CIDADE DE DEUS

o HISTÓRIA DA FAVELA
 ESPAÇO PÚBLICO ORGANIZADO SEM ELA (KANT DE LIMA),
TANTO NO COTIDIANO QUANTO NAS OCORRÊNCIAS
 LEI ABSTRATA LEVA À ARBITRARIEDADE POLICIAL (KANT
DE LIMA)
 FAVELA ESTÁ SOB OUTRA LEI
 SE A FAVELA É PARTE DA SOCIEDADE A QUAL O POLICIAL
PERTENCE, LÁ ESTÁ SOB O JULGO DE UMA LEI NÃO
DEMOCRÁTICA; OPÇÃO A ISTO É A FAVELA NÃO SER UM
ESPAÇO DE JURIDISÇÃO DO ESTADO, SENDO OUTRO
ESTADO
o CRITÉRIO ARBITRAREIDADE POLICIAL
o CRIME É LEGITIMADO PELA POLÍCIA
o ÚLTIMO EVENTO É O QUE A POLÍCIA PARTICIPA
 POLÍCIA APARECE NO CASO DE CORRUPÇÃO, SENDO PARTE DO
CRIME E NÃO SE CONTRAPONDO A ELE
 FELTRAN: POLÍCIA É PARTE DO CRIME
 POLÍCIA SE TORNA UM ELEMENTO QUE INTERFERE NAS AÇÕES
DO INDIVÍDUO QUANDO ESTE ATUA NO JORNAL
 A NÃO FAVELA É TERRITÓRIO DA POLÍCIA
 DEONTOLOGIA POLICIAL DIZ O QUE DEVE SER FEITO, MAS
NÃO QUANDO E COMO (TRINDADE & PORTO)
 TROPA DE ELITE

 OLHAR DO POLICIAL, FOCANDO NAS RELAÇÕES FAVELA E POLÍCIA

 EVENTO 04
o FAVELA É UMA SITUAÇÃO PARA O POLICIAL
 EXIGE UMA POSTURA SÓLIDA DO MESMO
 DESTITÚIDO DA SUA AUTORIDADE (VINDA DA
COLETIVIDADE E NÃO DO ESTADO), POIS NÃO
ADMINISTRA CONFLITOS (KANT DE LIMA)
 RELAÇÃO COM ESPAÇO 03 = ESPAÇO DE LETALIDADE
 EVENTO 05
o DA CASERNA PARA A RUA VEM O INDIVÍDUO E NÃO A
HIERARQUIA DA ORGANIZAÇÃO (SILVA)
 NA PM NÃO HÁ ESPAÇO PARA O CONFRONTO COM O
CRIME
o FAVELA É O ESPAÇO DO CONFLITO, POSSIVELMENTE
ARMADO, RESOLVIDO TAMBÉM PELA VIOLÊNCIA FÍSICA
o MANUTENÇÃO DA ORDEM VIA VIOLÊNCIA
DESCONSIDERANDO MORADORES = POLÍCIA E TRÁFICO
(KOWARICK) => TERROR POLICIALESCO
 EVENTO 09
o IDA DE MATIAS À FAVELA É UMA EVENTUALIDADE
 SE A RUA É SEMPRE O LOCUS INSTITUCIONAL DA FA
POLÍCIA (SILVA), OS BECOS DA FAVELA NÃO O SÃO.
o A FAVELA É TERRITÓRIO DO TRÁFICO, NA FAVELA POLÍCIA
HONESTA É INIMIGO (EVENTO 10)
 EVENTO 12
o INVADE = FAVELA É UM ESPAÇO CONFLITIVO
o DILEMA DO PATO HÁ SOMENTE O MILITAR, MODELO
FRANCÊS = VIGILÂNCIA MILITAR DO INDIVÍDUO
 ALEMÃO

 EVENTO 01
o SER POLICIAL NÃO É SER MORADOR DE FAVELA, MAS NÃO É
POSSÍVEL NOTAR-SE UM POLICIAL PELA POSTURA,
NECESSARIAMENTE
 DILEMA DO PATO CONCILIÁVEL NA APARÊNCIA
 EVENTO 02
o POLÍCIA NA FAVELA LEVA A MILITRIZAÇÃO QUE EXISTIA SÓ
EM POTÊNCIA
o ALTERAÇÃO NA DINÂMICA DE FUNCIONAMENTO DO ESPAÇO
o POLÍCIA NÃO DIMINUI A VULNERABILIDADE DOS DIREITOS
CIVIS DOS MORADORES, MAS AS TORNA EM ATO
 EVENTO 01 C/ EVENTO 03
o FAVELA É INADEQUADO AO POLICIAL, BUSCA-SE UM LUGAR
ADEQUADO
 INCONGRUÊNCIA TEM POTENCIAL LETAL
 ESPAÇO É UMA ENTIDADE MORAL (DAMATTA)
 EVENTO 07
o ASSOCIAÇÃO IDENTIDADE COM O ESPAÇO
o FAVELA É PERIGOSA PARA O POLICIAL E NÃO PARA OS
MORADORES
 METÁFORA DO ROTEIRO
o ISOLAMENTO DA ORGANIZAÇÃO POLICIAL (PONCIONI)
 REFRATÁRIO AO CONTROLE EXTERNO = FALTA DE
SUPORTE DA COMUNIDADE E UM VAZIO DE CONTROLE
SOCIAL
o AFASTAMENTO DO POLICIAL À DENTOLOGIA QUANDO NA
AÇÃO (TRINDADE & PORTO)
 EVENTO 03 C/ 04, 05 E 06
o 04 = POLICIAL X TRAFICANTE É CONFRONTO LETAL
 GUERRA CONTRA CRIME, MOBILIZAÇÃO MÁXIMA
(PONCIONI)
o 05 = POLICIAL CONFIÁVEL X NÃO CONFIÁVEL
  LAÇOS COM OS PAISANOS, O SUBMUNDO POLUÍDO
(SILVA)
o 06 = POLICIAL X MORADOR
o CONFLITO E VIOLÊNCIA, POTENCIAL OU EM ATO, QUE A
POLÍCIA TEM COM A FAVELA
 FAVELA E IDENTIDADES À ELA RELACIONADAS SÃO
ESPAÇOS DE PERIGO
 VISÃO BUROCRÁTICO-MILITAR AUSÊNCIA ATIVIDADE
PREVENTIVA (PONCIONI)
 EVENTO 02 C/ 08
o FAVELA = NÃO LETAL, POIS TEM MORADOR
o PIZZARIA = LETAL, SÓ POLICIAL OU A ELE RELACIONADOS
o TRÁFICO NÃO É PROBLEMA PARA A FAVELA, MAS PARA OS
POLICIAIS
 EVENTO 08 C/ 03, 05 E 06
o CHEGAR E INVADIR (IDENTIDADE REVELADA)
Didie Fassan

Neve

Como que cria as dinâmicas no mundo real

Mias bibliografia sobre a favela (Marcelo Baumman, Tereza Caldeira, Alicia Prado
Valadares)

Erica Lakins hiperfavela

Vena Das = antropologia nas margens do Estado

Paul Amar = ocupações policiais no mundo

Policial de ronda

Escola de Chicago

Dinâmicas moras, antropologia moral

Didie Fassan, dentro e fora do filme as dinâmicas morais

Thais Lassag

Daniele Rui

É ficção ou realidade?

Suzana Durão

Recepção dos filmes