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A FAMLIA PACTUAL
CONCEITO DE PACTO
A palavra aliana usada de vrias formas e aparece mais de 290 vezes na
Bblia. Refere- se a um tratado envolvendo terras e possesses (Gn 26) ou
tratado poltico (lRs 5.12 e Am 1.9). ()
0 pacto compassivo. Deus todo compaixo e seu povo deve ser assim
tambm. Na famlia, os pais devem ensinar filhos e netos a se ama-rem e
cuidarem uns dos outros, como expres-so prtica da nossa teologia. Na
igreja, que nossa famlia da f, devemos reciprocamente nos compadecer
das fraquezas uns dos outros, tal como Deus se compadece das nossas
mis-rias.
O pacto familiar. Desde o princpio Deus ope-rou por meio de famlias. Ele
estabeleceu o casa-mento e ordenou que Ado e Eva fossem frteis e se
multiplicassem. Depois da queda, Deus cum-priu a promessa de salvao por
meio da des-cendncia da mulher. Em Gnesis 12.1-2 vemos o chamado de
Abro e a promessa de que Deus faria dele uma grande nao. Quando Deus
se revelou a Abro como o Deus pessoal da fideli-dade pactuai, estendeu sua
promessa descen-dncia de Abro (Gn 13.14-16). Mais tarde ain-da, Deus
mudou o nome de Abro para Abrao e esclareceu que o pacto familiar (Gn
17.3-7). Ao dar o sinal do pacto, Deus o fez no rgo de procriao (Gn 17.11-
14). Algumas culturas do antigo Oriente Prximo circuncidavam seus fi-lhos
na puberdade como um rito de passagem da infncia para a idade adulta.
Deus empregou esse sinal para crianas, para mostrar que os fi-lhos de pais
crentes so santos eles so sepa-rados do mundo profano e pertencem
comunidade da aliana (Rm 11.16; ICo 7.14) ([Bblia de Estudo de Genebra,
adaptado).
PRESSUPOSTOS DO PACTO
DE FAMLIA A REINO
A vida de uma famlia sob o pacto da graa promove sua transio para reino
de sacerdotes e nao santa. Essa transio ocorre mediante:
A esperana do povo, quanto ao pacto, era a promessa que Deus fez de ser
seu Deus e de viver entre o povo. A esperana do povo esta-va na graa e na
misericrdia de Deus. A pre-sena de Deus a essncia da promessa pactuai:
A minha presena ir contigo, e eu te darei descanso (x 33.14).
E a presena de Deus que traz descanso a nossas almas e nossos lares, e que
nos capacita a refletir uns aos outros a bondade dele. Isso intimamente
pessoal, mas no individualista.
Jesus mostra-nos a sua glria para que pos-samos ser um. Ele fala de ns
como sendo o seu corpo (Ef 1.23) e sua famlia (Ef 2.19). Assim, a
solidariedade da comunidade fortale-ce e protege cada famlia em particular
e equi-pa cada famlia para ser santurio da graa de Deus. O fato de sermos
um nos traz para mais perto da sua glria.
CONCLUSO
APLICAO
ITessalonicenses 5.11-15