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BIOLOGIA
O termo Genética foi usado inicialmente pelo biólogo inglês William Bateson,
em 1905. Deriva do grego gênesis, que significa geração. Portanto, genético é o
ramo da Biologia que estuda o mecanismo de transmissão dos caracteres de uma
espécie, passados de uma geração para outra.
Os humanos, já no tempo da pré-história utilizavam conhecimentos de
genética através da domesticação e do cruzamento seletivo de animais e plantas.
Atualmente, a genética proporciona ferramentas importantes para a investigação
das funções dos genes, isto é, a análise das interações genéticas. No interior dos
organismos, a informação genética está normalmente contida nos cromossomos,
onde é representada na estrutura química da molécula de DNA.
Os genes codificam a informação necessária para a síntese de proteínas. Por
sua vez as proteínas influenciam, em grande parte, o fenótipo final de um
organismo. Note-se que o conceito de "um gene, uma proteína" é simplista: por
exemplo, um único gene poderá produzir múltiplos produtos, dependendo de como
a transcrição é regulada.
Por definição, genética é a ciência da hereditariedade.
O Projeto Genoma
Grupos Sanguíneos
As Transfusões Sangüíneas:
O Fenômeno Bombain:
Sistema MN:
Outra diferença que se verifica em relação ao sistema ABO é que no plasma dos
indivíduos não ocorrem naturalmente os anticorpos para esses antígenos. Assim, os
anticorpos anti-M e anti-N são produzidos apenas quando há estímulo: se um
indivíduo do grupo M recebe sangue de um indivíduo do grupo N, há produção de
anticorpos anti-N no receptor; se um indivíduo do grupo N recebe sangue de um
indivíduo do grupo M, há produção de anticorpos anti-M no receptor.
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Sistema ABO
Fenótipos Genótipos
A AO
A AA
O OO
B BO
B BB
AB A
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Na relação alélica existente, o alelo i é recessivo aos seus alelos IA e IB. Assim,
quando em um indivíduo é encontrado homozigose do alelo recesivo i, esse
pertencerá ao grupo O (genótipo ii).
Aglutinogêneo Aglutinina
Tipo
Genótipo (na membrana das (no plasma das
sangüíneo
hemácias) hemácias)
IA IA ou IA
A A Anti-B
i
IB IB ou IB
B B Anti-A
i
AB IA IB AB Ausência
Antígeno X Anticorpo
Para entender os aspectos envolvidos no sistema ABO, convém recordar a
noção de reação antígeno x anticorpo.
Antígeno são proteínas “estranhas” a determinado organismo. Na presença
de antígenos, o organismo elabora anticorpos. O anticorpo, então, combina-se
quimicamente com o antígeno, neutralizando seu efeito. Esse processo constitui
uma defesa do organismo, uma vez que o antígeno pode ser um toxina produzida
por uma bactéria patogênica; o anticorpo, no caso, anula o efeito lesivo da toxina.
A Herança do Sexo
fenotipicamente com maior freqüência nos machos, pois basta ele estar presente
para seu efeito se manifestar. Nas fêmeas, esses genes recessivos só se
manifestam em dose dupla (homozigose recessiva).
Os genes localizados na região não homóloga do cromossomo Y condiciona um tipo
de herança chamada herança restrita ao sexo é, só ocorrem nos machos. Nesse
caso, também se fala em indivíduos hemizigotos.
Existem outras variações fenotípicas relacionadas com o sexo, envolvendo genes
que podem estar localizados em quaisquer autossomos ou nas porções homólogas
dos cromossomos sexuais, ocorrendo, assim, no dois sexos. Esses genes podem
expressar-se de modo diferente, dependendo do sexo do indivíduo. Isso se deve ao
efeito do meio interno do organismo, principalmente aos hormônios sexuais.
Os mecanismos que determinam essas variações genéticas relacionadas com o
sexo são:
Herança com efeito limitado ao sexo: ocorre quando alguns genes, embora
presentes nos dois sexos, manifestam-se apenas em um deles - a penetrância do
gene em um dos sexos é zero.
DALTONISMO
O nome daltonismo tem origem em Dalton, químico inglês que era portador desta
anomalia. Os portadores desta anomalia apresentam dificuldade na distinção de
determinadas cores primárias, como o verde e o vermelho, enxergando, em vez
delas, as cores cinza, amarela ou azul. É possível que esta anomalia seja resultado
do mau funcionamento dos cones existentes na retina, provocado pela presença de
alelos defeituosos, que não formam pigmentos necessários para a percepção de
determinadas cores. A freqüência do daltonismo é muito maior entre os homens
(5%) do que entre as mulheres (0,25%). Isso ocorre devido ao fato de os homens
precisarem de apenas um alelo para serem daltônicos , enquanto as mulheres
necessitam de dois alelos. Já estão identificados diversos tipos de daltonismo, um
deles é denominado efeito protan, que é condicionado por um gene recessivo ligado
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HEMOFILIA
Os portadores de hemofilia apresentam dificuldades no processo de coagulação do
sangue, portanto estão constantemente sujeitos a hemorragias. As dificuldades são
devidas à ausência hereditária de determinados fatores sangüíneos, indispensáveis
à produção da enzima tromboquinase. Os três tipos mais comuns de hemofilia são:
Hemofilia A: É conhecida também como hemofilia clássica e se caracteriza pela
ausência do fator VIII da coagulação ou globulina anti-hemofílica. Hemofilia B: É
também conhecida como doença de Christmas e se caracteriza pela ausência do
fator hemofílico B ou fator IX. Hemofilia C: Este tipo de hemofilia é determinado por
gene autossômico dominante não relacionado com o sexo e caracteriza-se pela
ausência de um fator denominado PTA. Usa-se o H para representar o gene para a
normalidade, e o h para representar o gene recessivo que determina os casos de
hemofilia. Observe os fenótipos e os genótipos possíveis.
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GENÓTIPO FENÓTIPO
homem: não calvo
cc
mulher: não calva
homem: calvo
Cc
mulher: não calva
homem: calvo
CC
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O nome daltonismo tem origem em Dalton, químico inglês que era portador
desta anomalia. Os portadores desta anomalia apresentam dificuldade na distinção
de determinadas cores primárias, como o verde e o vermelho, enxergadno, em vez
delas, as cores cinza, amarela ou azul. É possível que esta anomalia seja resultado
do mau funcionamento dos cones existentes na retina, provocado pela presença de
alelos defeituosos, que não formam pigmentos necessários para a percepção de
determinadas cores.
A freqüencia do daltonismo é muito maior entre os homens (5%) do que
entre as mulheres (0,25%). Isso ocorre devido ao fato de os homens precisarem de
apenas um alelo para serem daltônicos, enquanto as mulheres necessitam de dois
alelos.
Lista de Exercícios II
(Grupos Sanguíneos e a Herança do Sexo)
Exercício 02: Qual a condição para que pais com sangue tipo A e tipo B tenham
filhos com sangue tipo O?
Exercício 03: Quais os tipos de sangue dos filhos de um casal em que o pai
pertence ao grupo AB e a mãe ao grupo O?
Exercício 04: (PUC-SP) Um casal com grupo sanguíneo B tem um filho que sofreu
um acidente e não pôde receber sangue de seus pais, devido à incompatibilidade
sanguínea.
a) Qual o grupo sanguíneo do menino?
b) Por que a transfusão foi considerada incompatível?
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"A vida inteligente em um planeta torna-se amadurecida quando, pela primeira vez,
compreende a razão da sua própria existência"
Richard Dawkins
Professor de Biologia e Biólogo
Oxford, EUA
"A partir do entendimento do que é o DNA e de quais podem ser os seus usos, uma
pessoa pode acompanhar as mais modernas descobertas e os seus mais modernos
usos, como é o Projeto Genoma. Pode também saber que é possível determinar a
paternidade de uma criança pela amostra de uma gota de sangue de onde se extrai
o DNA de pai e filho. Como o DNA é a linguagem da vida humana, vale a pena
acompanhar o assunto".
Todas as formas de vida possuem os chamados ácidos nucléicos. Esses ácidos têm
esse nome por terem sido descobertos em primeiro lugar no núcleo das células.
Segundo o biólogo José Mariano Amabis, professor do Departamento de Biologia do
Instituto de Biociências da USP, em São Paulo, os ácidos nucléicos são as maiores e
as mais importantes moléculas orgânicas. Essas moléculas se encontram presentes
em todas as formas de vida, desde vírus até mamíferos, e não são uma
particularidade dos seres humanos.
O que é o DNA
Para se ter uma idéia ou uma imagem do DNA, basta pensar em duas fitas
paralelas em forma de serpentina, ou helicoidais (de dupla hélice). Essas fitas são
formadas de filamentos, já que as moléculas do DNA têm a forma filamentosa. São
filamentos paralelos devido à ponte, chamada ponte de hidrogênio, que liga uma
cadeia de filamentos à outra.
O DNA é então formado por uma base hidrogenada e pelos nucleotídeos, que são a
guanina, a citosina, a adenosina e a timina.
Se tentarmos localizar o DNA, veremos, como diz Richard Dawkins, que nosso DNA
mora dentro de nosso corpo, e não se concentra em uma parte específica do corpo,
mas é distribuído entre as células. Curiosamente, existem, diz Dawkins, cerca de
um milhão de bilhões de células constituindo um corpo humano médio e, com
algumas exceções, cada uma dessas células contém uma cópia completa do DNA
daquele corpo.
O DNA é, dos ácidos nucléicos, o que instiga mais a curiosidade, pelas suas
características e pelas suas várias funções.
Função do DNA
Uma vez que estamos falando em ácidos nucléicos, portanto, ácidos encontrados
nos núcleos das células, convém saber que o núcleo representa justamente a
central de informações de uma célula. É como se fosse uma torre de controle, de
onde são distribuídas as informações para que cada célula execute sua tarefa.
De acordo com esses planos do DNA, para que um corpo seja ‘construído’, não
basta que ele se duplique. É preciso que alguma coisa mais aconteça. Assim, o DNA
faz uma supervisão indireta da fabricação de um tipo diferente de molécula, que é a
proteína.
Dawkins lembra que fazer proteínas talvez pareça estar muito longe da fabricação
de um corpo, mas, diz ele, esta é a primeira pequena etapa nesta direção, uma vez
que as proteínas constituem grande parte da estrutura de um corpo e, além disso,
controlam os processos químicos dentro da célula, ligando-os e desligando-os no
momento e no lugar certo. E essa movimentação toda dentro das células é que leva
uma primeira célula a vir a formar um bebê e, mais tarde, um corpo adulto.
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A partir das pesquisas sobre o DNA e suas funções, os cientistas podem hoje
manipular os genes diretamente, sob formas cada vez mais sofisticadas. É possível,
por exemplo, extrair o DNA de uma célula, fragmentar esse DNA, separar as partes
contendo alguns genes específicos e introduzir esses genes em outro organismo
vivo, segundo Amabis. É o que faz a Engenharia Genética, identificando um gene,
isolando-o e multiplicando-o a partir de diversos organismos vivos.
A identificação genética de um animal, por exemplo, pode ser feita hoje a partir de
um simples segmento de DNA encontrado em um osso. Esse segmento, de acordo
com o relato de Amabis, pode ser mil vezes multiplicado até se produzir uma
quantidade de DNA que seja suficiente para a identificação.
Por outro lado, uma espécie pode receber genes de um ser vivo de outra espécie –
isso vem sendo feito há muito tempo com plantas – e, assim, essa espécie é
instruída a produzir substâncias novas, a partir do gene recebido.
A justiça de Salomão
Conta a lenda bíblica que duas mulheres reclamavam a posse de uma criança e o
rei Salomão, um homem justo e sábio, diante do impasse, disse às duas mulheres
que mandaria cortar a criança ao meio e daria a cada uma delas uma parte. Assim
que proferiu a sentença, uma das mulheres gritou e implorou para que ele não
fizesse isso, e que desse a criança à outra mulher que dizia ser a mãe. Salomão,
vendo o gesto da mulher, mandou que a criança fosse entregue a ela, pois somente
uma mãe poderia ter semelhante atitude. Hoje, felizmente, decisões judiciais não
são baseadas mais apenas na intuição salomônica, mas também nos testes de
laboratório que devem ser, conforme o caso, custeados pelo Estado. Há vários usos
combinados do DNA nas questões que envolvem paternidade, crimes, violências
sexuais, por exemplo.
• O pai é vivo (em ambos os casos acima) – nesse caso, retira-se uma
amostra de sangue e faz-se a comparação do resultado com resultado
obtido do bebê.
• O pai é falecido – nesse caso, pode-se extrair uma amostra do DNA a partir
da medula de um osso longo, como o fêmur, ou um fio de cabelo, fazendo-
se também a comparação.
manipulação e conseqüências...
fonte: www.afilosofia.no.sapo.pt
MICROSCOPIA
MICROSCÓPIO ÓPTICO
▓ oculares: são formadas por um sistema de lentes que amplia a imagem recebida
através das objetivas e projeta para a retina.
-O microscópio deve estar sempre com uma capa para evitar acúmulo de pó. Essa
capa deve ter microporos para inviabilizar a multiplicação de fungos. Manter a capa
limpa
-As objetivas devem ser limpas com papel filtro macio para que não risque a lente,
embebido numa mistura de 70% etanol + 30% de éter, não inundar a lente!!!. Usar
apenas éter para limpar o óleo de imersão, o álcool criará um aspecto fosco na
lente. Se necessário usar benzina absoluta para limpar as lentes após o uso do óleo
de imersão.
Estrutura da célula
Não há vida sem as células. Esses pequenos compartimentos, limitados por uma
membrana e preenchidos por uma substância aquosa repleta de compostos
químicos (o citoplasma), desempenham em miniatura todas as funções vitais. A
célula move-se, cresce, reage a estímulos, defende-se e se reproduz. Para manter
rotina tão variada, a célula eucariota utiliza-se de um conjunto bem organizado de
estruturas que lembram um pequeno complexo industrial. Cada estrutura, ou
organela, tem funções definidas.
http://www.invivo.fiocruz.br/celula/estrutura_celular.htm
Células procariontes
O termo procarionto é derivado das palavras gregas pro que significa anterior,
antes e karyon que significa noz ou amêndoa - núcleo. São organismos
unicelulares que não possuem um envoltório nuclear, cujo material genético
encontra-se disperso no citoplasma como o próprio termo sugere. Esta definição
engloba todos os organismos dos domínios Bacteria e Archaea. Para descrevermos
a estrutura de uma célula procarionte nada melhor do que começarmos por seu
envoltório celular.
Envoltório celular
O envelope celular bacteriano é constituído por uma membrana interna (membrana
plasmática - semelhante a dos eucariotos) e por uma segunda camada (a parede
celular propriamente dita) que é composta principalmente por peptidoglicano. No
caso das bactérias gram-negativas ainda há uma terceira camada (membrana
externa) que é semelhante à membrana interna, no entanto muito mais permeável.
Das estruturas mencionadas anteriormente apenas a membrana plasmática não faz
parte da parede celular bacteriana.
Parede celular
Podemos considerar a parede celular sendo uma, se não a mais, importante
estrutura para as bactérias, sendo esta o alvo de muitos antibióticos que, por
exemplo, inibem sua formação. Por ser muito resistente, permitindo que a bactéria
sobreviva em ambientes muito hostis, esta exerce uma força contrária à da osmose
evitando que a bactéria estoure; a parede celular de algumas bactérias resiste a
uma pressão de até 20 atm. Além do mais, é responsável pela forma (morfologia)
bacteriana de uma maneira análoga a um pneu, e é característico de cada espécie
bacteriana que pode ser semelhantes entre algumas espécies ou em alguns casos
muito diferentes, permitindo assim uma forma de classificação bacteriana. Deve-se
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levar em consideração que alguns procariontes não possuem parede celular, como
os micoplasmas.
Membrana plasmática
É uma dupla camada de fosfolipídios e proteínas, esta última tem várias funções
como permeabilidade seletiva, produção de energia, etc. Delimita o que está dentro
ou o que está fora da célula. Quando analisada por intermédio da microscopia
eletrônica, é possível visualizar invaginações desta membrana. A estrutura recebe o
nome de mesossoma e, embora seja lhe sejam atribuídas funções na respiração e
divisão celular, alguns autores afirmam que esta não possui função alguma e que
seja apenas um simples artefato de preparação para visualização na microscopia
eletrônica.
Hialoplasma ou citoplasma
É um líquido com consistência de gel, contendo sais, glicose e outros açúcares,
proteínas funcionais e várias outras moléculas orgânicas. Contém também ARNm
(ARN mensageiro) e ribossomas. Os ribossomas procariotas são bastante diferentes
dos eucariotas (essas diferenças foram usadas para desenvolver antibióticos usados
para afectar exclusivamente os ribossomas das bactérias). No citoplasma também
está presente o seu único cromossomo; os procariontes podem possuir material
genético extracromossomal, denominado plasmídeo, que são pequenas moléculas
de ADN circular (quando comparada com o cromossomo) que normalmente contêm
genes que conferem resistência a antibióticos. Os procariontes podem ter mais de
uma cópia de plasmídeo.
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Células eucariontes
Membrana plasmática
lado, é composta por uma dupla camada lipídica sendo que nesta estão envolvidas
proteínas, que têm inúmeras funções que vão de transporte a adesão celular.
Citoplasma
Estrutura celular
Núcleo
É uma estrutura presente nas células eucariontes, que contém o ADN (ou DNA) da
célula. Foi descoberto em 1833 pelo pesquisador escocês Robert Brown. É
delimitado pelo envoltório nuclear, e se comunica com o citoplasma através dos
poros nucleares. O núcleo possui duas funções básicas: regular as reações químicas
que ocorrem dentro da célula, e armazenar as informações genéticas da célula. O
seu diâmetro pode variar de 11 a 22,25 µm. Dentro do núcleo ainda podemos
encontrar uma estrutura denominada nucléolo, que é responsável pela produção
de subunidades dos ribossomos. Sua posição é geralmente central, acompanhando
o formato da célula, mas isso pode variar de uma para outra. Nos eritrócitos dos
mamíferos, o núcleo está ausente.
O
ORRG
GAAN
NEELLAASS
Uma organela pode ser definida como uma determinada parte do citoplasma
responsável por uma ou mais funções especiais. As organelas citoplasmáticas mais
importantes estão citadas abaixo.
Mitocôndrias
Reticulo endoplasmático rugoso
Reticulo endoplasmático liso
Aparelho de Golgi
Ribossomos
Lisossomos
Peroxissomos
Vesículas revestidas por membrana
Microtúbulos
Centríolos
Microfilamentos
11)) H
HIISSTTO
OLLO
OGGIIAA D
DAASS O
ORRG
GAAN
NEELLAASS
11..11)) M
MIITTO
OCCÔ
ÔNND
DRRIIAA
1
1..2
2)) R
RIIB
BOOS
SSSO
OMMO
O
1
1..3
3)) R
REETTÍÍC
CUULLO
O EEN
NDDO
OPPLLA
ASSM
MÁÁTTIIC
COO
Estrutura: existem dois tipos: o RER e o REL. O RER está presente maior
número nas células especializadas na secreção de proteínas, por apresentar
ribossomos. Já o REL, não apresenta ribossomos e sua membrana se dispõe sob a
34
1
1..4
4)) A
APPA
ARREELLH
HOOD
DEE G
GOOLLG
GII
Aparelho de Golgi
1
1..5
5)) LLIIS
SOOS
SSSO
OMMO
OSS
Lisossomo
11..55)) PPEER
ROOXXIISSSSO
OMMO
OSS
1
1..5
5)) M
MIIC
CRRO
OTTÚ
ÚBBU
ULLO
OSS
33)) PPAATTO
OLLO
OGGIIAASS R
REELLAAC
CIIO
ONNAAD
DAASS ÀÀSS O
ORRG
GAAN
NEELLAASS
Curiosidades
Exercícios 01: Qual o conjunto mínimo de componentes que uma célula deve
possuir para desempenhar suas atividades?
Componentes celulares
Células Parede Envoltório Nucléolo Ribossomos Complexo Mitocôndrias Cloroplastos
Celular nuclear de Golgi
A - + + + + + -
B + + + + + + +
C + - - + - - -
- Todas as células dos Seres Vivos originam-se simplesmente de outras células, que
por sua vez vieram de outras;
- Sendo que a primeira célula se originou a partir de substâncias simples sofrendo
reações químicas em épocas remotas;
- Para se perpetuarem, os seres vivos primitivos, que eram unicelulares,
dependiam de um mecanismo através do qual fossem capazes de produzir cópias
de si mesmo. Esse mecanismo é um tipo de DIVISÃO CELULAR;
- Durante a evolução, esse tipo de divisão celular passou a ser também o processo
através do qual são formados os seres vivos mais complexos, pluricelulares;
- As células que compõem esses organismos são provenientes de uma única célula
inicial, o zigoto, que passa por divisões celulares consecutivas;
- Essas divisões servem ainda para substituir células velhas ou regenerar partes do
corpo, sendo que as células filhas sempre serão iguais à célula mãe;
- No entanto, em certas situações relacionadas com a reprodução do ser, ocorre um
outro tipo de divisão celular em que novas células formadas são diferentes da
célula mãe.
INTÉRFASE
Na Intérfase ocorre o crescimento da célula e a duplicação dos cromossomos
(DNA). Abrange três períodos:
G1: crescimento (síntese de RNA e proteínas);
S: duplicação cromossômica (dobra a quantidade de DNA);
G2: novo crescimento.
A célula, então, ultrapassa o tamanho ideal, criando para si mesma uma condição
de desequilíbrio (a superfície fica pequena em relação ao volume), que a obriga a
iniciar o processo de divisão.
Mitose
- Conceito
-Finalidade
As 4 fases: (prófase, metáfase, anáfase, telófase).
Meiose
-Conceito
-Finalidade
Após a intérfase começa a meiose que compreende:
1ª divisão: prófase I (leptópteno, zigóteno, paquíteno, diplóteno, diacinese)
metáfase I
anáfase I
telófase I
2ª divisão: prófase II
metáfase II
anáfase II
telófase II
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Mitose
É um tipo de divisão celular em que uma célula origina duas novas células com o
mesmo número de cromossomos, iguais entre si e iguais à célula-mãe.
Meiose
É um tipo de divisão celular em que uma célula origina quatro novas células com
metade do número de cromossomos (haplóides), diferentes da célula-mãe e
diferentes entre si.
2ª divisão: prófase II
metáfase II
anáfase II
telófase II
Segunda Divisão
Prófase II
A cromatina se espiraliza (cromossomos duplos);
Os centríolos migram para os extremos da célula deixando entre si filamentos de
proteína: o fuso;
A membrana nuclear e o nucléolo se desfazem.
Metáfase II
Completa-se o fuso;
Os cromossomos prendem-se ao fuso pelos centrômeros ficando na região mediana
da célula.
Anáfase II
Os centrômeros se dividem;
Os cromossomos separam-se, puxados pelo fuso, migrando para extremos opostos.
Telófase II
O fuso se desfaz;
Os cromossomos de desespiralizam;
Formam-se duas novas membranas nucleares e nucléolos: novos núcleos;
O citoplasma se divide: novas células.
Bioquímica Celular:
Água e Sais Minerais, carboidratos e Lipídios, enzimas, proteínas e vitaminas
Existem no organismo diferentes tipos enzimáticos, reguladores das diversas vias metabólicas,
se estendendo por todo o corpo humano, no entanto em pequenas quantidades.
Alguns fatores influenciam na atividade catalítica das enzimas, tais como: concentração
enzimática, concentração do substrato, Potencial Hidrogeniônico (pH) e temperatura.
Levando-se em conta a concentração das moléculas de enzimas, quanto maior o seu teor,
maior será a velocidade da reação, seguindo proporcionalmente a quantidade suficiente de
substratos para reagir com as enzimas. Conforme a demanda no consumo de reagentes vai
ocorrendo, a velocidade da reação decai gradativamente.
Cada enzima também possui um pH ótimo para desempenhar suas funções, seja no estômago,
no caso das pepsinas em pH ácido (por volta de 2-muito baixo), ou em qualquer outro órgão ou
tecido, na boca ou na corrente sangüínea, cada uma em seu local de atuação requerem de
condições favoráveis para potencializar sua atuação.
Para otimização das reações biológicas, mediadas por catalisadores, é necessário uma
temperatura adequada que varia de acordo com o tipo de enzima. Baixas temperaturas podem
causar inativação e altas temperaturas podem causar desnaturação enzimática. Portanto, as
enzimas são muito sensíveis, daí entendemos a preocupação materna quando uma criança
encontra-se febril.
Doenças
provocadas pela
Fontes Funções no organismo
Vitaminas carência
(avitaminoses)
problemas de
visão, secura da
combate radicais livres,
fígado de aves, pele, diminuição de
A formação dos ossos, pele;
animais e cenoura glóbulos vermelhos,
funções da retina
formação de
cálculos renais
óleo de peixe,
raquitismo e regulação do cálcio do
D fígado, gema de
osteoporose sangue e dos ossos
ovos
verduras, azeite e dificuldades visuais
E
vegetais e alterações
50
neurológicas
desnutrição, má
atua na coagulação do
função do fígado,
K fígado e verduras sangue, previne
problemas
osteoporose
intestinais
cereais, carnes,
atua no metabolismo
B1 verduras, levedo beribéri
energético dos açúcares
de cerveja
inflamações na atua no metabolismo de
leites, carnes,
B2 língua, anemias, enzimas, proteção no
verduras
seborréia sistema nervoso.
fígado,
cogumelos, milho, fadigas, cãibras metabolismo de proteínas,
B5
abacate, ovos, musculares, insônia gorduras e açúcares
leite, vegetais
crescimento, proteção
seborréia, anemia,
carnes, frutas, celular, metabolismo de
B6 distúrbios de
verduras e cereais gorduras e proteínas,
crescimento
produção de hormônios
formação de hemácias e
B12 fígado, carnes anemia perniciosa
multiplicação celular
laranja, limão, atua no fortalecimento de
abacaxi, kiwi, sistema imunológico,
C acerola, morango, escorbuto combate radicais livres e
brócolis, melão, aumenta a absorção do
manga ferro pelo intestino.
noz, amêndoa,
castanha, lêvedo eczemas, exaustão,
H de cerveja, leite, dores musculares, metabolismo de gorduras,
gema de ovo, dermatite
arroz integral
anemia metabolismo dos
cogumelos, megaloblástica, aminoácidos, formação
M ou B9
hortaliças verdes doenças do tubo das hemácias e tecidos
neural nervosos
ervilha, manutenção da pele,
insônia, dor de
amendoim, fava, proteção do fígado, regula
PP ou B3 cabeça, dermatite,
peixe, feijão, a taxa de colesterol no
diarréia, depressão
fígado sangue
51
Exercício 05: Uma das fases da mitose presta-se melhor ao estudo dos
cromossomos. Que fase é essa? Justifique sua resposta.
Exercício 07: (FEI-SP) Mitose e meiose são divisões celulares que ocorrem nas
células dos seres vivos, apresentando cada um características peculiares. Relacione
os esquemas ao lado com esses processos e responda: Qual deles ocorre nas
células reprodutoras?
Coluna I Coluna II
Fases fenômenos
1. zigóteno ( ) migração dos cromossomos homólogos para os pólos
Exercício 15: (Ceresp-PE) Na anáfase I, os pólos opostos que migram para os pólos
opostos da célula são:
a) homologos, cada um com duas cromátides.
b) Irmão, cada um com duas cromátides.
c) Irmão, cada um com uma cromátide.
d) Homólogos, cada um com uma cromátide.
e) Homólogos, sem cromátides.
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Exercício 04: (PUC-SP) Dietas pobres em alimentos que soa fontes de sais de ferro
para o nosso organismo poderão ocasionar:
a) Anemia.
b) Dificuldade de coagulação do sangue.
c) Raquitismo.
d) Sangramento das mucosas.
e) Distúrbios nervosos.
Exercício 07: (ESAL-MG) Cite dois motivos que mostrem por que as proteínas são
essenciais para a vida.
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Exercício 09: (PUC-SP) A respeito das enzimas, podem ser feitas todas as
afirmações abaixo, com exceção de uma:
a) São compostos protéicos.
b) Agem sobre substâncias específicas denominadas substratos.
c) São insensíveis às mudanças de temperaturas.
d) São produzidas por células.
e) São catalisadores biológicos.
Exercício 11: (EEM-SP) Cite as vitaminas cuja carência determina o surgimento das
seguintes doenças: xeroftalmia, raquitismo, escorbuto e anemia perniciosa.
Exercício 14: (Fuvest-SP) O escorbuto era uma doença comum nas longas viagens
marítimas nos séculos passados. Caracteriza-se por hemorragias nas mucosas, sob
a pele e nas articulações. Seu aparecimento é decorrente da falta de vitamina:
a) A.
b) B.
c) C.
d) D.
e) K.