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MARTINS-RN
2016
Allyne Kristhina dos Santos Queiroz.
MARTINS-RN
2016
Introdução ................................................................................................................. 04
Desenvolvimento ...................................................................................................... 00
Considerações finais................................................................................................. 00
Referências .............................................................................................................. 00
INTRODUÇÃO
É muito comum ainda nos depararmos nas escolas com praticas pedagógicas
pautadas em um regime meramente tradicional, onde o aluno e levado a aprender através de
atividades sem sentido e significado e que na maioria das vezes são somente copiadas de
livros e repassadas para o aluno. O aluno é considerado nesse processo como um ser inferior
ao professor, sujeito sem conhecimento, tabua rasa e um mero receptor de conhecimentos
que são transmitidos pelo professor. O ensino aprendizado que ainda se submete a estes
métodos tradicionais estará contribuindo para um mau desenvolvimento educacional do
educando.
Houve na historia da educação muitas mudanças e reivindicações que
questionaram os métodos pedagógicos de ensino, mudando um pouco este cenário
tipicamente tradicional de ensino. A parti dai surge pois, leis, decretos e parâmetros que
contribuíram para o ensino, temos como exemplo a formulação dos Parâmetros Curriculares
Nacionais, Diretrizes Curriculares para Educação Infantil, Referencial Curricular para a
Educação Infantil, LDB e entre outros. Esses documentos são de fundamental importância
para a educação, pois são referencias a serem utilizadas por nós professores para
fundamentar nossa pratica, trazendo em seus discursos ótimas orientações a respeito de como
ensinar, o que ensinar e para quem ensinar.
Considero da ênfase neste relato ao trabalho com projetos pois Conforme Brasil,
(2010, p. 25) temos que considerar experiências que: “Favoreçam a imersão das crianças nas
diferentes linguagens e o progressivo domínio por elas de vários gêneros e formas de
expressão: gestual, verbal, plástica, dramática e musical”. È pois por meio do trabalho com
projetos que o educando é instigado a participar de atividades que contemplem varias
linguagens.
O trabalho com projetos favorece a um bom desenvolvimento do aprendizado
do aluno, pois o aluno ao enviés de ser um mero receptor de conteúdos, será ele mesmo
sujeito de seu próprio aprendizado. Isso acontece porque o trabalho com projetos considera
o aluno como uma pessoa que traz conhecimento capaz de ele próprio com a mediação do
professor chegar as suas próprias conclusões, formular hipótese e criar situações
problematizadoras.
“Ensinar e aprender tem que vir com o esforço metodicamente crítico do
professor de desvelar a compreensão de algo e com o empenho igualmente
crítico do aluno de ir entrando como sujeito em aprendizagem, no processo
de desvelamento que o professor ou professora deve deflagrar. Isso não
tem nada que haver com a transferência de conteúdo e fala da dificuldade,
mas ao mesmo tempo, da boniteza da docência e da discência”. (FREIRE,
2007a, p. 118-119).
O educando se torna uma ser ativo sujeito e responsável pela sua aprendizagem
e não uma pessoa passiva acostumada a realizar atividades prontas e acabadas passadas do
livro para o professor e do professor para o aluno.
Tanto na educação infantil como nas series iniciais, os projetos surgem a partir
de uma situação problema. Esta situação problema pode surgir de uma necessidade, ou
curiosidade do aluno. Como exemplo pode-se considerar o interesse de uma criança em saber
simplesmente o porquê das formiguinhas andarem sempre enfileiradas e carregarem seu
próprio alimento. Como sabemos a criança é um ser que carrega em seus pensamentos
turbilhoes de curiosidades que aumentam dia após dia. Contribuindo para esta discussão,
Lemos (2000. P, 58), fala o seguinte:
Na produção de projetos o currículo na educação infantil e nos anos iniciais tem uma
das mais importantes funções, pois é através do currículo que se organizam as disciplinas a
serem seguidas e os conteúdos que devem ser organizados, sempre de acordo com as práticas
sociais e mediados pela linguagem e pela interação social, onde o sujeito possa se apropriar
do conhecimento estudado em função do seu próprio conhecimento levando em
consideração os processos que envolvem a diretrizes curriculares em seus mais variados
aspectos;
Além destes para a formação de projetos devem ser avaliados o formato do currículo
com vistas à proposta pedagógica, a organização de tempo espaço e materiais, a diversidade,
as diferentes fases da infância, as práticas pedagógicas e a articulação com o ensino
fundamental. Quanto à transição para o ensino fundamental o currículo as Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Educação infantil indicam que:
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial
curricular nacional para a Educação Infantil. Brasília: MEC/SEF, 1998. Volume 2.
https://youtu.be/E747jDfLgf0
https://www.youtube.com/watch?v=eguk20OL76c
http://educandoporamorecomamor.blogspot.com.br/2011/08/projeto-brinquedos-e-
brincadeiras.html
http://www.webartigos.com/artigos/a-importancia-do-brincar-na-educacao-infantil/99411/
http://petpedagogia.blogspot.com.br/2012/07/a-importancia-da-organizacao-do-tempo-
e.html
http://www.efdeportes.com/efd186/jogos-e-brincadeiras-em-aula.htm
http://www.seduc.mt.gov.br/Paginas/Coordena%C3%A7%C3%A3oPedag%C3%B
3gica-Da-Informa%C3%A7%C3%A3o-%C3%A0-Forma%C3%A7%C3%A3o.aspx