tubo de vidvo graduado. E interessante observar que & cupansto observada na escala & a difeenga ente a dilatagio do Hquidoe a dilatagte do bulbo de vvidro, Esses termbmetros geralmente sio construfdos de duas mantras: 1, Termometros de imersto parcial: sio caibrados pata ler a temperatura corretamente quando ‘expostos a tomperaturas desconhecidas e ainds imersos até uma profundidade inden 2. Termémetros de inersio toral: sho calibrados para ler a temperatura corretamente quando expostos a temperatras desconhecidas © sinda imersos totalmente, fcando visivel apenss 2 porciio necesséria para se faver a litre [A diferenga fundamental ent esses dois instruments ¢ que otermimetro de mersio parcial cesta aujete a erros maiores, devido A diferenga de temperara entre uma parts do corpo doin rumento 6 0 ponto de media. VA tondéncta & que cada vez. mais ese tipo de termBmetzo desaparega do mercado — princi palmente os termmetros de mereio, por questBes de seguranga, por sr © meric wm el Pronto contaminant etxico, Na verdade, 0 vapor de merctrio 6toxieo a pont de ser etal por itoo, Galtamente recomendével que o controle de formos e equipamentos que apresentem seo de rapture ao viro nfo seja foto com esse tipo de insirument. A Figura 62 mosis oexquems eum termometso de imersto parcial ea Figora 6.3 traz a foto de um termometro de uso geral de baixo custo. ‘Aposa de esse termémetros aparentements serem defi ulizago, a simpliciade desapa- eee quando so necessris precais da ordem de 1 "Con mais, Nesses casos, deven-sealicar procedimentos cuidadsos, bem como orregbes, que estz fora do escopo deste live, Segundo vetortnicas do NBS (National Bureau of Standards) dos EUA, a tiliznpo adequada desse tipo de termémetro pode aleangar medidas de *0,05.°C. 1 —Cimara de expanciio | ~Eeoala uniter |—-€soaia principal F2—Linha do moreso | —eosta ausiier Clu ds guido bo Figura 62 Termdmeto de imersto parcial igura 63 Detalke de termbmeeo de video com liguido, 6.2.2 Termémetros bimetélicos Bsses sensores constituem-se de duas tiras de metal com cocficientes de dilatago térmica ferentes, fortemente fixadas. Quando uma temperatura 6 eplicada, as dus tras de- metal co- segam a se expandir, Entretanto, ma delas vai se expandir mais que a outa, o que resulta na deformagio do conjunto, com a conseqilente formagao de um raio que geralmente€ utilizado para “chavear um circulto” (abtir ou fechar determinada chave ligada a um cireuito) mas que também pode ser utlizado para indicar uma temperatura sobre uma determinads escala cali- brada, Neste titimo caso existem vérias geometrias que j& foram implemontadas para fazer ‘com que 6 movimento de um ponteito ou indicador seja repetitive e sensivel. A Figura 6.4 ‘az a foto de wm medidor de temperatura baseado em um bimetal e a Figura 6.5 mostra 0 principio de funcionamento o es bartas com dimensées alteradas depois que a temperatura varia, . ‘Algumas geometrias podem ser variades tal como mostra a Figuca 6.6. no interior do video, vatiando sex volume ¢,em conseqténcia, sun densidade. As bolas que tive- om densidade menor que a da gua fluuam, eas que tiverem densidade maior que a da éguaafun- dam A temperatura medida ser rolative(coibrada) boi que fice flatuando na pate centeal do tube de vidro, No exemplo da Figura 6.1 pode-se ver que as bolbas de nero 1 esto flutuando {80 °C 75 °C, respectivatente) enquanto as bothas de nimero 2 esto afundando (60 °C © 65 SC). A bolha de némeco 3, ue representa 70 *C, esté na posigdo central ¢ indica a temperatura Polo fat de no possuir uma escala, esse termBmetroradimentar fol denominado termosc6pio. "A medigho de temperatura nfo et6 presente apenas nos meios industrial ¢ cientffien, mas tanabéin nas pragas, em que se v8 a temperatura ambiente mostrada em painéls, Estétanibém thos fornos de cozinha, nos refrigeradores, ¢ até mesmo © processador do computaclor em que estas piginas foram primeiramenteesertas fem um controle e, em conseqiiéncia, uma vomada de temperatura, “Assim como na malosia dos sensores, 0 avangos teznol6gices proporcionados pela sofisticn aieleurnica dos das de hoje possibilitaram o srgimento de una ampla game de sensore, Nesie rpfulo, vamos abordar alguns métodos apicados na modigao da emperatora, sem, cont, pre- fonder espotar oassuto relative A nstromentag, mas spresentar ox prinefpios bisies dos ins- Lrumentos mais empregades no campo da engenhari. 6.2 Efeitos Mec&nicos 6.2.1 Termémetros de expansdo de liguidos em bulbos de vidro [Alguns instrumentos pata medigfo de temperatara podem ser clasificados como mecinicos FBxemplos mito conhecidos de termémetro de efeito mecinico sao o termometro de meretio © 0 termbmetio de dleool Este sitio fova vantagem sobre o primeiro, porter um coeficiente de ex~ pansio maior que o merdrio, mas tem umTimite de temperatura mas baixo (0 Aleool ferve aatas temperaturas. Por sua vez, 0 merctri solidifia abaixo de ~37,8 °C. ‘O mcanismo desse tipo de termémetro baseia-se no coeficiente de dilatagao vérmica, Com 0 ‘anmento da temperatura, o liquide qa est dentro de um bTbo comega ase expand ¢€ obrigado a passa por um capil no interior de um tubo de vido graduado,B interessante observer que 9 tupansio observa na escala 6a diferenga entre a dilntago do liquide ea dilate do bulbo de vidro. Bsses termémeiras geralmonte sfo construfdos de duns maneiras 1. Termometros de imersio parcial: so calibrados paca Jer a temperatura corretamonte quando cexpostos a temperoturas desconhecidase ainda imersos até uma profundidade indicada 2. Tevmdmetros de niersdo total: so calibrados para ler a temperatura corretamente quando expostos & tempertutas desconheciéas ¢ ainda imersos totalmente, ficando visvel apenas 2 porgio necossria para se fazer a leit ‘A difercnga fundamental entre esses dois instrumentos € que otermometro de imersio parcial cestandsujelto a eros maiores, ovido & diferenga de temperatura entre uma parte do corpo do ins- tramiento ¢ 0 ponto de mediglo. "A tendBncia & que cada ver mais esse tipo de texmémetro desaparega do mercado — prinei- poimente os termmetros de merero, por questBes de segurang, por set © mercio um ele- rrento contaminante et6xico. Na verdade, o vapor de meretio 6 t6xico a ponto de ser letal; por isso, ¢altamente reeomendével que o controle de fornos © equipementos que apresentem risco dd rapura a vido no seja feito com esse tipo de instrumento, A Fighra 6:2 mostreo esquems ‘Geum termpOmetro de imersdo parcial ea Figura 6.3 taz a foto de um termémetro de uso geral de baixo custo. “Apesar de esis termmetos aparentementeseiem de fil uilizago, a simplicidade desape> rece quando so necessiias precis6es da ordem de 1°C ou mais, Nesses casos, devemrseaplitr procedimentos cudadosos, bem como corregtes, que esto fora do estopo deste livre, Segundo eereréncigs do NBS (National Bureau of Standards) dos EUA, a uiiaagao adequada desse tipo de termfmetto pade aleangar medidas de 20,05 °C. |. ——-Cémara de expansio. | scala auilar | —escal pincia [>——-Linha do imorséo IE | — Escala euler Coluna do guid | puto igura 6.2 Temémeteo de imersdo pare Figura 633 Detalhe de termémetro de vidro com Iiguido, 6.2.2 Termémetros bimetélicos ssos sonsores constituem.se de duas tiras de metal com coeficientes de dilatagto térmica di- ferentes, forlemente fixadas. Quando uma temperatura ¢ aplicada, as das tiras de metal co- rmegam ase expandir. Bntretanto, uma delas vai se expancir mais que a outra, o que resulta na \deformagie do conjunto, com a conseqiente formasio de um raio que geralmente é uilizado pata “chevear um citcuito” (abrir ou fechar determinada chave Tigada a um circuito) mas que também pode ser utilizado para indicar uma temperatura sobre uma determinada escala cali- brada, Neste tiltimo caso existem varias geometrias que j4 foram implementadas pare fazer com que ¢ movimento de um ponteito on indicador seja repetitive e sonsivel. A Figura 64 raz a foto de um medidor de temperature beseado em um bimetal e a Figura 6.5 mostra 0 principio de fimcionamento ¢ as barras com dimensses alteradas depols que. a temperatura ‘Algumas geometris podem ser variadas tal como mostra a Figura 6.6. ‘Figura 644 Fotografia de um medvor de tempara- Figura 65 Principio de funcionamento de vin tucaem quese utiliza bimetiicos, Coresia Rieger bint SA. Figura 6.6 Binntal com geometia espiral c helicoidal Esse tipo de sensor geralmente € utlizado em sistemas de controle ON/OFF, mais conhiecidos ‘como liga-desliga. Umia aplicago bastante conhecida desse tipo de sensor pade ser encontrada fem tesmostatos, que sto bastante aplicados em sistemas de seguranga. A grande vantagern dese tipo de sensor € 0 baixo custo, : “Aaplicago priticadestes sensores como detectores de temmperataas esprtficas é nonmaliente cencontradia embutida em equipamentos ox dispositives. Por exemplo, um disjuntor éuma.chave cle trica que possui um sistema de protegao de coment. Fam alguns disjuntores, o sista de protegto ¢ jimplementado utilizando-se um bimesdlic. Quando uma corrente xia ur presse bimesélico, jp mesmo numenta sua temperttura e deforsia-se a ponto de movimentar uma chave mecfnica que Figura 6.7 Dsjumorelérico e sc bimetiic, Baqusio Terminal 1 Torminal 2 tH Calor ‘Figura 6.8 Termostao implementado com um bimetsico, desarmaa ehave elétice, interrompendo o caminho da corrente, A Figura 6.7 mostra um disjuntor seu bimetélico ¢ a Figura 6.8 most um termostato implementado com vin bimntilico. 6.2.3 Termometros manométricos ‘Sto termometros que utlizam a variayio de pressdo obtida pela expansto de algum gas ou vapor ‘como melo fisico para relacionar com temperatura, No caso, mede-se a variagio de pressio. ‘A Figura 6.9 mostra o esquema de un sensor de tomperatura utilizando esse método e a Figura 6.10 mostra os detalhes da construgio de um termémetro manoniético, (05 termémetros manométrices de mereirio cobrem uma faixa que vai de ~38 a $90 °C, en quanto os termémetros manonséticos preenchidos com gis eobrem a faixa de =240 a 645 °C, “Muitos termastatos sio implementados com o principio da expansfio de um gas em una cdtnara que faz movimentar um dispositive mecdnico para fechar ou abrir uma chave, Modidor de pressto ‘Figura 6.10 Fotografia de um termometro manomsétrico comercial. Cortesia Rieger S.A. 6.3 Termémetros de Resisténcia Flétrica 6.3.1 Termometros metélicos — RTDs ‘Um tipo de medidor de temperetura bastante conhecido ¢ preciso sto os termémetros baseados nt vvaiagao de resistencia eléttica, Esses sensores geralmeate siio denominados RYDs (Resistance ‘Temperature Detectors). Os termérmettos de resistncia fancionam com base no fato de que, de modo geral, a resistfncia das metais gumenta com a temperatura, Boss precisbes podem ser al ccancadlas coyn ess tipo de sensores: RTDs comuns podem fazer medidas com erros da ordem de “0.1 °C, enquanto os termémeiros de resistencia de platina podem chegar a erros da ordem de (0,000) °C:! A Figura 6.11 traz a fotografia de um RTD. ‘Figura 6 Fotografia de um RTD do tipo PTIOO. Conesia Rueger S.A. (© meal mais comum para este aplicagio é a plana, e as vezes ¢ denominado PRT (Platinuns Resistance Thermometer), eujo shmbolo esté apresentado na Figura 6.12, See ace red gue 6.12 inbolopaifo para um ossor que apresenta une dopendnci inearcom a temperate; s20s0r resistive com ts e.com quatro terininas, ‘As principais earacterfstcas dos RTDs st ¥ Condutor metélico (a platina 6 0 metal mais wtilizado) ¥ Sie dispositivos praticamente lineares Dependendo do metal sao muito esiéveis, Paixa de operaco (—200 °C 2 +850 °C) Y Apresentam baixissima tolerancia de fabricagio (0.06% a 0,15%). Os termdmetros de resisténcia so, portanto, consideradas sensores de alta precisiio ¢ étima repetibilidade de leitara. Ein geral, esses sensores sto confeccionados com wm fio (ou um ‘enrolamtento) de metal de alto gran de pureza, usualmente cobre, platina on niquel. Bases sensores também sfo construfdos depositando-se um filme metélico em um substrato cerimico, Gesalmen- te a pltina 6 a melhor escotha, por ser um metal quimicamente inertee, assim, consesvar suas caracteristicas alas temperataras (no se deina containinar com facilidade), alm de poder tra- bathara elas tomperaturas devido ao seu elevado ponto de fustio. A platina fem uma relagio resis- tnciatomperaturaestvel sobre a maior faa de temperatura (~184,44 a 648,88 °C). Hlementos ide nfquel tém uma faixalimitada, tomando-se bastante nfo-lineares acimia de 300 *C, O cobre tem ta rolagao resisténcia/temperatura bastante Tinear, porém oxida a temperatures muito bai- xase nko pode ser uilizado acima do 150 °C. ri G Webs Meant mnt and Sess dao, CRC ess LL 196. A platina é 0 melhor metal para construgto de RTD, basicantente por trés motives: dentro de ‘uma faixa, a relagio resisténcia/temperatura & bastante linear; essa faixa é muito repetitiva; sua {aixa de Tinearidade 6 a maior entre o metals. A precistio de um RTD é significativamente maior ‘que um termopar quando utiizado dentro da faixa de ~1844 a 648,88 °C. (O padeio DIN-IEC-751 define as classes de toterancias A e B para a platina, cujas respectivas {olerincias 20 °C introduzem una incerteza de 0,15 *Ce 0,30 °C. A resistividade é maiorem tnansdatores cujo valor Shmico é maior (que usam fios de conexio longos),¢com pequena massa apresentam uma resposta mais répida as mudangas de temperatura, TAMELA 6.1 EspecificagGes para diferentes RTDs. Pariimetro Patina Cobre “Niguel ‘Molivdénio ' “200.4850 ~20004260 ~80a-4320 ~2008 +700 ony : ore|"06 | ops ogo ompen gure 23,50, 10 $0,100, 1002, Raorcinn tos, arom 500,108 2000 Resisividadea 106 1673 Gets 3 200 [pfin). i ei *0coucee detest depen pts oe, aa patina 98, 95985 = we ALOIS. Atualmente, a8 termonresisténcias de platina mais usuais sfo: PT-25,5 0, PT-100 0, PT-120.0, PT-130 0, PT-500., sendo que o mais conhecido ¢ mais wilizado industeialmente€ 0 PI-1009. 'Bssas siglas significa o metal (P?, plating) e resistEncia températara de 0 °C. A nomena 1 de outros RTDs segue este padrio, Por exemplo: NI-SO (2 6 um RTD consteu(do com niguel ‘que apresenta 50.9. 00°C. [A frixa de atuagio de RTDs pode variar de acordo com a especificago do fabricate, Um sensor

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